Friday, November 30, 2012

Teori Zavascki: terceiro judeu empossado no STF

O catarinense Teori Albino Zavascki foi empossado novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) por volta das 16h22 desta quinta-feira. Ele foi indicado pela presidente Dilma Rousseff para a vaga de Cezar Peluso, que completou 70 anos no início de setembro.

Depois de ter assinado o termo de posse, o ministro presidente da Suprema Corte convidou o novo membro a assumir a sua cadeira no plenário. "Agradeço a honrosa presença de todas as autoridades e das demais pessoas aqui presentes", disse Barbosa. Não houve discursos na cerimônia.

A indicação de Zavascki para o STF foi aprovada no dia 30 de outubro pelo Senado Federal. O decreto de nomeação assinado pela presidenta da República, Dilma Rousseff, e pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, foi publicado no dia 1º de novembro, no Diário Oficial da União.

A escolha de ministro para o STF é de livre iniciativa do presidente da República entre cidadãos com idade entre 35 e 65 anos, notável saber jurídico e reputação ilibada, conforme estabelece o artigo 101 da Constituição Federal. Zavascki é o terceiro ministro nomeado pela presidenta Dilma Rousseff para a Suprema Corte, depois dos ministros Luiz Fux e Rosa Weber.

Teori Zavascki integrou o Superior Tribunal de Justiça (STJ) desde maio de 2003, participando da Corte Especial, do Conselho de Administração e da Comissão de Documentação. Foi eleito membro efetivo do Conselho da Justiça Federal (CJF) em junho de 2011 e participou, também, do Conselho da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados.

Wednesday, November 21, 2012

Rupert Murdoch afirma que imprensa é controlada por judeus

O magnata das comunicações Rupert Murdoch causou grande controvérsia nas redes sociais nesta segunda-feira após um comentário durante o fim de semana no Twitter sobre a imprensa "de propriedade judaica".

Murdoch, dono de editoras (HarperCollins), de redes de televisão (Fox, BSkyB) e de jornais respeitados como o Wall Street Journal e o britânico The Times com seu império News Corporation, postou sábado no Twitter: "Por que a imprensa de propriedade judaica é tão consistentemente anti-israelense em todas as crises?", referindo-se à operação lançada pelo Exército israelense contra o Hamas.

Ao enfrentar acusações de antissemitismo, Murdoch recuou domingo, afirmando que não estava de acordo com seus críticos, mas que lamentava da mesma forma.

"'A imprensa de propriedade judaica' foi duramente criticada, sugerindo uma relação com os repórteres judeus. Não vejo isso, mas me desculpo sem reservas", afirmou Murdoch, um grande seguidor de Israel, em um novo twit que gerou críticas ainda maiores.

Nesta segunda-feira o jornal britânico The Guardian indicou que Murdoch estava "tentando canalizar o apoio fervoroso da direita de Israel desafiando a visão mais crítica da esquerda sobre a ousada (política de) Israel, particularmente quando Israel parece estar perto de uma nova invasão de Gaza".

Para alguns comentaristas da rede CNN, como Howard Kurtz, o tuíte de Murdoch foi "mais que escandaloso, foi ofensivo, verdadeiramente ofensivo", principalmente quando escreveu, mais tarde, uma espécie de pedido de desculpas. "Não parece claro que entenda a magnitude de suas dolorosas palavras", afirmou.

Friday, November 16, 2012

Alemanha aumentará indenizações a sobreviventes do Holocausto

O governo alemão aprovou nesta quinta-feira o aumento das indenizações pagas aos sobreviventes do Holocausto.
Os principais beneficiários serão a comunidade judaica na Europa Oriental.

Wolfgang Schaeuble, ministro das Finanças alemão, disse que vai assinar um acordo com a Conferência sobre Reivindicação Judaica para aprovar a ajuda financeira extra.

O acordo coincide com o 60º aniversário do Acordo de Luxemburgo, quando o governo da Alemanha Ocidental assumiu a responsabilidade pelo Holocausto e concordou em fornecer reparações financeiras aos sobreviventes judeus.

Desde 1952, a Alemanha já pagou US$ 89 bilhões em compensações pelos crimes praticados pelos nazistas.

