Saturday, May 12, 2007

Israel, um Estado Terrorista

Banir a Tortura de Israel

por Alexander Cockburn

The Nation magazine, September 27, 1999

Todo estado tortura seus súditos, a única variação sendo o refinamento ou intensidade de dor, mas até aqui como eu sei, Israel é o único estado nos tempos modernos que legalizou isso. Voltando a década de 70, um soldado druso servindo nas forças armadas de Israel teve a má sorte, durante uma investigação, de ser torturado pelo Serviço de Segurança Geral, a ka Shin Bet. Ele foi condenado por espionagem e apelou à Suprema Corte de Israel, que em 1987 reuniu uma comissão especial, encabeçada pelo aposentado juiz Moshe Landau, para rever toda a questão da tortura, cuja imposição Israel negava furiosamente por anos.

A comissão ponderou pontualmente o conflito entre declarações solenes internacionais ressalvando a tortura e as percebidas necessidades de segurança por Israel. Cedeu-se firmemente ao último. Um anexo secreto a esse relato, posteriormente vazado, sancionou o uso de "pressão física moderada" contra detentos Palestinos. Assim, no ano em que a Convenção Contra a Tortura e Outras Cruéis, Desumanas ou Inumanas ou Degradantes Tratamentos posteriormente endossados por Israel, veio à força, torturadores de Shin Bet receberam o imprimatur do Estado.

"Pressão física moderada" soa quase como sedar. Assim parece “sacudir”, até que alguém descubra que mais de uma vez os torturadores de Israel têm sacudido suas vítimas até a morte. Uma tal vítima foi Abdel Samad Hraizat, trazido ao hospital inconsciente menos de vinte e quatro horas depois de sua prisão em 22 de abril de 1995, e pronunciado à morte em 25 de abril. Milhares de palestinos - nunca judeus – têm experimentado essa "pressão moderada" desde que Landau tornou-a legal.

Eis uma típica explicação, dada por um palestino de 15 anos, Riad Faraj, que foi preso por jogar pedras no final de 1987. "Eles me algemaram e bateram em mim durante o caminho a Fara'a [uma prisão militar em Nablus]. Logo que chegamos, eles me guiaram a um 'doutor' para um 'checkup'. Eu descobri posteriormente que esse 'checkup' seria localizar qualquer fraqueza física para se concentrar durante a tortura. Eles prestaram particular atenção a minha perna, que foi ferida uma vez e ainda estava sensível. Antes que eles começassem o interrogatório, me perguntaram se eu estava pronto a confessar. Eles então me penduraram pelos meus pulsos, pelado, no frio, e me deram chuveiros quentes e frios alternativamente. Um capuz coberto de estrume foi posto sobre minha cabeça".

Ano após ano, a Suprema Corte renovou sua aprovação da tortura, até 6 de setembro. Nesse dia, revendo apelos submetidos por grupos de direitos humanos, a corte baniu tais atos como sacudir, privação do sono, saco sobre a cabeça.

Os juízes não ficaram moralmente afrontados pela tortura em si. Seus limitados e descobertos recentemente interesses relacionavam-se à aplicação da lei internacional, e nós podemos supor que essa repentina solicitude derivou de crescente clamor dos grupos de direitos humanos israelenses, palestinos e internacionais. Mas embora a corte não ache que as provisões de tratados internacionais aos quais Israel é signatário são "absolutas" e que "não haja exceções a eles e lugar para o equilíbrio", também disse que poderia haver circunstâncias em que os interesses do Estado requerem tortura: "e todavia será decidido que é apropriado para Israel, à luz de suas dificuldades de segurança, sancionar meios físicos em interrogatórios, isso é um assunto que deve ser decidido pelo braço legislativo.... nós não tomamos qualquer posição sobre essa matéria nesse momento." Assim, a corte cuidadosamente deixou a porta aberta para o Knesset aprovar depressa uma lei "bomba relógio" sob a lógica que se um prisioneiro tem conhecimento da iminente violência, está OK usar a tortura para extrair essa informação. Tirando a nova lei, há sempre criatividade burocrática. Como Primeiro Ministro Ehud Barak disse, "A decisão tornará as coisas muito difíceis para o Shin Bet, e...nós necessitamos encontrar um caminho". Um ex-funcionário do Shin Bet agora no Parlamento, Gideon Ezra, diz, "Eu estou certo que o GSS encontrará novos métodos. Talvez eles encontrem uma cadeira que seja um pouco mais alta".

Eitan Fellner, chefe do grupo de direitos humanos israelense B'Tselem, declara que a "tortura se tornou uma rotina burocrática em todos centros de interrogatório Shin Bet. Nós estimamos que 85% dos detentos Palestinos foram torturados, embora muitos fossem posteriormente liberados sem uma acusação". Em outras palavras, há dezenas de milhares de Palestinos que fizeram confissões sob tortura que são agora presumidamente inválidas, e que são intituladas reparação.

Verdade seja dita, o assunto tortura em Israel não reflete muita glória para muitas organizações de direitos humanos. Nos anos 80, a Anistia Internacional evitou o assunto tanto antes quanto depois da Comissão Landau, apesar dos esforços de gente como o Professor Francis Boyle da Universidade de Illinois, que fez campanha ferozmente para que se adotasse uma postura. Eu conversei com Boyle depois da última decisão. "Até que enfim", ele disse e então recordou de viajar para Israel nos anos 80 para levantar com funcionários israelenses a questão da responsabilidade de Nuremberg pelo que Israel estava fazendo aos Palestinos.

