Saturday, June 30, 2007

Europa Secularista Silencia os Pró-vida e Criacionistas

From the desk of Paul Belien on Sat, 2007-06-23 18:53

Semana passada, uma corte alemã sentenciou um pastor luterano de 55 anos a um ano de cadeia por “Volksverhetzung” (incitação do povo) porque ele comparou o assassinato de nascituros na Alemanha contemporânea ao holocausto. Na próxima semana, o Conselho da Europa estará votando uma resolução impondo o Darwinismo como ideologia oficial da Europa. Os governos europeus são demandados a combater a expressão de opiniões criacionistas, tais como teorias da jovem terra e design inteligente. De acordo com o Conselho da Europa essas teorias são “antidemocráticas” e “uma ameaça aos direitos humanos”.

Sem aborto legalizado o número de crianças alemãs aumentaria anualmente pelo menos em 150.000 – que é o número de abortos legais na escassa de nascimentos Alemanha. Pastor Johannes Lerle comparou o assassinato dos nascituros ao assassinato dos Judeus em Auschwitz durante a Segunda Guerra Mundial. Em 14 de junho, uma corte em Erlangen decidiu que, por assim proceder, o pastor “incitou o povo” porque sua declaração foi uma negação do holocausto dos Judeus na Alemanha Nazista. Por isso, o sr. Lerle foi sentenciado a um ano de cadeia. Anteriormente, ele já havia gasto oito meses na cadeia por chamar os abortistas de “assassinos profissionais” – uma alegação que a corte decidiu ser caluniadora porque, de acordo com a corte, os nascituros não são humanos.

Outras cortes alemãs condenaram pró-vida por dizer que “nas clínicas de aborto, a vida de menor valor está sendo assassinada”, porque essa terminologia evocou o programa de eutanásia de Hitler, que usou a mesma linguagem. Em 2005, uma alemã pró-vida, Günter Annen, foi sentenciado a 50 dias de cadeia por dizer “Parem os abortos injustos [rechtswidrige] na prática [médica]”, porque, de acordo com a corte, a expressão “injusta” é entendida pelos leigos como significando ilegal, o que os abortos não são.

Volksverhetzung é um crime que os Nazis freqüentemente invocaram contra seus inimigos e que a Alemanha contemporânea também usa para intimidar os homeschoolers. Em breve, as autoridades da Alemanha estarão prontas a usar a mesma acusação contra pessoas que questionam a teoria da evolução de Darwin.

De fato, na próxima Terça, o Conselho da Europa (CoE), a principal corporação de direitos humanos da Europa, votará uma proposta que defende o combate contra o criacionismo, “jovem terra” e “design inteligente” em seus 47 estados membros.

De acordo com um relatório da Assembléia Parlamentar, criacionistas são perigosos “fundamentalistas religiosos” que propagam “formas de extremismo religioso” e “poderia se tornar uma ameaça aos direitos humanos”. O relatório acrescenta que a aceitação da ciência do evolucionismo “é crucial ao futuro de nossas sociedades e nossas democracias”.

“O criacionismo, nasceu da negação da evolução das espécies através da seleção natural, foi por um longo tempo um fenômeno quase exclusivamente americano”, o relatório afirma.

“Hoje, teorias criacionistas são tendentes a encontrar seu caminho no interior da Europa e sua difusão está afetando um bom número de estados membros do Conselho da Europa. […] [I]sso tende a encorajar o desenvolvimento de todas as formas de fundamentalismo e extremismo, sinônimos de ataques de mais extrema virulência aos direitos humanos. A rejeição total da ciência é definitivamente uma das mais sérias ameaças aos direitos humanos e civis. […] A guerra à teoria da evolução e aos seus proponentes mais freqüentemente desemboca em formas de extremismo religioso que são intimamente aliados aos movimentos políticos de extrema-direita. Os movimentos criacionistas possuem poder político real. O fato que importa, e isso foi exposto em várias ocasiões, é que os defensores do criacionismo estrito estão longe de substituir a democracia pela teocracia. [...] Se nós não formos cuidadosos, os valores que são a completa essência do Conselho da Europa estarão sob direta ameaça de fundamentalistas criacionistas”.

