Sunday, August 26, 2007

O Século Judeu

Por Henry Makow Ph.D.

27 de Maio de 2003

O livro de Kevin MacDonald "A Cultura da Crítica" (2002) retrata o século XX como um século Judeu. Centenas de anos atrás, os Judeus eram um povo empobrecido vivendo principalmente na Europa Oriental cercados por populações hostis. Hoje, Israel está firmemente estabelecido no Oriente Médio e os Judeus se tornaram a elite mais rica e poderosa nos Estados Unidos e outros países Ocidentais.

Mais significante, de acordo com MacDonald, o mundo intelectual Ocidental tem se tornado Judaizado. Os valores e atitudes Judaicos constituem hoje a cultura do Ocidente. Por causa da profundamente assentada hostilidade Judaica voltada para a cultura tradicional (Cristã) do Ocidente, os povos fundadores "têm sido compelidos a se sentirem profundamente envergonhados de sua própria história, seguramente o prelúdio para seu legado como uma cultura e um povo." (lxix)

Especificamente, organizações Judaicas promovem políticas e ideologias dirigidas a minar a coesão cultural, enquanto para si praticam políticas opostas. Enquanto eles promovem o multiculturalismo e o internacionalismo no Ocidente, eles insistem que Israel permaneça um enclave nacional racialmente puro para os Judeus.

"A presente política de imigração essencialmente estabelece os Estados Unidos e outras sociedades Ocidentais "brincando" em um sentido evolucionário que não se aplica a outras nações do mundo," escreve MacDonald. "Note que Judeus Americanos não têm qualquer interesse em propor que a imigração para Israel devesse ser similarmente multi-étnica, ou ... ameaçar a hegemonia dos Judeus." (323)

O PARTIDO DA DECOMPOSIÇÃO NACIONAL

MacDonald diz que o anti-Semitismo na Alemanha de Weimar foi baseado em uma percepção de que "aquela análise crítica Judaica da sociedade gentia era dirigida a dissolver as ligações de coesão no interior da sociedade." Um acadêmico referiu-se aos Judeus como "o partido clássico da decomposição nacional." (163)

MacDonald especula que os Judeus sintam-se mais confortáveis em sociedades sem um caráter nacional distintivo. Eu penso haver mais do que isso. O desmanche da sociedade em indivíduos isolados é também a agenda da nova ordem mundial, que deseja remover qualquer resistência unida. A nova ordem mundial é essencialmente a transferência de todo o poder para a Finança Internacional. A questão que surge: a nova ordem mundial é um fenômeno Judaico? Ou são intelectuais Judeus os peões de financistas, tanto Judeus quanto não-Judeus?

MacDonald enfoca como movimentos intelectuais Judaicos liderados por figuras autoritárias tomaram o comando da vida intelectual moderna. Ele ventila Boas na Antropologia, Adorno na Sociologia, Freud na Psiquiatria e Derrida na Filosofia.

A "Escola de Frankfurt", por exemplo, foi um "culto Marxista Judaico" financiado pelo milionário Judeu Felix Weil. O influente livro de Theodore Adorno "The Authoritarian Personality" (1950) foi realmente patrocinado pelo Comitê Judaico Americano. Ele atribuía preconceito à repressão sexual Cristã e retratou grupos de adesão gentios (incluindo a religião Cristã, patriotismo e família) como indicações de desordem psiquiátrica. (162)

Desintegração social leva à confusão psicológica. A sociedade tem aceito a visão de Adorno que não há qualquer padrão objetivo de verdade, nenhuma realidade comum. Tudo é isolado e diferente. Adorno resistiu a tentativas de "favorecer o mundo com qualquer universalidade, objetividade ou totalidade, com qualquer único princípio organizador que homogenizaria a sociedade..." (164)

Esse tipo de filosofia pós-moderna tem paralisado a cultura moderna Ocidental. A civilização Ocidental é confiada no fundamento que a verdade é espiritual, universal e conhecível. A verdade, no fim das contas, é Deus.

As universidades hoje têm aberto mão do propósito da verdade e são dedicadas à engenharia e doutrinação social à maneira Bolchevique. Uma educação artística liberal de hoje não é somente uma perda de tempo, mas também tóxica. Longe de portadoras da tradição Ocidental, as universidades são suas executoras com a benção tácita do governo.

UMA RARA EXCEÇÃO

Kevin MacDonald, um professor de Psicologia na Universidade do Estado da Califórnia é uma rara exceção. Seu corajoso indispensável livro desvela o caráter subversivo de nosso tempo.

Um homem afável que aproxima sua profissão com desapego científico, MacDonald acumulou uma riqueza de detalhes fora do comum. Por exemplo, você sabia que os gentios brancos são o grupo mais sub-representado em Harvard? Eles respondem por aproximadamente 25% do corpo estudantil. Brancos Asiáticos e Judeus constituem apenas 5% da população dos EUA, mas representam pelo menos 50% das matrículas em Harvard.

"Os Estados Unidos estão bem no caminho de serem dominados por uma elite tecnocrática Asiática e uma elite da mídia, profissional e dos negócios Judaica", afirma MacDonald.

Ele detalha o papel Judaico em financiar o Comunismo, a imigração Européia e o NAACP (Associação Nacional pelo Progresso das Pessoas de Cor). Ele documenta o controle total que os Judeus têm na vida cultural dos EUA e mostra como é usada para modelar atitudes Americanas.

"Por exemplo, All in the Family ...não somente cuidou de pintar a classe operária Européia como estúpida e intolerante, pintou temas Judaicos muito positivamente. Pelo fim de sua marcha de 12 anos, até o arqui-inimigo Archie Bunker educou uma criança Judia em sua casa, favorecido por um Judeu Negro (implicação: Judaísmo não tem quaisquer conotações étnicas), penetrado nos negócios com um parceiro Judaico, arrolado como um membro de uma sinagoga, louvou seu amigo íntimo no funeral Judaico [etc].... Rituais Judaicos são retratados como "agradáveis e dignificantes" ... Nunca há qualquer explicação racional para o anti-Semitismo...[ele] é retratado como um mal irracional absoluto que deve ser combatido por toda volta." (lviii)

Por outro lado, o Cristianismo é comumente retratado como mal nos cinemas, e Cristãos são até pintados como psicopatas. MacDonald cita o crítico conservador Judeu Michael Medved que se queixa que não podia encontrar um filme feito desde 1975 onde o Cristianismo fosse retratado positivamente. (lix)

COMPETIÇÃO JUDAICO-CRISTÃ

MacDonald vê o anti-Semitismo como o resultado de legítimos conflitos de interesse. Apesar disso as organizações Judaicas demonizam qualquer um com a audácia de address poder Judaico. Eles suprimem o fato que a competição Judaico-Cristã tem raízes muito mais profundas na sociedade Ocidental.

Ao meu ver, essa competição reduz-se ao fato que os Judeus Fariseus rejeitaram o evangelho de amor e fraternidade universal. Desde então, os Judeus têm sido párias sociais e metafísicos, embora com poderes incríveis de auto-justificação. Nós temos sido usados como peões pelas figuras influentes mundiais propensas a destruir a civilização Cristã. A tendência "modernista" do Século XX pode ser vista nesses termos.

Como eu sugeri em outro lugar, o Judaísmo é mais um credo racial do que uma religião. Contam-se aos Judeus que nós temos uma missão de criar igualdade e justiça social. Na realidade, nós estamos sendo usados pelos financistas para construir uma ordem mundial totalitária. Os financistas estendem as mãos a ideais socialistas como iscas para transferir mais e mais poder ao governo, que eles controlam.

Obviamente, nem todos os Judeus são peões da nova ordem mundial. A maioria dos peões não são Judeus. Racismo não tem lugar nesse debate. Mas geralmente eu acredito que os Judeus têm representado um papel proeminente no modernismo.

Um farol para a humanidade, nós não temos sido. Nos enganamos, nós temos enganado os outros e fornecido disfunção pessoal e opressão social. Nosso papel no Comunismo é uma desgraça. Israel é uma fonte de vergonha. Judeus precisam descobrir quem realmente somos e nos dedicarmos novamente.

Nós podemos começar pela leitura de "A Cultura da Crítica" e os outros livros da trilogia de MacDonald sobre Judaísmo como uma estratégia evolucionária, "Um Povo que Deverá Residir Sozinho" (1994) e "Separação e seus Descontentes" (1998). O editor de MacDonald enviou "A Cultura da Crítica" para 40 publicações Judaicas e não obteve uma crítica. Nem houve qualquer cobertura da corrente predominante, uma confirmação de sua tese e escala de nosso cativeiro.

MacDonald não sugere remédios. Mas para combater a "nova ordem mundial", nações Ocidentais devem retornar às suas raízes Cristãs e nacionais. Os grupos fundamentais deveriam reafirmar seus valores e tradições como a argamassa comum. Minorias deveriam ser saudadas, mas elas não deveriam ser capazes de reconstituir a sociedade a sua própria imagem.

Ao nascer, cada um de nós entra em um drama já em progresso. Nós podemos sentir que algo está errado, mas nós não podemos definir isso. Na realidade, nós estamos nos avançados estágios de uma conspiração de longo prazo para subverter a civilização Ocidental. "Modernismo" no Século XX foi uma fraude desenhada para despojar as pessoas de sua identidade familiar, cultural e religiosa, antes de escravizá-las em uma nova era de escuridão. Sociedades ocidentais devem retornar às suas raízes Cristãs e nacionais ou esse drama não terminará bem.

Tuesday, August 21, 2007

As bases Judaico-Maçônicas da "Cultura" Moderna

Por Henry Makow Ph.D.
18 de abril de 2004

A "cultura" Moderna é um produto da conspiração Luciferiana contra a Civilização Cristã.

Cruelmente negativa e crescentemente obscena, a "cultura" moderna ataca as fontes de dignidade, decência e esperança que nos definem como seres humanos preferencialmente aos animais.