No Departamento de Justiça de Israel, o funcionário responsável pelas matérias no tocante aos Palestinos, e assim um homem bem treinado como um apologista das forças de segurança de Israel, era um emigrante americano chamado Justus Reid Weiner. Weiner, agora um "estudioso em residência" no Centro de Assuntos Públicos de Jerusalém, financiado por Michael Milken e sua família, é o autor de um grotesco ataque a Edward Said sobre o último assunto em comento. Boyle lembra de contar a Weiner que professores judaico-americanos tais como John Fried e Richard Falk estavam entre aqueles que levantaram essa questão de responsabilidade de Nuremberg. "Eu nunca deverei esquecer da reação de Weiner'. lembra Boyle. "Ele disse, 'haver grande quantidade de judeus com ódio a si mesmo vivendo na América. Isso é por quê mudei-me para Israel'. Nesse momento eu percebi que eu estava perdendo meu tempo falando com um fanático racista anti-árabe, de modo que eu terminei a conversa".

Embora o New York Times e o Wall Street Journal dessem muito espaço para as calúnias de Weiner, nem um nem outro publicaria a réplica de Said. O diário israelense Ha'aretz fez o mesmo em 8 de Setembro. Aquele mesmo dia o Centro Palestino por Direitos Humanos em Gaza publicou uma declaração sobre a decisão da Suprema Corte, concluindo com sua "apreciação do trabalho das organizações de direitos humanos de Israel sobre esse assunto". Poderiam esses grupos Judaico-Americanos ter merecido tal gratidão. Em vez disso, nós encontramos a agitação da Organização Sionista da América no ataque de Weiner e a exigência que Said seja despojado de sua presidência da Associação de Língua Moderna!

Preparativos para introdução das Leis de Noé por Judeus Talmudistas

Rabis na Sala de Reuniões Políticas?

www.LubavitchArchives.com – História do Chabad na web

"Dia da Educação dos EUA" - 1978

A cena na imponente Sala de Reuniões Políticas da Casa dos Representantes. Presentes estão uns cento e cinqüenta senadores e congressistas, em acréscimo a numerosos homens de importância ao redor dos Estados Unidos. Misturando-se com os augustos legisladores do estado está um número de jovens Rabis, de modo bastante evidente que não são membros do Congresso. Espalhados em volta da sala estão muitos grupos, compreendendo tanto legisladores quanto Rabis, conversando amigavelmente. A data é 17 de abril de 1978.

A ocaisão, uma grande recepção celebrando a proclamação de 18 de abril de 1978, como "Dia da Educação, E.U.A."

Os Rabis? Diretores das atividades Lubavitch em mais de sessenta centros e Casas de Chabad, por toda a extensão e distância dessa terra.

Sua conexão com a ocasião? Eles iniciaram a idéia. A "necessidade para a Nação desprezar no calendário um dia dedicado à importância da educação para as vidas de seus cidadãos e para o bem estar geral da Nação" (como a proclamação registra) foi primeiro reconhecido por Lubavitch, cujo líder mundial, Rabi Menachem M. Schneerson, requereu por um "Ano de Educação" dois anos anteriormente, e por sua renovação um ano mais tarde. O significado do 18 de Abril foi que era o dia do aniversário do Rebe (11º de Nissan).

Os ilustres convidados presentes estavam expressando sua admiração e afeição pelo movimento Lubavitch e seu ilustre líder. Eles já passaram a legislação, e ela estava para ser assinada como lei pelo Presidente Carter enquanto a recepção estava tomando lugar. Agora eles tinham tomado tempo livre de sua ocupada agenda para celebrar a ocasião na Casa da Sala das Reuniões Políticas. Walter F. Mondale, Vice-Presidente dos Estados Unidos, presidiu o evento. Ele foi apresentado a cada um dos líderes Lubavitch individualmente direto ao começo do programa.

Na recepção, não se teve que olhar distante para ver a reação espontânea dos congregados em direção ao evento que os trouxe. A importância dos congressistas e senadores presentes e as observações dos principais membros que falavam, demonstrou claramente o reconhecimento e afeição que eles sentiram pelo "movimento abençoado com um tal líder", como o Senador Kennedy expressou. Sentimentos similares foram expressos por Robert J. Lipshutz, Conselheiro do Presidente, que estava presente como um representante pessoal do Presidente Carter e apresentou suas observações em nome do Presidente.

A Congressista Clarence D. Long of Maryland, Presidente, Subcomitê de Assuntos Exteriores, disse em seu discurso que, em sua opinião, as realizações do [movimento] Lubavitch torna-o digno de serem líderes em enfocar atenção sobre a importância da educação por toda a nação.
O Senador Jacob Javits de Nova Iorque falou com amáveis palavras sobre as grandes realizações de Lubavitch em seu próprio estado e ao redor do mundo. Outros distintos legisladores que falaram foram o Congressista Robert C. Nix, Presidente do Comitê da Casa de Correio e Serviço Civil, Senador Clifford Case de Nova Jersey e o Congressista Benjamin Rosenthal, que foi patrono chefe da legislação.

O Vice-Presidente Mondale, em um discurso bastante comovente, louvou o papel do Rebe como líder da Judiaria mundial e seu trabalho pela educação, desejando-lhe muito mais frutíferos anos no leme do movimento Chabad. "Eu fico contente", disse ele, "de integrar em duas jubilosas ocasiões que nos encontramos hoje, o 76º aniversário do Rebe Lubavitch e a resolução proclamada oficilamente pelo Congresso proclamando Dia da Educação, E.U.A. É apropriado que o Dia da Educação seja proclamado sobre o aniversário do Rabi Schneerson, que é um grande estudioso Talmúdico dedicado à educação do povo Judeu por todo o mundo".
Ele transmitiu as desculpas do Presidente Carter que estava impossibilitado de participar pessoalmente devido à pressão do trabalho público. Senador Kennedy presidiu temporariamente quando o Vice-presidente foi por um momento chamado a um assunto urgente em conexão com o caso do Canal do Panamá. Em nome de todos os representantes Lubavitch presentes, Rabi Zalman Posner de Nashville, Tennessee, cumprimentou os congregados a meditar palavras provocantes. Rabi Avraham Shemtov, Diretor das atividades Lubavitch na Filadélfia, terminou o programa inspirando com palavras de gratidão a todos os participantes e patrocinadores que tornaram possível o "Dia da Educação, E.U.A."