De acordo com o relatório do CoE, América e Austrália já estão em seu caminho rumo a se tornarem teocracias antidemocráticas onde os direitos humanos e civis estão em risco. O criacionismo é “bem desenvolvido nos países de língua inglesa, especialmente os Estados Unidos e Austrália”, afirma o relatório.

“Enquanto a maioria do currículo na Europa de hoje francamente ensina a evolução como uma reconhecida teoria científica, o mesmo não se aplica aos Estados Unidos. Em julho de 2005, o Centro de Pesquisa Pew conduziu uma pesquisa que mostrou que 64% dos americanos favoreciam o ensino do design inteligente ao lado da teoria da evolução e que 38% apoiariam o total abandono do ensino da evolução em escolas públicas. O Presidente Americano George W. Bush apóia o princípio do ensino tanto do design inteligente quanto da teoria da evolução. No momento, 20 dos 50 estados americanos estão encarando ajustes potenciais de seu currículo escolar em favor do design inteligente. Muitas pessoas pensam que esse fenômeno somente afeta os Estados Unidos e que, mesmo se não seja possível ficar indiferente ao que está acontecendo do outro lado do Atlântico, não é papel do Conselho da Europa ocupar-se com esse assunto. Esse, porém, não é o caso. Pelo contrário, seria crucial para nós tomarmos precauções apropriadas em nossos 47 estados membros”.

Embora se possa discordar de pessoas que tomam o Livro do Gênesis ao pé da letra (acreditando que Deus criou o mundo em seis dias e descansou no sétimo), certamente organizações políticas secularistas contando ao povo o que podem ou não acreditar, constitui uma ameaça muito maior aos direitos humanos do que instituições religiosas dizendo aos seus fiéis como votarem. Na votação, ambas pessoas são livres a fazer o que quiserem, enquanto na Europa contemporânea as pessoas não mais são livres para expressar-se publicamente suas opiniões profundamente experimentadas.

Na Alemanha, acreditar que o aborto seja tão homicida quanto o holocausto é um crime, e educar seus próprios filhos é um crime também. Na França, dizer que o “comportamento homossexual põe em risco a sobrevivência da humanidade” é um crime, e assim também a distribuição de sopa de porco ao pobre. Na Bélgica, expressar-se contra a imigração é um crime.

Na mais recente publicação da revista conservadora holandesa Bitter Lemon, o escritor Erik van Goor escreve que as cortes européias estão silenciando cidadãos conservadores e ortodoxos. A liberdade de expressão não mais existe, diz van Goor.

“Enquanto muitos no Ocidente ainda idolatram os combatentes intermediários pela liberdade de expressão, tais como [Ayaan] Hirsi Ali e Theo van Gogh, as verdadeiras vítimas da restrição são deliberadamente mantidas sob mantas. Hirsi Ali, [Pim] Fortuyn e Theo van Gogh não foram restringidos pelo estado ou pela corte, Johannes Lerle sim. O último expressou meras opiniões – expressões de uma opinião pública que alguém pode ou não apreciar ou acreditar. O último – Dr Lerle – mostra que o que está em jogo não são meramente opiniões, mas uma ordem moral que está sendo questionada; uma realidade de vida e morte que está em risco”.

Hirsi Ali, Fortuyn e van Gogh não defenderam a ordem moral cristã tradicional. Pessoas tais como Johannes Lerle e Christian Vanneste, o parlamentar francês que foi condenado por “homofobia”, sim. O último está sendo perseguido pelos regimes políticos da Europa Ocidental – um fenômeno que é completamente ignorado pela mídia convencional do Ocidente, que participa da perseguição.