Por exemplo, semana passada, a mídia estava anunciando uma peça que estreou em Londres sobre "amor sexual" entre um homem casado e uma cabra.

Em uma entrevista, o autor da peça, Edward Albee, disse que "A Cabra" desafiava esse "tabu social" e esperava que os espectadores "reexaminassem seus valores e atitudes em relação à bestialidade."

"Divertido, comovente e trágico", delirou o Channel 4 News, um respeitado e "sério" programa na Grã-Bretanha.

Bestialidade tem ocorrido e a peça é antes de mais nada preocupada coma confissão do protagonista e a falta de habilidade para lidar com o fato que ele "sinta culpa por não sentir culpa"(!). "Eu pensei que nós fôssemos todos animais", disse ele. A peça lida com o confronto entre o protagonista, sua esposa e seus filhos gays.

Um leitor, Jonathan Stonehouse, escreveu: "Me perturba pensar que há muitos que agora associam liberdade com a normalização de tudo anteriormente observado como moralmente repugnante, quando a verdade é que nós estamos construindo um mundo em que a maioria serão escravos de todos os caprichos e fantasias, para não mencionar os desejos obscuros e abomináveis que a imaginação humana possa conceber. Isso é uma forma de 'liberdade'. Eu posso muito bem abrir mão."

Verdadeira cultura é baseada no refinamento de nossos instintos animais em termos de nossos ideais espirituais (como verdade, justiça, bondade e beleza). A Moderna anti-cultura é baseada em desmoralizar e destruir a sociedade menosprezando esses ideais.

A Anti-cultura retrata o homem em termos puramente naturalísticos e materiais. Todo impulso sexual e função corporal deve ser reconhecida e freqüentemente desejada. Isso é considerado "corajoso", enquanto qualquer oposição é considerada repressiva e pudica ou fascista.

Em um dos episódios finais de "Sex and the City", os telespectadores tiveram que tolerar Carrie apanhando um removedor de pelos pubianos. Ainda bem que nós fomos poupados de uma completa visão frontal.

Isso não é modéstia. A dignidade humana requer privacidade. A sedução feminina requer modéstia e mistério. Nós temos almas, não somente corpos.

A exaltação da natureza animal do homem, às expensas de suas qualidades espirituais, é uma conseqüência direta da deificação do homem. Nossa anti-cultura assume que o homem é um produto acabado e não necessita ser transformado pelo Amor de Deus.

Um sintoma de fazer do homem um deus é que nós mistificamos e adoramos seres humanos. Nós adoramos um culto de grandes mentes, um culto de grandes belezas, um culto de grandes riquezas e poder.

A "cultura" Moderna reflete o desvelar final de uma diabólica conspiração que rejeita o plano de Deus para o desenvolvimento da humanidade.

AS BASES JUDAICO-MAÇÔNICAS DA ANTI-CULTURA (MODERNISMO)

Por comer o fruto proibido, Lúcifer prometeu: "Seus olhos abrirão e vocês serão como deuses, conhecedores do bem e do mal." (Genesis 3, 5)

Isso significa que o homem definirá o que é bom e o que é mal.

Deus é Bom. Quando o homem torna-se Deus, o bom se torna qualquer coisa que o homem ou grupo mais poderoso deseja. O bom se torna mal e o mal se torna bom. Isso é o que está acontecendo hoje.

Havia um monte de grupos que queria ser Deus mas alguns conservadores acreditam que nossa anti-cultura possa ser achada pela visão Judaica de seu "favoritismo".

Originalmente, os Judeus tinham uma concepção de Deus como uma Força Moral Universal. (Esse é o Judaísmo que eu me identifico).

Aparentemente, em 79 AC, houve uma Guerra Civil e os Fariseus foram vitoriosos. Eles proclamaram a supremacia do Talmud Babilônico sobre a Torah (os primeiros cinco livros do Antigo Testamento).

O Talmud ensina que os Judeus são escolhidos por Deus para dirigir a humanidade. Na prática, isso faz deles deuses e os dá o direito de redefinir a realidade. Isso tem os feito Luciferianos. Nas palavras de Harold Rosenthal, "A maioria dos Judeus não gosta de admitir, mas nosso deus é Lúcifer...e nós somos seu povo escolhido. Lúcifer está totalmente vivo".

De acordo com o autor "Rabi": "Cristianismo é essencialmente preocupado com a salvação individual do homem. O Judaísmo somente contempla a salvação da Casa de Israel, que sozinha pode permitir a salvação de setenta nações do universo." (Anatomie du Judasime Francaise, pp.203-204)

Desta forma, os Fariseus rejeitaram Cristo porque ele ensinava que Deus é Amor e todos os homens são iguais à vista de Deus.

"O advento de Cristo foi uma catástrofe nacional para o povo Judeu, especialmente para os líderes," escreve Leon de Poncins. "Até então, eles sozinhos haviam sido os Filhos do Pacto; eles haviam sido seus únicos altos sacerdotes e beneficiários.... "

Ele prossegue: "O antagonismo irredutível com o qual o Judaísmo se opôs ao Cristianismo por 2000 anos é a chave e o motivo principal da subversão moderna...[O Judeu] patrocinou a razão contra a palavra mística do espírito ...ele foi o doutor da descrença; todos aqueles que estavam mentalmente em revolta vieram até ele tanto secretamente quanto à luz do dia..." (Judaism and the Vatican, pp.111-113.)

FRANCO-MAÇONARIA E JUDAÍSMO

Eu suspeito que o Messianismo dos Judeus Fariseus possa ser um instrumento de banqueiros internacionais, uma forma de consolidar seu poder. Esses banqueiros e seus aliados estão criando uma nova ordem mundial que cuida pouco dos princípios democráticos. Eles serão os deuses.

Nathan Rothschild (1777 -1836) disse: "Eu não me importo qual fantoche esteja instalado no trono da Inglaterra para governar o Império. O homem que controla o estoque de dinheiro da Grã-Bretanha controla o Império Britânico e eu controlo o estoque de dinheiro Britânico."

Em acréscimo ao Messianismo Judeu, a Franco-maçonaria tem sido a ferramenta dos banqueiros. Foi instrumental na destruição das monarquias Cristãs na Alemanha, Áustria e Rússia e o declínio da Igreja Católica.

Isso é também a visão mostrada em A Sinfonia Vermelha.

Em sua Encíclica Humanum Genus (1884), o Papa Leão XIII escreveu que o último objetivo da Franco-maçonaria é "arrancar pela raiz completamente a completa ordem religiosa e moral do mundo, que foi trazida à existência pelo Cristianismo...Isso significará que o fundamento e as leis da nova estrutura da sociedade serão extraídos do puro naturalismo".

Novamente, o Papa Leão XIII disse: "A Franco-maçonaria é a personificação permanente da Revolução; constitui um tipo de sociedade em reverso cujo objetivo é exercer uma soberania oculta sobre a sociedade como nós a conhecemos, e cuja única raison d'etre consiste em travar guerra contra Deus e sua Igreja." (De Poncins, Freemasonry and the Vatican, p. 45)

Em "Freemasonry and the Vatican", Leon de Poncins usa fontes Judaicas para argumentar que a Franco-maçonaria é intimamente relacionada ao Judaísmo. Por exemplo, Rabbi Elle Benamozegh escreveu: "a teologia Maçônica corresponde perfeitamente àquela da Kabbalah.,,,(Israel et L'Humanite, p.73)

De Poncins cita um artigo que apareceu em 1861 em uma Crítica Judaica Parisiense La Verite Israelite: "Mas o espírito da Franco-maçonaria é aquele do Judaísmo em suas crenças mais fundamentais; suas idéias são Judaicas, sua língua é Judaica, sua completa organização, praticamente, é Judaica... "

De Poncins escreve que o objetivo tanto da Franco-maçonaria quanto do Judaísmo é a unificação do mundo sob a lei Judaica. (Freemasonry and the Vatican, p. 76)

CONCLUSÃO

A cultura Judaico-Maçônica nos permitiu aceitar nossos desejos sexuais sem culpa e nos dado a liberdade para procurar Deus novamente em nossos próprios termos. Porém, são seduções temporárias. O objetivo último é nos divorciar de Deus e nos escravizar aos nossos apetites sexuais e materiais, p.e. interromper nosso desenvolvimento.

Como um cientista que começa com uma hipótese, eu estou oferecendo isso como um paradigma. Você deve decidir se ela ajuda a explicar o mundo. Obviamente, eu estou apenas arranhando a superfície, e recebo com prazer instrução de pessoas que estão melhores informadas do que eu.

Mas eu não tenho qualquer dúvida que a humanidade está sendo subvertida por esses líderes políticos e culturais, graças aos banqueiros internacionais e seus aliados, que freqüentemente são Luciferianos praticantes. Eles usam o Judaísmo (incl. Sionismo) e a Franco-maçonaria como instrumentos de organização e controle. Obviamente, a maioria dos Judeus e Franco-maçons estão inconscientes ou não acreditam nisso.

A cultura Moderna diviniza o homem. O homem define tudo incluindo bondade e verdade. O resultado é que nós estamos em uma prisão espiritual isolada de Deus e oprimidos por lembranças cruéis de nosso próprio desenvolvimento atrasado.

Eu estou receoso que a escravidão espiritual e psicológica seja senão um prelúdio de uma escravidão política e econômica. Desde 9-11, nós somos ovelhas pastando em vista de um matadouro.

Sunday, August 19, 2007

O que todo Judeu (e não-Judeu) deveria saber

22 de Julho de 2007

Por Henry Makow Ph.D.

Um estudioso da área de Chicago, Christopher Jon Bjerknes, 42, pensa saber o que atormenta a humanidade e acredita que seu conhecimento seja necessário para deter o Armageddon.

