Monday, August 07, 2017

História da raça negra


A cada mês de fevereiro, Americanos são forçados a aturar um mês inteiro de referências à cultura afro-étnica, suas figuras históricas e libertadores.  Sem dúvida, muitos acreditam que os afro-descendentes precisam de seu próprio mês para explorar uma densa e bem sucedida história.

Nada poderia ser mais distante da realidade.  Ironicamente, fevereiro é o mês mais curto do ano, e afro-étnicos têm a história mais curta e mais despida de eventos de qualquer grupo étnico.

Pare por um momento e faça a si mesmo a seguinte pergunta: posso arrolar uma única contribuição que qualquer pessoa de descendência Africana deu à humanidade como um todo? Tente pensar em qualquer invenção, sistema político, religião, idioma ou inovação.

Sem consultar um programa de buscas você provavelmente não pode pensar em nada.  A resposta mais comum é: “George Washington Carver inventou a manteiga de amendoim.”

Ok, vamos fingir que a manteiga de amendoim não foi realmente inventada por um euro-canadense em 1884, [1] poderia realmente ser possível que contribuições de afro-étnicos por mais de 5.000 anos de história humana atingissem uma versão pastosa de uma noz que um desmedido número de pessoas sucedam ser alérgicas?

Salvo poucas coisas obscuras e grandemente irrelevantes, o povo africano não acrescentou nada ao progresso da humanidade.

Pode-se ouvir um grito de protesto irrompendo: “E Martin Luther King!?” Resposta: MLK não fez nada para a humanidade como um todo.  Ele somente se beneficiou da situação de seus camaradas Afro-americanos.  King importunou e conseguiu jogar um monte de gente na cadeia, até que euro-americanos, em Washington D.C. decidissem deixar afro-americanos viverem lado a lado com Caucasianos.

Se alguém fosse ao centro de Montgomery, Alabama, poderia ver posteriormente o que a liberação afro-americana custou a essa grande cidade Americana (decadência urbana, vitrines vazias e elevação de taxas de crime).

O QUE AFRO-ÉTNICOS NUNCA FIZERAM

Por que povos subsarianos têm tão pouca história e tão poucas realizações a sua conta, é necessário descrever seu passado pelo que nunca fizeram.  Eles devem ser definidos no negativo.  Esse é o único meio de comunicar sua história.

Há nove inovações básicas que povos africanos nunca desenvolveram por si mesmos.

(I) Nenhuma sociedade afro-étnica criou uma linguagem escrita. [2]

Já foi dito: “Não há história Africana”. [3] O mencionado é correto porque nenhum grupo Africano desenvolveu a escrita.  Eles simplesmente não podiam registrar os eventos que eles experimentavam.

A história da África Subsariana começou somente quando exploradores Europeus começaram a documentar seus encontros com os nativos Africanos.  Hoje, governos Africanos usam sistemas de linguagem escrita para eles criados por euro-étnicos, que necessitavam de um meio de governá-los na seqüência da conquista colonial.

(II) Nenhuma sociedade afro-étnica criou uma religião não-animista.

A “religião” da África é o animismo.  Animismo, porém, não é uma religião na tradicional compreensão da palavra.  Africanos simplesmente nunca escaparam da concepção infantil e humana que todas as coisas são como eles.  Por exemplo, Africanos acreditam que barro, pedras e nuvens têm espíritos.

Todos os bebês são animistas, [4] assim a “religião” Africana é simplesmente um meio de dizer que a mente afro-étnica nunca amadureceu metafisicamente para além do estado infantil.

(III) Nenhuma sociedade afro-étnica desenvolveu uma forma de governo salvo tribos primitivas e grandes arranjos de homens. [5]

Não há grandes dinastias Africanas subsarianas ou direitos complexos baseados em sistemas políticos porque o poder na África sempre foi baseado na força bruta e em homens fortes.

Alguns historiadores modernos falam a respeito de “impérios” Africanos, mas esses eram Estados atrasados, a maioria dos quais indignos de compartilharem a mesma definição como ocorre com os Impérios Romano e Britânico.

(IV) Nenhuma sociedade afro-étnica inventou a roda. [6]

Parece incrível, mas Africanos nunca inventaram a roda.  Hoje, a invenção da roda é, em tom de brincadeira, lembrada em histórias em quadrinhos e ilustrações, e o inventor da roda é freqüentemente retratado como um homem da caverna.  Por nossa própria análise das sociedades, Africanos parecem inferiores aos habitantes de cavernas.

(V) Nenhuma sociedade afro-étnica nunca domesticou um animal. [7]

Apesar de na África abundar gado e grandes herbívoros, Africanos nunca domesticaram animais por sua própria conta.

Enquanto há 3 (três) mil anos os patriarcas bíblicos estavam perambulando com rebanhos de camelos, ovelhas e cabras, Africanos estavam caçando búfalos com espetos de pedra não tendo a mais leve idéia que poderiam adestrar tais criaturas.

(VI) Nenhuma sociedade afro-étnica já cultivou a agricultura. [2]

O povo da África nunca inventou a agricultura.  Eles nunca aprenderam como domesticar a vegetação pra comer.  Africanos somente aprenderam a agricultura rudimentar com a chegada dos Europeus.

(VII) Nenhuma sociedade afro-étnica inventou qualquer tipo de calendário ou sistema de data. [2]

Eles viviam literalmente sem um conceito de tempo.

(VIII) Nenhuma sociedade afro-étnica construiu uma construção de dois andares. [2]

Antes que os Europeus chegassem, nenhuma estrutura construída no Sul da África sustentava-se acima de um andar.  Além disso, especulava-se que eles nunca construíram uma estrutura sem barro (até castores constroem moradias de barro). [8]

(IX) Nenhuma organização afro-étnica explorou o exterior da África subsariana, ou criou um respeitoso navio. [2]

Enquanto alguns africanos foram capturados e arrastados por traficantes árabes e europeus de escravos, nunca houve qualquer exploração livre realizada pelos subsarianos.

Enquanto as pequeninas nações Escandinavas estavam estabelecendo colônias em volta do globo na América moderna de hoje pelo ano 1000 DC, [9] nenhum grupo de Africanos fez isso ao Madagascar.

EM COMPARAÇÃO

A embaraçosa história do povo Africano pode ser diretamente contrastada com a história dos Europeus.

Os povos Caucasianos deram origem a praticamente tudo: o computador, o avião, a arma, o republicanismo, o telefone, a lâmpada, carros, o método científico, energia nuclear, o piano.

Durante o século XIX, Europeus conquistaram virtualmente o globo inteiro.  Suas obras de filosofia, seus sistemas de leis, suas teorias econômicas agora sustentam o sistema mundial inteiro.  Até a moda euro-étnica é agora universalmente aceita como padrão.  As línguas inglesa, espanhola e francesa são faladas no mundo inteiro.

Euro-étnicos mapearam e exploraram o globo inteiro.  Sem eles, o mundo nada saberia sobre as antigas civilizações que eles escavaram e estudaram para moderna compreensão.  O Cânon Ocidental da literatura supera todas as outras tradições.  Com efeito, uma comparação de todos os demais grupos de povos na terra nem chega perto da sabedoria do Ocidente.  Suas pinturas são poderosas, vívidas e realistas.  Suas esculturas parecem ser vivas.  Sua arquitetura consiste das mais magníficas estruturas já sonhadas pela mente humana: torres que pairam as nuvens, a majestade das catedrais góticas, abóbadas que parecem desafiar as leis da gravidade.  Enquanto outros povos do mundo adoravam a lua, os euro-étnicos conquistaram-na, plantando sua bandeira em seu solo.

CONCLUSÃO

Civilização é definida como “...uma forma de cultura humana em que muitas pessoas nos centros urbanos dominaram a arte de fundir metais, e desenvolveram um método de escrita.” [10]

Por essa definição, nunca houve qualquer civilização orgânica afro-étnica.  Todas as realizações modernas na África ocorreram como resultado de exposição a Europeus e Mediterrâneos.

Até hoje, apesar de intensivas escavações arqueológicas na África, nenhuma grande realização afro-étnica havia sido descoberta.

Que tipo de cultura pode um grupo étnico realmente possuir sem uma religião, sistema escrito ou tecnologia? Civilização implica que um grupo do povo ostente alguma coisa que não peles de animais e habite em lugares superiores a cabanas sujas.

Como o Presidente Richard Nixon (supostamente) disse: “A raça negra é a única raça que nunca fundou uma civilização.”

Sem ter estabelecido uma civilização, que espécie de história os afro-étnicos realmente tiveram?

NOTAS

[1] "A Canadian History of Peanut Butter." Peanut Bureau of Canada. 2015. Acesso em 10 de Maio de 2016. http://www.peanutbureau.ca/media-resources/news/229-a-canadian-history-of-peanut-butter.html

EXCERTO: "Marcellus Gilmore Edson de Montreal foi a primeira pessoa a patentear a moderna manteiga de amendoim como doce de amendoim.  Publicado em 1884 pelos governo dos EUA, Edson patenteou o produto terminado no processo de moenda de amendoins torrados.  Sua patente é baseada na preparação de uma pasta de amendoim como intermediária à produção do produto moderno que conhecemos como manteiga de amendoim."

[2] Taylor, Jared. "Race Differences in Intelligence." American Renaissance. August, 2012. Acesso em 10 de Maio de 2016. http://www.amren.com/features/2012/08/race-differences-in-intelligence

[3] Citação de palestra de Hugh Trevor-Roper University of Sussex em Outubro de 1963.

EXCERTO: “Está na moda hoje falar como se a história Européia fosse sem valor: como se historiadores, no passado, prestaram demasiada atenção a ela, hoje em dia nós deveríamos prestar menos atenção.  Universitários, seduzidos como sempre, pela mudança de ares jornalísticos, reclamam que deveriam ser ensinados sobre a história da África negra.  Talvez, no futuro, haverá alguma história Africana a ser ensinada.  Porém, no presente não há, ou muito pouco: há somente a história dos Europeus na África.  O resto é ampla escuridão, como a história da América Pré-Colombiana.  E escuridão não é um assunto para a história” (de um livro impresso em 1965).