Fonte

Friday, November 09, 2012

União Européia celebra símbolo comunista em pôster promocional

No topo da estrela, a foice e o martelo do sanguinário bolchevismo, que culminou na maior carnificina de todos os tempos, acompanhada com uma mensagem incitando um politicamente correto mingauzinho ecumênico: "Nós podemos todos compartilhar a mesma estrela.  Europa para todos". 

Por que será que a soviética União Européia também não colocou a suástica nazista entre os símbolos celebrados?

Tuesday, November 06, 2012

A base racial dos QIs nacionais


A base genética para as diferenças nacionais em inteligência repousa na identidade racial das populações.  Isso se torna aparente quando as nações são categorizadas pela raça.  As nações são agrupadas nas raças da antropologia clássica e consistem em orientais (mongolóides), europeus (caucasóides), asiáticos do Sul e africanos do Norte (caucasóides do Sul da Ásia e do Norte da África), asiáticos do Sudeste (malaios), insulares do Pacífico e africanos subsaarianos (negróides).  A existência dessas raças genéticas foi confirmada por Cavalli-Sforza, Menozzi e Piazza (1994), embora eles prefiram chamá-los de “grupos genéticos”.

Uma raça pode ser definida como uma população procriadora que é em algum grau geneticamente diferente de outras populações como um resultado de isolamento geográfico, fatores culturais e endogamia, e que é demonstrada em um número de inter-relacionadas características determinadas geneticamente, tais como a cor do cabelo, pele, olhos, aspecto do corpo, grupos sangüíneos etc., quando comparada com outras populações procriadoras.  Proximidade geográfica entre as raças geralmente produz uma zona contendo híbridos raciais que demonstram valores intermediários de freqüência de genes das distribuições mais centrais das duas raças.  Essas populações de raças híbridas e misturadas são conhecidas como ‘clines’.

Os orientais são primeiramente demonstrados com um QI médio de 105.  As seis nações dessa raça têm QI estreitamente similares na extensão entre 105 e 108.  Os próximos são os europeus, com um QI médio de 99.  Os QIs das 29 nações européias classificam-se entre 91 na Lituânia e 102 na Itália.  Próximo vem a população híbrida do Sul da Europa-Ásia com um QI médio de 92 e um perímetro entre 89 na Sérvia e 94 na Romênia e 95 em Israel.  Israel é incluído nesse grupo porque aproximadamente 20% de sua população são árabes, cujo QI de 86 é virtualmente o mesmo que aqueles de Asiáticos do Sul no Oriente Próximo.  Aproximadamente 40% da população são judeus europeus (principalmente Ashkenazim da Rússia e Leste Europeu), cujo QI é 103, e aproximadamente 40% são judeus orientais da Ásia e Norte da África (Yaish, 2001) cujo QI é 91.  O QI de 95 para Israel é o pesado significado dos QIs dos árabes, judeus Ashkenazim e judeus orientais.

Próximos estão as seis nações dos asiáticos do sudeste com um QI médio de 90 e um perímetro entre 86 das Filipinas e 94 no Vietnã.  Depois dessas vêm as oito nações das ilhas do Pacífico, cujo QI médio é 85 e cujos QIs repousam na extensão entre 81 das ilhas Mariana e 89 das ilhas Cook.  Próximas estão as quinze nações do Sul da Ásia e África do Norte com um QI médio de 84, e cujos QIs repousam no perímetro entre 78 no Nepal e Qatar e 89 na Maurício.  O alto QI em Maurício é um pouco maior do que aqueles das outras nações nesse grupo devido à presença de 6 por cento dos chineses e europeus na ilha.

Finalmente, há as dezenove nações da África subsaariana com um QI médio de 67 e cujos QIs repousam no perímetro entre 59 na Guiné Equatorial e 73 em Uganda.  O QI de 72 da África do Sul é próxima ao topo da extensão porque isso é derivado dos africanos e também dos europeus, indianos e minorias da raça negra cujos QIs são mais altos.  Madagascar com seu QI de 82 foi omitido da categoria de africanos subsaarianos porque a população tem um substancial elemento do Sudeste Asiático cujos ancestrais migraram para a Ilha.  A precisa proporção da mistura sudeste-asiática é desconhecida, mas o efeito da mistura é produzir um QI de 82, que é intermediário entre aqueles do Sudeste da Ásia (90) e os africanos subsaarianos (67).” 