Ele diz que um culto herético, os "Frankistas Sabatianos," controlam a Judiaria organizada, incluindo o Sionismo e a Franco-maçonaria. Eles começaram como seguidores de Shabatai Zvi (1626-1676) e posteriormente de Jacob Frank (1726-1791). Eles acreditam que Shabatai foi o Messias (Deus) e sua alma transmigrou até a dinastia Rothschild, que é agora o "rei dos Judeus".

De acordo com seu sistema messiânico, a Redenção requer que os Rothschilds se tornem Deus, p.e. rei do mundo. Isso será o sacrifício de 2/3 de todos os Judeus e a destruição e escravidão do resto da humanidade. Bjerknes acredita que esse credo demente realmente seja a força motivadora por trás da história, incluindo todas as guerras, e o "governo mundial".

Bjerknes (B-YERK-NES) é orgulhoso de sua herança Judaica Norueguesa (avô materno, um famoso músico, era Judeu). Ele escreveu dois massivos livros – um sobre Albert Einstein como um plagiador, e outro sobre o Shabatiano inspirado Genocídio Armênio – que inclui centenas de páginas de história Judaica suprimida. Eles podem ser encontrados em PDF’s nesse web site http://www.jewishracism.com/

Eu penso que ele exagera na importância do messianismo Judaico, mas eu posso estar errado. Sua mensagem é convincente e consistente com os Protocolos de Sião onde o autor (que eu acredito ser Lionel Rothschild) fala a respeito da vinda de seu reino.

Os Sabatianos acreditam que seu rei tem uma obrigação moral de restabelecer os Judeus em Israel e exterminar o Gentios. Eles acreditam que o Messias não aparecerá até o mundo sucumbir diante do mal e estão determinados a tornar essa profecia auto-realizável. Desta forma, o mal é bom. Na visão de Bjerknes, isso constitui uma "guerra Judaica contra a humanidade". Quando Bjerknes refere-se a Judaica, ele quer dizer "Sabatiana."

Os Sabatianos são freqüentemente degenerados sexuais que se engajam em troca de casais, orgias e incesto. Eles freqüentemente simulam ser Cristãos ou Muçulmanos para penetrar seus caminhos ao interior da sociedade Gentia a fim de destruí-la. (Jewish Genocide of Armenian Christians, pp.64-65.)

Bjerknes cita o Deuteronômio como um exemplo desse supremacismo Judaico: "o SENHOR teu Deus te escolheu para ser um povo especial para si, acima de todos os povos que estão sob a face da terra." (7-16) "Todos os povos da terra verão, então, que és marcado com o nome do SENHOR, e temer-te-ão." (28:10)

Ele assinala Zacarias [13;8-9] como evidência que Judeus serão massacrados: "Em toda a terra - oráculo do Senhor - dois terços dos habitantes serão exterminados e um terço subsistirá."
[9] "Mas farei passar este terço pelo fogo; purificá-lo-ei como se purifica a prata, prová-lo-ei como se prova o ouro. Então ele invocará o meu nome, eu o ouvirei, e direi: Este é o meu povo; e ele responderá: O SENHOR é o meu Deus." (Ele também cita Ezequiel 5, 12-13 para esse efeito)
Nas pp. 43-46 de Jewish Genocide, Bjerknes cita referências do Talmud e do Antigo Testamento para o plano de exterminar e escravizar os Gentios.

Por exemplo, Genesis 25;23, e 27;38-41 promete os Gentios aos Judeus como seus escravos e soldados escravos, e dá um incentivo para exterminá-los simplesmente porque eles ousam ressentir-se de seu destino.

ROTHSCHILDS SEGUEM PLANO BÍBLICO

No início do século XIX, os Rothschilds começaram a fazer campanha para retornar os Judeus a Israel, adquirindo terra ali e planejando dissolver o Império Otomano. Eles posteriormente compraram o Canal de Suez para projetar seu poder no Oriente Médio. Bjerknes escreve:

"A ruína do Império Turco e o assassinato em massa dos Cristãos Armênios foram um passo na longa e tumultuada marcha Judaica em direção à morte da humanidade. A ruína do império Russo foi outra, seguida pela repetida destruição da Europa, particularmente Alemanha nas Guerras Mundiais que esse culto Judaico criou em uma tentativa de artificialmente cumprir a profecia Messiânica e forçar os Judeus da Europa contra seu desejo de fugir para a Palestina." (66)

De acordo com Bjerknes, o apoio Judaico foi a única coisa carente no plano dos Rothschilds para estabelecer um governo mundial em Jerusalém, com eles como reis:

"Eles podiam levar à bancarrota o Egito e a Turquia. Eles podiam levar a Rússia à ruína. Eles podiam comprar Judeus inúteis. Eles podiam mesmo comprar o Papa, mas a única forma de forçar os Judeus em grandes números à Palestina foi pôr Hitler e Stalin no poder e perseguir os Judeus em uma escala massiva e sem precedentes." (291)

CRISTÃOS ESTÃO SENDO ENGANADOS

Bjerknes tem um pungente aviso aos Cristãos:

"Na dominada mídia Judaica de hoje, nós encontramos muitos Judeus pregando ao público que os temos finais estão vindo e que os Cristãos devem ver sua própria destruição em uma luz positiva como se fosse o cumprimento divino das profecias Cristã e Judaica. Muitos Cristãos foram enganados por esses charlatães...a destruição do mundo e suas nações está ocorrendo como o restulado da deliberada intervenção de Judeus imensamente ricos e não como o resultado da vontade de Deus. Esses líderes Judaicos vêem a Bíblia Hebraica como um plano, que eles estão deliberadamente realizando.... (327)

ONDE BJERKNES E EU DIFERIMOS

Conforme meus leitores sabem, eu vejo a Nova Ordem Mundial como uma conspiração da elite dirigida antes de mais nada pelo desejo dos banqueiros centrais de consolidar seus monopólios sobre o crédito e o poder. Eu acredito que haja um forte elemento "Judaico", mas que, como um resultado do casamento misto e a volumosa capitulação/suberversão/traição de elites Gentias, a raça é um ponto controvertido. Olhe para as origens Illuminati e a sociedade da Skull and Bones por exemplo.

Bjerknes não acredita que os Illuminati existam hoje e subestimam o papel Gentio.

Em um email, Bjerknes escreve que o casamento misto é parte da estratégia "Judaica":

"Eu acredito que poderosos interesses Judaicos têm sido deliberadamente tentados para cumprir a profecia messiânica Judaica por 2,500 anos e têm enganado muitos Gentios em ajudarem-nos a obter seus objetivos. Eles também têm recrutado muitos Gentios através do casamento misto, amizade e interesses egoístas, que não são tolos, mas cometem atos desumanos como resultado de razões de ambição, vaidade ou outras imorais. Eles acreditam que o que estão fazendo é mal? Eu suspeito que sim.

Eu não sou oposto a identificar sociedades secretas e as amarras à elite. Eu simplesmente não vejo qualquer justificativa por chamá-los de Illuminati. Quanto à completa estrada da política e as faces daqueles que estão empurrando a carroça rumo à IIIª GM, eu penso que eu e muitos outros têm provado que seja um movimento Judaico, e que os Illuminati não foram nada mais do que uma pequena parte desse movimento Judaico a armar um apocalipse, que data de pelo menos uns 2,500 anos. Obviamente, nem tudo acontecendo hoje tem uma mão Judaica dirigindo seu curso. Mas eu acredito que poderosos interesses Judaicos...têm a habilidade de exercer mais influência do que todos os outros grupos cominbados, pela completa razão que eles infiltraram-se em tantas organizações, religiões e governos, e têm uma tal influência desproporcional na mídia.
"

CONCLUSÃO

Eu não estaria apresentando esse material se eu não pensasse que Bjerknes pudesse estar certo. Se os eventos do mundo são realmente dominados pela megalomania dos Rothschild, apoiados pelo satanismo Sabatiano, e as escrituras do Antigo Testamento e Talmúdicas, eu penso que os Judeus e não-Judeus igualmente precisariam saber, e tomariam exceção.
Certamente o papel dos agentes Judaicos dos Rothschild em impulsionar a guerra do Iraque e bater os tambores para um ataque ao Irã é consistente com a silhueta acima.

Se Bjerknes estiver certo, "anti-Semitismo" é exposto como guerra psicológica designada para desarmar a oposição a uma insidiosa tirania (retratando-a como racista). É também usada para manipular a maioria dos Judeus, que sempre foram opostos à agenda insana dos Rothschild, e foram vítimas dela.

Henry Makow é o autor de A Long Way to go for a Date. Ele recebeu seu Ph.D. em Literatura Inglesa da Universidade de Toronto. Ele saúda seu retorno e idéias em henry@savethemales.ca.

Wednesday, August 15, 2007

A Fraude do Multiculturalismo

Por Debbie O'Hara
12 de Março de 2004
NewsWithViews.com

Sem dúvida a maioria das pessoas nesse país concordariam que as escolas do governo estão fracassando com nossas crianças. A resposta imediata do governo ao problema é sempre uma carência de fundos, mas eu espero convencê-lo que o verdadeiro problema por detrás da falha dessas escolas é bem mais sinistro do que isso. O verdadeiro culpado não é a falta de dinheiro, mas os programas malignos sendo promovidos sob um guarda-chuva de um termo chamado Multiculturalismo, melhor conhecido como diversidade.

Infelizmente, parece como se a maioria das pessoas tivesse comprado o argumento da falta de fundos que o governo colocou diante de nós. Em verdade, nas recentes eleições de 02 de Março, meu estado natal da Califórnia passou algumas medidas que darão bilhões a mais para as escolas locais. Pessoalmente acho que a resposta do dinheiro muito difícil de entender depois de ver o Relatório da Condição da Educação de 2003 publicado pelo Centro Nacional de Estatísticas da Educação.

