Sunday, June 30, 2013

Cristeros- Resistência Armada contra a Tirania Judaico-Maçônica


Estiveram o assassinato de padres e a destruição de igrejas confinadas à Rússia Judaico-Maçônica (Bolchevique)? Não.

Na década de 20, centenas de padres foram torturados e assassinados no México quando o Presidente Franco-maçom Plutarco Elias Calles ordenou a supressão da Igreja Católica.  "Pela Glória Maior" um filme soberbo liberados ano passado, hoje disponível em Netflix, documenta o levante dos Cristeros, onde milhares de Cristãos pegaram em armas contra o Governo do México e forçaram-no a ceder.  A rebelião, de 1926-1929, demandou 57.000 soldados do governo e 30.000 “insurgentes” Cristeros, a maior parte civis.

Nunca ouviu falar dessa rebelião?  Nem os Mexicanos.  Os Franco-maçons que defendem a liberdade e a tolerância (para sua própria ruína), não querem que você saiba a respeito da resistência armada a sua tirania.  De acordo com o historiador Ruben Quezada, "Ainda na década de 80 era difícil encontrar um único livro que mencionava algo substancial a respeito da Cristiada.  Se era mencionada, se dava usualmente não mais que uma única sentença na biografia do Presidente Calles.  Os sistemas escolares não incluíram a Cristiada como parte de sua história de forma que as gerações futuras perdessem logo qualquer conhecimento dela...  Há mais liberdade da imprensa hoje, e um grande volume de histórias não contadas a respeito da Cristiada – testemunhos e imagens que eram ilegais imprimir ou publicar por muitos anos – finalmente estão emergindo.  Há literalmente milhares de testemunhos vindo à lume revelando uma história inspiradora que ficou escondida por décadas sob uma sombra escura de medo e negação."

Cristãos americanos estão enfrentando perseguição do governo Judaico-Maçônico de Barack Obama.  Eles podem obter inspiração dessa história que define a verdadeira natureza oculta da tirania que escraviza a humanidade.
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O Levante Católico no México no Século XX

por Olivier Lelibre


Em 1924, Plutarco Elias Calles se tornou Presidente.  Pela sua descendência de Judeus Espanhóis, um Maçom de grau 33, "a Igreja é a única causa de todas as desgraças do México."  Para ele, também, ela tinha que desaparecer.  [Ele era um instrumento dos banqueiros cabalistas, mestres da economia Mexicana em 1914: Rockefeller (indústria de borracha), Goblentz (indústria têxtil), Guggenheim (jazidas), Hearst (apelido Hirsch) que possuía 3 milhões acres, e o banco Kuhn-Loeb, que financiou Lênin.]

Em 1926, o presidente e sua camarilha lançaram uma nova ofensiva que desejavam fosse definitiva: "Agora deve haver uma revolução psicológica", declarou Calles.  "Nós devemos penetrar e nos apoderarmos das mentes das crianças e da juventude porque eles devem pertencer à revolução."

As escolas católicas foram fechadas, as congregações expulsas, os sindicatos Cristãos proibidos, numerosas igrejas confiscadas e profanadas (transformadas em estábulos ou refeitórios) ou destruídas.  A presença na escola pública se tornou obrigatória, o ateísmo era oficialmente ensinado, e as insígnias religiosas (medalhas, crucifixos, estátuas e quadros) foram proibidos mesmo em casa.  Deus era caçado até na linguagem!  O uso de tais expressões como “Adeus”, "Se Deus quiser", ou "Deus proíba" era sujeita a multa.

Para terminar, os padres eram "registrados": alguns estados (México é uma república federal) exigiam que eles jurassem não para converter, outros tentavam mandá-los se casar se quisessem para continuar sua função! Monsenhor Carvana, o Núncio Apostólico, protestou.  Em 12 de Maio de 1926 ele foi expulso.  Por todo o país, figures públicas católicas eram assassinadas, garotas saindo da igreja eram raptadas, aprisionadas e estupradas. Monsenhor Curley, o Arcebispo de Baltimore, expressou sua indignação: "Calles persegue a igreja porque sabe que tem a aprovação de Roma.  Nosso governo armou os assassinos de Calles.  Nossa amizade encorajou-o em sua empresa abominável: destruir a idéia de Deus nas mentes e corações de milhões de Mexicanos."