[4] Miller, Susan, Ellen Booth Church, and Carla Poole. "Ages & Stages: How Children Use Magical Thinking." Scholastic. 2015. Acesso em 10 de Maio de 2016. http://www.scholastic.com/teachers/article/ages-stages-how-children-use-magical-thinking

[5] Watson, Corey. "Breaking the Cycle of Big Man Rule in Africa." Portland State University. Acesso em 10 de Maio de 2016. http://www.pdx.edu/honors/sites/www.pdx.edu.honors/files/Watson.pdf

[6] Lamprecht, Jan. "Black Africans: Their Own Worst Disaster." The African Executive. 2002. Acesso em 10 de Maio de 2016. http://www.africanexecutive.com/modules/magazine/articles.php?article=277

EXCERTO: "Africanos nunca inventaram a roda.  A maioria dos Africanos nem mesmo estabeleceram cidades.  Sua agricultura primitiva não poderia sustentá-los por muito tempo e assim eram nômades.  A propriedade da terra, como definido na moderna sociedade Ocidental, tem pouco significado aos negros daquele tempo."

[7] Diamond, Jared. Arizona State University. Acesso em 10 de Maio de 2016. http://alliance.la.asu.edu/temporary/fogel/FogelDiamondGunsKey.pdf

[8] Alguns sugeriram que a estrutura de pedra conhecida como “Grande Zimbabwe” foi construída pelos Africanos subsarianos.  Porém, a maioria das evidências sugere que foi construída como um posto de troca por um povo marinheiro de fora.  Como esse autor sabe, o Grande Zimbabwe e seus acampamentos associados são os únicos exemplos de construção de pedra na África Subsariana.

[9] "Exploration of North America." History Channel. 2009. Acesso em 10 de Maio de 2016. http://www.history.com/topics/exploration/exploration-of-north-america

EXCERTO: "A história da exploração do América do Norte dura um milênio inteiro e envolve uma disposição ampla de poderes Europeus e unicamente caracteres Americanos.  Ela começou com a breve permanência dos Vikings na nova terra encontrada, cerca de 1000 DC e continuou através da colonização da Inglaterra da costa do Atlântico no século XVII, que projetou a fundação dos Estados Unidos da América."

[10] The History Guide. Acesso em 10 de Maio de 2016. http://historyguide.org/ancient/lecture1b.html

Livro expõe a dimensão maçônica ao ataque nuclear de Nagasaki

por James Perloff
(resumido por henrymakow.com)

O despejamento de bombas atômicas no Japão em 1945 foi completamente desnecessário; o Japão, em verdade, já havia oferecido rendição em virtualmente os mesmos termos que os EUA aprovaram no final da guerra.

Por que os controladores de Truman ordenaram bombardeio nuclear no Japão? Como eu cresci progressivamente ciente da falta de misericórdia da psicopatologia talmúdica.  Mas depois da descoberta de “Atomic Bomb Secrets” por David Dionisis, podemos ser bem  mais específicos.  Essa jóia muito bem escrita de 217 páginas documentada com 496 notas de rodapé, abre a tampa do sórdido episódio.

Depois que o Cristianismo primeiramente atingiu o Japão no século XVI, encarou crescentes esforços, incluindo tempos de severa persecução, mas gradualmente estabeleceu-se, centrado em Nagasaki, que foi apelidada de "Vaticano Japonês".  Em 1945, algo em terno de 50.000 residentes em Nagasaki eram Cristãos.

Depois que o Enola Gay despejou a bomba "Little Boy" em Hiroshima em 06 de Agosto, o avião denominado Bock's Car (também escrito bockscar) carregou a bomba "Fat Man" até Nagasaki em 09 de Agosto.  A maioria da tripulação de 12 homens acreditava que seu objetivo fosse Kokura, e um alvo secundário somente seria selecionado se o tempo interferisse.  Dionisi esforçou-se para menosprezar o clamor de "pouca visibilidade" usado por longa data para justificar o redirecionamento do avião para Nagasaki.

A bomba "Fat Man" do Bock's Car foi detonada diretamente sobre a Catedral de Urakami, a maior catedral no Oriente inteiro.  Em Nagasaki (250.000 residentes), 73.844 foram mortos, 74.909 feridos, e mais de 120.000 sofreram efeitos da radiação.

Truman e outros burocratas norte-americanos posteriormente alegaram que havia um alvo militar: o estaleiro Mitsubishi.  Mas o Bock's Car voou três milhas acima do estaleiro antes de despejar suas ogivas.  A catedral foi obliterada; o estaleiro deixado virtualmente incólume.  Seu famoso guindaste peixe-martelo, construído em 1909, ainda está de pé.

Não deveríamos fazer vistas grossas ao fato que Nagasaki expulsou os franco-maçons em 1926; por volta dos anos 30 o Japão os baniu inteiramente.  Teria sido a bomba de Nagasaki “o troco” para isso?

Dionisi compreensivelmente registra: quando Satanistas conduzem um sacrifício humano, acreditam que eles extraem poder da morte da vítima.  Em Nagasaki, mais de 70.000 vidas, a maioria das quais Cristãos, foram incinerados num altar satânico.

Quando as pessoas contemplam o bombardeiro nuclear do Japão, a maioria pensa: "Hiroshima".  Dionisi considera isso um truque psicológico pela PTB (a quem chama a "irmandade da Morte").  O primeiro bombardeiro destacou-se na mente do público, enquanto o alvo principal (a Cristã Nagasaki) tornou-se amplamente negligenciado.

Noutra burla macabra, um padre Católico e um ministro Protestante foram persuadidos a abençoar o Bock's Car antes que partisse em sua missão.  Posteriormente, ambos se arrependeram profundamente.

OUTROS ACHADOS

Um detalhe inovador que eu aprendi de Dionisi é o papel da bomba A na divisão da Coréia em Norte e Sul.  Eu discuti a justificação artificial para essa divisão alhures, mas Dionisi argumenta que os cientistas japoneses estavam desenvolvendo sua própria bomba atômica.  Depois de pesquisa inicial no Japão, o projeto foi transferido para a região de Konan do norte da Coréia (até então um protetorado Japonês).  Essa área foi selecionada por múltiplas razões: disponibilidade de urânio, o poder que as represas Chosin poderiam gerar, e (talvez o mais importante) à distância dos bombardeiros americanos.

Conceder no pós-guerra à União Soviética o controle da Coréia do Norte (supostamente sua recompensa por uma mera participação de cinco dias na Guerra do Pacífico) agora faz bem mais sentido.  Não somente foi a trama de dar a Stalin os planos e materiais para a bomba atômica (como documentado em 1952 pelo despachante do Programa de Empréstimos, George Racey Jordan, em seu livro dos Diários de Major Jordan), foram lhe dando as instalações do Japão a fim de montar uma.

Um outro fato convincente eu aprendi com Dionisi: a horrivelmente sangrenta batalha de Okinawa (mais de 150.000 mortes) foi completamente desnecessária para ganhar a Guerra; foi disputada para convencer os Americanos que as bombas A foram necessárias.  O livro de Dionisi é acumulado com outra informação que eu nunca havia escutado a respeito de Stalin e da Franco-maçonaria.

Desse livros, você aprenderá o motivo pelo qual Pyongyang tornou-se capital da comunista Coréia do Norte, e o motivo pelo qual espionar as alegações eram niveladas com o Dr. J. Robert Oppenheimer (o líder científico do Projeto Manhattan).  Oppenheimer e outros, citando Dionisi: "foram enganados para acreditarem que as bombas atômicas seriam detonadas sobre alvos militares, com isso limitando as mortes civis. (   ) Falando ao Presidente Truman depois que Nagasaki fora destruída, Oppenheimer contou-lhe, 'Sr. Presidente, eu me sinto com sangue nas mãos.'  A Irmandade da Morte detestava Oppenheimer por depois se opor à bomba de hidrogêneo e destruiu sua carreira acusando-lhe de espionar pela União Soviética."

Você também aprenderá a respeito dos campos de prisioneiros de Guerra americanos que morreram em Nagasaki.  E leia suas notas de rodapé.  Ao contrário da maioria delas, que são recitações maçantes de nomes e datas de editores, as de Dionisi estão carregadas com informações colaterais; elas constituem um "livro dentro de um livro."

O que são raças?

por Jan Klein e Naoyuki Takahata

A população humana é divida em raças? A resposta depende do entendimento particular desse termo e as pessoas que falam de raças deveriam, portanto, primeiro especificar o que exatamente a palavra quer significar para si.  A divisão original da espécie humana em raças foi baseada em diferenças visíveis e evidentes entre indivíduos.  Viajantes europeus na África notaram que o povo desse continente tendia a ter pele marrom escura ou negra, cabelo negro enrolado, um nariz largo e lábios grossos.  Similarmente, exploradores que retornaram da Ásia  Central e Oriental reportaram que os habitantes dessa parte do mundo tinham pele amarelada, cabelo áspero e um invólucro de pele estendendo-se desde as pálpebras através do canto interior do olho (uma característica chamada o invólucro epicântico).  Essas características contrastavam com aquelas dos Europeus, que tendiam a ter pele clara, cabelo claro, seja liso ou ondulado, olhos azuis, nariz estreito e lábios bastante finos.  Esses três tipos vieram a ser chamados de raças negróides, mongolóides e caucasóides, mas nós haveremos que referir-lhes como Africanos, Asiáticos e Europeus, respectivamente.  Posteriormente, a lista de raças foi estendida para incluir pessoas de outros continentes, subcontinentes e grupos de ilhas, especificamente Índios Americanos, Australianos, Índios e Oceânicos (Melanésios, Micronésios, Polinésios).  Estudo mais apertado, porém, revelou uma considerável variação entre as maiores raças nos caracteres utilizados inicialmente para sua delineação.  Assim, por exemplo, 36 tons de pigmentação de pele foram descritos, abrangendo desde negro da cor do azeviche até quase branco.  Usando essas bem como outras características, raças adicionais – mais de uma centena – foram descritas e antropólogos não foram capazes de concordar sobre o mais apropriado sistema de classificação, nem sobre quão detalhada a subdivisão deveria ser.

Conforme o número de raças crescia, crescia também o ceticismo.  O grande número de raças, a existência de intermediários, e o agrupamento hierárquico de grupos de indivíduos sugeridos por alguns antropólogos que as características sobre as quais a classificação era baseada variavam continuamente e, conseguintemente, qualquer divisão em grupos discretos era arbitrária e sem significância biológica.  Parecia que quais fossem dois grupos delineados por um ou mais características físicas pudesse ser vinculada por uma série de características intermediárias, fornecendo uma transição estável e sem interrupção de um grupo para o outro.  A linha contínua parecia alcançar desde unidades familiares até o fim da população global.  Demais a mais, a classificação baseada em uma característica visível freqüentemente não é compatível com aquela baseada em outras características.  A partir de todas essas observações, alguns antropólogos concluíram que era um exercício de futilidade classificar humanos em raças e que seria melhor abandonar o inteiro conceito de raça humana.  Essa conclusão também apareceu confirmada pelo mau uso e abuso do conceito em alguns países para o propósito de discriminação, opressão e mesmo genocídio.

