por Charles Socarides MD (*)
“Thought Reform and the Psychology of Homosexual Advocacy” (1995)
(Excertos por henrymakow.com)
O trabalho original sobre controle do
pensamento foi feito por Robert J. Lifton, um intrépido psiquiatra do exército
americano, em 1961, posteriormente na faculdade de Yale, que descrevia a tomada
de poder da China, como resultou numa dramática mudança nas crenças de uma
população, com severas punições mentais e físicas distribuídas a quem quer que
sustentasse um ponto de vista diferente.
As técnicas utilizadas para mudar
radicalmente a atmosfera intelectual e emocional dos Chineses guardam, em minha
opinião, uma similaridade espantosa à “lavagem cerebral” de uma nação com
relação ao homossexualismo (ver "Thought Reform and the Psychology of
Totalism: A Study of "Brainwashing" in China" por Robert J.
Lifton, M.D., W.W. Norton and Company, 1961).
Vamos primeiramente dissertar sobre o "controle
da comunicação humana" efetivada pelo movimento homossexual. Para esse propósito, eu deveria apropriar-me
livremente das observações do Dr. Lifton e apontar o que é visivelmente similar
na propaganda de ambos movimentos: totalitarismo comunista e totalitarismo
homossexual.
O movimento gay estabeleceu domínio quase
completo não somente sobre a comunicação individual com o mundo externo – isto
é, tudo que se vê e escuta, lê e escreve, experimenta e expressa sobre o
assunto do homossexualismo (uma censura da qual todos vocês estão conscientes) –
mas também penetrou na vida íntima de cada um, isto é, na comunicação consigo
mesma.
Como Lifton sugeriu, uma tal atmosfera é
desconfortavelmente evocativa do “1984” de George Orwell. Esse tipo de comunicação tem a concepção de um
ar de onisciência, uma convicção que a realidade é a posse exclusiva do
movimento gay, pois esses engenheiros sociais gays consideram seu dever criar
um ambiente compreendendo nada mais nada menos que a “verdade”, como eles a
vêem. O indivíduo médio é, assim,
privado, como Litfon aponta, “da combinação de informação externa e reflexão
íntima”, que se requer para testar as realidades do ambiente e sustentar uma
medida de identidade dele separado.
Repare no fato que a APA pode ser tão cega
aos fatos da vida, à evidência científica de mais de cem anos fornecida por
pesquisa psicanalítica, ao fato que as crianças, garotos e garotas, diferem
anatomicamente e psicologicamente e são desenhadas anatomicamente e
psicologicamente para se complementarem, e à erosão da estrutura e coesão
familiares, tão implícitas na aprovação do homossexualismo.
Em tal ambiente urge submeter-se a um
“fechamento pessoal” libertador da incessante batalha com enganosas sutilezas
da verdade e, portanto, num sentido que se é programado. Ninguém ousa falar claramente. Se inteligência e honestidade individual forçam-na
resistir, esta pessoa sente-se distanciada.
Uma outra característica do controle de
pensamento é "extensa manipulação pessoal.
Essa técnica psicológica, de acordo com Kirk e Madsen, procura provocar
específicos padrões de comportamento e emoção de tal forma que eles parecerão
ter surgido espontaneamente do interior do ambiente.
Isso o que ocorreu gradualmente com a
aceitação do homossexualismo como normal por um grande segmento do
público. Parece espontâneo, parece como
se fosse diretamente percebido como sendo alguma lei de desenvolvimento social,
ou estando na vanguarda de uma missão, uma nova forma de pensamento e
desenvolvimento. O indivíduo médio é
estimulado a sentir: "Homossexualidade é verdade; é a ausência de
preconceito; é a ausência de discriminação; é a vontade do povo – porque todo o
povo deseja ser livre – gay é livre, gay é liberdade.
Exceto que homossexualidade, em minha opinião
é uma "liberdade tão distante", (explorado em meu livro, A Freedom
Too Far, 1995, Adam Margrave Books, Phoenix, AZ) uma liberdade imaginária, uma
liberdade que realmente não existe, pois isso é uma liberdade que flutua na
face da realidade do desenho masculino/feminino, na face da própria evolução –
é uma liberdade que não pode ser dada. Se
alguém questiona a correição da visão gay, porém, esse questionamento está
considerando ser estimulada para propósitos mais baixos – a ser regressivo,
egoísta e insignificante.