Em 1991-92, a o custo médio anual para educar uma criança nas escolas públicas era de $6,729. Por volta de 1999 –2000, o número anual escolar ajustado pela inflação era de $8,105. Isto é um crescimento de 20% em dólares reais em menos de 10 anos. Conforme podemos ver, mesmo depois de gastar exorbitantes quantias de dinheiro em educação, muitas das crianças da América estão se formando depois de 13 anos de escola, basicamente iletrados. Como pode ser? Como podem as escolas estarem falhando com tanto dinheiro sendo nelas investidos? É possível que possivelmente os objetivos dos pais e dos objetivos do governo não sejam os mesmos? Poderia ser que nos olhos do governo as escolas não estejam falhando em tudo, mas estão realmente alcançando seus objetivos ocultos?

Os objetivos do governo parecem ser muito claros na área acadêmica e pesados em lavar o cérebro com o que é chamado de Multiculturalismo ou diversidade. Muitas pessoas provavelmente desejam saber o que poderia estar errado com isso. Nossas crianças necessitam aprender a respeito de outras culturas, não? Certamente nós deveríamos concordar que aprender a respeito de outras culturas é importante, mas aquilo que colocam no currículo escolar não está falando a respeito de aprender as culturas de outros povos do mundo como aqueles da Índia, China, Japão e assim em diante. Multiculturalismo é um eufemismo para o mito da diversidade. Nós temos campus cheios de gente que olham diferente, mas são programadas para pensar da mesma forma. Enquanto o multiculturalismo sendo promovido nas escolas não parece ter uma definição clara, nós podemos ver uma vasta disposição de causas que é promovida sob esse nome – consciência da AIDS, homossexualismo, feminismo radical, moléstias sexuais etc. Mesmo professores nos níveis elementares e nível ginasial têm sido ensinados a oferecer um currículo escolar mergulhado no multiculturalismo a seus estudantes.

Enquanto nos contam que nossas crianças estão obtendo uma educação livre de valores porque todas as culturas estão sendo tratadas igualmente, nós sabemos que esse enunciado não é verdadeiro porque os valores tradicionais do Ocidente são condenados. A diversidade promovendo Multiculturalistas tem eliminado distinções tradicionais entre homem e mulher e nos contam que restrições sexuais devem ser deixadas de lado. Nossas crianças são ensinadas que a moralidade é opressiva porque não leva em conta os "estilos de vida alternativos" das "minorias". Como pode um sistema educacional que promove o homossexualismo ser considerado livre de valores? Nenhuma religião maior perdoa o homossexualismo. Às crianças da América estão sendo ensinados valores em nome da diversidade que muitos pais gastam 18 anos tentando se certificar que elas não absorvam.

Um currículo escolar multicultural põe mais ênfase em fazer os estudantes sentirem-se bem do que nos estudos. Os professores não estão interessados em fatos, mas somente em como seus estudantes se sentem. Professores nunca pensariam em discutir a natureza belicosa dos Apaches que incluíam tortura ritual. Na realidade, se um estudante era educado para a verdade, ele seria considerado intolerante. Ensinar o mito ao invés do fato é mais importante no ensinamento multicultural porque se os livros de história real das culturas não Ocidentais estavam sendo lidos, essas outras culturas perderiam muito de sua atração. Para certificar-se que a verdade seja abafada, o Multiculturalismo tem nos oferecido o "politicamente correto". Ou todos observem melhor seu discurso ou poderão terminar em um processo. Posto que o multiculturalismo não pode ser sustentado racionalmente, o discurso tem que ser suprimido para prevenir as pessoas de desafiarem suas premissas fundamentais. Neutralidade é uma pretensão porque nós realmente trocamos os antigos valores da civilização Ocidental por um novo conjunto de valores. Todas as culturas são faladas de uma forma positiva, exceto a cultura Ocidental porque ela acredita em uma verdade transcultural e que é a única coisa que não pode ser tolerada. Rejeitando os valores do Ocidente, Multiculturalistas obviamente não podem dizer que eles não acreditam em julgamento de valor.

Multiculturalismo por si se torna a nova cultura. É uma cultura de culpa em lugar de responsabilidade individual onde a ênfase é sobre vítimas e complexo de vítima. Disfunção é o novo padrão e parece que as vítimas não podem cometer erros. Nós temos os irmãos Menendez que admitiram ter matado seus pais, mas não foram condenados porque o júri ouviu que eles haviam sido abusados. Um julgamento de $2.9 milhões contra o McDonalds foi adjudicado a uma mulher que sofreu queimaduras quando ela derramou um copo de café que ela estava segurando entre suas pernas em um carro em movimento. Que insanidade!

Multiculturalismo é também uma cultura de diferenças radicalizantes. Em vez de unir o povo Americano ensinando-o o que significa ser um Americano, nós celebramos nossas "diferenças". As escolas públicas em minha área promovem slogans como "Celebrar nossas Diferenças" e "Unidade na Diversidade", mas eu não vejo unidade; Eu vejo divisão. Eu pensava que a segregação era supostamente uma coisa má, mas você pode ir até quase todo campus na América e encontrará estudantes que estão celebrando suas diferenças, escolhendo segregar-se em clubes especiais por raça, sexo ou preferência sexual. Eu escuto sobre perturbação na escola secundária local para aqueles que não desejam integrar esses clubes.

Eternos descontentes são também educados pelo Multiculturalismo. Não há orgulho instilado nesses estudantes a respeito de ser Americano. Em vez disso, suas recém-descobertas identidades são baseadas em seus grupos "vítima" que estão à procura de opressores. Opressão é a espinha dorsal de sua identidade; tanto quanto um caçador de bruxas, opressores devem ser encontrados ou seu status de eterna vítima, e, portanto, sua identidade, seria perdido. Multiculturalismo está causando horrenda dissensão entre as raças, sexos e entre membros da família. Mais freqüentemente do que não as reais vítimas são aqueles que são escolhidas por represália através de qualquer falha de si mesmo. Essas pessoas não são moralmente defeituosas – apenas sem sorte. Ninguém está seguro dessa caça às bruxas porque não há realmente quaisquer regras que você possa ensinar a alguém para dizer a ela ou a ele como não ofender. Todos os atos individuais em caminhos imprevisíveis que tantas pessoas sentem, são preferíveis a manter-se em contato com seu próprio grupo porque não vale a confusão que você poderia causar a alguém de um outro grupo. Tanto para o mito da unidade.

Multiculturalismo é uma longa corrente de vitimização e vingança que favorece somente certos subgrupos de pessoas. Um exemplo é o crescente número de Negros Americanos exigindo reparações para a escravidão. Nunca lembre que não há quaisquer Negros Americanos vivos que foram alguma vez escravos ou Brancos Americanos que eram proprietários de escravos. Verdade e justiça não são o objetivo. O objetivo parece ser ganhar o status dominante preferido às expensas dos outros. Somente uma raça, um sexo, uma preferência sexual particular etc. que faz parte da mesma ideologia "politicamente correta" conforme as elites multiculturalistas elites consigam esse status dominante especial. Como pode o multiculturalismo possivelmente ser imaginado superior à tradição religiosa do Ocidente que traz perdão, redenção e salvação para todas as classes de pessoas?

O multiculturalismo tem causado a desconstrução de todo significado de uma educação infantil. A procura do Ocidente pela verdade universal foi trocada pela aridez do Multiculturalismo. Não há qualquer suporte em que nossas crianças podem decidir o que é importante e o que é trivial. Sem a verdade somente as últimas modas se tornam a base da instrução. Nós temos uma geração de crianças procurando por significado no que parece ser um mundo sem significado. Mesmo se elas não acreditam no lixo Multicultural, elas estão sendo ensinadas, elas ainda não têm as ferramentas básicas que elas precisam para procurar pela verdade e significado em suas vidas. Os anos mais importantes das crianças mais brilhantes da América estão sendo desperdiçados.

Por que as crianças da América estão sendo idiotizadas e roubadas de uma educação verdadeira? Por que elas estão sendo ensinadas a competir por status de vítima e de certo modo a pensar a pensar alguém mais deve-lhes um modo de viver? Porque a verdade objetiva de nossos mestres Multiculturais que dirigem as escolas públicas quer fazer de nossas crianças bons pequeninos socialistas. E é o que os socialistas fazem – viver às expensas dos outros. O propósito do movimento multicultural é alterar radicalmente nossa cultura inteira de forma a idiotizar nossas crianças a fim de tornar um Governo Mundial Socialista aceitável a elas. A intenção é remover todas as fronteiras e destruir a nacionalidade. Seus planos estão se desenvolvendo bem. Nós podemos ver nosso atual Presidente, George W. Bush, seguindo durante todo tempo a mesma estrada que as últimas duas administrações. E dificilmente uma espiada no povo Americano! Eu escuto o mesmo aturdido silêncio quando Juízes da Suprema Corte, tipo Sandra Day O'Connor, falam a respeito da importância de levar a lei internacional em consideração ao tomar decisões que afetam nosso país. Bom para a Constituição Americana. Bom para a liberdade Americana. Grupos de pessoas estão tão furiosos uns com os outros, que não percebem quem são os verdadeiros opressores.

Ainda é possível às pessoas aprendem a verdade, mas elas terão que fazer isso por sua própria conta. A razão que Deus põe os pais no dever de educar seus filhos crianças deveria ficar óbvio agora, e nós precisamos tomar de volta esse papel. Nós encaramos uma dura batalha porque estamos na segunda geração do Multiculturalismo. Muitos pais são tão tolos quanto suas crianças sobre o que está acontecendo em nossas escolas e em nosso país como um todo. Eu não tinha em mim um sinal até cerca de dez anos atrás quando eu descobrir durante o tempo inteiro com meus próprios filhos enquanto estudando em casa.

Não há dúvida em minha mente que o futuro desse país está nas mãos dos pais que cuidam o suficiente do futuro de seus filhos para tornar sacrifícios quais sejam necessários a fim de dar-lhes uma educação adequada. Às crianças precisa ser ensinada a verdade porque sua liberdade depende dela. Algum dia suas vidas inteiras podem depender dela. O Socialismo foi responsável pela morte de dezenas de milhões de vítimas infelizes somente no século XX.