O propósito de livrar-se do conceito de raça no geral é atualmente somente um extremo em um âmbito de visões.   Não é certamente compartilhada por todos os antropólogos e é de nenhuma forma a opinião da maioria do público de forma geralParece ser uma conclusão atingida mais sobre a base dos credos políticos e filosóficos do que sobre argumentos científicosDe modo correspondente, antropólogos que realmente sustentam essa opinião freqüentemente tentam berrar para seus oponentes em vez de convencê-los através da apresentação de fatos.  Seu método favorecido de argumentação é rotular qualquer um que discorda com eles de racistas.  O público, porém, parece não se impressionar com sua retórica.  Ele recusa acreditar que as diferenças que vêem são uma mera invenção de suas imaginações.  Uma pessoa leiga pode contar com um alto grau de precisão bastando apenas por vislumbrar seus traços de rosto...

Exceto para alguns antropólogos, todos parecem ser capazes de distinguir as pessoas de diferentes partes do mundo em um olhar para sua aparência externa.  Isso, aparentemente, é também a visão de alguns administradores do governo em países com programas desenhados para combater a discriminação racial.

Obviamente, há uma lacuna de credibilidade sobre esse assunto entre alguns antropólogos de um lado e o público, assim como o governo de alguns países sobre outros.

Uma forma de esclarecer os argumentos entre antropólogos e reconciliá-los com o público poderia ser afastar-se dos caracteres físicos e do foco nos genes.  

O octopus legal judaico-maçônico

por Frederick Rotir

O Distrito Sul da corte federal de justiça de Nova Iorque, localizada em baixo Manhattan, é literalmente o "Olho Luciferiano" do "Empire State", e é literalmente a mais importante corte federal de justiça no país, e possivelmente o mundo, um tão notável negócio de “engenharia social e experimentação legal” da Cabala Sionista localizada ali.

Esses juízes federais gostam de ver "como podem escapar impunes", de forma que em seguida impõem ao resto dos Estados Unidos quem deve seguir inconscientemente sua direção na Corte do 2º Circuito dos EUA (da qual a Corte de Nova Iorque é a principal corte de justiça).

Ela está a anos-luz adiante das cortes federais do resto da América em termos de dinheiro, poder, mídia, diversidade racial/cultural.

Em acréscimo, essa jurisdição compreende o principal Banco Central com todas as reservas de ouro do mundo inteiro uns poucos quarteirões distante na 33 Liberty Street, Nova Iorque, NY, no subterrâneo cerca de cinco andares abaixo (o lugar de outro bombardeiro terrorista uns poucos anos atrás).

TAREFA: CORROMPER NO INTUITO DE CONTROLAR

Sob a égide e supervisão do Juiz Chefe Robert Katzmann, e precedido pelo igualmente culpável Cabalista Dennis Jacobs, os juízes federais do Distrito Sul são agrupados nos seguintes subgrupos, cada qual com as seguintes responsabilidades:

O Grupo de Juízes Negros – vários juízes federais, tais como Gregory Woods, George Daniels, Vernon Broderick e Andrew Carter, foram literalmente selecionados para frustrar, sabotar e obter julgamentos sumários por violações de direitos civis em Nova Iorque.

Seu outro trabalho é acobertar os crimes de estados terroristas como Arábia Saudita e Israel, enquanto normalmente coloca sobre a parede inocentes inimigos de Israel, tais como Irã.

Os litigantes predominantes aparecendo na sua corte são minorias raciais, religiosas e étnicas com sinceras reclamações contra vários membros do governo corrupto de Nova Iorque, tais como vítimas de maus policiais, oficiais de governo corruptos e juízes de piso, crianças fora do controle de assistentes sociais, burocratas inescrupulosos e outros que ganham a vida mamando as tetas dos contribuintes da cidade de Nova Iorque.

Os casos e controvérsias trazidos diante do Distrito Sul invariavelmente são designados a qualquer dos acima chamados “juízes negros”, cujo trabalho, através de vários mecanismos legais e corruptos, é matar e ocultar esse gênero de casos de direitos civis.  Porque quem então suspeitaria de um “juiz negro” em não censurar violação a direitos civis? É a melhor forma de acobertar os fatos já pensada.

Mas esses juízes negros há muito tempo venderam suas almas para os Todo-Poderoso dólar, progresso na carreira, desejo por poder e prestígio, e lealdade para seus mestres Sionistas Franco-maçônicos Cabalistas Luciferianos.  Com a vasta maioria deles tendo sido apontada pelo ex-supremo Tio Tom e Franco-maçom Presidente Barack Obama, não há dúvida que seus altos crimes e contravenções, e traições aos contribuintes está protegido por cima pelo verdadeiro Príncipe das Sombras.

O Grupo Feminista – liderado pela principal Sio-Feminista Juíza Shira Scheindlin, que recentemente aposentou-se da tribuna, era literalmente apontada pelo Estado Sionista Luciferiano como uma prostituta "protetora da classe" para torturar aqueles diante dela que estão litigando contra a máfia do Estado policial feminista, atualmente em voga, e dirigido por tais organizações satânicas como a traficante de órgãos Planned Parenthood, a National Organization of Women, e outros grupos feministas financiados por banqueiros, cujo único papel é emascular o homem norte-americano, destruir a família americana, e forçar as crianças americanas a depender do Estado, das drogas, abuso, prostituição infantil, tráfico e pornografia.  A grasna das bruxas Sionistas juízas federais, liderada pela suprema feiticeira Shira Scheindlin, é absolutamente sem paralelo nos Estados Unidos, e seu trabalho é manter a máfia feminista fazendo horas extras para destruir pedra fundamental da América, a família.

O Grupo de Juízes de Banqueiros – liderado por pessoas desprezíveis como o Juiz Alvin Hellerstein, esse grupo é primeiramente responsável por camuflar e sancionar no atacado roubos e desfalques de trilhões de dólares por administradores de fundos hedge como Stephen Cohen do SAC Capital, Paul Singer do Elliot Capital, e Larry Silverstein a quem eles permitiram ludibriar sua companhia de seguros pagando-a $7 bilhões de dólares por dois "ataques terroristas" de 9/11 em sua preciosa política de seguros do World Trade Center, a construção que ele "adquiriu" somente poucas semanas antes desses "ataques."  No último caso, o Juiz Alvin Hellerstein foi culpável por fraude do seguro.

Sob as cores da lei e da autoridade, esse subgrupo de juízes federais literalmente deram significado à frase, "você pode roubar mais dinheiro com uma caneta e uma mala do que com uma arma".

A maioria desses juízes brancos ou judeus nessa grandiosa camuflagem financeira federal veio de escolas preparatórias privilegiadas e das escolas Ivy League.  Na graduação, eles eram provisionados nos mais prestigiosos e ricos "escritórios de advocacia", onde seus clientes provinham de grandes bancos, grandes corporações, complexos industriais militares e outros componentes importantes e centrais da proverbial elite do Estado Sionista Cabalista Franco-maçônico.

Eles entendem completamente seu papel em promover e continuar os enormes crimes financeiros originados do grande playground monetário internacional de Nova Iorque.  Esses juízos estão ali para ajudar outros Luciferianos Sionistas Franco-maçons que roubam gigantescamente o dinheiro dos outros povos.

Friday, July 07, 2017

Controle Judaico – Fato Consumado 126 anos atrás


por Henry Makow Ph.D

Precisamos retornar a 1890 para compreender o que tomou lugar.  Um artigo no periódico oficial do Vaticano, La Civitta Cattolica, datado de 23 de Outubro de 1890 revela como os Católicos percebiam os Judeus 126 anos atrás.  O artigo confirma que um culto satânico, o Judaísmo Cabalista, colonizou a humanidade alavancando seu controle de crédito e franco-maçonaria.  A sociedade está realmente "possuída satanicamente".

Nossas lideranças políticas e culturais são "testas de ferro" – fachada para os banqueiros centrais cabalistas.  Isso é o motivo pelo qual nossos "líderes" são tão pervertidos, criminosos e vis.  Para assegurar que eles cumpram as ordens, são filmados em situações sexuais comprometedoras.  Para assegurar que a estrutura podre inteira não entre em colapso, os banqueiros criaram um estado policial, usando o terrorismo (que eles instigam) como um pretexto.  "Democracia" é uma charada elaborada.

Multiculturalismo e diversidade, feminismo e homossexualismo, imigração muçulmana e de latinos são empregadas para dividir e desestabilizar.  A maioria do povo "coopera para prosperar", para colaborar com sua própria escravidão.

O sucesso geralmente depende do apoio à agenda do governo mundial Judaico-Maçônico.  Judeus comuns não estão cientes dessa agenda.  Judeus e não-Judeus sofrem da mesma forma de uma falsa consciência, embora não a conheçam.

CIGANOS COM DINHEIRO

O artigo de 1890 começa descrevendo a "invasão de israelitas em todos os setores da vida pública e social" na Europa e na Rússia.  Cristãos estão reunindo-se para cessar "a proliferação dessa praga" e "suas conseqüências mais perniciosas".

"Uma vez tendo adquirido a liberdade e igualdade civil em toda esfera com os Cristãos e as nações, a barragem que havia contido anteriormente os Hebreus, lhes foi aberta, e, em curto tempo, como uma torrente devastadora, eles penetraram e, com perspicácia, tomaram o comando de tudo: ouro, comércio, o mercado de commodities, as mais elevadas nomeações na administração política, no exército e na diplomacia; educação pública, imprensa, tudo caiu nas mãos ou migrou às mãos daqueles que estavam inevitavelmente dependendo eles... as leis e instituições dos estados impedem a sociedade Cristã de desprender-se do jugo da audácia Hebraica, imposta à guisa de liberdade".

O artigo critica os objetivos malévolos das lideranças Judaicas.  O povo chorando por "ódio", são na realidade os verdadeiros inimigos.  Eles tencionam o "extermínio da civilização Cristã" que 126 anos mais tarde está próximo da realização.  O Talmud enxerga todos os não-Judeus como sub-humanos, isto é, bestas.  Judeus Talmúdicos enxergam-se como a "raça mais elevada da humanidade" designada a "reivindicar a todos o bem-estar do universo...".  Seu Messias deve ser "um grande conquistador que põe as nações sob o jugo dos Judeus". (Isso é onde Cristo falhou pelos olhos Judaicos.)