Fonte: “IQ & Global Inequality”, Richard Lynn and Tatu Vanhanen, Washington Summit Publishers, 2006, pp. 236-238

A patética e covarde teoria filo-judaica de Paul Johnson para o assassinato de Cristo

No momento de seu julgamento e paixão, Jesus tinha conseguido unir uma coalizão improvável – na verdade, sem precedentes – contra si: as autoridades romanas, os saduceus, os fariseus, até Herodes Antipas.  E, ao destruí-lo, essa combinação anti-natural parece ter agido com grande grau de aprovação popular.  Que conclusões podemos tirar daí?  A verdadeira execução foi consumada por romanos, sob a lei romana.  A crucifixão era a mais degradante forma de pena capital, reservada aos rebeldes, escravos amotinados e outros inqualificáveis inimigos da sociedade; era também a mais prolongada e dolorosa, embora Jesus tenha escapado de seus horrores em sua totalidade graças a uma morte incomumente rápida.  Pilatos, o procurador da Judéia, é apresentado nos evangelhos canônicos como um executor relutante, dando início a uma imaginativa tradição cristã primitiva que, mais tarde, iria transformá-lo em crente e até em santo.  Essa ênfase caridosa, pode-se argumentar, foi introduzida após a ruptura final entre a antiga comunidade cristã e o sistema judaico estabelecido, a fim de impor aos judeus toda a responsabilidade moral pela morte de Jesus.  Seguindo essa linha de raciocínio, estudiosos judeus e outros instaram que o julgamento perante o Sinédrio jamais ocorreu.

(...)

Pilatos não gostava de desordeiros, sobretudo os judeus.  Pode ter achado que Jesus era um zelote.  (...) Assumiu uma postura severa para com os judeus inconvenientes e, certamente, executou Jesus sem qualquer hesitação ou escrúpulo.”

(“História do Cristianismo”, Paul Johnson, Editora Imago, 2001, pp. 42-43)

Saturday, November 03, 2012

O ódio deveria ser ilegal?

Padre Leonard Feeney
Janeiro de 1959

A maioria dos americanos, escutando essa questão, prontamente responderia: “Sim, o ódio deveria ser ilegal por todos os meios!” Sua ânsia em responder pode ser julgada por todos bastante facilmente.  Durante a metade da última década, eles foram triturados com uma propaganda ostensiva calculada para deixá-los em um estado de afabilidade confusão em relação a tudo.  Aquelas técnicas de propaganda que são normalmente usadas para encorajar os americanos a serem exigentes em matéria de sopa e pasta de dente estão agora sendo alistadas para persuadi-los que não há uma tal coisa como um produto superior em matéria de cultura e credo.  Em outdoors, em pôsteres no ônibus e metrô, em jornais e revistas, através das transmissões de rádio e TV, os americanos estão sendo afirmados e reafirmados, tanto sutil quanto ousadamente, que “Intolerância é fascismo ...  Somente Irmandade pode salvar nossa nação ... Nós devemos ser tolerantes em tudo!”

Os efeitos de longo prazo dessa campanha são agora evidentes.  Ela está produzindo o “cidadão sem personalidade”: o homem que não tem quaisquer sensibilidades culturais; que é incapaz de indignação; cuja única atividade mental é meramente uma extensão do que ele lê no jornal ou vê na televisão; que encara o desastre moral em sua vizinhança, o desastre policial em seu país, e uma iminente catástrofe mundial com um semblante desinteressado e risonho.  Ele tem somente compreensão para os inimigos do seu país.  Ele não tem nada senão benévolos sentimentos para aqueles que destroem sua casa e família.  Ele tem uma séria simpatia para alguém que obliteraria sua fé.  Ele é universalmente tolerante.  Ele é totalmente sem preconceitos.  Se ele tem quaisquer princípios, ele os retém bem ocultos, para que, ao defendê-los, não pareceria indicar que os princípios contrários pudessem ser inferiores.  Ele é, ao perímetro de suas habilidades, exatamente como o próximo cidadão, que, ele confia, está tentando ser exatamente como ele: um tapado sem identidade, e sem caráter.