Não há espaço para o indivíduo nessa nova ordem política multicultural. Nós precisamos voltar a ensinar nossas crianças a responsabilidade que elas têm como indivíduos diante de Deus porque a pedra fundamental da civilização, conforme Ele criou, é baseada no conceito do indivíduo, com direitos que transcendem qualquer sistema cultural particular.

© 2004 Debbie O'Hara - All Rights Reserved

Saturday, August 04, 2007

O Documento Landman

Um excerto de Segredos de Estado de Count Leon de Poncins

É possível, e até concebível que os Judeus, pelo completo peso de sua influência apenas, pudessem desatar uma guerra mundial? É provavelmente inacreditável, todavia isso é exatamente o que aconteceu três vezes no curso da última metade do século, em 1900, com a guerra Transvaal, em 1917, com a entrada dos americanos na guerra no lado dos Aliados, e, em 1939, com o início da Segunda Guerra Mundial.

Nesse capítulo eu estou simplesmente para tratar do caso da entrada dos EUA na Primeira Guerra Mundial em 1917 no lado dos Aliados, e eu mostrarei que essa alegação é baseada em prova sólida.

Vamos brevemente lembrar os fatos. Em 1917, a aliança anglo-francesa estava em uma posição difícil e em perigo de perder a guerra contra a Alemanha Imperial. Esta última, cujas mãos tinham ficado livres do fronte russo pela Revolução Bolchevique de 1917, estava para arremessar toda sua força contra o fronte ocidental, que estava em perigo de ser destruído completamente pela violência de seu ataque. Os Aliados precisavam urgentemente da ajuda Americana.

Os Estados Unidos não hesitaram em entrar na guerra no lado dos Aliados. O pretexto oficial invocado em favor desse movimento foi o afundamento do navio inglês, Lusitania, por um submarino Alemão, que resultou na morte de um certo número de passageiros Americanos.

Mas as negociações e pressões que produziram essa situação são o assunto desse capítulo, porque os fatos que nós estamos para relatar são virtualmente desconhecidos ao público.

Em 1929, um escritor Polonês, E. Malynski, publicou um livro revelando os fatos desconhecidos por detrás desses eventos históricos intitulado La Démocratie victorieuse, uma obra que foi subseqüentemente demonstrada ser completamente profética.

Baseando seu argumento em um profundo conhecimento de política internacional e sobre uma dedução lógica dos fatos, Malynski concluiu que a entrada da América na guerra no lado dos Aliados foi devido à influência Judaica.

‘Se não havido o assunto Lusitania, os gases asfixiantes ou as tramas dos embaixadores da Alemanha e da Áustria em território Americano, em que eles certamente não foram os únicos, outros caminhos teriam sido encontrados para atingir os mesmos resultados. Nenhuma provocação teria sido tão severa para obtê-los, posto que a democracia estava em perigo e precisava urgentemente da intervenção Americana para vir ao seu socorro.

‘A Democracia estava em perigo, e esse é o ponto mais importante e realmente o pivô de toda história contemporânea. O resto são somente frases vazias em significado, alimento que é atirado às bestas que estão sendo levadas ao abate.

‘A aparente espontaneidade de seu entusiasmo pela guerra, que chocou o povo Americano, não deveria surpreender aqueles que conhecem a América, ou que viviam ali por alguns anos antes de 1914. Porque naquele tempo milhares e milhares de não-Judeus, que foram todavia intoxicados por uma campanha publicitária custosa e engenhosa, pediram em voz alta que as relações diplomáticas e comerciais devessem ser quebradas com o governo do Czar – uma medida que prejudicaria gravemente os investimentos Americanos – pois a única razão era que um pequeno miserável e obscuro Judeuzinho, que era completamente desconhecido em sua própria cidade, mas cuja ubiqüidade internacional havia organizado sua defesa, foi trazido diante de uma corte de julgamento e júri regular de uma cidade provincial no Império Russo em uma acusação, se de forma justa ou não, de cometer assassinato ritual.

‘Em ambas ocasiões, o resultado foi exatamente o mesmo: a nação que sobre todas as outras reclama ser livre e em controle soberano de seu próprio destino tomou uma completa lavagem cerebral.

‘Em 1914 qualquer Americano teria rido por desdenhar da idéia que em três anos ele estaria lutando e sofrendo na França para o propósito dos negócios que não tinham qualquer conexão com aqueles de seu próprio país.

‘E ainda, quando chegou 1917, o mesmo homem alistou-se entusiasticamente. Todo soldado que nós sucedemos entrevistar e questionamos sobre seus motivos pessoais para lutarem, invariavelmente respondeu: 'nós estamos lutando pela democracia'. Eles estavam um passo a frente de seus camaradas de outras nações, que marcharam pelos propósitos de seu próprio país.

‘É somente quando nós percebemos que a França foi invadida por centenas de milhares de habitantes de Massachusetts, Pennsylvania, Florida, Illinois, Wyoming, California, Louisiana, e subseqüentemente de Ontario, Manitoba, Rhodesia e New South Wales, cujo único motivo possível foi precipitar-se pelo triunfo da democracia, que nós começamos a entender algo sobre o poder de Israel. O poder para provocar toda uma nação de indivíduos resistentes, egoístas e utilitários e persuadi-los que seu maior privilégio é preparar e os induziu ao assassinato nos mais remotos confins da terra, sem qualquer esperança de ganhar para si ou seus filhos e quase sem sua compreensão pelo quê eles estão lutando, ou por quê, é um simplesmente incrível fenômeno que torna alguém amedrontado quando se chega a pensar a respeito.’ (E. Malynski: La Démocratie victorieuse)

Eu lembro muito bem de mostrar esse livro ao diretor de um grande jornal de Londres, e pedir-lhe a opinião sobre isso. Ele disse que a opinião britânica nunca aceitaria isso, e ele não me ocultou o fato que ele pensava que o autor estava sofrendo de uma forma de mania.

Porém, em março de 1936, um Judeu Sionista chamado Samuel Landman publicou uma obra chamada Grã Bretanha, Os Judeus e a Palestina sob os auspícios da Associação Sionista, que negocia com o Sionismo a entrada dos Estados Unidos na guerra. Como o prefácio do livro expressa claramente, o autor é um muito bem conhecido Inglês Sionista. Ele foi o secretário honorário do Conselho Sionista do Reino Unido em 1912, editor do Sionista de 1913 à 1914, e autor de várias publicações Sionistas que vieram à tona durante a guerra. De 1917 à 1922, ele foi o advogado e secretário da organização Sionista, e posteriormente se tornou seu consultor legal. Como um documento Judeu, portanto, pode ser considerado carregar peso oficial.

A obra de Landman contém uma confirmação comovente da tese de Malynski. Desnecessário dizer, ele não revela tudo, mas o que ele expressa revela um número de horizontes embasbacantes, porque ele prova em detalhe que são os Judeus, postos em movimento, como eles mesmos admitem, pelos seus próprios interesses e posses exclusivamente Judaicos, que lançaram a América na guerra mundial. A passagem que se segue é tomada sem abreviação das páginas abertas da Grã-Bretanha de Landman, Os Judeus e a Palestina:

‘Como a Declaração Balfour originou-se no Gabinete de Guerra, foi consumada no Gabinete do Exterior e está sendo implementada no Gabinete Colonial, conforme alguns daqueles responsáveis por isso morreram ou se aposentaram desde suas migrações de Departamento para Departamento, há necessariamente alguma confusão ou mau entendimento sobre a razão de ser e importância aos partidos primariamente concernidos. Parecia, portanto, oportuno recapitular brevemente as circunstâncias, a história secreta e os incidentes que finalmente levaram ao Mandato Britânico da Palestina.

‘Aqueles que assistiram ao nascimento da Declaração Balfour foram poucos em número. Isso torna importante transformar em socorro próprio os serviços de alguém que, devido acima de tudo a sua modéstia, tem até aqui permanecido no background. Seus serviços, porém, deverão tomar seu próprio lugar na posição de frente ao lado daqueles britânicos de visão cujos serviços são mais amplamente conhecidos, incluindo o último Sir Mark Sykes, o Rt. Hon. W. Ormsby Gore, o Rt. Hon. Sir Ronald Graham, General Sir George Macdonagh e Sr. G. H. Fitzmaurice.

‘Nos anos mais breves da Guerra, grandes esforços foram feitos por Líderes Sionistas, Dr. Weizmann e Sr. Sokolow, principalmente através do falecido Sr. C. P. Scott do Manchester Guardian, e Sir Herbert Samuel, para induzir o Gabinete a desposar a causa do Sionismo.

‘Esses esforços foram, porém, sem proveito. Em verdade, Sir Herbert Samuel declarou publicamente que não teve qualquer parte na iniciação das negociações que levaram à Declaração de Balfour. (Inglaterra e Palestina, uma palestra dada por Sir Herbert Samuel e publicada pela Sociedade História Judaica, Fevereiro de 1936.) O real iniciador foi Sr. James A. Malcolm e a seguir é uma breve descrição das circunstâncias em que as negociações tomaram lugar.