O Talmud "ensina que um Israelita é mais agradável a Deus do que os anjos do paraíso; que golpear um Judeu é como golpear o próprio Deus...".

Judeus comuns como eu não sabem nada do Talmud e não compartilham essas visões.  Porém, suspeito que eles deveriam informar a agenda da NOM que é gerenciar a humanidade como um moderno agronegócio.

O artigo atribui ao anti-semitismo sua louca megalomania Judaica, sua imoralidade e "apetite insaciável para enriquecer-se através da usura..."

"REMÉDIOS"

O artigo pergunta, 'Como defender a civilização Cristã quando todas as instituições sociais – governo, mídia, educação e a economia – caíram sobre controle dos banqueiros Judeus Cabalistas e seus agentes franco-maçons?'

Os Hebreus "são uma praga na sociedade Cristã".  Guerra contra eles é justificada.  Infelizmente, aos Cristãos faltam os meios necessários e crueldade.  Ele não deseja "lançar mão de derramamento de sangue."

O autor argumenta que a riqueza Judaica deveria ser confiscada: "É absolutamente legítimo... para a nação pilhada recuperar o prejuízo obtido dos ganhos dos bandidos... Ouro é a arma mais poderosa pela qual os Judeus exterminam a religião e oprimem o povo ... Há pelo menos o direito de desapropriar essa arma deles."

Os Judeus deveriam ser considerados estrangeiros e não permitidos na terra onde trabalham, que está caindo rapidamente nas suas mãos.  Mas eles ainda podiam possuir propriedade urbana.  Ele contempla expulsar todos os Judeus como uma solução.

O autor reconhece que nem todos os Hebreus são "bandidos, trapaceiros, usurários, franco-maçons, deseducados e corruptores de costumes ... um certo número não é cúmplice nas trapaças dos outros.  Como poderiam esses inocentes serem "incluídos na punição?" O autor cita em oposição argumentos que a urgência da situação justifica superar todos os escrúpulos morais.

A seguir ele muda de direção e diz: "Mesmo supondo que o remédio do banimento universal dos Hebreus fosse possível agora, não estaria de acordo com o meio de pensar e agir da Igreja Romana."

Nós vimos que uma "Conferência anti-Judaica" de notáveis Cristãos organizada em 1882 reconheceu que não há remédio.  A Civilta Cattolica também reconhece que é uma "impossibilidade prática" enquanto nossos governos estão sob controle Judaico:

"O instrumento escolhido pelos Céus para punir a degenerada Cristandade de nosso tempo é os Hebreus", diz ele.  Europa se tornará "somente uma gigantesca plantação explorada pelos Judeus através do labor e suor dos Cristãos reduzidos à escravidão."

Essa visão da Nova Ordem Mundial tem 126 anos!

CONCLUSÃO

O único meio para lutar contra a "praga" teria sido imitar as táticas dos franco-maçons e dos Judeus maçons.  Obviamente, isso não estava "de acordo com os meios de pensar e agir da Igreja Romana".

"Anti-Semitas" sempre cometeram o erro de culpar todos os Judeus em um modo racista, forçando-os, desta forma, a agirem como escudos humanos para os banqueiros Cabalistas.  Os banqueiros até financiam o anti-semitismo para manipular seus "irmãos menores" dessa maneira.  Apesar das aparências, os Judeus não são homogêneos.  Oponentes da dominação Judaico-Maçônico deveriam focar a liderança.  E por causa da franco-maçonaria, expulsar todos os Judeus não faria qualquer diferença.  A sociedade como um todo abraçou completamente o controle bancário Judaico.  Morderam a isca.

Trump e Brexit oferecem uma vaga esperança.  Mas, devido ao fardo do povo, acredito que eles representem uma mudança de tática em vez de uma direção.  Obama, Trump e Hillary são todos criptojudeus. A Suprema Corte é 4/9 Judaica e querem um quinto Judeu, Merrick Garland.  Isso é o que eles denominam de "Diversidade".

Conscientes da dominação Judaica (também denominada "anti-semitismo") está crescendo.  O que preocupa é que a consciência do papel da franco-maçonaria não se dá da mesma forma.  Isso me leva a pensar que os Judeus comuns pagarão o pato do que os Judeus ricos e franco-maçons estão fazendo.

Nossa melhor esperança é a comunicação instantânea proporcionada pela Internet.

"Reforma do Pensamento" comunista utilizada para homossexualizar a América

por Charles Socarides MD (*)
“Thought Reform and the Psychology of Homosexual Advocacy” (1995)
(Excertos por henrymakow.com)

O trabalho original sobre controle do pensamento foi feito por Robert J. Lifton, um intrépido psiquiatra do exército americano, em 1961, posteriormente na faculdade de Yale, que descrevia a tomada de poder da China, como resultou numa dramática mudança nas crenças de uma população, com severas punições mentais e físicas distribuídas a quem quer que sustentasse um ponto de vista diferente.

As técnicas utilizadas para mudar radicalmente a atmosfera intelectual e emocional dos Chineses guardam, em minha opinião, uma similaridade espantosa à “lavagem cerebral” de uma nação com relação ao homossexualismo (ver "Thought Reform and the Psychology of Totalism: A Study of "Brainwashing" in China" por Robert J. Lifton, M.D., W.W. Norton and Company, 1961).

Vamos primeiramente dissertar sobre o "controle da comunicação humana" efetivada pelo movimento homossexual.  Para esse propósito, eu deveria apropriar-me livremente das observações do Dr. Lifton e apontar o que é visivelmente similar na propaganda de ambos movimentos: totalitarismo comunista e totalitarismo homossexual.

O movimento gay estabeleceu domínio quase completo não somente sobre a comunicação individual com o mundo externo – isto é, tudo que se vê e escuta, lê e escreve, experimenta e expressa sobre o assunto do homossexualismo (uma censura da qual todos vocês estão conscientes) – mas também penetrou na vida íntima de cada um, isto é, na comunicação consigo mesma.

Como Lifton sugeriu, uma tal atmosfera é desconfortavelmente evocativa do “1984” de George Orwell.  Esse tipo de comunicação tem a concepção de um ar de onisciência, uma convicção que a realidade é a posse exclusiva do movimento gay, pois esses engenheiros sociais gays consideram seu dever criar um ambiente compreendendo nada mais nada menos que a “verdade”, como eles a vêem.  O indivíduo médio é, assim, privado, como Litfon aponta, “da combinação de informação externa e reflexão íntima”, que se requer para testar as realidades do ambiente e sustentar uma medida de identidade dele separado.

Repare no fato que a APA pode ser tão cega aos fatos da vida, à evidência científica de mais de cem anos fornecida por pesquisa psicanalítica, ao fato que as crianças, garotos e garotas, diferem anatomicamente e psicologicamente e são desenhadas anatomicamente e psicologicamente para se complementarem, e à erosão da estrutura e coesão familiares, tão implícitas na aprovação do homossexualismo.

Em tal ambiente urge submeter-se a um “fechamento pessoal” libertador da incessante batalha com enganosas sutilezas da verdade e, portanto, num sentido que se é programado.  Ninguém ousa falar claramente.  Se inteligência e honestidade individual forçam-na resistir, esta pessoa sente-se distanciada.

Uma outra característica do controle de pensamento é "extensa manipulação pessoal.  Essa técnica psicológica, de acordo com Kirk e Madsen, procura provocar específicos padrões de comportamento e emoção de tal forma que eles parecerão ter surgido espontaneamente do interior do ambiente.

Isso o que ocorreu gradualmente com a aceitação do homossexualismo como normal por um grande segmento do público.  Parece espontâneo, parece como se fosse diretamente percebido como sendo alguma lei de desenvolvimento social, ou estando na vanguarda de uma missão, uma nova forma de pensamento e desenvolvimento.  O indivíduo médio é estimulado a sentir: "Homossexualidade é verdade; é a ausência de preconceito; é a ausência de discriminação; é a vontade do povo – porque todo o povo deseja ser livre – gay é livre, gay é liberdade.

Exceto que homossexualidade, em minha opinião é uma "liberdade tão distante", (explorado em meu livro, A Freedom Too Far, 1995, Adam Margrave Books, Phoenix, AZ) uma liberdade imaginária, uma liberdade que realmente não existe, pois isso é uma liberdade que flutua na face da realidade do desenho masculino/feminino, na face da própria evolução – é uma liberdade que não pode ser dada.  Se alguém questiona a correição da visão gay, porém, esse questionamento está considerando ser estimulada para propósitos mais baixos – a ser regressivo, egoísta e insignificante.

O indivíduo médio sente-se incapaz de escapar.  E isso é o motivo pelo qual pessoas importantes e simples – todos da municipalidade de uma grande cidade, desde jogadores de baseball, padres, donas de casa e similares – podem integrar a marcha do Orgulho Gay e atender a chamada da agenda homossexual na televisão como representando democracia, não-discriminação e liberação.  É o motivo pelo qual as mulheres jovens retornam do Maine e anunciam com absoluta convicção: "Mas estamos sobre a alta base moral".  Isso explica como membros do conselho de alunos em Cloverdale, CA podem votar com consciência tranqüila para incluir educação sexual homossexual nos currículos escolares no mesmo nível daquela da heterossexualidade com a racionalização que eles estão simplesmente demonstrando como "compaixão".

DEMONIZANDO DISSIDENTES

Uma outra característica da reforma do pensamento é nos dividir em "puros" e "impuros" – no bem absoluto e no mal absoluto.  O bom e o puro, obviamente, são aqueles que engolem a ideologia homossexual.  Relegados aos "maus e impuros" estão os protestos dos "dissidents” heterossexuais.  A instituição da heterossexualidade deve ser tornado impure, e esse existente estado de impureza deve ser dramatizado pelas exibições públicas de escândalo, projetadas pelos ativistas homossexuais contra figuras públicas, palestrantes, escritores ou psiquiatras com visões opostas.  Sr. Diaz [um Pastor] é tornado "impuro" e "mau" quando deve suportar acusação, condenação, e é atacado com epítetos de "Vergonha, vergonha, vergonha!" quando ele ousa dizer, "Eu não acredito que o comportamento homossexual é normal, e acredito no fato que introduzir milhares de atletas gays na cidade de Nova Iorque aumentará o número de casos de AIDS " – o que ocorreria.  Tal virada – uma virada do mundo de cabeça pra baixo – é o que está ocorrendo.