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Proclamação 5463 – Dia da Educação, E.U.A., 1986
April 19, 1986
Pelo Presidente dos Estados Unidos da América

Uma Proclamação

Desde os tempos coloniais, os Norte-Americanos sempre reconheceram que educação é a chave dourada que abre a porta à realização e o progresso. Essa Administração tem colocado renovada ênfase na excelência na educação, e os resultados já são encorajadores. Ambientando altos padrões, nós desafiamos a juventude a desenvolver seus músculos mentais e aspirar alcançar o melhor que há neles. Uma tal educação sucede porque faz aprender uma aventura.

A educação é como um diamante com muitas facetas: inclui o domínio básico de números e letras que nos dão acesso ao tesouro do conhecimento humano, acumulado e refinado por todos os tempos; inclui treinamento técnico e vocacional bem como instrução em ciência, matemática superior, e literatura humanitária. Mas nenhuma verdadeira educação pode deixar de fora as dimensões morais e espirituais da vida e aspiração humana. Somente a educação que endereça essa dimensão pode levar àquela mistura de compaixão, humildade e entendimento que é resumida em uma palavra: conhecimento.

“Feliz o homem'' nos conta a Escritura, que “encontra o conhecimento. . . . Seus caminhos são caminhos de prazer, e todos suas estradas são de paz. Ela é uma árvore de vida àquele que vem a possui-la.''

O Congresso procurou chamar a atenção a esses duráveis valores adotando resoluções que pagam tributo ao exemplo de Rabbi Menachem Mendel Schneerson, um homem que dedicou sua vida à procura do conhecimento e a guiar outros ao longo de suas trilhas. Ele exemplifica a rica tradição das Sete Leis de Noé, que foram a estrela-guia do movimento Lubavitch desde seu início.

Em reconhecimento às nobres realizações do Rabbi Schneerson e em celebração do seu 84º aniversário, o Congresso, pela Resolução Conjunta da Casa 582, designou o 20 de Abril como o “Dia da Educação, dos E.U.A.'' e autorizou e requisitou o Presidente a lançar uma apropriada proclamação em observância desse evento.

Agora, Portanto, Eu, Ronald Reagan, Presidente dos Estados Unidos da América, faço proclamar o Domingo, dia 20 de Abril de 1986, como Dia da Educação dos E.U.A., e eu chamo a atenção das pessoas dos Estados Unidos, e, em particular nossos professores e outros líderes educacionais, a observarmos esse dia com apropriadas cerimônias e atividades.
Em Testemunho do que, eu fixo minha mão nesse décimo nono dia de Abril, no ano de Nosso Senhor, o décimo nono centésimo e octagésimo sexto, da independência dos Estados Unidos da América, o ducentésimo décimo.

Ronald Reagan

[Filed with the Office of the Federal Register, 10:26 a.m., April 21, 1986]

***
Dia da Educação e Colaboração, E.U.A., 2000 – Pelo Presidente
A CASA BRANCA Escritório da Secretaria de Imprensa (Mumbai, India)

DIA DA EDUCAÇÃO E COLABOARAÇÃO, U.S.A., 2000 - - - - - - - PELO PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA

UMA PROCLAMAÇÃO

Como nós saudamos um novo milênio, a América coloca-se em um momento único na hora certa. Nós podemos olhar pra trás sobre o último século, onde nós experimentamos profundos avanços na ciência, medicina, tecnologia que fundamentalmente alteraram o mundo em que vivemos. Ao mesmo tempo, nós podemos olhar adiante a um novo século repleto de promessas sem paralelo e possibilidades ilimitadas para promover o progresso.
Por toda a história de nossa nação, a educação tem estado no coração das realizações na América, e é a chave para encontrar os desafios e aproveitar as oportunidades que repousam diante de nós. Para prosperar na comunidade global do século 21, nós devemos prover todos nossos cidadãos com uma educação superior e abrangente. Nós devemos assegurar que todo Americano não tenha somente o conhecimento e as habilidades que ele ou ela necessite para florescer, mas também uma sólida base de orientação e valores. Como a revolução tecnológica quebra as barreiras da geografia, cultura e status econômico, é mais do que crucial que pessoas jovens aprendam a importância da tolerância, cooperação e colaboração. Imbuído desses valores e enriquecidos por uma educação de qualidade, nossas crianças podem olhar em direção a um futuro brilhante.

Rabi Menachem Mendel Schneerson, o Chefe da comunidade hassídica Lubavitch, reconheceu a importância de um tal abrangente aprendizado. Em acréscimo a ser um dos mais altamente respeitados líderes religiosos mundiais, ele foi também um perfeito estudioso em matemática e ciência. Entendendo que tanto a educação secular e o treinamento espiritual contribuem enormemente ao desenvolvimento humano, ele procurou prover o jovem com novas oportunidades para o enriquecimento acadêmico, social e moral através de mais de 2.000 instituições educacionais e sociais que ele estabeleceu por todo o país e por todo o mundo. Seus esforços continuam a dar frutos hoje, ajudando uma nova geração a evoluir em adultos responsáveis e maduros.