‘Durante os dias críticos de 1916 e da iminente deserção da Rússia, a Judiaria como um todo ficou contra o regime Czarista e desejava que a Alemanha, se vitoriosa, lhes desse em certas circunstâncias a Palestina. Várias tentativas de trazer a América na Guerra ao lado dos Aliados influenciando a influente opinião Judaica foram feitas e falharam. Sr. James A. Malcolm, que já estava ciente dos esforços pré-guerra da Alemanha para assegurar um apoio para os pés na Palestina através dos Judeus Sionistas e das inúteis diligências Anglo-Francesas em Washington e Nova York; e sabia que o Sr. Woodrow Wilson, por boas e suficientes razões, sempre amarrou a maior possível importância ao aviso de um muito proeminente Sionista (Sr. Justice Brandeis, da Suprema Corte dos EUA); e estava in close touch com o Sr. Greenberg, Editor do Jewish Chronicle (Londres); e sabia que vários importantes líderes Sionistas Judaicos já haviam gravitado para Londres esperando os eventos; e apreciado e percebido a profundidade e força das aspirações Judaicas nacionais; espontaneamente tomou a iniciativa de convencer primeiro de tudo Sir Mark Sykes, Sub-Secretário do Gabinete de Guerra, e mais tarde M. Georges Picot, da Embaixada Francesa em Londres, e M. Goût do Quai d'Orsay (Seção Leste), que o melhor e talvez único caminho (que assim se provou) a induzir o Presidente Americano a entrar na Guerra era assegurar a cooperação dos Judeus Sionistas em prometer-lhes a Palestina, e assim listar e mobilizar as até aqui insuspeitamente poderosas forças dos Judeus Sionistas na América e em outros lugares em favor dos Aliados em um contrato base quid pro quo. Assim, conforme será visto, os Sionistas, tendo cumprido sua parte, e grandemente ajudado a trazer a América ao interior, a Declaração Balfour de 1917 estava para confirmar-se publicamente do necessariamente secreto acordo de 'cavalheiros' de 1916, feito com o conhecimento prévio, aquiescência e/ou aprovação dos Árabes e dos Governos da Grã-Bretanha, Americano, Francês e outros Aliados, e não simplesmente um gesto voluntário altruístico e romântico da parte da Grã-Bretanha como certas pessoas seja através de suposição de ignorância perdoável ou imperdoável má vontade representariam ou mal representariam.

‘Sir Mark Sykes era Sub-Secretário do Gabinete de Guerra especialmente preocupado com os assuntos do Oriente Próximo, e, embora naquele tempo quase que não conhecia o movimento Sionista, e inconsciente da existência de seus líderes, teve o talento de responder aos argumentos sugeridos pelo Sr. Malcolm conforme a força e importância desse movimento na Judiaria, a despeito do fato que muitos Judeus ricos e importantes internacionalmente ou semi-assimilados na Europa e América eram abertamente opostos ou tacitamente opostos a ele (movimento Sionista) ou timidamente indiferentes. MM. Picot e Goût eram da mesma forma receptivos.

‘Uma descrição interessante das negociações levadas adiante em Londres e Paris, e desenvolvimentos subseqüentes, já apareceu na imprensa Judaica e não precisa ser repetida aqui em detalhe, exceto para lembrar que imediatamente depois do acordo de 'cavalheiros' entre Sir Mark Sykes, autorizado pelo Gabinete de Guerra, e os líderes Sionistas, aparelhos de telégrafos através do Gabinete de Guerra, Secretaria de Assuntos Exteriores e Embaixadas Britânica, Legações etc., foram dadas aos últimos para comunicar as notícias alegres a seus amigos e organizações na América e outros lugares, e a mudança na opinião oficial e pública conforme refletida na imprensa Americana em favor de reunir os Aliados na Guerra, foi tão gratificante quanto surpreendentemente rápida.

‘A Declaração Balfour, nas palavras Prof. H. M. V. Temperley, foi um "contrato definido entre o Governo Britânico e a Judiaria" (History of the Peace Conference in Paris, vol. 6, p. 173). A principal consideração dada pelo povo Judeu (representado naquele tempo pelos líderes da Organização Sionista) foi sua colaboração em levar o Presidente Wilson a ajudar os Aliados. Demais a mais, oficialmente interpretado no tempo pelo Lord Robert Cecil como 'Judéia para os Judeus' no mesmo sentido que 'Arábia para os Árabes', a Declaração causou um tremor por todo o mundo. O Tratado anterior Sykes-Picot de 1916, de acordo com o qual o Norte da Palestina era pra ser politicamente apartado e incluído na Síria (esfera Francesa), foi subseqüentemente, no caso dos líderes Sionistas, emendado (pela Convenção Franco-Britânica de Dezembro de 1920, Cmd. 1195) de forma que o Lar Nacional Judeu compreendesse toda a Palestina de acordo com a promessa anteriormente feita a eles pelos seus serviços pela Grã-Bretanha, Aliados e Governos Americanos, e para dar total cumprimento à Declaração de Balfour, os termos que haviam sido arranjados e conhecidos por todos os Aliados e beligerantes associados, incluindo Árabes, antes que eles fossem tornados públicos.

‘Na Alemanha, o valor da barganha aos Aliados, aparentemente, foi pontualmente e cuidadosamente anotado. Em seu Through Thirty Years, Sr. Wickham Steed, em um capítulo apreciativo do valor do apoio Sionista na América e em outros lugares à causa Aliada, diz que General Ludendorff é alegado ter dito depois da Guerra que: "A Declaração Balfour foi a coisa mais esperta feita pelos Aliados como meio de propaganda, e que ele desejou que a Alemanha tivesse pensado nisso primeiro" (vol. 2, p. 392). Como uma matéria do fato, isso foi dito por Ludendorff a Sir Alfred Mond (posteriormente Lord Melchett) logo após a Guerra. O fato que foi a ajuda Judaica que levou os EUA à Guerra do lado dos Aliados causou amargura desde então na Alemanha – especialmente mentes Nazistas – e contribuiu em não pequena medida para a importância que o anti-Semitismo ocupasse no programa Nazista.’ (S. Landman: Great Britain, The Jews and Palestine, pp. 3-6)

Deveria ser óbvio que esse é um documento de importância capital, e apesar disso a imprensa manteve-se absolutamente silenciosa a respeito disso, e permaneceu virtualmente desconhecido.

A fim de entender totalmente o significado e importância dessa confissão, vamos resumir brevemente os fatos que levaram a sua publicação.

Em 1917, os Aliados estavam em perigo e precisavam desesperadamente da ajuda Americana, mas todos os esforços para levar os Estados Unidos à guerra em seu lado falharam. Foi então que a Inglaterra iniciou negociações secretas com os Sionistas Americanos. Os últimos propuseram um acordo: "Se vocês prometerem entregar a Palestina pra nós caso vocês sejam vitoriosos, nós garantiremos a entrada da América na guerra ao seu lado." Se a América foi levada à guerra, parecia quase certo que a Alemanha seria incapaz de resistir à força da coalizão resultante.

O acordo foi concluído, e os Sionistas Americanos realizaram sua parte da barganha, e levaram os EUA à guerra, e pela celebrada Declaração de Balfour, o Governo Britânico fez da Palestina um lar nacional para os Judeus.

Até esse momento, tudo parecia satisfatório. Ambos os lados realizaram seus compromissos. Porém, a Inglaterra, em sua agonia, não anteviu as conseqüências dessa decisão. Os Árabes não haviam sido consultados no curso dessas negociações, e logo se tornou aparente que enquanto um partido no Governo Britânico estava prometendo a Palestina aos Judeus, um outro ramo do mesmo Governo estava prometendo a mesma terra aos Árabes através da ação intermediária de Lawrence da Arábia.

Essas duas promessas foram manifestamente inconsistentes, e se a Inglaterra de um lado estava obrigada a acomodar os Judeus, de outro ela tinha importantes interesses nos países árabes do Oriente Próximo. Os Judeus tinham uma vantagem capital. Eles eram localizados tanto em Londres quanto em Nova Iorque, enquanto os Árabes estavam em um longa distância do epicentro.

Primeiramente, o Governo Britânico representou a carta Judaica até a totalidade, e esforçou-se para manter um balanço precário entre os Judeus e os Árabes. Naquele tempo da Declaração de Balfour, os Judeus haviam prometido que não infringiriam os direitos da população Árabe, mas todo o mundo sabia que era uma tarefa impossível, e uma que os Judeus não tinham qualquer intenção quais fossem de respeitar.

Assim, para começar, o Governo Britânico era favorável em se estabelecer uma comunidade Judaica que seria construída pela imigração, mas confrontos com os Árabes rapidamente se tornaram agravados. A ascensão de Hitler ao poder, e sua posição anti-Judaica, trouxe assuntos ao ponto de ebulição. Os Britânicos tentaram acalmar os Judeus, e reduzir a imigração de Judeus internacionais à Palestina. Mas qual é a razão com dos Judeus quando eles estão paralisados por seu fervor messiânico? O influxo de estrangeiros Judeus levou os Árabes a fugirem de um país que eles podiam legitimamente considerar como próprio, posto que eles moravam ali por séculos, e eles se acumularam em campos de refugiados em que viviam uma vida miserável e sem esperança. Massacres, tais como em Deir Yassin, provocaram um êxodo geral, e centenas de milhares mais fugiram desses campos. Os Estados Árabes, por seu turno, nada fizeram para melhorar a condição desses refugiados infelizes, e conseqüentemente a situação se tornou mais e mais explosiva para os Ingleses, que foram confrontados com uma rebelião Judaica armada e apoiada por organizações secretas como a Irgoun e o grupo Stern. A Palestina estava virtualmente em um estado de guerra com os Britânicos.

Foi sob essas condições que os Sionistas Anglo-Americanos publicaram um aviso ameaçador ao Governo Britânico por meio do documento Landman. Endereçado ao Governo Britânico como se eles estivessem falando de igual pra igual, diziam em efeito:

"Vocês esqueceram que vocês nos não concederam a Palestina como um presente não solicitado (Declaração Balfour). Foi transferida como resultado de uma barganha secreta concluída entre nós mesmos. Nós observamos escrupulosamente nossa parte em levar a América à guerra em seu lado. Nós apelamos para vocês cumprirem suas obrigações em retorno. Vocês estão cientes de nosso poder nos Estados Unidos: cuidem-se de não atrair a hostilidade de Israel, senão vocês se depararão com graves dificuldades internacionais."