Quando um indivíduo falha em encontrar os padrões predominantes de expulsar essas "impurezas de si", espera-se sentir humilhação e ostracismo, e, no fim das contas, pode-se desistir no intuito de recuperar seu "orgulho perdido".  Isso é indubitavelmente o que ocorreu na maioria dos segmentos da nação como um todo que foi tomada por esse totalitarismo psicológico da agenda gay, e que perdeu a capacidade de discernimento, objetividade e verdade.

Expliquei aqui pelo menos algumas das intricadas técnicas de desconcerto psicológico, como primeiramente relatado por Robert J. Lifton, no intuito de informar e proteger indivíduos e nações do insidioso e aterrorizantes efeito da reforma do pensamento.  Além disto, eu acredito que tais técnicas eram efetivamente e convincentemente utilizadas pelo movimento gay no intuito de converter legisladores, cientistas comportamentais, líderes religiosos e o público em geral a acreditar que o homossexualismo não deveria ser somente tolerado, mas encorajado, e com isso, elevando-o ao nível de uma instituição psicossexual normal a ser abraçada com sinceridade em nome da não-discriminação...

Amigos gays de heterossexuais não mais permanecerão amigos daqueles heterossexuais que lhes dizem "Eu tea mo, você sempre será meu amigo.  Eu defenderia até a morte seu direito de ser gay e que você seja livre de perseguição por quem quer que seja, mas eu também defendo meu direito de dizer que eu não acredito que homossexualismo é normal e não quero tal falsidade ensinada aos meus filhos na escola".  Todo o discurso humano entre amigos cessaria, desde então, quando endereçado a um ativista gay.  Esse é um caso de lealdade, e o heterossexual a partir daí será chamado de "intolerante", "sem inteligência", "dogmático" ou "homofóbico".

Não há padrão intermediário.  Isso é, no fim das contas, sobre a proteção da juventude da América de grupos tais como o NAMBLA e militantes homossexuais que buscam reduzir a idade de consenso sexual entre homens gays e garotos até a idade de catorze (como no Havaí, 1993) ou dezesseis (como na Inglaterra, 1994).

(*) Charles W. Socarides, M.D. é um ex-Membro da APA, Professor Clínico de Psiquiatria em Albert Einstein College of Medicine em Nova Iorque, e Presidente da NARTH.

Monday, June 26, 2017

Os negros conseguem sustentar a civilização?

Resumido de http://www.christianityandrace.org/p/can-blacks-sustain-civilization.html

Hoje em dia, liberais bombardeiam os EUA com propaganda multi-étnica.  Eles têm encorajado a imigração de africanos subsarianos para o país.

Na terra natal desse autor, uma parte inteira da cidade foi invadida por africanos islâmicos que não conseguem falar uma única palavra em inglês.

Aqueles que abraçam o pluralismo étnico esperam que os Norte-Americanos acreditem que esses estrangeiros do Terceiro Mundo sejam o futuro de nossa magnânima civilização Ocidental.

Como Cristãos preocupados com o futuro de nossas comunidades, vizinhos e a posteridade, a questão que deveria ser perguntada: o povo de ancestralidade Africana pode sustentar a civilização Ocidental com suas instituições e expressões culturais complexas? Se não podem, é hora de os Cristãos começarem a confrontas rígidas questões.

Para qualquer um desejoso em investigar, há uma sólida quantidade de dados para construir respostas.  Eu gostaria de argumentar que nenhuma verdade histórica é mais certa do que essa de que afro-étnicos são incapazes de sustentar nossa civilização.

Avaliando a história da hoje arruinada cidade de Detroit, o hoje arruinado continente da África e a hoje arruinada ilha do Haiti, comparando-os ao Japão e Porto Rico deveria fornecer evidência suficiente para se julgar a habilidade de afro-étnicos para sustentar a civilização Européia.

DETROIT

Outrora, a maior fábrica no mundo, hoje a Packard Plant (Detroit) encontra-se em ruínas.  Devido à evasão branca, as vastas áreas urbanas ao redor da América foram abandonadas aos residentes afro-americanos.  O mais espantoso exemplo dessa situação é a cidade de Detroit.  Depois da Segunda Guerra Mundial, Detroit era uma das cidades mais prósperas no mundo.  Ela recebeu o apelido de “Paris da América do Norte.” [1]

Em 1950, a cidade era a quinta maior do país, com uma população de 1.849.568.  No auge do prestígio da cidade (1940), euro-americanos perfaziam 90.7% da população. [2] A população euro-americana de Detroit contraiu-se consideravelmente, portanto, desde meados do século passado.  Esse declínio demográfico prenunciou uma deterioração mais ampla da reputação e importância da cidade.

Hoje, afro-americanos perfazem 82.7% da população de Detroit (quase uma reversão completa de 1940), e a cidade encolheu para 680.250 habitantes. [3]

Em somente poucos anos a evasão branca causou a completa transformação de uma das mais célebres cidades no mundo de euro-étnicos para afro-étnicos.

Uma razão significante ao rápido êxodo de euro-americanos da cidade foi a violência afro-americana.  Isso foi exemplificado pelo tumulto da Twelfth Street, o segundo maior e mais destrutivo tumulto na história dos Estados Unidos.  Euro-americanos, temendo por suas vidas, deixaram Detroit depois da revolta.  Eles deixaram uma das cidades mais prósperas na terra nas mãos de afro-étnicos.

O conhecido economista negro Thomas Sowell comentou sobre o tumulto:

“Antes do tumulto do gueto de 1967, a população negra de Detroit tinha a mais alta taxa de casa própria de qualquer população urbana negra no país, e sua taxa de desemprego era de somente 3,4%.  Não foi o desespero que possibilitou o tumulto.  Foi o tumulto que marcou o início do declínio de Detroit a seu atual estado de desespero.  A população de Detroit hoje é somente metade do que foi um dia, e seu povo mais produtivo era aquele que se mandou.” [4]

Sowell cedeu que a violência étnica não irrompeu porque os afro-americanos estavam sofrendo uma terrível situação econômica, em verdade, o oposto era a verdade.  Esse evento somente fala a respeito da efetividade dos arranjos sociais multi-étnicos.

A importância da situação histórica de Detroit é que avaliando os últimos 60 anos da história da cidade, temos um aproximadamente perfeito estudo de caso do que ocorre quando a prosperidade do Ocidente e suas instituições são entregues àqueles de descendência africana.  Detroit é exemplar naquela que foi não entregue aos degenerados afro-étnicos, mas, como disse Thomas Sowell, ao povo afro-étnico mais próspero na América (e, portanto, do mundo).

A história do declínio e degradação de Detroit é bem conhecido, e qualquer um que esteja interessado deveria pesquisá-la pessoalmente. [5] O colapso de Detroit seguindo a substituição de sua população euro-étnica por afro-americanos é tão dramático que parece quase inacreditável.

Detroit arruinou-se ao estado atual desde os anos 50, que hoje é freqüentemente comparado a um ambiente pós-apocalíptico.  Muito de Detroit é caracterizado por sua extraordinária similaridade a um dilapidado mundo vazio em que a humanidade subitamente foi golpeada por um evento cataclísmico.

Em 2010, o “History Channel” transmitiu um documentário chamado o “Homem do Apocalipse”, em que o apresentador, Rudy Reyes, demonstrou como lidar com cenários se possa encarar depois de um evento catastrófico que repentinamente pôs termo à civilização... o documentários foi filmado nas ruínas de Detroit. [6]

Recentemente, um empresário engenhoso apresentou planos para transformar as lojas e vizinhanças desertas de Detroit num novo parque temático chamado “Mundo Zumbi” (ou “Z World”).  O slogan do park era: “Todo mundo quer experimentar um apocalipse zumbi pelo menos uma vez.” [7] Várias maiores organizações de notícias (TIME, Detroit Free Press, LA Times etc.) debateram o plano com retornos positivos.

Em 2012, a cidade ficou em tão más condições, que o prefeito desvelou um plano para terraplanar (demolir) 25% dela, [8] mas Detroit ficou tão falida que o governo dos EUA teve que dar-lhe vinte milhões de dólares de estímulo federal para iniciar as demolições.

Em 2009, foi reportado que a cidade exauriu-se de comida, e que guloseimas estavam sendo descarregadas sob a vigilância de fatigados guardas das forças armadas. [9] Em verdade, Detroit não tem um único supermercado, que força seus habitantes a obterem comida nas lojas da periferia ou lojas de descontos.

A taxa de desemprego real da cidade é 50%. [10]

Dave Schultz, um Examinador da Polícia de Prevenção ao Crime da cidade, teve de comentar a respeito do estado de lei e ordem na Detroit de 2012: “A cidade é uma virtual zona de guerra e o Departamento de Polícia de Detroit está indefeso hoje.” [11]

Brevemente depois de tal admissão, a afro-americana Ralph Godbee foi forçada a demiti-lo depois de distribuir promoções em troca de serviços sexuais. [12] Foi reportado que o Departamento de Polícia de Detroit se transformou num bordel.

Em 8 de Outubro de 2012, os oficiais de polícia de Detroit começaram a distribuir panfletos aos cidadãos dizendo: “Entre em Detroit para Seur Próprio Risco . . . Detroit é a cidade mais violent da América.  A taxa de homicídio de Detroit é a mais elevada do país.  O Departamento de Polícia de Detroit é excessivamente carente”.  Comentando sobre os panfletos, o procurador da união da polícia, Donato Lorio, declarou: “O DPOA acredita que há uma guerra em Detroit, mas deveria haver uma guerra contra o crime, não uma guerra contra seus oficiais”. [11]

Somente metade da população de Detroit pode ler. [13] O ex-presidente do conselho de alunos era um analfabeto funcional. [14]

A Wikipedia contém uma entrada inteira intitulada “O Declínio de Detroit.” [15]

Alguns conservadores alegam que o declínio da cidade é devido à ideologia política liberal em lugar do grupo étnico que hoje habita a cidade.  Mas se isso fosse o caso, por que Pittsburg, Pennsylvania, uma cidade pilhada pelo colapso da indústria siderúrgica, ainda é considerada um grande lugar pra se viver? Pittsburg é preponderantemente liberal.  A resposta é óbvia: Pittsburg é também predominantemente euroétnica.

Por que Vermont, Maine e Oregon, são lugares estrelares para se viver apesar de suas tendências socialistas? Resposta: Porque aqueles lugares têm populações predominantemente euro-americanas.