Como nós observamos esse dia especial, vamos renovar nosso compromisso à excelência na educação e para promover aos nossos jovens desenvolvimento acadêmico e espiritual. Vamos também lembrar o exemplo do Rabi Schneerson e transmitir a nossas crianças os valores e conhecimento que têm fortalecido nossa nação no passado e que nos permitirá encarar os desafios do futuro.

NESTE MOMENTO, PORTANTO, EU, WILLIAM J. CLINTON, Presidente dos Estdos Unidos da América, em virtude da autoridade em mim investida pela Constituição e as leis dos Estados Unidos, faço por meio disto proclamar 28 de Março de 2000, como Dia da Educação e Colaboração, E.U.A. Eu convido funcionários do Governo, educadores, voluntários e todos os cidadãos dos Estados Unidos a observarem esse dia com atividades, programas e cerimônias apropriadas.

EM TESTEMUNHA DO QUE, eu fixo minha mão nesse vigésimo quarto dia de Março, no ano de nosso Senhor de dois mil, e da Independência dos Estados Unidos da América de duzentos e vinte e quatro.

WILLIAM J. CLINTON

Friday, May 11, 2007

A ADL impulsiona leis contra a "homofobia"

A ADL ‘Odeia’ os Ensinamentos Cristãos contra o Homossexualismo? Faça um Exame Minucioso em sua Definição de ‘Homofobia’

por Peter LaBarbera

A seguinte é a definição online da Liga Anti-Difamação (ADL) de "homofobia". A ADL é a principal defensora para leis federal e estadual de "crimes de ódio" que são inclusivas de homossexualismo e confusão de gênero ("orientação sexual" e "identidade de gênero"). Note as porções destacadas abaixo e como a ADL aparentemente não cede qualquer terreno para aceitável oposição religiosa e moral ao comportamento homossexual. Isso é importante na medida em que atualmente muitas agências governamentais e defensores da lei "de crime de ódio" confiam na ADL para as definições de "ódio", "preconceito" etc.

O que esse enunciado orwelliano significa: "Muitos pesquisadores reclamam que homossexuais ainda encontram-se como alvo de preconceito no interior de instituições como igrejas e organizações profissionais" . Sim, muitas igrejas que acreditam na Bíblia — e sinagogas ortodoxas judaicas, e mesquitas islâmicas — acreditam que o comportamento homossexual seja pecaminoso e danoso ao corpo e à alma, mas eles também acreditam que as pessoas que se engajam nesse estilo de vida podem mudar (conforme provado pela existência de muitos ex-"gays"). Redefinir a doutrina bíblica como "discriminação" , classificar as pessoas praticantes de homossexualismo como "alvos de preconceito" em igrejas — é precisamente o tipo de controle de pensamento e expressão que não deve ser feito pela "lei" em nossa nação livre.

A Liga Anti-Difamação sobre "Homofobia"

Homofobia

Homofobia é o ódio ou medo de homossexuais – isto é, de lésbicas ou homens gays – levando algumas vezes a atos de violência e expressões de hostlidade. Homofobia não está confinada a qualquer segmento da sociedade, e pode ser encontrada em pessoas de todos os recantos da vida. Grupos de ódio organizado têm atacado cruelmente homossexuais e usado especialmente linguagem violenta tentando persegui-los e intimidá-los.

Discriminação contra homossexuais surge de muitas formas. Em tempos, crenças homofóbicas levam as pessoas em direção a ações preconceituosas no trabalho, em escolas, em clubes e em muitas outras áreas. Visões preconceituosas dirigidas a homossexuais freqüentemente se originam da percepção que a atividade homossexual é imoral. Homofobia faz algumas pessoas pensarem que elas são superiores aos homossexuais. De fato, estudos mostram que preconceito anti-gay é muito mais aceito entre grande número de americanos do que o preconceito contra outras minorias.

Muitos pesquisadores reclamam que homossexuais continuam achando-se alvo de preconceito no interior de instituições como igrejas e organizações profissionais. Muitas igrejas e grupos religiosos sustentam que o comportamento homossexual é um pecado e concorre contra a vontade de Deus conforme expresso em certas passagens bíblicas. Até 1980, muitos psiquiatras ainda consideravam a homossexualidade como uma desordem mental. Hoje, profissionais médicos acreditam que a homossexualidade não é uma doença, desordem mental ou problema emocional.

Homofobia é mais perigoso quando serve como justificação para ação violenta contra homossexuais. Em anos recentes, ataques contra homossexuais têm subido. Enquanto a taxa de crime violento em muitas áreas continuam a cair, crime anti-gay está se movendo em outra direção. O que é mais preocupante é a crueldade de muitos desses ataques.

A severidade de muitos desses crimes ajuda a mostrar o forte ódio que a homofobia pode criar.

Muitos religiosos conservadores têm, em algum ponto, se expressado contra a comunidade gay e avisado do perigo que eles supostamente oferecem à América. Pat Robertson, apresentador de televisão da 700 Club disse que, "Muitas daquelas pessoas envolvidas com Adolf Hitler eram satanistas, muitos dos quais eram homossexuais – as duas coisas parecem correr juntas". O ex-congressista William Dannemeyer também comparou os homossexuais aos Nazis quando ele escreveu que "a blitzkrieg homossexual foi melhor planejada do que a de Hitler…" Claramente, é ridículo comparar os homossexuais na América ao governo Nazi da Alemanha, que acreditava em guerra e assassinato em massa como um meio de tomar o comando do mundo.