O indivíduo médio sente-se incapaz de escapar.
E isso é o motivo pelo qual pessoas
importantes e simples – todos da municipalidade de uma grande cidade, desde
jogadores de baseball, padres, donas de casa e similares – podem integrar a
marcha do Orgulho Gay e atender a chamada da agenda homossexual na televisão
como representando democracia, não-discriminação e liberação. É o motivo pelo qual as mulheres jovens
retornam do Maine e anunciam com absoluta convicção: "Mas estamos sobre a
alta base moral". Isso explica como
membros do conselho de alunos em Cloverdale, CA podem votar com consciência
tranqüila para incluir educação sexual homossexual nos currículos escolares no
mesmo nível daquela da heterossexualidade com a racionalização que eles estão
simplesmente demonstrando como "compaixão".
DEMONIZANDO
DISSIDENTES
Uma outra característica da reforma do
pensamento é nos dividir em "puros" e "impuros" – no bem
absoluto e no mal absoluto. O bom e o puro,
obviamente, são aqueles que engolem a ideologia homossexual. Relegados aos "maus e impuros" estão
os protestos dos "dissidents” heterossexuais. A instituição da heterossexualidade deve ser
tornado impure, e esse existente estado de impureza deve ser dramatizado pelas
exibições públicas de escândalo, projetadas pelos ativistas homossexuais contra
figuras públicas, palestrantes, escritores ou psiquiatras com visões
opostas. Sr. Diaz [um Pastor] é tornado
"impuro" e "mau" quando deve suportar acusação, condenação,
e é atacado com epítetos de "Vergonha, vergonha, vergonha!" quando
ele ousa dizer, "Eu não acredito que o comportamento homossexual é normal,
e acredito no fato que introduzir milhares de atletas gays na cidade de Nova
Iorque aumentará o número de casos de AIDS " – o que ocorreria. Tal virada – uma virada do mundo de cabeça pra
baixo – é o que está ocorrendo.
Quando um indivíduo falha em encontrar os
padrões predominantes de expulsar essas "impurezas de si", espera-se
sentir humilhação e ostracismo, e, no fim das contas, pode-se desistir no
intuito de recuperar seu "orgulho perdido". Isso é indubitavelmente o que ocorreu na
maioria dos segmentos da nação como um todo que foi tomada por esse
totalitarismo psicológico da agenda gay, e que perdeu a capacidade de
discernimento, objetividade e verdade.
Expliquei aqui pelo menos algumas das
intricadas técnicas de desconcerto psicológico, como primeiramente relatado por
Robert J. Lifton, no intuito de informar e proteger indivíduos e nações do
insidioso e aterrorizantes efeito da reforma do pensamento. Além disto, eu acredito que tais técnicas
eram efetivamente e convincentemente utilizadas pelo movimento gay no intuito
de converter legisladores, cientistas comportamentais, líderes religiosos e o
público em geral a acreditar que o homossexualismo não deveria ser somente
tolerado, mas encorajado, e com isso, elevando-o ao nível de uma instituição
psicossexual normal a ser abraçada com sinceridade em nome da não-discriminação...
Amigos gays de heterossexuais não mais
permanecerão amigos daqueles heterossexuais que lhes dizem "Eu tea mo,
você sempre será meu amigo. Eu defenderia até a morte seu direito de ser gay e que você seja livre
de perseguição por quem quer que seja, mas eu também defendo meu direito de
dizer que eu não acredito que homossexualismo é normal e não quero tal
falsidade ensinada aos meus filhos na escola". Todo o discurso humano entre amigos cessaria,
desde então, quando endereçado a um ativista gay. Esse é um caso de lealdade, e o heterossexual
a partir daí será chamado de "intolerante", "sem inteligência",
"dogmático" ou "homofóbico".
Não há padrão intermediário. Isso é, no fim das contas, sobre a proteção
da juventude da América de grupos tais como o NAMBLA e militantes homossexuais
que buscam reduzir a idade de consenso sexual entre homens gays e garotos até a
idade de catorze (como no Havaí, 1993) ou dezesseis (como na Inglaterra, 1994).
(*) Charles W. Socarides, M.D. é um ex-Membro
da APA, Professor Clínico de Psiquiatria em Albert Einstein College
of Medicine em Nova Iorque ,
e Presidente da NARTH.
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