Em 28 de Maio, Calles recebeu a medalha de mérito Maçônica das mãos do Grão-Mestre do rito Escocês no México.  Em 12 de Julho, o seguinte comunicado apareceu na imprensa: "Maçonaria internacional aceita responsabilidade por tudo que está acontecendo no México, e está preparando-se para mobilizar todas as suas forças para a aplicação metódica, integral do programa para esse país."

Em 26 de Julho, um lojista idoso foi friamente capturado por dois policiais em trajes civis.  Seu crime?  Em sua loja ele havia colocado um sinal com o comentário Viva Cristo Rey! Vida Longa ao Cristo Rei!  Os Mexicanos reagiam pacificamente à perseguição: eles boicotavam empresas estatais (aquisição de tabaco e o tráfego na Estrada de ferro reduziu-se por 74%, e em apenas algumas semanas, o banco nacional sofreu uma perda de 7 milhões de pesos), e eles também circulavam uma petição de protesto assinada por 2 milhões (dentre uma população de 15 milhões).

Mas os Cristãos tem algo ainda melhor do que isso, eles têm orações, e o país foi entrecruzado por gigantescas procissões penitenciais: 10,000, 15,000 fiéis, descalços, coroados com espinhos, imploravam a Deus pelo seu país.  Os poderes não podiam tolerar isso, e suas pesadas metralhadoras dispersavam as procissões, e os primeiros mártires caíam, cantando.

O LEVANTE

Em Janeiro de 1927, o México Católico elevou: 20.000 combatentes (30.000 pelo fim do ano, e 50.000 em 1929); poucas armas (e uns poucos rifles e carabinas, mas principalmente machadinhas e às vezes simplesmente paus), poucos cavalos, mas todas as pessoas os apoiando, oferecendo seu dinheiro e necessidades.  Um camponês Cristero relatava como eles começavam com canções e orações em seus lábios: "Nós éramos 1.000, depois 5.000, e então mais!  Todos começaram como se fosse para a colheita.... Nós pretendíamos firmemente morrer, irados ou não, mas morrer para Cristo."

Contra eles havia 100 colunas móveis de 1.000 homens cada, verdadeiras "colunas infernais" financiadas pelos EUA (carros blindados leves, tratores de artilharia, aeronaves de combate...).  Os primeiros conflitos foram massacres sangrentos.  Um oficial de Calles escreveu: "Eles estão mais para peregrinos do que soldados.  Isso não é uma campanha militar, é uma reunião de caça!" O próprio presidente predisse: "Serão aniquilados em menos de dois meses."

Mas quando um romeiro pega em armas, se torna um cruzado!  Os Cristeros eram capazes de se equiparem a partir do adversário, beneficiando-se de sua covardia ou corrupção.  Os "federais" estavam mais para saqueadores, bêbados com tequila e maconha, do que para soldados dignos do nome.  Em 15 de Março de 1927, eles foram derrotados em San Julian; em Puerto Obristo, caíram 600 mortos.  Em Novembro, o adido militar dos EUA começou a se preocupar com o sucesso dos "fanáticos", 40% dos quais estavam agora equipados com excelentes Mausers recuperadas do inimigo.  Como era possível?

O MISTÉRIO DA INIQÜIDADE

O ano de 1928 foi terrível: as colunas infernais haviam recebido a ordem de deportar a população rural para "campos de concentração" onde a fome e a epidemia dizimava-os.  Na mínima demonstração de resistência, os federados os massacrariam.  Colheitas e rebanhos eram desapropriados, pasto queimado, e aldeias destruídas pelos milhares.  Apesar de sua política de terra queimada, os Cristeros ficaram firmes como os Macabeus contemporâneos.

Em 1929, o governo renunciou a sua política de governar o campo.  Três-quartos do inabitável México estavam nas mãos das tropas de Cristo Rei, a vitória estava no alcance, especialmente como o desperdício no México era lutar uns contra os outros, e nos EUA, Hoover, que não era um Maçom, foi eleito! Então eles aprenderam que as negociações secretas entre o governo Mexicano e o Vaticano resultaram em um acordo.  Em 21 de Junho, o episcopado Mexicano (exceto um de seus membros, Sua Excelência Jose de Jesus Manriquez y Zarate) assinou uma "resolução" sobre o conflito com o poder governante em bases "negociadas" por um Jesuíta norte-americano, Padre Walsh.  O acordo contemplaria: (1) imediato e incondicional cessar-fogo; (2) o reinício do culto público iniciando no dia seguinte (22 de Junho).