Além dessas visões, muitos grupos extremistas violentos também sustentavam crenças homofóbicas. A neo-Nazi National Alliance tem sido supostamente envolvida em violência anti-gay, enquanto skinheads racistas ao redor do país têm atacado e espancado homossexuais.

Os Nomes Dados aos Cristãos no Talmud


Há três coisas a serem consideradas nesse capítulo:

1. Os nomes pelos quais os cristãos são chamados no Talmud.
2 Que tipo de gente o Talmud retrata serem os Cristãos.
3. O que o Talmud diz a respeito da adoração religiosa dos Cristãos.

Como em nossa língua Cristãos derivam seu nome de Cristo, assim na língua do Talmud Cristãos são chamados de Notsrim, a partir de Jesus, o Nazareno. Mas Cristãos são também chamados pelos nomes usados no Talmud para designar todos os não-judeus: Abhodah Zarah, Akum, Obhde Elilim, Minim, Nokhrim, Edom, Amme Haarets, Goim, Apikorosim, Kuthrim.

1. Abhodah Zarah—Adoração estranha, idolatria. O Tratado Talmúdico sobre Idolatria é assim intitulado: Obhde Abhodah Zarah—Adoradores de Ídolos. Que Abhodah Zarah realmente significa o culto de ídolos é claro pelo próprio Talmud: 'Deixe Nimrod vir e testemunhar que Abraão não era um servidor de Abhodah Zarah'. Mas nos dias de Abraão não existia qualquer culto estranho tanto dos Turcos quanto dos Nazarenos, mas somente a adoração do verdadeiro Deus e idolatria. No Schabbath (ibid. 82a), diz-se que:
"Rabbi Akibah diz: Como nós sabemos que Abhodah Zarah, como uma mulher impura, contamina aqueles que comprometem-se? Porque Isaías diz: Tu deverás jogá-los fora como um pano de menstruação".
Na primeira parte desse versículo menção é feita a ídolos de ouro e prata.

O instruído Maimonides também demonstra claramente que os Judeus consideravam os Cristãos como Abhodah Zarah. Em Perusch (78c), ele diz:

"E seja conhecido que o povo Cristão que segue Jesus, embora seus ensinamentos variem, são todos adoradores de ídolos (Abhodah Zarah)."

2. Akum—Essa palavra é composta pelas palavras Obhde Kokhabkim U Mazzaloth—adoradores de estrelas e planetas. Era assim que os Judeus anteriormente qualificavam os gentios que careciam de todo conhecimento do verdadeiro Deus. Agora, porém, a palavra Akum nos livros Judaicos, especialmente no Schulkhan Arukh, é aplicada aos Cristãos. Isso é evidente por numerosas passagens:

No Orach Chaiim (113,8), aqueles que usam uma cruz são chamados de Akum. No Iore Dea (148, 5, 12), aqueles que celebram as festas do Natal e Ano Novo, oito dias depois, são chamados de adoradores de estrelas e planetas:

"Assim, se um dom é enviado ao Akum, mesmo nesses tempos, no oitavo dia depois do Natal, que eles chamam de Ano Novo..." etc.

3. Obhde Elilim—Servos de ídolos. Esse nome tem o mesmo significado que Akum. Não-judeus são freqüentemente chamados por esse nome. No Orach Chaiim, por exemplo (215, 5), diz-se que:
"Uma benção não deveria ser pronunciada sobre incenso que pertence aos servidores de ídolos".

Mas no mesmo tempo quando o Schulkhan Arukh foi escrito não havia quaisquer adoradores de estrelas e planetas (Akum); não havia quaisquer 'servos de ídolos' entre aqueles que viviam com os Judeus. Assim, por exemplo, o autor do comentário sobre o Schulkhan Arukh (intitulado Magen Abraham), Rabi Calissensis que morreu na Polônia em 1775, na nota 8, no No. 244 do Orach Chaiim (onde é permitido terminar um trabalho no Sábado com a ajuda de um Akum) diz: "Aqui em nossa cidade a questão é levantada sobre o preço de requerer os serviços de adoradores de estrela e planetas que varrem as ruas públicas enquanto que eles trabalham no Sábado". (34)

(34) cf. Ecker, Judensp. p. 17

4. Minim—Heréticos. No Talmud, aqueles que possuem livros chamados Evangelhos são heréticos. Assim no Schabbath (116a) diz-se que:

"Rabi Meir chama os livros dos Minim Aven Gilaion [volumes iníquos] porque eles chamam-nos de Evangelhos."

5. Edom—Edomitas. Rabi Aben Ezra, quando ele fala sobre o Imperador Constantino que mudou sua religião e colocou a imagem daquele que foi pendurado em seu estandarte, acrescenta:
"Roma, portanto, é chamada o Reino dos Edomitas".

E Rabi Bechai, em seu Kad Hakkemach (fol. 20a, em Isaías, cap. LXVI, 17) escreve:
"Eles são chamados de Edomitas que movem seus dedos 'aqui e ali' " (que fazem o sinal da cruz). Da mesma forma, Rabi Bechai, comentando sobre as palavras de Isaías (loc. cit.), "aqueles que comem a carne de suínos" acrescenta: "Esses são os Edomitas". Rabi Kimchi, porém, chama-os de "Cristãos". E Rabbi Abarbinel, em seu trabalho Maschima Ieschua (36d) declara: "Os Nazarenos são Romanos, os filhos de Edom".