A publicação de um tal sério, revelador e comprometedor documento foi brutamente imprudente, mas foi também um risco calculado. Diante da terrível ameaça de Hitler, os Judeus foram obrigados a correr riscos, mas por outro lado eles estavam certos de si mesmos e de seu poder sobre a imprensa nos países democráticos. O documento havia sido publicado a fim de efetuar a apropriada extorsão do Governo Britânico, mas era essencial que de forma alguma devesse vir ao conhecimento do público geral. Conseqüentemente, a imprensa no mundo Ocidental manteve o silêncio, e o público permaneceu em total ignorância de sua existência. Se houvesse sido publicado livremente, poderia bem haver uma violenta sublevação quando foi descoberto que os Governos Britânico e Americano estavam agindo sob as ordens de Israel. A preparação da guerra contra Hitler teria sido impedida de forma singular. Uma coisa é lutar pela defesa do próprio país. Lutar por Israel é um outro, muito menos inspirador prospecto.

Em conclusão, o documento Landman demonstra que os Judeus são capazes de exercer uma influência considerável sobre a opinião pública e o Governo Americano, e de levar os EUA à guerra. É um caso bem definido de minoria bem organizada orientando a opinião pública e manipulando-a em seu próprio gosto. Os próprios Sionistas ficaram surpresos com a facilidade e rapidez com que eles sucederam em subverter a opinião Americana. Também mostra que a influência mundial das organizações Judaicas vis-à-vis a governos nacionais é um fator considerável, posto que aquelas eram capazes de discutir assuntos de igual pra igual com o Governo do Império Britânico, e finalmente concluir um acordo com este último em uma base recíproca.

Assim, a história secreta da entrada da América na guerra em 1917 do lado dos Aliados é revelada como a história secreta de um lar nacional Judeu na Palestina – e ambos eventos não podem ser contestados, são da mais alta importância se alguém quer entender a evolução do mundo moderno.

Finalmente, é uma medida do valor da imprensa, que é suposta ser uma fonte de informação objetiva, e que é tão ávida por notícias sensacionais, que por trinta anos têm mantido uma total escuridão em um documento de absolutamente importância capital, de forma que não tantas insinuações caluniosas sobre sua existência tivessem sido feitas em numerosas histórias da Primeira Guerra Mundial.

Sem dúvida, olhando pra trás, nós podemos ter razão em agradecer aos Judeus por empurrar a América à guerra em nosso lado em 1917, mas em 1917 foi simplesmente fortuito que seus interesses coincidissem com aqueles dos Aliados. Hoje, em 1975, não é tão confortante aprender que a política externa da América esteja nas mãos de um Judeu Sionista de origem germânica, Dr. Henry Kissinger, o homem que foi o primeiro de todos os conselheiros particulares do Presidente Nixon, e que foi depois promovido a Secretário de Estado.

Count Leon de Poncins, State Secrets, 1977, pp. 9-17

Ativistas Judeus Criaram o Comunismo

por Rev. Ted Pike
6-12-7

Enquanto o projeto de lei de ódio de perseguição federal de Cristãos encontra-se perigosamente no Comitê Judiciário do Senado, a Judaica Forward diz que a maioria da comunidade Judaica Americana se mobilizou para que ele passasse. Eles estão pressionando o Presidente Bush não para honrar sua promessa aos evangélicos para vetá-lo. (Ver http://www.truthtellers.org/alerts/jewspressurebush.html -Jews Pressure Bush to Sign Hate Bill)

Você pode perguntar, "Qual o problema? Os Judeus são um 0,5% da população Americana. O que eles podem fazer?"

Muito. Uma população Judaica de exatamente essa percentagem trouxe o comunismo à Rússia. O sistema mais assassino e anticristão que o mundo já conheceu (tendo levado à inanição ou massacrado mais de 150 milhões) foi de forma preponderamente inspirado e criado por uma minúscula minoria de Judeus.

A Encyclopedia Judaica (Socialismo, p. 418) francamente aponta que os "Judeus foram proeminentemente identificados com o moderno movimento Socialista desde seu início." "Socialismo científico," ou o que nós chamamos de comunismo, diz a Encyclopedia Judaica Universal em seu artigo sobre o socialismo, "originado na combinação de sentimento Messiânico Judaico com filosofia Alemã" [1] Marx, obviamente, era Judeu. Mas, tão importante, Judeus em todos os níveis, desde altos financistas como os Warburgs, Schiffs e Rothschilds até rudes revolucionários como Trotsky, Kamenev, Sverdlov e Zinoviev, tornaram possível o sucesso do comunismo.

Gary Allen em seu livro None Dare Call It Conspiracy, pp. 68-75, ocupa-se daqueles financistas-chave Judeus, especialmente Max Warburg na Alemanha e Jacob Schiff na América, que forneceram milhões para armar e subsidiar revolucionários Judeus retornando à Rússia sob a liderança de Trotsky. Schiff, chefe da firma bancária internacional de Kuhn, Loeb and Co. (agora Chase Manhattan) foi particularmente influente. Citando o New York Journal-America de 03 de Fevereiro de 1949 pelo livro de Allen: "Hoje é estimado pelo neto de Jacob, John Schiff, que o velho derramou cerca de $20,000,000 para o triunfo final do Bolchevismo na Rússia." (Lembre-se, que foi quando um salário comum para trabalho duro adulto era de vários dólares por dia.) [2]

Judeus nos Contam que o Comunismo foi Judaico

Vamos facilitar esse assunto controverso introduzindo algo suave, tantalizando ainda citações desde o artigo da autorizada Encyclopedia Judaica sobre o Comunismo.

O movimento e ideologia Comunista representaram uma parte importante na vida Judaica, particularamente nos anos 20 e 30, e durante e depois da Segunda Guerra Mundial. Judeus individuais representaram um papel importante nos primeiros estágios do Bolchevismo e do regime Soviético. A grande atração do comunismo entre os Russos, e posteriormente também, no Ocidente, a Judiaria emergiu somente com o estabelecimento do regime Soviético na Rússia.

Quão envolvidos estiveram os Judeus? Ele continua por admitir que a contra-ofensiva "anti-Semita" dos exércitos Brancos Russos em 1918 "dirigiu a massa da juventude Judaica Russa ao interior dos postos do regime Bolchevique." A massa da juventude Judaica. Isso significa que a maioria de todos os Judeus Soviéticos era comunista. Judeus, dizem, descobriram uma grande oportunidade no interior do Bolchevismo, "ocupando muitas posições responsáveis em todos os ramos do partido e na máquina do Estado em assentos centrais e locais do poder." (pg. 791)

Bolchevismo se tornou uma causa Judaica conforme:

Muitos Judeus por todo o mundo julgavam o conceito Soviético da solução à "questão Judaica" como uma aproximação ao Comunismo e apoio da União Soviética, desta forma parecia a muitos Judeus ser a única alternativa, e tendências Comunistas se tornaram dispersas em virtualmente todas as comunidades Judaicas. Em alguns países, os Judeus se tornaram o principal elemento nos partidos legais e ilegais Comunistas e em alguns casos eram mesmo instruídos pelo Comunismo internacional para mudar seus sonoros nomes Judeus e posar como não-Judeus, a fim de não confirmar a propaganda de direita que apresentava o Comunismo como uma conspiração estrangeira Judaica. (pg. 792)

Comunismo: ­ Uma Herança Judaica

O artigo então continua a enumerar quem desses muitos eram realmente Judeus (a maioria com nomes Gentios Russos). Aqui encontramos a maioria dos gigantes do Comunismo Soviético, nomes que nós memorizamos em cursos de história na faculdade como os chefes da Revolução, sem sonhar que eles eram Judeus. Mas tornar certa sua identidade Judaica é muito importante aos editores da Encyclopedia Judaica, que não é endereçada aos Gentios. É claro que os editores querem que a juventude Judaica de hoje esteja ciente de sua herança comunista. Para esse fim, eles não somente nunca criticam qualquer coisa tendo a ver com o Comunismo, mas sempre descrevem-no como um experimento sincero e conveniente com as maiores vantagens sociais para os Judeus na Rússia. Muitos Judeus Bolcheviques, pessoas que ajudaram a tornar possível o regime mais sangrento na história do mundo, são dignificadas com um artigo separado.

Tendo em mente que os Judeus representavam somente aluns por cento da população Russa naquela época, a desproporção dos Judeus na hierarquia do partido é corroborada a seguir:

Durante a Revolução, os Judeus representaram uma parte importante nos órgãos do partido. O politburo eleito em 23 de Outubro de 1917 tinha quatro Judeus entre seus sete membros. O Comitê Militar Revolucionário, apontado para preparar o golpe, foi encabeçado por Trotsky e tinha dois Judeus entre seus cinco membros. Nos primeiros anos do regime Soviético, os Judeus estavam em muitas das principais posições no governo e na máquina do partido (página 797, 98)

Assim, 57% do Politburo no auge da Revolução era Judeu, bem como 40% do Comitê Militar Revolucionário. Em meu vídeo “The Other Israel” eu mostro uma foto das Primeiras Pessoas do Comissariado. Seus cinco membros são todos Judeus. (Ver, http://video.google.com/videoplay?docid=-6657600254881054584 vídeo no Google sobre The Other Israel)

Anti-Comunismo. . . ou Anti-Semitismo?
Tendo nos informado anteriormente que por causa do "anti-Semitismo" a "massa da juventude Judaica" foi compelida a integrar as filerias Bolcheviques, os Judeus continuam a inadvertidamente clarificar por quê os nativos Russos eram tão tendentes a atividades "anti-Semitas". O artigo diz que movimentos voltados à liberdade (chamados "tendências nacionalista centrífugas") entre o quase escravizado povo Russo "inspirou o regime a utilizar massas compactas Judaicas nessas áreas como um contrapeso, que oscilaria a balança na preferência centralista do regime."(pg. 798)

Em outras palavras, "a massa da juventude Judaica" em todas aldeias remotas da Rússia se tornou "massas compactas Judaicas", cuja tarefa era forçadamente impor e manter a escravidão comunista sobre povos amantes da liberdade. Os Judeus e a populaça Russa estavam trancados em uma batalha de morte pela sobrevivência e o futuro da Rússia. Não é de maravilhar que os Russos Brancos despertassem em fúria, até o ponto de liquidar seus opressores? Quem não teria feito o mesmo?