Junto com tudo o mais, católicos americanos têm sido martelados com os slogans da campanha “anti-ódio”.  Adicionalmente, eles lembram as histórias de como o preconceito contra católicos freqüentemente tornou a América um lugar muito desconfortável para seus avós imigrantes católicos.  E assim, eles também, se perguntados, declarariam sem hesitar que ódio deveria ser ilegal.

O que católicos americanos não param para refletir é que a fé católica, pela sua plena natureza, encoraja indignação, posições intolerantes, e forte discurso.  A Igreja é fundada para continuar o divino ministério de Jesus Cristo, Que manifestou que Ele veio à terra, “não para trazer paz, mas a espada ... para pôr fogo na Terra, e que Eu desejo é que ele seja despertado.”

Aceitando sua vocação para serem “outros Cristos”, os católicos estão diante de incontáveis exemplos de austeridade evangélica.  Eles são lembrados que o mesmo Jesus disse: “Tomai meu jugo sobre vós e recebei minha doutrina, porque eu sou manso e humilde de coração”.  Da mesma forma, ele disse: “eu vim trazer a divisão entre o filho e o pai, entre a filha e a mãe, entre a nora e a sogra, e os inimigos do homem serão as pessoas de sua própria casa.”  Nem podem eles esquecer que o mesmo Jesus, que submeteu-Se à multidão de judeus no jardim de Getsemani, anteriormente derrubou as mesas dos mercadores e os expulsou do templo com um chicote.

Ao aceitar sua posição como membros contemporâneos da Igreja, os católicos americanos devem tomar como sua herança as percepções, atitudes e propósitos de seus irmãos e irmãs mais velhas na fé – aqueles católicos que vieram antes deles e preservaram a Igreja até nossos dias.  Pois a Igreja Católica é una.  A Igreja que chamou seus filhos para levantar a cruz e a espada e expulsar o infiel da Terra Santa, a Igreja que isolou os judeus da cristandade com rígidas leis e muros do gueto, a Igreja que repetidamente condenou as doutrinas daqueles que dela discordam, é a mesma Igreja Católica que reclama a lealdade de 35 milhões de americanos do século XX.

Junto com a missa, os sacramentos e todos os tesouros espirituais que são um direito de primogenitura católico, esses católicos americanos devem também assumir o resto de seu legado.  Como membros da Igreja Militante – levantada pelo sacramento da confirmação para serem soldados de Jesus Cristo – eles são herdeiros de uma tradição que ficou marcada através dos séculos pela militância sustentada e desavergonhada.

Exemplos do confronto entre a observância tradicional católica e a atual campanha “anti-ódio” poderiam ser indefinidamente multiplicados.  Todo capítulo em toda época da história da Igreja lhes abastecerá, porque a questão principal envolvida é doutrinária e constante.  É a afirmação firme da Igreja Católica de ser a Única Igreja Verdadeira estabelecida por Deus.  É essa convicção de católicos por todos os séculos que deixa nossos maiores heróis e santos e a plena constituição da própria Igreja aberta às acusações de preconceito e intolerância.

A Igreja Católica não acredita que todas as religiões estão em um plano comum.  Não subscreve a popular noção que “nós somos todos conduzidos para o mesmo lugar, você e seu caminho e nós nos nossos.”  A Igreja Católica acredita que o cristianismo é a única chance no mundo para a salvação, e também insiste que os verdadeiros cristãos são encontrados somente no interior de seu aprisco, sob o Supremo Pastor, o Vigário de Cristo, Nosso Santo Padre em Roma.

Inevitavelmente, essa crença, quando traduzida em ação prática, produz para alguns arranjos intolerantes: católicos são admoestados a não casarem com hereges e judeus; eles não podem estar presentes em um serviço religioso não-católico; crianças católicas devem ser enviadas a escolas católicas.  O motivo por trás dessas práticas preconceituosas é a preservação da fé – não como uma curiosidade antiquada, mas como uma necessidade vital.  E não como uma necessidade para uns poucos escolhidos, mas como uma necessidade para todos os homens, por toda parte.