6. Goi—Raça ou povo. Os Judeus também chamam um homem de um Goi—um gentio; eles chamam uma mulher gentia de uma Goiah. Algumas vezes, mas muito raramente, os Israelitas são chamados por esse nome.(35) É geralmente aplicado aos não-judeus, ou idólatras. Nos livros Judaicos que tratam de idolatria,(36) adoradores de ídolos são freqüentemente chamados por essa única palavra: Goi. Por essa razão, em mais recentes edições do Talmud (37) o uso da palavra Goi é propositadamente evitada e outras palavras para não-Judeus são substituídas.

(35) ex.gr. Genes. XII, 2; Exod. XIX, 6; Isaías, I,4.
(36) cf. Abhodah Zarah, e Hilkoth Akum de Maimonides
(37) cf. A Edição de Varsóvia de 1863

É bem conhecido que na linguagem Judaica, os Judeus chamam de Cristãos entre aqueles que eles vivem, Goim. Nem os Judeus negam isso. Algumas vezes, em suas revistas populares, eles dizem que essa palavra não significa nada danoso ou mal.(38) Mas o contrário pode ser visto em seus livros escritos na língua Hebraica. Por exemplo, no Choschen Hammischpat (34,22), o nome Goi é usado em um sentido depravado:

"Traidores e Epicureus e Apóstatas são piores que os Goim"

(38) cf. Israelita, No. 48, 1891

7. Nokhrim—estranhos, estrangeiros. Esse nome é usado para todo aquele que não é Judeu, e, portanto, para os Cristãos.

8. Amme Haarets—Povo da terra, idiotas. Há alguns que dizem (39) que o povo de outras raças não significam isso, mas somente povo rude e mal educado. Há passagens, porém, que não deixam dúvidas sobre a matéria. Na Sagrada Escritura, Livro de Esdras, cap. X, 2, nós lemos: Nós pecamos contra nosso Deus, e temos tomado esposas estranhas [nokhrioth] do povo da terra. Esse povo da terra denota idólatras fica claro no Zohar, I, 25a: "O Povo da terra—Obhde Abhodah Zarah, idólatras.(40)

(39) cf. Franz Delitzsch, Schachmatt den Blutluhnern, 1883, p. 41
(40) Buxtorf está, portanto, correto (Lexicon, col. 1626) traduzindo Amme haarets como 'gentios,' que desgosta o Prof. Delitzsch

9. Basar Vedam—Carne e sangue; homens carnais que são destinados à perdição e que não podem ter qualquer comunhão com Deus. Que os Cristãos são carne e sangue, é provado do livro de orações:
"Quem quer que encontre um sábio e educado Cristão pode dizer: Bendito seja tu, Oh Senhor, Rei do Universo, que distribuíste de tua sabedoria ao Carne e Sangue" etc.

Da mesma forma, em outra oração, em que eles pedem a Deus que restaure logo o reino de David e envie Elias e o Messias etc., eles pedem-lhe que levem embora sua pobreza de forma que eles não terão qualquer necessidade de aceitar dons de "carne e sangue", nem a negociar com eles, nem travar guerras com eles.(41)

(41) cf. Synag. Jud. C. XII, p. 257 and 263

10. Apikorosim—Epicureus. Todos que não observam os preceitos de Deus são chamados por esse nome, assim como todos aqueles, mesmo os próprios Judeus, que expressam julgamentos privados em matéria de fé.(42) Quanto mais, portanto, os Cristãos!

(42) Os Judeus de Varsóvia mostraram um exemplo disso quando, em 1892, eles denunciaram o editor do jornal Hatseflrah porque ele ousou dizer que tudo no Talmud não era do mesmo valor religioso nem da mesma autoridade.

11. Kuthim—Samaritanos. Mas desde que não há mais quaisquer Samaritanos, e desde que hajam muitas referências em recentes livros Judaicos aos Samaritanos, quem pode duvidar que isso não significa os Cristãos?

Além disso, nessa matéria de denominar aqueles que não são Judeus, é pra ser particularmente registrado que os escritos Judaicos aplicam esses nomes indiscriminadamente e promiscuamente quando eles falam da mesma coisa, e quase nas mesmas palavras. Por exemplo, no Tratado Abhodah Zarah (25b) a palavra Goi é empregada, mas no Schulkhan Arukh (Iore Dea 153, 2) Akum é usada. Kerithuth (6b) usa Goim; Jebhammoth (61a) usa Akum; Abhodah Zar. (2a) usa Obhde Elilim; Thoseph usa Goim e Obhde Ab., Choschen Ham (Venetian ed.) usa Kuthi; (Slav. ed.) Akum. E muito mais exemplos podem ser citados.
Maimonides em seu livro sobre idolatria indiscriminadamente chama todos os seguintes idólatras por: Goim, Akum, Obhde Kokhabhim, Obhde Elilim etc.

Vamos Conversar Sobre Judeus e Eleições

Por Curt Maynard
09/05/07

Eu serei breve. Judeus dominam a era da mídia. Isso não é uma ficção anti-semita, uma acusação falsa, uma observação teimosa, ou uma opinião desinformada. Isso é um fato empírico. Para aqueles desligados ainda em dúvida, por favor leia "Who Rules America" (Quem Domina a América). [1] Desconstrua e prove que o artigo esteja errado se você puder, eu o encorajo a fazê-lo; somente reforçará o fato em sua mente uma vez perceba ser verdadeiro. Eu tenho sido acusado de anti-semitismo por muito diferentes pessoas por me recusar a omitir em meus escritos, algumas pessoas dizem que eu deveria estar culpando os sionistas, não os judeus, mas o fato da matéria é que eu não sei se todos os proprietários judeus das maiores redes de comunicação são sionistas, mas eu sei que eles são judeus étnicos. Em outras palavras, eu sou acusado de anti-semitismo por escrever a verdade. Assim seja, se dizer a verdade significa que eu seja racista e um anti-semita, eu posso viver com isso.