Foi nessa época que o próprio Lênin declarou pena capital para qualquer Russo que criticasse os Judeus ou identificasse os líderes Judaicos com nomes Russos como Judeus.

O Anti-Semitismo foi estigmatizado como sendo contra-revolucionário por natureza, e pessoas participantes de pogroms ou instigando-os foram declarados criminosos (por um decreto especial publicado pelo Conselho dos Comissários em Julho de 1918, assinado e pessoalmente emendado por Lênin até tornar mais agudo seu tom). Uma declaração contra o Anti-Semitismo feita por Lênin em Março de 1918 foi posta em um registro fonográfico, para ser usada em uma campanha de massa contra a incitação contra-revolucionária contra os Judeus. (pg. 798)

Registros da Inteligência Aliada

Durante esse período, serviços de inteligência por todo o mundo livre estavam murmurrando com relatos do envolvimento Judaico no Comunismo. Posto que uma impecável fonte Judaica, a Encyclopedia Judaica, tem largamente nos convencido da importância dos Judeus para o sucesso do Comunismo, vamos brevemente considerar uma pequena parte do testemunho disponível de uma variedade de fontes de alto-nível. Eu apresentarei cada qual sem comentários, mas note como freqüentemente eles descrevem a liderança Bolchevique em muito mais altos números do que a Encyclopedia Judaica, freqüentemente até o nível de uns 90 por cento.

Relatório das forças Expedicionárias Americanas à Sibéria de 1º de Março de 1919. Capitão Montgomery Schyler, falando de eventos seguintes ao declínio do Primeiro Governo Provisório, diz que:

Essas esperanças foram frustradas pelos ganhos graduais em poder dos mais irresponsáveis e socialistas elementos da população, guiados pelos Judeus e outras raças anti-Russas. Uma tabela feita em Abril de 1918 por Robert Wilton, o correspondente do London Times na Rússia, mostra que naquela época havia 384 "commissários" incluindo 02 Negros, 13 Russos, 15 Chineses, 22 Armênios e mais de 300 Judeus. Do último número, 264 vieram para a Rússia dos Estados Unidos desde a queda do governo Imperial.

Capitão Schyler então fornece uma reflexão pessoal:

É provavelmente imprudente dizer isso em voz alta nos Estados Unidos, mas o movimento Bolchevique é e tem sido desde seu começo guiado e controlado por Judeus Russos do tipo mais sujo, que haviam estado nos Estados Unidos e ali absorveram tudo das piores fases de nossa civilização sem ter a menor compreensão do que nós realmente entendemos por liberdade. [3]

O Cônsul Geral em Moscou (Summers) ao Secretário de Estado, Moscou, 02 de Maio de 1918:

Predominância de Judeus no governo local Soviético, sentimento anti-Judaico crescendo entre a população, que tende a respeitar os Alemães vindouros como salvadores. [4]

Relatório do Departamento de Estado dos EUA, Relações Exteriores, 1918, Rússia, Vol. 11, p. 240:

Cinqüenta por cento do governo soviético em cada cidade consiste de Judeus do pior tipo, a maioria dos quais anarquistas. [5]

O Relatório da Scotland Yard ao Secretário de Estado da América, de 23 de Julho de 1919:

Há agora evidência definitiva que o Bolchevismo é um movimento internacional controlado pelos Judeus; comunicações estão passando entre os líderes na América, França, Rússia e Inglaterra, com uma visão voltada para uma ação combinada. [6]

Extrato do Relatório do Mensageiro da Holanda em Petrogrado em 06 de Setembro de 1918, mandado por Sir M. Findlay, em Christiana, ao Sr. Balfour:

Eu considero que a imediata supressão do Bolchevismo é o maior assunto hoje diante do mundo, nem mesmo excluindo a guerra que está ainda se intensificando, e a menos que, como mencionado anteriormente, o Bolchevismo seja arracando em sua raiz imediatamente, está obrigado a se proliferar de uma forma ou outra sobre a Europa e todo o mundo, conforme é organizado e trabalhado pelos Judeus que não têm qualquer nacionaldiade, e cujo objetivo é destruir pelos seus próprios fins a existente ordem de coisas. [7]

Sr. Aleston ao Lord Curzon, remetendo o Relatório do Cônsul em Ekaterinburg de 06 de Fevereiro de 1919:

Do exame de várias testemunhas entre operários e camponeses, eu tenho que evidenciar o efeito que a muito menor percentagem desse distrito era pró-Bolchevique, a maioria dos trabalhadores simpatizando com pedido de Assembléia Constituinte. Testemunhas adiante declararam que os líderes Bolcheviques não representavam as classes trabalhadoras Russas, a maioria dos quais sendo Judeus. [8]

O Rev. B.S. Lombard ao Lord Curzon, 23 de Março de 1919:

Eu fiquei por dez anos na Rússia, e fiquei em Petrogrado durante toda a revolução. . . .Eu tive ampla oportunidade de estudar os métodos Bolcheviques. Ele se originou na propaganda Alemã, e foi e está sendo realizado por Judeus internacionais. . . .Todos negócios ficaram paralisados, lojas foram fechadas, Judeus se tornaram possuidores da maioria das casas de negócios, e cenas horríveis de fome se tornaram comuns em regiões do país. [9]

Sir Winston Churchill, escrevendo no ilustre Sunday Herald de 08 de Fevereiro de 1920 concorda com o testemunho anterior.

Não há necessidade de exagerar a parte representada na criação do Bolchevismo e na atual produção da Revolução Russa por esses internacionais e pela maior parte dos Judeus ateístas. É certamente uma muito grande parte; provavelmente pesa mais que todos os outros. Com a notável exceção de Lênin, a maioria das figuras principais são de Judeus. Demais a mais, a principal inspiração e poder dirigente vêm dos líderes Judeus.

Mas para ser justo, deixe os Judeus terem a palavra final – palavras escritas depois de milhões de "goyim" já terem sido massacrados na Rússia. Citando do American Hebrew de 08 de Setembro de 1920:

A revolução Bolchevista na Rússia foi obra de cérebros Judaicos, de insatisfação Judaica, de planejamento Judaico, cujo objetivo é criar uma nova ordem no mundo. O que foi executado em tão excelente forma na Rússia, graças aos cérebros Judaicos, e por causa da insatisfação Judaica, e pelo planejamento Judaico, deverá também, através das mesmas forças mentais e físicas Judaicas, se tornar uma realidade por todo o mundo.

Notas:

1 "Socialismo," p. 584.

2 O Registro Comunal Judaico de Nova Iorque, 1917-18, confirma o interesse de Schiff em subverter a Rússia Imperial, "A firma de Kuhn-Loeb & Co. afogou os grandes empréstimos da guerra Japonesa de 1904-5, tornando assim possível a vitória Japonesa sobre a Rússia. . ." (p. 1018). "Sr. Schiff sempre usou sua riqueza e sua influência nos melhores interesses de seu povo. Ele financiou os inimigos da Rússia autocrática e usou sua influência financeira para sustentar a Rússia através do mercado monetário dos Estados Unidos." (p. 1019) (Isso foi escrito depois que a Revolução Bolchevique se tornou um fato consumado.)

Em acréscimo às considerações do direto envolvimento de Schiff em financiar os Bolcheviques, o relatório de três volumes do Departamento de Estado dos EUA sobre o estabelecimento do Comunismo na Rússia, Documentos Relacionados às Relações Exteriores dos Estados Unidos, de 1918, publicado em 1931, Vol. 1, (p. 371-376) conta através de relatórios da inteligência e correspondência interceptada como os bancos Alemães controlados por Judeus, sob a influência de Max Warburg, originou, mesmo já em Fevereiro de 1914, um sistema para a dispersão de grandes pagamentos a Lenin, Trotsky, e outros em suas tentativas de derrubar o Czar. O sindicato foi instalado com ". . .muitas relações fechadas e absolutamente secretas estabelecidas entre bancos Filandeses e Americanos," bem como casas bancárias em Estocolmo e Copenhagen, que eram ativos intermediários entre a alta finança Judaica no Ocidente e revolucionários no interior da Rússia.

Esse Relatório do Departamento do Estado foi compilado sob a administração Hoover e desde então desapareceu de ativa circulação. Reproduções de salientes passagens dele, porém, são apresentadas em The Jewish Religion: Its Influence Today, de Elizabeth Dilling.

3 "Forças Expedicionárias Americanas, Sibéria," Relatório da Inteligência Militar do Capitão Montgomery Schyler, Arquivo Nacional, 1º de Março de 1919. Desclassificado, 21 de Setembro de 1958, pp. 2-3.

4 Incluído nas Relações Exteriores, 1918, Rússia, Vol. 1, Dept. de Estado dos EUA, 1931, file No. 861.00/1757, p. 518.

5 Ibid., Vol. 2, p. 240.

6 Scotland Yard, "A Monthly Review of the Progress of Revolutionary Movements Abroad," 16 de Julho de 1919. Desclassificado, Dept. de Estado dos EUA, 08 de Jan., 1958, p. 1.

7 Nesta Webster, "Secret Societies and Subversive Movements", p. 385. Concernindo ao Documento Branco Britânico sobre o Comunismo, que incluía o relatório do Representante da Holanda em Petrogrado, Oudendyke, Nesta Webster anexa essa nota de rodapé: "É significante observar que na segunda e resumida edição do Documento Branco publicado pela Secretaria do Exterior esses dois mais importantes passagens marcadas com um asterisco foram omitidas e a primeira edição foi dita estar indisponível."

O texto inteiro do Ministro da Holanda, porém, encontra-se entre o relatório do Departamento de Estado dos EUA mencionado anteriormente, Foreign Relations, 1918, Rússia, publicado em 1931.

8 "British White Paper," Webster, p. 386

9 Ibid.
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