É essa terrível urgência a respeito da fé que explica tanto a rigidez da Igreja em matéria de doutrina um seu amor abrangente em matéria de apostolado.  Pois a nota da absoluta necessidade que se liga à Igreja Católica e faz da Igreja tão intolerante e firme é, ao mesmo tempo, o impulso e a energia por trás de todo apóstolo.  É precisamente porque eles são intolerantes o suficiente para acreditar que todos os homens necessitam da fé católica no intuito de serem salvos, que os missionários da Igreja, desde o tempo de São Paulo, têm dado ao mundo seu mais heróico exemplo de amor zeloso, intenso, constante, suado, sangrento, moribundo, mas interminável.

É esse amor, esse fervor apostólico, que o programa “anti-ódio” pretende eliminar.  Pois o resultado final da propaganda que está agora incessantemente esmagando a nação será não somente um cidadão americano sem personalidade, mas uma catolicismo americano fraco – um catolicismo que terá medo de afirmar sua própria singularidade e importância, um catolicismo que tentará se tornar mais parecido com suas religiões vizinhas, não fazendo nada para perturbar, nada para criticar, nada que de qualquer maneira ocasionasse ser acusado de intolerância, preconceito ou ódio.

Certamente ninguém irá supor que os promotores da campanha “anti-ódio” são apenas um grupo de intrometidos bem intencionados que lançaram a coisa com toda inocência e que ficariam apavorados em ouvir que isso frustraria os planos da Igreja Católica.  A verdade da matéria é muito pelo contrário.  Da mesma forma que os comerciais de sabão falados rapidamente tocam na credulidade das donas de casa americanas para fazer dinheiro para os grandes industriais de sabão, assim os slogans anti-ódio estão vendendo aos americanos uma cartilha de bens que farão grandes lucros para os ousados inimigos da Igreja Católica.

Esse deliberado e calculado programa é um descendente linear da campanha do século XVIII que clamava por “liberdade, igualdade e fraternidade”, e terminaram por devastar a França católica.  São mais ou menos todas essas aventuras anti-católicas de livre pensamento e sem limites que têm atormentado a Igreja desde o tempo da revolta protestante – humanismo, jacobinismo, franco-maçonaria, liberalismo, secularismo, comunismo etc.  Porque muitos desses movimentos podem diferir uns dos outros em meios que eles defendem, mas eles todos estão trabalhando para o mesmo fim.  Eles têm a intenção de construir a “Cidade do Homem” – em detrimento da inevitável Cidade de Deus.  Eles estão furiosos com a Igreja por causa de sua calma insistência que a única coisa que realmente importa é a salvação eterna, e que ela é a comissária divina da arca da salvação.  Eles estão determinados a mostrar que a Igreja não é importante: se não a destruindo violentamente, então reduzindo-a ao nível das seitas.

Foi esse último expediente que clamou Jean Jacques Rousseau, mensageiro da Revolução Francesa e evangelista declarado da irmandade da multidão.  Rousseau sustentava (no Contrato Social, Livro IV) que a adoração de Deus deveria ser permitida continuar, desde que não se tornasse um fim em si mesmo.  A teologia não deve usurpar o lugar superior da política; os interesses da religião devem estar subordinados àqueles do estado.  Conseqüentemente, ele sentiu que o poder civil deveria decidir quais artigos de crença os cidadãos poderiam abraçar.  E entre esses artigos, Rousseau encorajou apenas uma proibição: quem quer que dissesse “não há salvação fora da Igreja”, deveria ser banido.

Como certamente e seguramente os judeus têm estado por trás da franco-maçonaria, ou secularismo ou comunismo, estão por trás da iniciativa “anti-ódio”.  Não que esse movimento representa a fruição da doutrina talmúdica.  Os judeus estão defendendo a tolerância somente para seus valores destrutivos – isto é, da Igreja Católica.  Por sua parte, eles ainda mantêm vivos os rancores e antipatias raciais.  Seu Talmud, por exemplo, ainda ensina que Cristo foi um insolente impostor, e dá um relato blasfemo impublicável de sua descendência e maternidade.  E como a época do Natal de tempos passados deveria ter nos ensinado, os judeus, por toda sua irmandade comunica, não tem de modo algum abandonado seu programa resoluto de tornar todos os reconhecimentos do Natal desaparecidos da vida pública e social da nação.