A França tem uma população de sessenta milhões. De acordo com a Enciclopédia Judaica Virtual,[2] a população judaica da França é de menos de 500,000, significando que os judeus compõem menos de 1% da população francesa. Apesar desse fato, um judeu, Nicolas Sarkozy é agora presidente da França. Sua oponente na eleição da última semana, Segolene Royal, é a "parceira de atividade" [significando não casada] do judeu François Hollande, líder do partido socialista francês. Para decompor isso de maneira simples, a despeito do fato que os judeus componham menos de 1% da população francesa, um judeu e uma mulher casada com um judeu compunham 100% dos candidatos que a França tinha que escolher até a eleição final presidencial. De qualquer forma, a vitória de Sarkozy está sendo celebrada por judeus do mundo inteiro.[3]

Ah! Por favor, Maynard, é só uma coincidência, certo? Errado! Na eleição presidencial dos EUA de 2004, a absoluta mesma não razoável amostra se manifestou entre os candidatos democratas, preste atenção isso é importante. As únicas escolhas viáveis para os democratas nas eleições primárias de 2004 eram as seguintes:

Howard Dean [casado com uma judia, Judith Steinberg, seus filhos estão sendo educados como judeus.[4]

John Kerry [entrou na corrida reivindicando ser um católico até que foi revelado que ele é realmente judeu, uma "surpresa" de acordo com Kerry, mas todavia um FATO]

Wesley Clark [judeu de acordo com a Wikipedia.[5] Clark realmente dirigiu-se a um grupo judeu durante a eleição declarando que "eu sou o filho mais velho, do filho mais velho, do filho mais velho – pelo menos cinco gerações, e eles eram todos rabis."[6]

Joe Lieberman [judeu ortodoxo][7]

O que isso significa é que 100% dos candidatos democratas viáveis nas primárias de 2004 eram ou judeus ou, no caso de Dean, casado com uma judia. Mas espere porque ainda vem o pior.

No lado republicano, nunca houve qualquer dúvida que Bush guardaria o endosso do partido. Poucos argumentariam hoje que George Bush é, sem qualquer dúvida, o presidente mais filo-semita da história do país. Bush tem deixado de lado a soberania americana, declarando publicamente que ele, e, portanto, os Estados Unidos apoiarão Israel sob quaisquer circunstâncias em uma guerra no Oriente Médio. A administração Bush tem colocado mais judeus étnicos em mais altamente sensíveis posições do que qualquer outro presidente na história americana, com a possível exceção de Clinton, que a propósito confirmou uma outra criptojudia chamada Madeleine Albright, que escondeu aqui sua ancestralidade judaica[8], exatamente da mesma forma que John Kerry e George Allen[9] fizeram. Albright, é claro, foi em outro tempo a Secretária de Estado que, como era esperado, mimou Israel e fez melhor por abafar a extensão dos crimes de Israel cometidos durante os anos Clinton.

A respeito de Bush e o número de judeus que ele nomeou para altas posições em sua administração.[10] Digno de nota é Michael Chertoff, que acumula uma das mais poderosas posições no governo dos EUA de hoje. Ele é Diretor de Segurança Nacional, [11] uma tarefa que o coloca em uma posição a fazer agora mesmo qualquer coisa que ele goste. Chertoff era a força principal por trás da prisão ilegal, e detenção inconstitucional e deportação do principal prisioneiro político da atualidade, Ernst Zundel.[12] Chertoff é obviamente judeu e um cidadão dual de Israel.

George Allen uma vez foi considerado ser um dos mais fortes candidatos republicanos [13] para a corrida presidencial de 2008; isto é, até que ficou revelado que ele também é um judeu pretendendo ser algo mais. Veja como Allen respondeu a um repórter que perguntou sobre sua ancestralidade judaica: converse sobre zangar-se [14] Por quê Allen ficou tão nervoso? O repórter revelou algo que arruinou anos e anos de cuidadosa orquestração? Eu penso que sim.

A intenção de escrever esse breve artigo é destacar o fato absolutamente não usual que os judeus estejam super-representados por dezenas dos milhares de tempos em posições de importância política nos Estados Unidos. Considere que eles representam somente 2.5% da população dos Estados Unidos e você entenderá como é que eu acho sua representação desproporcional em primárias presidenciais altamente inverossímil. Todos nós temos sido perfeitamente doutrinados com a idéia que os judeus são realmente especiais e altamente ambiciosos e isso se supõe explicar suas grandes amostras na política, no mundo acadêmico, nas ciências, na mídia etc. Eu pessoalmente penso ser bem mais verossímil que uma influência repressora judaica sobre nossa mídia explique melhor essas discrepâncias. Eu não fico particularmente impressionado pelas suas alegadas capacidades, apesar de tudo, olhe ao seu lado; é o mundo realmente um melhor lugar com judeus no leme?

No começo desse artigo, eu registrei o fato que a França tem agora um presidente judeu. Eu fiz isso somente para apontar no fim que esse não é um fenômeno isolado para a América, mas tem atormentado a Europa por décadas e é a verdadeira razão pela Europa ter passado o dacroniano "crime de ódio" e legislação de "discurso de ódio" que tem resultado no aprisionamento de milhares de patriotas europeus. Os políticos judeus são a força principal por trás da aprovação dessas leis, da mesma forma que eles estão tentando nos Estados Unidos. Esses judeus ocultam-se sob o manto de outras minorias, usando-as como se elas fossem o centro das preocupações, mas, em verdade, essas leis são desenhadas para nenhuma outra razão do que evitar a exposição e crítica dos judeus étnicos e suas políticas/agenda supremacistas.