Uma citação de Reuters, 25 de Junho de 2007:

"Na segunda-feira, a principal corporação de direitos humanos da Europa cancelou uma votação marcada para banir o criacionismo e visões de design inteligente das classes de ciência das escolas, dizendo que a resolução proposta era unilateral. […] Guy Lengagne, o socialista francês membro da Assembléia que preparou o relatório, protestou depois que a Assembléia Parlamentar votou para cancelar o debate e a votação, e [aprovou uma proposta do Democrata Cristão Flamengo Luc Van den Brande] para enviar o relatório de volta ao comitê para maior estudo. […] Deputados disseram que a moção pelo grupo de parlamentares Democratas Cristãos também ganhou apoio de deputados do Leste Europeu, que lembraram que a evolução Darwiniana era uma teoria favorita de seus ex-governantes comunistas."

Sunday, June 03, 2007

O Mito do Anti-Semitismo de Stalin

"O Judeus foram totalmente proeminentes no círculo [de Stalin], embora bem menos do que foram sob Lenin. [Max] Litvinov permaneceu por mais de uma década na chefia do serviço diplomático Soviético; Kagonovich esteve até o final o faz-tudo de Stalin; Mekhlis foi o Comissário chefe político do exército; e Zaslavsky e Ehrenburg foram os mais populares dos bajuladores de Stalin. Todavia, ele não era contrário em se aproveitar das emoções anti-Judaicas quando isso satisfazia sua conveniência. Durante a luta contra as oposições no interior do partido, seus agentes tornaram a circunstância principal que Trotsky, Zinoviev, Kamenev, e Radek eram de origem Judaica." [DEUTSCHER, p. 605]

"Lev Mekhlis," registra Louis Rapoport, "se tornaria secretário de Stalin e um dos mais desprezados homens na história Soviética ... Imediatamente depois da Revolução, muitos Judeus ficaram eufóricos sobre sua super-representação no novo governo. O primeiro Politburo de Lenin foi dominado por homens de origens Judaicas ... Sob Lenin, os Judeus se tornaram envolvidos em todos os aspectos da Revolução, incluindo seu trabalho mais sujo. Apesar da promessa dos comunistas de erradicar o anti-Semitismo, ele se disseminou rapidamente depois da Revolução – parcialmente por causa da proeminência de tantos Judeus na administração Soviética, assim como na traumática e desumana sovietização que se seguiu." [RAPOPORT, L., 1990, p. 30]

O jornal principal comunista da União Soviética foi o Pravda. Seus "membros de equipe principais", Yakov Khavinson e David Zaslavsky, eram Judeus, como eram os embaixadores da União Soviética nos EUA, Maxim Litvinov e Ivan Maisky, que foram trazidos de volta em 1943. [VAKSBERG, p. 260, 139]

Em 1994, o autor nascido na Rússia (e educado) Judeu Arkady Vaksberg escreveu um livro intitulado Stalin Contra os Judeus. Sua tese fundamental é que Stalin foi um fanático anti-Semita (o livro Guerra de Stalin Contra os Judeus de Louis Rapoport reflete o mesmo tema). O fato que muitos Judeus (incluindo milhões de outros) morreram sob sua direção é além de questão. E as ações de Stalin na sua vida mais tardia reflete suas suspeitas da lealdade de muitos na comunidade Judaica. Mas o fato que Stalin, apesar de tudo, esteve cercado por Judeus de todos os lugares em posições de alto poder (Lazar Kaganovich, Pyatnitsky, Fillip Goloschekin "e muitos outros que foram feitos parte do círculo governante") [VAKSBERG, p. 20] é descrito por Vaksberg como camuflagem para o ódio a Judeus do líder Soviético. [VAKSBERG, p. 27] Todavia, a particular evidência de Vaksberg de retratar a comunidade Russa Judaica como somente vítimas consistentemente se esvazia com a premissa da resistência de Stalin ao anti-Semitismo. Vaksberg ataca Stalin como um singularmente rábido, irracional inimigo dos Judeus apesar de expressar que "o povo que cercava Stalin e que prestava-lhe serviços nos anos vinte e trinta era principalmente de Judeus" [VAKSBERG, p. 35] e reconhecer que os Judeus especialmente íntimos a Stalin como Emelyan Yaroslavky (Mines Gubelman), Moisey Gubelman, Lev Mekhlis ("a mão direita de Stalin"), [VAKSBERG, p. 23] Lazar Kaganovich e Isaac Mintz sobreviveram inteiramente aos declarados expurgos "anti-sionistas" de Stalin.