Eu vivia formalmente em Columbia, Ohio.  Por vezes, eu dirigia pelas partes economicamente desprivilegiadas da cidade.  Eu via longo belas mansões construídas durante os dias de glória da cidade que tinham se tornado miseráveis ruínas negligenciadas, e os vizinhos que ali residem são predominantemente comunidades afro-americanas.

Alguns poderiam retorquir que as mansões arruinadas de Columbia tinham somente decaído de sua idade natural, mas a mais antiga parte residencial da cidade, German Village, é uma próspera e luxuosa vizinhança hoje habitada quase inteiramente por euro-americanos.

No passado, German Village foi saqueada por afro-americanos, e havia se tornado um pouco mais do que uma favela.  Mediante um processo de enobrecimento, porém, os afro-étnicos foram colocados pra fora com custos mais altos de vida e a área retornou a uma era de beleza e prosperidade; uma era que correspondia precisamente ao retorno dos euroétnicos.

Esse tipo de experiência pode ser repetido em diferentes cidades e subúrbios todo o país.  Quem tiver olhos abertos pod ever exemplos dos afro-étnicos sendo incapazes de sustentar a civilização que eles receberam.

Sempre que há uma maioria afro-étnica há também crime, ruína e desintegração econômica.  Seria um desafio (provavelmente impossível) nomear uma área predominantemente afro-americana que a maioria das pessoas sentir-se-iam confortáveis, mandando seus filhos pra noite.  Seria até mais desafiador encontrar uma única área afro-americana em que a classe média euro-americana queria viver?

Mesmo as mais gentis “vizinhanças afro-americanas” não representam maioria afro-americana. [16]

ÁFRICA

No século XIX, a África ainda era um continente misterioso a respeito do qual pouco se conhecia.  Não havia civilizações com a qual os povos europeus se comunicavam, nunca existiram ali grandes exércitos que marcharam fora do interior daquela terra escura, e nunca houve qualquer coisa do outro lado do continente que garantiam rotas de comércio através dele.  A África era grandemente vista como um massivo obstáculo de terra ao redor do qua los mercadores europeus eram forçados a viajar em seu caminho até os prósperos grupos de povos do Extremo Oriente.

Para atingir a África no começo do século XV, os chineses cessaram a exploração do mundo por concluírem que, se o resto da população do mundo era afroétnica, não havia nada digno de ser visto.  Eles pensavam: o resto do mundo deve ser preenchido de incontáveis bárbaros. [17]

No século XIX, depois de brigarem por qualquer pedaço do globo, os impérios coloniais europeus tiveram pouco de deixar sem ser conquistado, senão o continente ao seu sul.  Leopoldo II da Bélgica tomou o controle da região do Congo, e o consolidou em 1890.  A luta pela África começou.  Grã-Bretanha, França, Alemanha e Itália começaram uma longa década de disputa para estabelecer seu próprio prestígio imperial sobre o Continente Escuro.

Os nativos africanos eram um pouco mais do que um incômodo ao longo do caminho do Europeu para controlar o continente.

Uma vez nas mãos dos impérios da Europa, administradores começaram a tornar as colônias africanas prósperas para os países-mães e seus habitantes.  Eles contruíram estradas, minas, plantações e tentaram educar os povos nativos tribais de forma que os tornassem úteis no novo sistema da África Ocidental que foi impulsionado.

A África estava (e ainda está) irrompendo com recursos naturais: diamantes, ouro, cobalto, oléo e madeira.  Esses recursos nunca foram utilizados por aborígenes não-civilizados.  Os Europeus desenvolveram essas indústrias e ensinaram os nativos como utilizá-las.  Nos anos 60, muito da África ganhou sua independência da Europa. [18] Quando os estados africanos lançaram-se à independência, foram assunto de incrível interesse.  Os Estados Unidos e a União Soviética tentaram ganhar influência sobre todo estado recém-liberto, considerando cada qual um de qualidade valiosa.

Desde que os Europeus chegaram na África, os nativos foram experimentando prontamente melhores condições de vida.  Somente umas poucas décadas depois, iniciou-se seu auto-governo, porém, essa tendência foi dramaticamente revertida a medida que ditadores egocêntricos e cruéis chegaram ao poder, a AIDS raptou o continente, a fome se instalou e guerras civis rasgaram a região.  Hoje, a África é vastamente diferente do que era quando os impérios Europeus liberaram aquelas novas nações à independência.  A África tornou-se sinônimo de insondável subdesenvolvimento, miséria e morte.

Pergunta-se: se Europeus e Mesopotâmios puderam trazer à luz bens tradicionais por milhares de anos, até que desenvolveram a maquinaria, por que os Africanos modernos não podem?

O problema não é a situação e sim o povo.

Em 2005, o historiador e expert na África, Martin Meredith, escreveu um livro sobre a história da independência Africana intitulado: “The Fate of Africa: From the Hopes of Freedom, To the Heart of Despair”. O subtítulo do livro é uma bela exposição resumida em dez palavras da história da habilidade do povo Africano para governar-se.

Podemos ver o que ocorreu a África do Sul desde a queda do Apartheid em 1995.  A renda pessoal média no país caiu 40% desde que o governo euroétnico terminou. [19] Atualmente, 25% dos homens sul-africanos admitem que estupraram uma mulher. [20] Cinqüenta assassinatos ocorrem na África do Sul todos os dias.  Acumuladas, elas totalizam mais de 18 mil por ano num país de 48 milhões. [21] Em comparação, a Alemanha tem 800 assassinatos por ano com uma população de 81 milhões. [22]

A justificativa dada pela África do Sul geralmente é que esteve por vários anos sob “opressão” euro-étnica.  Todavia, a Alemanha foi destruída duas vezes no último século, e metade do país foi despojado pelos comunistas por décadas.  Atualmente, a Alemanha está entre as economias mundiais mais fortes e, considerando seu lugar na Europa Moderna, está numa posição de novamente dominar o mais poderoso continente da história.

Recentemente, o próprio irmão de Barack Obama, George Obama, escreveu um livro intitulado “Homeland: An Extraordinary Story of Hope and Survival”.  No livro, ele documenta o lúgubre estado do Quênia.  George reclamou que o Quênia estaria numa melhor situação se seu povo tivesse permitido os Europeus govenarem por um período de tempo mais longo:

...deixe-me dizer-lhe algo.  Olhe para a África do Sul.  Eles estiveram sob os brancos desde os anos 90, e veja onde estão agora.  Eles são praticamente uma nação desenvolvida.  A corrupção nada lembra a corrupção daqui.  Então quem está em melhor situação?  Talvez, se nós tivéssemos deixado os brancos ficar um pouco mais, nós teríamos chegado onde a África do Sul está hoje.” [23]

Até um queniano nativo reconhece que o governo euro-étnico é a chave para tornar-se um estado africano bem sucedido.

Somente podemos imaginar quão terrível o Quênia devia ser se George Obama sonhava com um Quênia como a África do Sul.

Poderia ser preenchido muitos volumes com a tragédia da África pós-colonial (e alguns livros foram escritos): instabilidade governamental sem fim, inaudíveis relatos de corrupção, genocídios, pobreza dificilmente imaginável à mente Ocidental, incontroláveis doenças exterminando milhões, guerras civis intermináveis etc.

Um incidente particularmente horrível é o primeiro “imperador” do Império da África Central que adorava alimentar com carne humana os dignatários estrangeiros. [24]

Tais contos, como aqueles que vem de fora da África, mesmo de meu tio missionário, parecem tão bárbaros para serem verdadeiros.  A África pós-Europa se tornou um continente de desordem anárquica comparável à America Ocidental do século XIX.  Na realidade, é certamente bem pior.

Considere a República Democrática do Congo, o maior país na África Subsariana.  O estado (se podemos chamá-lo assim) tem estado mais ou menos em Guerra desde 1997.  Bem mais de 5 mihões de pessoas foram assassinadas somente nos ultimos 5 anos.  A região foi apelidada de “eternal zona de guerra”. [25]

O Sudão é o segundo maior país na região.  O país dividiu-se pela metade em 2011.  Essa separação foi o resultado da Segunda Guerra Civil Sudanesa que se iniciou em 1983 e ainda hoje devasta.  O Sudão esteve mais ou menos em Guerra pelos últimos 30 anos. [26]

O terceiro maior país afro-étnico é o Chade.  O Chade foi rotulado como um “estado fracassado” pelo Fundo pela Paz. [27] Vários grupos rebeldes armados perambulam pelo país.  A única razão que qualquer governo exista de nenhuma maneira no Chade é que os franceses estão sustentando um regime fantoche na capital.

Chade e Mali encabeçaram as manchetes de 2012 quando um bando de criminosos nômades islâmicos empunhando picaretas e Kalashnikovs decidiram destruir as antigas tumbas em Timbuktu. [28] As tumbas estavam anteriormente listadas como “sítios do patrimônio mundial” pela ONU.

Embora pudéssemos ir além avaliando a catastrophe que é a África pós-Européia se tornaria no fim das contas redudante.  Basta afirmar que 6 dos 10 estados fracassados no mundo estão na África (o outro, o Haiti, é afro-étnico). [27]

A completa região afro-étnica Subsariana é lar para bandos de tribos de vagabundos foras-da-lei estupradores e bandidos, despreocupados com a lei ou a estabilidade.  Os oficialmente reconhecidos “líderes” rotineiramente roubam seu povo e estrangeiros colaboram com grupos para satisfazer sua avidez.

O website do Conselho das Relações Exteriores afirma que a África perde mais de $150 bilhões por corrupção a cada ano. [29]  Esse número definha os $22.5 bilhões que a região recebe dentro do mesmo período de tempo proveniente da generosidade do Ocidente. [29] Por que alguém arremessarias seus presentes misericordiosos ao buraco negro que a África se tornou? Governos afro-étnicos atualmente roubam mais do seu povo do que os colonialistas europeus já fizeram.

No livro “In Africa: A Biography of a Continent”, John Reader resume a era pós-colonial européia da África com a seguinte introdução para o capítulo final:

Os sonhos da África se tornar um continente de estados democráticos pacíficos rapidamente evaporou.  Mais de 70 golpes ocorreram nos primeiros trinta anos de independência.  Nos anos 90, poucos preservaram mesmo os vestígios de democracia.  Estados totalitários, presidentes pro resto da vida, e classe governante militar se tornaram a norma; recursos foram dissipados à medida que a elite acumulava riqueza e a maioria dos africanos sofreu.  Nigéria and Ruanda exemplificam o pesadelo; África do Sul preserva uma hesitante esperança de transformar os sonhos em realidade.” [30]

O escritor escreveu essas palavras em 1998, somente três anos depois do renascimento da África do Sul como uma nação politicamente afro-étnica.  As esperanças que ele colocou na África do Sul redimindo o continente seriam inapropriadas.  Como sabemos hoje, a África do Sul está decaindo rapidamente ao nível de corrupção, pobreza e caos que caracteriza seus semelhantes estados Africanos.  A totalidade da África está sendo envelopada num pesadelo.