Considere as palavras de Patrick Grimm, famoso escritor da Internet, webmaster de “Zionist Watch” e dissidente político como ele comenta sobre um excerto dos Protocolos que não pode ser convenientemente explicado distante dos clamores de anti-semitismo e inveja cega:

"Abaixo está apenas um excerto dos Protocolos que lhe ilustrarão quão bem os judeus traçam planos e avançando junto com seu horrendo curso, as conseqüências para o resto de nós sejam malditas. Ah, mas eu suponho que todos os pequenos grupos de direitos civis judeus simplesmente rotulariam essas verdades como uma "ficção", uma de suas favoritas terminologias como artimanhas quando alguém aumenta a temperatura. Não, provavelmente seria um "líbelo de sangue" como todo outro ataque e exame de delitos judeus é convenientemente chamado. Eis o excerto prometido":[15]

NÓS CONTROLAMOS A IMPRENSA

4. NADA SERÁ COMUNICADO À SOCIEDADE SEM NOSSO CONTROLE. Esse resultado já foi alcançado em nossos dias, porque todas as notícias são recebidas por diversas agências, que as centralizam de toda a parte do mundo. Essas agências estarão, então, inteiramente em nossas mãos e só publicarão o que consentirmos.

5. Se no momento atual, já soubemos apoderar-nos dos espíritos das sociedades cristãs de tal modo que todos olham os acontecimentos mundiais através dos vidros de cor dos óculos que lhes pusemos nos olhos, se já, em nenhum Estado, não há mais fechaduras que nos impeçam o acesso de que os cristãos tolamente denominam segredos de Estado, o que será quando formos os donos reconhecidos do universo sob o domínio de nosso rei universal...

6. Quem quer que deseje ser editor, bibliotecário ou impressor, será obrigado a obter um diploma, o qual, no caso de seu possuidor se tornar culpado dum malefício qualquer, será imediatamente confiscado. Com tais medidas, O INSTRUMENTO DO PENSAMENTO SE TORNARÁ UM MEIO DE EDUCAÇÃO NAS MÃOS DE NOSSO GOVERNO, O QUAL NÃO PERMITIRÁ MAIS AS MASSAS POPULARES DIVAGAREM SOBRE OS BENEFÍCIOS DO PROGRESSO. Quem é que, entre nós, não sabe que esses benefícios ilusórios levam diretamente a sonhos absurdos? Desses sonhos se originaram as relações anárquicas dos homens entre si e com o poder, porque o progresso, ou melhor, a idéia do progresso foi que deu a idéia de todas as emancipações, sem fixar os seus limites... Todos aqueles que chamamos liberais são anarquistas, senão de fato, pelo menos de pensamento. Cada qual deles busca as ilusões da liberdade e cai na anarquia, protestando pelo simples prazer de protestar...

Grimm conclui como se segue:

"Isso existe, povo. O ditado 'Nós Controlamos a Imprensa' já foi atingido. Em verdade, é hoje axiomático que a mídia é um domínio judeu. Seu controle de nossos pensamentos e "formas de pensar" é uma conclusão necessária. Quando eles declaram "Se no momento atual, já soubemos apoderar-nos dos espíritos das sociedades cristãs de tal modo que todos olham os acontecimentos mundiais através dos vidros de cor dos óculos que lhes pusemos nos olhos", nós podemos agora seguramente proclamar "MISSÃO CUMPRIDA" por nossos reis judeus, senhores e mestres! A maioria dos norte-americanos vêem eventos, pessoas, lugares e coisas através dos olhos judaicos e pensam "judaicamente" de formas que são provavelmente mais subconscientes do que explícitas."[16]

Acorde, América, você está sendo ludibriada!

Algumas boas notícias: de acordo com um artigo que eu li essa manhã, a ABC News está reportando silenciosamente em seu website, não em sua rede de televisão, que 2,5 milhões d norte-americanos não mais estão assistindo televisão conforme eles faziam um ano atrás.[17] Esse é verdadeiramente um bom sinal – revela que 2,5 milhões de norte-americanos já acordaram!

[1] http://www.natall.com/who-rules-america
[2] http://www.jewishvirtuallibrary.org/jsource/Judaism/jewpop.html
[3] http://rs6.net/tn.jsp?t=jnx4u4bab.0.o4efv4bab.u7bw8rbab.165&ts=S0238&p=http%3A%2F%2Fwww.israelforum.com%2Fblog_article.php%3Faid%3D735690
[4] http://en.wikipedia.org/wiki/Judith_Steinberg_Dean
[5] http://en.wikipedia.org/wiki/Wesley_Clark
[6] http://www.jewishsf.com/content/2-0-/module/displaystory/story_id/724/edition_id/4/format/html/displaystory.html
[7] http://en.wikipedia.org/wiki/Joe_Lieberman
[8] http://www.jewishsf.com/content/2-0-/module/displaystory/story_id/5528/edition_id/102/format/html/displaystory.html
[9] http://www.raisingkaine.com/showDiary.do?diaryId=4573
[10] http://www.biblebelievers.org.au/bushlist.htm
[11] http://www.dhs.gov/xnews/releases/pr_1175701268012.shtm
[12] http://www.ihr.org/news/030923Zundel.shtml
[13] http://www.pbs.org/newshour/bb/politics/july-dec06/sp_08-18.html
[14] http://www.raisingkaine.com/showDiary.do?diaryId=4573
[15] http://zionistwatch.blogspot.com/2007/05/protocols-and-you.html
[16] http://zionistwatch.blogspot.com/2007/05/protocols-and-you.html
[17] http://abcnews.go.com/Entertainment/wireStory?id=3153605
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