Friday, July 07, 2017

"Reforma do Pensamento" comunista utilizada para homossexualizar a América

por Charles Socarides MD (*)
“Thought Reform and the Psychology of Homosexual Advocacy” (1995)
(Excertos por henrymakow.com)

O trabalho original sobre controle do pensamento foi feito por Robert J. Lifton, um intrépido psiquiatra do exército americano, em 1961, posteriormente na faculdade de Yale, que descrevia a tomada de poder da China, como resultou numa dramática mudança nas crenças de uma população, com severas punições mentais e físicas distribuídas a quem quer que sustentasse um ponto de vista diferente.

As técnicas utilizadas para mudar radicalmente a atmosfera intelectual e emocional dos Chineses guardam, em minha opinião, uma similaridade espantosa à “lavagem cerebral” de uma nação com relação ao homossexualismo (ver "Thought Reform and the Psychology of Totalism: A Study of "Brainwashing" in China" por Robert J. Lifton, M.D., W.W. Norton and Company, 1961).

Vamos primeiramente dissertar sobre o "controle da comunicação humana" efetivada pelo movimento homossexual.  Para esse propósito, eu deveria apropriar-me livremente das observações do Dr. Lifton e apontar o que é visivelmente similar na propaganda de ambos movimentos: totalitarismo comunista e totalitarismo homossexual.

O movimento gay estabeleceu domínio quase completo não somente sobre a comunicação individual com o mundo externo – isto é, tudo que se vê e escuta, lê e escreve, experimenta e expressa sobre o assunto do homossexualismo (uma censura da qual todos vocês estão conscientes) – mas também penetrou na vida íntima de cada um, isto é, na comunicação consigo mesma.

Como Lifton sugeriu, uma tal atmosfera é desconfortavelmente evocativa do “1984” de George Orwell.  Esse tipo de comunicação tem a concepção de um ar de onisciência, uma convicção que a realidade é a posse exclusiva do movimento gay, pois esses engenheiros sociais gays consideram seu dever criar um ambiente compreendendo nada mais nada menos que a “verdade”, como eles a vêem.  O indivíduo médio é, assim, privado, como Litfon aponta, “da combinação de informação externa e reflexão íntima”, que se requer para testar as realidades do ambiente e sustentar uma medida de identidade dele separado.

Repare no fato que a APA pode ser tão cega aos fatos da vida, à evidência científica de mais de cem anos fornecida por pesquisa psicanalítica, ao fato que as crianças, garotos e garotas, diferem anatomicamente e psicologicamente e são desenhadas anatomicamente e psicologicamente para se complementarem, e à erosão da estrutura e coesão familiares, tão implícitas na aprovação do homossexualismo.

Em tal ambiente urge submeter-se a um “fechamento pessoal” libertador da incessante batalha com enganosas sutilezas da verdade e, portanto, num sentido que se é programado.  Ninguém ousa falar claramente.  Se inteligência e honestidade individual forçam-na resistir, esta pessoa sente-se distanciada.

Uma outra característica do controle de pensamento é "extensa manipulação pessoal.  Essa técnica psicológica, de acordo com Kirk e Madsen, procura provocar específicos padrões de comportamento e emoção de tal forma que eles parecerão ter surgido espontaneamente do interior do ambiente.

Isso o que ocorreu gradualmente com a aceitação do homossexualismo como normal por um grande segmento do público.  Parece espontâneo, parece como se fosse diretamente percebido como sendo alguma lei de desenvolvimento social, ou estando na vanguarda de uma missão, uma nova forma de pensamento e desenvolvimento.  O indivíduo médio é estimulado a sentir: "Homossexualidade é verdade; é a ausência de preconceito; é a ausência de discriminação; é a vontade do povo – porque todo o povo deseja ser livre – gay é livre, gay é liberdade.

Exceto que homossexualidade, em minha opinião é uma "liberdade tão distante", (explorado em meu livro, A Freedom Too Far, 1995, Adam Margrave Books, Phoenix, AZ) uma liberdade imaginária, uma liberdade que realmente não existe, pois isso é uma liberdade que flutua na face da realidade do desenho masculino/feminino, na face da própria evolução – é uma liberdade que não pode ser dada.  Se alguém questiona a correição da visão gay, porém, esse questionamento está considerando ser estimulada para propósitos mais baixos – a ser regressivo, egoísta e insignificante.