"Por que mostrei Stalin como um anti-Semita", Vaksberg pergunta a si mesmo, "tem dois secretários Judeus -- Lev Mekhlis e Grigori Kanner?" [VAKSBERG, p. 27] Por que também, nós poderíamos acrescentar em torno dos fatos de Vaksberg diferentes teses, que toda vez que Stalin tirou férias, fez Lazar Kaganovich, um Judeu, tomar a direção do governo? [VAKSBERG, p. 51] E por quê, nós poderíamos acrescentar, se Stalin foi totalmente odioso de Judeus, fez confiar sua vida a um guarda-costas Judeu, Matyas Rakoszy? [VAKSBERG, p. 40] (Um outro guarda-costa Judeu de Stalin, filho de um rabi, e "protetor de Nikita Khruschev" foi Alexander Contract, que começou no NKVD – posteriormente a KGB. Contract até salvou a vida do futuro primeiro ministro de Israel, Menachem Begin). [O'DWYER, T., 7-6-98] E se Stalin foi singularmente enfocado em seu alegado ódeio de Judeus, por quê fez seu "corpo pessoal de médicos" incluindo "Drs. Weisbrod, Moshenberg, e Lev Gigorievich Levin?" [RAPOPORT, L., 1990, p. 37] Até importantes oficiais não-Judeus do Partido Comunista (e camaradas íntimos do círculo social de Stalin), Mikhail Kalinin, Bukharin, Molotov, Voroshilov, Andreyev, Poskrebyshev, e Rykov, todos tiveram esposas Judias. A própria filha de Stalin Svetlana Allilueva teve um romance com o roteirista Judeu Alexei Kapler; ela posteriormente casou-se com Grigory Morozov (Moroz), também Judeu. [VAKSBERG, p. 138; RAPOPORT, L., 1990, p. 208] O fato que Stalin supostamente não aprovou esses homens é rotineiramente explicado pelos estudiosos Judeus como anti-Semitismo. A cunhada de Stalin (futuramente presa) por sua primeira esposa também era Judia. Assim foi uma de suas noras. [RAPAPORT, L., p. 46, 241] [ROTHMAN/LICHTER, 1982, p. 94]

Stalin teve três esposas, todas judias. A primeira foi Ekaterina Svanidze que deu à luz a um único filho, Jacob. Sua segunda esposa foi Kadya Allevijah. Com ele, ela gerou um filho, Vassili, e a uma filha, Svetlana. Sua segunda esposa morreu de circunstâncias misteriosas, ou por suicídio ou morta por Stalin. Sua terceira esposa foi Rosa Kaganovich, a irmã de Lazar Kaganovich, o chefe da indústria soviética. A filha de Stalin (que em 1967 fugiu para os EUA) casou então com o filho de Lazar, Mihail, o sobrinho de sua madrasta. Svetlana Stalin teve um total de quatro fihos, três deles judeus.

O vice-presidente de Stalin, Molotov, também era casado com uma judia, cujo irmão, Sam Karp, dirigia um negócio de exportação em Connecticut. Só para complicar as coisas ainda mais, a filha (meio judia) de Molotov também chamada Svetlana noivou-se com o filho de Stalin Vassili.

Depois da morte de Stalin, seus sucessores mantiveram a tradição. Uma reportagem no Mensageiro da B’nai B’rith relata que: “para mostrar que a Rússia trata bem seus judeus, o premier Nikita Kruschev essa semana observou em uma recepção na embaixada da Polônia que não somente ele mesmo e o presidente soviético Klementi Voroshilov, mas também metade dos membros do Praesidium tinham esposas judaicas. Sr. Kruschev fez sua observação ao embaixador de Israel Joseph Avidar, que estava entre os convidados.” (a esposa de Kruschev já era outra Kaganovitch).