O segredo do sucesso dos judeus é, obviamente, que eles podem praticar tal ódio privado enquanto promovem o público “amor”, e não serem acusados de inconsistência.  Pois, como sempre, eles estão dirigindo o espetáculo principalmente nos bastidores.  Eles fazem entender sua mensagem por meio dos cooperativos gentios.  E há provavelmente mais de tais gentios disponíveis hoje – tanto do tipo que aceita quanto do tipo desejoso de ser enganado – do que outrora na história.  Como uma boa sorte mais além, os diretores judeus da indústria do entretenimento na América podem hoje garantir que um porta-voz da irmandade, bem localizado (isto é, por trás de um microfone ou diante de uma câmera de televisão) seja capaz de influenciar os americanos aos milhões.

E a campanha dos judeus está se sucedendo.  Nós temos toda razão para ficarmos alarmados por seu sucesso.  Católicos americanos, mesmo aqueles que não estejam tomando parte ativamente na fala da tolerância, estamos hoje mantidos sob a onipresença ameaça de sermos acusados de ódio, preconceito e intolerância.

Na face de um novo ano que será o maior para os promotores da irmandade, The Point implora que os católicos americanos realinhem-se com as tradições militantes de seus avós.  Nenhuma ameaça de “preconceito”, nenhuma acusação de “intolerância” deveria temperar nosso zelo ou silenciar nossa mensagem.  Nós devemos preservar nossa comissão para “sair e ensinar todas as nações...”; para “reprovar, rogar, repreender com toda paciência e doutrina”.

Indignos como somos, nós, católicos americanos devemos proteger-nos do dever de designar os inimigos de Deus e o privilégio de carregar a Verdade revelada de Deus às pessoas de nosso país, que, rezamos, a escutarão com generosidade e gratidão, e que repetirão essa intolerante Profissão de Fé que a Igreja requer de todos novos conversos: “... Ao mesmo tempo, eu condeno e reprovo todos que a Igreja condenou e reprovou.  Essa mesma fé católica, fora da qual ninguém pode ser salvo, que eu agora abertamente professo e para a qual eu verdadeiramente adiro, a mesma que eu prometo e juro manter e professar, com a ajuda de Deus, inteiro, inviolado e com firme constância até o último sopro de vida; e eu deverei aspirar tanto quanto possível que essa mesma fé deverá ser abraçada, ensinada e publicamente professada por todos aqueles que dependem de mim, e através daqueles que eu deverei ter que       carregar.”

(do Rituale Romanum, publicado em 1947 com o imprimatur do Cardeal Arcebispo de Nova Iorque)

Um exemplo militante

Uma recente notícia do Vaticano declarou que São Lourenço de Brindisi pode logo ser declarado um doutor da Igreja universal.  O franciscano italiano, que morreu em 1619, deveria ele receber esse título, se tornando, desta forma, o trigésimo santo do qual a Igreja tem especialmente distinguido como um professor da fé para todos os católicos do mundo.

Nascido em Brindisi, em 1559, São Lourenço precocemente demonstrou os dons singulares que fariam dele um brilhante pregador.  Como um frade capuchinho, com uma comissão pessoal do Papa Clemente VIII, o santo comunicou vigorosos sermões nos principais guetos italianos, e assim causando a si mesmo um amargo ressentimento entre os judeus, que persistiram até hoje.

Para nossa era de católicos acanhados, Lourenço de Brindisi fornece um exemplo reprovável.  Não somente trabalhou incansavelmente para desafiar a perfídia dos judeus, mas trouxe de volta à fé muitos que tinham cedido à revolta protestante, e, mais espetacular de tudo, ele conduziu um exército contra os turcos.  Foi na Hungria, no ano de 1601, que São Lourenço, armado com nada mais do que seu capuz e seu crucifixo, conduziu um exército cristão, na proporção de quatro para um, a uma vitória surpreendente sobre os infiéis.
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