O indivíduo médio sente-se incapaz de escapar.  E isso é o motivo pelo qual pessoas importantes e simples – todos da municipalidade de uma grande cidade, desde jogadores de baseball, padres, donas de casa e similares – podem integrar a marcha do Orgulho Gay e atender a chamada da agenda homossexual na televisão como representando democracia, não-discriminação e liberação.  É o motivo pelo qual as mulheres jovens retornam do Maine e anunciam com absoluta convicção: "Mas estamos sobre a alta base moral".  Isso explica como membros do conselho de alunos em Cloverdale, CA podem votar com consciência tranqüila para incluir educação sexual homossexual nos currículos escolares no mesmo nível daquela da heterossexualidade com a racionalização que eles estão simplesmente demonstrando como "compaixão".

DEMONIZANDO DISSIDENTES

Uma outra característica da reforma do pensamento é nos dividir em "puros" e "impuros" – no bem absoluto e no mal absoluto.  O bom e o puro, obviamente, são aqueles que engolem a ideologia homossexual.  Relegados aos "maus e impuros" estão os protestos dos "dissidents” heterossexuais.  A instituição da heterossexualidade deve ser tornado impure, e esse existente estado de impureza deve ser dramatizado pelas exibições públicas de escândalo, projetadas pelos ativistas homossexuais contra figuras públicas, palestrantes, escritores ou psiquiatras com visões opostas.  Sr. Diaz [um Pastor] é tornado "impuro" e "mau" quando deve suportar acusação, condenação, e é atacado com epítetos de "Vergonha, vergonha, vergonha!" quando ele ousa dizer, "Eu não acredito que o comportamento homossexual é normal, e acredito no fato que introduzir milhares de atletas gays na cidade de Nova Iorque aumentará o número de casos de AIDS " – o que ocorreria.  Tal virada – uma virada do mundo de cabeça pra baixo – é o que está ocorrendo.

Quando um indivíduo falha em encontrar os padrões predominantes de expulsar essas "impurezas de si", espera-se sentir humilhação e ostracismo, e, no fim das contas, pode-se desistir no intuito de recuperar seu "orgulho perdido".  Isso é indubitavelmente o que ocorreu na maioria dos segmentos da nação como um todo que foi tomada por esse totalitarismo psicológico da agenda gay, e que perdeu a capacidade de discernimento, objetividade e verdade.

Expliquei aqui pelo menos algumas das intricadas técnicas de desconcerto psicológico, como primeiramente relatado por Robert J. Lifton, no intuito de informar e proteger indivíduos e nações do insidioso e aterrorizantes efeito da reforma do pensamento.  Além disto, eu acredito que tais técnicas eram efetivamente e convincentemente utilizadas pelo movimento gay no intuito de converter legisladores, cientistas comportamentais, líderes religiosos e o público em geral a acreditar que o homossexualismo não deveria ser somente tolerado, mas encorajado, e com isso, elevando-o ao nível de uma instituição psicossexual normal a ser abraçada com sinceridade em nome da não-discriminação...

Amigos gays de heterossexuais não mais permanecerão amigos daqueles heterossexuais que lhes dizem "Eu tea mo, você sempre será meu amigo.  Eu defenderia até a morte seu direito de ser gay e que você seja livre de perseguição por quem quer que seja, mas eu também defendo meu direito de dizer que eu não acredito que homossexualismo é normal e não quero tal falsidade ensinada aos meus filhos na escola".  Todo o discurso humano entre amigos cessaria, desde então, quando endereçado a um ativista gay.  Esse é um caso de lealdade, e o heterossexual a partir daí será chamado de "intolerante", "sem inteligência", "dogmático" ou "homofóbico".

Não há padrão intermediário.  Isso é, no fim das contas, sobre a proteção da juventude da América de grupos tais como o NAMBLA e militantes homossexuais que buscam reduzir a idade de consenso sexual entre homens gays e garotos até a idade de catorze (como no Havaí, 1993) ou dezesseis (como na Inglaterra, 1994).

(*) Charles W. Socarides, M.D. é um ex-Membro da APA, Professor Clínico de Psiquiatria em Albert Einstein College of Medicine em Nova Iorque, e Presidente da NARTH.

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