HAITI

Negros recriaram a esqualidez Africana no Haiti.

Provavelmente alguém argumentará que a África é pobre por causa da geografia desfavorável, ou dirá que Detroit está arruinada por causa do “racismo” Americano.  Essas desculpas não podem ser dadas para o Haiti.

Haiti é considerado um “estado fracassado” pelo Fundo pela Paz. [27]

Haiti tem a mais elevada porcentagem de ancestralidade Africana no hemifério ocidental.  Haiti é também o país mais pobre do hemisfério Ocidental. [31]

Coincidência? Acho que não…

Ninguém pode culpar o clima ou geografia pelo fracasso do Haiti.  A ilha situa-se próximo a Porto Rico; o país mais desenvolvido e rico em toda América Latina. [32]

Porto Rico é  país mais rico do Caribe.  Chega a surpreender pouco que também tenha a maior população européia (Euro-Haitianos: 1-3%, Euro-Porto Riquenhos: 76.2%)? [31] [32]

Embora a Wikipedia não seja sempre confiável, a enciclopédia abre assim seu artigo sobre a “Economia de Porto Rico”

“A economia de Porto Rico é classificada como economia de alta renda pelo Banco Mundial e como a economia mais competitiva na América Latina pelo Fórum Econômico Mundial... A geografia de Porto Rico e seu status politico são fatores determinantes para sua prosperidade econômica, principalmente devido a seu tamanho relativamente pequeno como ilha; sua falta de recursos naturais utilizados para produzir materiais em estado puro, e, conseqüentemente, sua dependência de importações.” [33]

A população do Haiti é três vezes maior do que de Porto Rico.  O Haiti tem três vezes a área territorial de Porto Rico.  Por que, então, PIB do Haiti é menor que 14% daquele de Porto Rico? [31] [32]

Outro argumento utilizado para justificar a pobreza da África é que os países afro-étnicos estiveram sob domínio colonial até os anos 60.  O argumento sugere que se os Europeus tivessem garantido a independência prematura às nações afro-étnicas elas estariam hoje mais desenvolvidas.

O problema: Haiti se tornou indendente do domínio colonial há 212 anos.  Porto Rico nunca se tornou livre.  Até hoje, Porto Rico é dominado por um poder colonial (Os Estados Unidos), e ainda se mantém anos-luz à frente do Haiti.

Um ultimo registro sobre o Haiti.  O Haiti é um exemplo perfeito de como os marxistas econômicos não podem ser culpados pelo fracassdo das sociedades afro-étnicas.  Haiti abraçou o livre-mercado [31] a um perímetro tal que os esquerdistas rotineiramente colocam a culpa pela pobreza dos países no capitalismo.  O país permanence em ruínas.

JAPÃO

QI elevado dos Japoneses foi bem sucedido em imitar a civilização branca na Ásia.

É curioso o que o Japão tem a ver com o povo de descendência Africana.  Os Japoneses servem como um contraste útil à baixa inteligência dos afro-étnicos.

Afro-americanos ainda são subdesenvolvidos depois de serem introduzidos na sociedade civilizada, e a África ainda é selvagem e caótica apesar de ser nutrida e instruída pelos Europeus por mais de 150 anos.  Os Japoneses, porém, rapidamente desenvolveram tecnologia européia em sua pequena ilha desde o tempo entre o primeiro contato com o Ocidente e a era quando o Ocidente podia tê-los conquistado e colonizado. [34]

Os portugueses conduziram o comércio com os africanos (por escravos) desde o século XVI.  Esses Africanos, porém, nunca desenvolveram tecnologia ou aprenderam qualquer coisa a partir dos desenvolvidos Europeus.  Africanos permancem primitivos até a atualidade.

Em 1854, o Comandante Americano Matthew Perry ancorou seu couraçado ao largo da costa do Japão e forçou os japoneses a aceitarem o comércio com os Americanos.  Por avistarem o gigantesco navio de guerra, os japoneses perceberam que estavam em apuros.  Sabiam que se não se modernizassem rapidamente, seriam dominados pelos superiors Americanos.

Diferente dos afro-étnicos, que nunca tiveram qualquer idéia de se desenvolverem no ritmo dos Europeus, os Japoneses (que possuem um QI médio superior aos Europeus) [35] rapidamente se modernizaram.  Somente cinqüenta anos depois, eles foram capazes de destruir o Império Russo na Guerra Russa-Japonesa, e estabelecerem-se como tipo de poder colonial no Extremo Oriente.  Eles fizeram toda essa modernização apesar de poucos recursos naturais e uma área geográfica diminuta.

Euro-étnicos e asiáticos do nordeste provaram-se capazes de sustentar a Civilização Ocidental.  Por outro lado, aqueles de etnia Africana continuarão desesperançosamente a ressuscitar o coração de escuridão onde quer que vão.

CONCLUSÃO

Depois de refletir sobre história, é impossível acreditar que qualquer grupo de pessoas da etnia Africana subsariana seja capaz de sustentar as instituições, prosperidade e padrões de vida ocidentais.

Em todas as situações, sociedades prósperas bem construídas capitularam à herança Africana.  No caso de Detroit, possivelmente a cidade mais próspera no interior do país mais próspero foi dada aos mais prósperos afro-étnicos no mundo.  Em décadas se tornou um uma paisagem pós-apocalíptica.

Na África, Europeus construíram sociedades modenas viáveis desde as selvagens às mais inóspitas (África era um vazio no mapa).  Esses colonialistas brancos construíram algo for a do nada e, então, deram o que pediram fosse construído pelos habitantes nativos.  Isso foi a maior liberalidade concedida na história do mundo.  Em décadas, os afro-étnicos mergulharam a África no caso, e forçaram os de descendentes de Europeus a alimentarem bilhões de suas crianças famintas.

Como podemos imaginar, depois de testemunhar tais colapsos catastróficos, de qualquer coisa sujeita à administração afro-étnica, que semelhança à Civilização Ocidental pode ser sustentada por aquele grupo de pessoas?

Por toda a parte afroétnicos vivem a recriar a África; seja no Haiti ou Detroit, Columbus ou Timbuktu.  Dar nossa civilização às pessoas de descendência Africana é como tornar a África (o pesadelo) no modelo social do futuro.

Crianças em idade escolar são sempre contadas que devem aprender história para que não a repitam.  A lição de que euroétnicos ocidentais não deveriam repetir o que nunca ficou mais claramente esclarecido para eles do quando consideravam o assunto do pluralismo étnico.  Deixar a América nas mãos das minorias e especialmente aqueles descendentes de africanos, não é nada mais do que suicídio civilizacional.

Um registro final.  Muitos cristãos argumentam que a religião cristã curaria toda a pobreza e crime se o povo somente a abraçasse.  Contrário a essa noção, afro-americanos e haitianos eram predominantemente cristãos por séculos.  Afro-americanos são consideravelmente mais religiosos do que euro-americanos [36], e, ainda assim, permanecem bem atrás de seus irmãos europeus.  As populações de muitos países empobrecidos da África têm os registros mais elevados de freqüência a igrejas de qualquer lugar na Terra.

NOTAS

[1] "Architect Louis Kamper Made Detroit the 'Paris of the West'" Michigan Radio. September 1, 2014. Acesso em 06 de Dezembro de 2015. http://michiganradio.org/post/architect-louis-kamper-made-detroit-paris-west#stream/0

[2] "Table 23. Michigan - Race and Hispanic Origin for Selected Large Cities and Other Places: Earliest Census to 1990." United States Census Bureau. Acesso em 06 de Dezembro de 2015. http://www.census.gov/population/www/documentation/twps0076/MItab.pdf

[3] "Detroit (city), Michigan." United States Census Bureau. 02 de Dezembro de 2015. Acesso em 06 de Dezembro de 2015. http://quickfacts.census.gov/qfd/states/26/2622000.html

[4] Sugrue, Thomas. The Origins of the Urban Crisis: Race and Inequality in Postwar Detroit. Princeton University, 2000. 261-262. https://books.google.com/books?id=K3m64HT2kXsC&q=riot#v=snippet&q=riot&f=false

[5] Kersey, Paul. "Escape from Detroit: The Collapse of America's Black Metropolis." April, 2012.

[6] "TV Made In Michigan." Michigan Film and Digital Media Office. Acesso em 06 de Dezembro de 2015. http://www.michiganfilmoffice.org/Made-in-Michigan/TV/Default.aspx

[7] "Z World Detroit." May 1, 2012. Acesso em 06 de Dezembro de 2015. http://zworlddetroit.com/

[8] Kimball, Harry. "Battered Detroit Plans to Raze 25% of City." Newser. March 1, 2010. Acesso em 06 de Dezembro de 2015. http://www.newser.com/story/82901/battered-detroit-plans-to-raze-25-of-city.html

EXCERTO: "A destruída Detroit não teria que batalhar para pagar pelos serviços nas vastas áreas da cidade que estão essencialmente abandonadas se elas não existissem — assim, serão terraplanadas.  O Prefeito Dave Bing fez o cálculo em $300 milhões de déficit no orçamento e as 33.500 casas vazias e 91.000 lotes residenciais vazios e apareceram como a solução."

[9] Hargreaves, Steve. "Hunger Hits Detroit's Middle Class." CNN Money. August 1, 2009. Acesso em 06 de Dezembro de 2015. http://money.cnn.com/2009/08/06/news/economy/detroit_food/

EXCERTO: "Do outro lado da rua, numa antiga vizinhança industrial, um entregador amontoa um carrinho de mão de bens do lado de fora de um armazém.  A dez pés um outro homem permanence vestido em uniforme militar, botas de combate e o que parece ser um jaqueta de artilharia anti-aérea.  Ele aparenta ser de Bagdá.  Mas isso não é o Iraque.  É o sudeste de Detroit, e ele está ali para vigiar as mercearias."