Isso era tudo.  Restauraram-nos até a mesma situação que prevalecia em 1926 com todas as leis anti-Católicas então em efeito, incluindo o registro dos padres! No texto, os Cristeros são chamados de fanáticos dirigidos por uns padres de segunda classe; sua revolta era um erro, uma imprudência, mesmo um pecado: eles devem renunciar suas armas sob pena de excomunhão...

TRAIÇÃO DO VATICANO

Enrique Gorostieta Velarde, comandante-chefe dos Cristeros, dirigiu-se a suas tropas com voz enlutada:

"Sua Santidade o Papa, pelo intermediário do mais excelente Núncio Apostólico, decidiu, por razões as quais são desconhecidas por nós, mas que, como Católicos, aceitamos, que o culto público será reiniciado amanhã sem que a lei seja alterada… Esse arranjo… conseguido com nosso esforço que é o mais nobre e mais santo sob nossa bandeira, no momento em que a Igreja declarou que ela renunciará ao que ela obteve...Conseqüentemente, a Guarda Nacional assume a responsabilidade pelo conflito....Quanto a nós como homens, nós temos uma satisfação que ninguém pode tirar de nós: a Guarda Nacional não desaparece derrotada pelos seus inimigos, mas abandonada por aqueles que eram para ser os primeiros a receber o fruto de nossos sacrifícios e abnegação! Salve, Cristo! Aqueles que para o Senhor estão se humilhando, ao exílio, e talvez, a uma morte inglória... com o mais fervente amor saudamos o Senhor, e uma vez mais proclamamos que o Senhor é o Rei de nosso país."

Seis mil Cristeros obedeceram e foram imediatamente massacrados.  Em 3 dias, eles haviam perdido 5.000 homens em combate! O episcopado Mexicano decretou a excomunhão dos padres Cristeros, mas aqueles que não haviam sido mortos durante a guerra (180) já haviam sido martirizados... Tudo foi perdido.

O novo presidente, o advogado maçom Fortes Gil, regozijou-se.  No banquete do solstício de verão, ele reconheceu seu assombro com a capitulação incondicional de um exército vitorioso, e sua intenção para continuar a luta: "A luta não começou ontem.  A luta é eterna.  A luta começou 20 séculos atrás."  Realmente, mas a novidade era que o Vaticano não estava no lado correto.

A Franco-maçonaria, condenada por todos os papas desde o século XVIII (Clemente XII, em 1738) até o fim do século XIX (em 1892, Leão XIII igualou a Franco-maçonaria ao Satanismo), infiltrou-se na Igreja nos altos postos da hierarquia: Não foram G. della Chiesa (o futuro Bento XV) e A. Ratti (o futuro Pio XI) os "recomendados" do Cardeal Rampolla? Em 1926, não foi Pio XI que condenou a Ação Franceça em concordância com os desejos da seita? Em 1928, não foi o Padre Vallet expulso da Espanha e seu trabalho suprimido por uma hierarquia que preferiu favorecer a Opus Dei?

Quando, de 1934 a 1937, uma nova Cristiada foi lançada, Pio XI deixou o episcopado Mericano excomungar os Cristeros e então esperou até que eles fossem todos mortos antes de ousar escrever (em sua Carta ao Episcopado Mexicano, 1937):

“Quando o poder se eleva contra a justiça e a verdade... não se pode ver como alguém condenaria os cidadãos que unidos para defender a nação e a si mesmos – mesmo pelo uso das armas – contra aqueles que, por meios do poder do Estado, planeja sua desgraça.”

No mesmo ano, na Divini Redemptoris, ele culpava o Comunismo pelas atrocidades perpetradas contra os Cristãos no México... mas não mencionava a Franco-maçonaria.

Calles era um peão Comunista como Fidel Castro posteriormente foi, ao mesmo tempo ele servia os banqueiros cabalistas em Wall Street.  Eram idênticos.

"Sob Calles, o México se tornou o primeiro país no mundo a reconhecer a União Soviética, e a embaixada Soviética que foi estabelecida na Cidade do México progredia para ser a uma das maiores no mundo e um centro-chave para a subversão, espionagem e terrorismo do NKVD/KGB por todas as Américas.  Porém, ainda antes de Calles chegar ao poder em 1924, o novo regime Comunista em Moscou começou a exercitar sua influência no México.  O ditador Soviético Lênin enviou ao México o agente do Komintern Mikhail Borodin, em 1919, para coordenar um crescente movimento Comunista-Socialista que era pesadamente condimentado com elementos estrangeiros, a maioria dos quais intelectuais Americanos e Europeus.”
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