[10] "Detroit's Unemployment Rate Is Nearly 50%, According to the Detroit News." Huffington Post Business. March 18, 2010. Acesso em 06 de Dezembro de 2015. http://www.huffingtonpost.com/2009/12/16/detroits-unemployment-rat_n_394559.html

EXCERTO: "Oficialmente, a taxa de desemprego em Detroit está um pouco abaixo de 30%.  Mas o prefeito da cidade e líderes locais estão sugerindo um cálculo bem mais preocupante – o a real taxa de desemprego, dizem, está próximo a 50%."

[11] "Detroit Has 8 Murders, 33 Shootings in 5 Days; No Outrage." Examiner. May 23, 2012. Acesso em 06 de Dezembro de 2015. http://www.examiner.com/article/detroit-has-8-murders-33-shootings-5-days-no-outrage

"Enter At Your Own Risk: Police Union Says ‘War-Like’ Detroit Is Unsafe For Visitors." CBS Detroit. October 6, 2012. Acesso em 06 de Dezembro de 2015. http://detroit.cbslocal.com/2012/10/06/enter-at-your-own-risk-police-union-says-war-like-detroit-is-unsafe-for-visitors

[12] Cook, Rebecca. "Detroit Police Chief Ralph Godbee Resigns amid Sex Scandal." NBC News. October 1, 2012. Acesso em 06 de Dezembro de 2015. http://usnews.nbcnews.com/_news/2012/10/08/14298235-detroit-police-chief-ralph-godbee-resigns-amid-sex-scandal?lite

[13] "Report: Nearly Half Of Detroiters Can’t Read." CBS Detroit. May 1, 2012. Acesso em 06 de Dezembro de 2015. http://detroit.cbslocal.com/2011/05/04/report-nearly-half-of-detroiters-cant-read

[14] Berman, Laura. "Does DPS Leader's Writing Send Wrong Message?" The Detroit News. March 1, 2010. Accessed November 6, 2015. http://www.detroitnews.com/article/20100304/OPINION03/3040437

EXCERTO: "O presidente do quadro escolar de Detroit, Otis Mathis, está travando uma batalha juridical para dirigir o futuro acadêmico de 90 mil crianças, no menos bem sucedido distrito de uma grande cidade.  Ele também reconhece que ele tem dificuldade de compor uma sentence inglesa coerente."

[15] "Decline of Detroit." Wikipedia. Acesso em 06 de Dezembro de 2015. https://en.wikipedia.org/wiki/Decline_of_Detroit

EXCERTO: "A cidade de Detroit, Michigan, atravessou um maior declínio econômico e demográfico nas décadas recentes."

[16] Higley, Stephen. "Top 25 Black Neighborhoods." The Higley 1000. Acesso em 06 de Dezembro de 2015. http://higley1000.com/about-this-site/methodology/top-25-b

[17] "China's Great Armada." National Geographic. July 1, 2005. Acesso em 06 de Dezembro de 2015. http://ngm.nationalgeographic.com/ngm/0507/feature2/map.html

[18] "A Chronological List of Independence Dates for Africa." About.com. Acesso em 06 de Dezembro de 2015. http://africanhistory.about.com/library/timelines/blIndependenceTime.htm

[19] Balls, Andrew. "Why South African Incomes Declined." The National Bureau of Economic Research. Acesso em 06 de Dezembro de 2015. http://www.nber.org/digest/jan06/w11384.html

EXCERTO: "In Incomes in South Africa Since the Fall of Apartheid (NBER Working Paper No. 11384), co-autores Murray Leibbrandt, James Levinsohn, and Justin McCrary documentam que o declínio e tentativa de explicar o que aconteceu.  Eles demonstram que a renda media dos homens e mulheres sul-africanos caiu 40% entre 1995 e 2000, e notem que houve pouca melhora desde então."

[20] Smith, David. "Quarter of Men in South Africa Admit Rape, Survey Finds." The Guardian. June, 2009. Accessed December 1, 2015. http://www.theguardian.com/world/2009/jun/17/south-africa-rape-survey

EXCERTO: "Um em quarto homens na África do Sul admitiram ter estuprado e muitos confessaram atacar mais de uma vítima, de acordo com um estudo que expõe a cultura endêmica local de violência sexual.  Três dos quarto estupradores primeiro atacaram enquanto ainda eram adolescentes, descobriu o estudo.  Um em 20 homens disseram que estupraram uma mulher ou garota no último ano.  África do Sul é notório por ter um dos mais altos níveis de estupro no mundo.  Somente uma fração é reportada, e somente uma fração daqueles conduziram a uma condenação."

[21] Rohrer, Finlo. "How Dangerous Is South Africa?" BBC News. May 1, 2010. Acesso em 06 de Dezembro de 2015. http://news.bbc.co.uk/2/hi/8668615.stm

EXCERTO: "A cada dia uma media de aproximadamente 50 pessoas são assassinadas.  Em acréscimo a esses 18 mil assassinatos por ano, há outras 18 mil tentativas de homicídio."

[22] "Murder Rate in the United States and Germany." Atlantic Review. October 5, 2006. Acesso em 06 de Dezembro de 2015. http://atlanticreview.org/archives/434-Murder-Rate-in-the-United-States-and-Germany.html

EXCERTO: "Entre 82 milhões de cidadãos alemães 794 foram assassinados em 2005.  Isso representa duas vezes mais assassinatos que em 2004."

[23] Obama, George. "Homeland: An Extraordinary Story of Hope and Survival." Amazon. 2010. Acesso em 06 de Dezembro de 2015. http://www.amazon.com/Homeland-Extraordinary-Story-Hope-Survival/dp/B0048ELDPU

[24] Klaas, Brian. "The Cannibal Emperor of Bangui and Africa’s Forgotten Conflict." Vice Magizine. September 1, 2014. Acesso em 06 de Dezembro de 2015. http://www.vice.com/read/the-cannibal-emperor-of-bangui-and-africas-forgotten-conflict

EXCERTO: "Ele também saboreou devorar criminosos acusados aos seus crocodiles e leões pessoais em sua luxuosa Villa Kolongo.  Pior de tudo, Bokassa era supostamente um cannibal, mantendo carne humana em sua cozinha que supostamente servia a insuspeitos convidados.  Durante a cerimônia de coroação, o recém-coroado imperador voltou-se a um ministro da França e murmurou, 'Você nunca notou, mas você comeu carne humana.'"

[25] Vattikonda, Niharika. "The Democratic Republic of the Congo: An Eternal War Zone." International Policy Digest. November 27, 2015. Acesso em 06 de Dezembro de 2015. http://www.internationalpolicydigest.org/2015/11/27/the-democratic-republic-of-the-congo-an-eternal-war-zone

[26] "South Sudan Profile - Timeline." BBC News. August 1, 2015. Accessed December 7, 2015. http://www.bbc.com/news/world-africa-14019202

[27] Messner, J.J., and Kendall Lawrence. "Failed States Index 2013: The Troubled Ten." Fund for Peace. June 1, 2013. Acessado em 7 de Dezembro de 2015. http://library.fundforpeace.org/fsi13-troubled10-2

LIST: Somalia, DR Congo, Sudan, South Sudan, Chad, Yemen, Afghanistan, Haiti, Central African Republic, Zimbabwe.

[28] "Tombs in Timbuktu's Djingareyber Mosque 'destroyed'" BBC News. July 10, 2012. Acessado em 7 de Dezembro de 2015. http://www.bbc.com/news/world-africa-18785895

[29] Hanson, Stephanie. "Corruption in Sub-Saharan Africa." Council on Foreign Relations. August 6, 2009. Acessado em 7 de Dezembro de 2015. http://www.cfr.org/africa-sub-saharan/corruption-sub-saharan-africa/p19984

Gaboitsiwe, Thato. "Africa: Cry the Beloved Continent." Linkedin. November 28, 2014. Acessado em 7 de Dezembro de 2015. https://www.linkedin.com/pulse/20141128102808-296225326-africa-cry-the-beloved-continent

EXCERTO: "Um estudo em 2002 pela União Africana (AU), estimou que o continente perdeu aproximadamente $150 bilhões anuais de seus rendimentos para corrupção."

[30] Reader, John. Africa: A Biography of the Continent. New York: A.A. Knopf, 1998. 663.

[31] "Central America and Caribbean: Haiti." Central Intelligence Agency. Acessado em 7 de Dezembro de 2015. https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/geos/ha.html

EXCERTO: "Haiti é uma economia de livre mercado desfruta das vantagens dos pequenos custos de trabalho e acesso livre de tarifas a muitas exportações dos EUA.  Pobreza, corrupção, vulnerabilidade a desastres naturais e baixos níveis de educação para muita da população estão entre os mais sérios impedimentos do Haiti ao crescimento econômico.  Atualmente, é o país mais pobre no Hemisfério Ocidental com 80% da população vivendo abaixo da linha da pobreza e 54% em pobreza abjeta."

[32] "Central America and Caribbean :: Puerto Rico." Central Intelligence Agency. Acessado em 7 de Dezembro de 2015. https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/geos/rq.html

[33] "Economy of Puerto Rico." Wikipedia. Acessado em 7 de Dezembro de 2015. https://en.wikipedia.org/wiki/Economy_of_Puerto_Rico

[34] "Japan in the 19th Century." Japan in the 19th Century. Acessado em 7 de Dezembro de 2015. http://www.historyhaven.com/APWH/unit 4/Japan in the 19th century.htm

EXCERTO: "Em 1853, o Americano Matthew Perry ameaçou bombardear a capital Japonesa se eles não a abrissem ao comércio Americano.  O Japão abriu-se a influência estrangeira e, como na China, ocidentais residentes no Japão não se sujeitaram às leis japonesas.  Houve um movimento contra os estrangeiros nos anos de 1860.  O samurai, usando excesso de armas da Guerra Civil da América – que havia acabado naquele momento, derrotou o exército do shogun.  Isso deu uma clara mensagem a respeito da supremacia da tecnologia military occidental.  O Meiji tomou controlee m 1871 e começou um período de reformas que iria muito além daquele da Rùssia."

[35] Gottfredson, Linda. "Mainstream Science on Intelligence: An Editorial With 52 Signatories, History, and Bibliography." University of Deleware. 1995. Acessado em 19 de Novembro de 2015. www.udel.edu/educ/gottfredson/reprints/1997mainstream.pdf


EXCERTO: "Afroamericanos são destacadamente mais religiosos numa variedade de medidas do que a população norte-americana como um todo, incluindo nível de afiliação com uma religião, freqüência em celebrações religiosoas, em orações e em importância conferida à religião na vida.  Comparados com outros grupos raciais e étnicos, afroamericanos estão entre os mais prováveis a reportarem uma afiliação religiosa formal."
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