Saturday, June 02, 2007

Os Judeus de Stalin

Nós não devemos nos esquecer que alguns dos maiores assassinos dos tempos modernos foram Judeus

Sever Plocker

Publicado em: 12.21.06, 23:35 / Israel Opinion

Eis uma particularmente miserável data histórica: quase 90 anos atrás, entre 19 e 20 de dezembro de 1917, no meio da Revolução Bolchevique e guerra civil, Lênin assinou um decreto requerendo o estabelecimento da Comissão Extraordinária de Toda Rússia para Combater a Contra-Revolução e Sabotagem, também conhecida como Cheka.

No interior de um curto período de tempo, a Cheka se tornou a maior e mais cruel organização de segurança estatal. Sua estrutura organizacional foi mudada em poucos anos, conforme foram seus nomes: De Cheka para GPU, depois para NKVD, e posteriormente para KGB.

Não podemos saber com certeza o número de mortes que a Cheka foi responsável em suas várias ações, mas o número é seguramente de pelo menos 20 milhões, incluindo vítimas da coletivização forçada, a fome, os expurgos, expulsões, banimentos, execuções e morte em massa nos Gulags.

A camada inteira da população foi eliminada: fazendeiros independentes, minorias étnicas, membros da burguesia, oficiais graduados, intelectuais, artistas, ativistas de movimentos de trabalho, "membros da oposição" que eram definidos de modo completamente aleatório, e incontáveis membros do próprio partido Comunista.

Em seu novo e altamente elogiado livro "A Guerra do Mundo", o Historiador Niall Ferguson escreve que nenhuma revolução na história da humanidade devorou seus filhos com o mesmo apetite irrestrito como fez a revolução soviética. Em seu livro sobre os expurgos stalinistas, Dr. Igal Halfin da Universidade de Tel Aviv escreve que a violência stalinista foi única, e foi direcionada internamente.

Lênin, Stalin, e seus sucessores não podiam ter realizado suas ações sem cooperação em grande escala dos disciplinados "oficiais do terror", interrogadores cruéis, delatores, carrascos, guardas, juízes, pervertidos e muitas almas generosas que eram membros da progressista esquerda Ocidental e que foram seduzidos pelo regime de horror soviético e mesmo providos com um certificado kosher.

Todas essas coisas são bem conhecidas de uma certa forma ou de outra, muito embora os arquivos da antiga União Soviética não tenham ainda sido completamente abertos ao público. Mas quem sabe a respeito disso? No interior da própria Rússia, muito poucos foram trazidos à justiça pelos seus crimes no serviço do NKVD e da KGB. O discurso público russo de hoje ignora completamente a questão de "Como poderia ter acontecido conosco?" Em contraposição às nações do Leste Europeu, os Russos não ajustaram contas com seu passado Stalinista.

E nós, os Judeus? Um estudante israelense termina a escola sem mesmo ouvir o nome "Genrikh Yagoda", o maior assassino Judeu do século XX, o vice-comandante do GPU e fundador e comandante do NKVD. Yagoda diligentemente implementou as ordens de coletivização de Stalin e é responsável pelas mortes de pelo menos 10 milhões de pessoas. Seus representantes Judeus estabeleceram e administraram o sistema Gulag. Depois que Stalin não mais o viu favoravelmente, Yagoda foi demovido e executado, e foi substituído como carrasco chefe em 1936 por Yezhov, o "anão sedento de sangue".

Yezhov não era Judeu, mas foi abençoado com uma ativa esposa Judia. Em seu Livro "Stalin: Corte da Estrela Vermelha", o historiador Judeu Sebag Montefiore escreve que durante o período mais escuro do terror, quando a máquina de matar comunista operou em sua plenitude, Stalin foi cercado por bonitas e jovens mulheres Judias.

Os camaradas íntimos de Stalin incluíam o membro do Comitê Central e Politburo Lazar Kaganovich. Montefiore caracteriza-o como o "primeiro Stalinista" e acrescenta que aqueles que morriam de fome na Ucrânia, uma tragédia sem paralelo na história da humanidade, à exceção dos horrores Nazistas e do terror Maoísta na China, não comoveram Kaganovich.

Muitos Judeus venderam suas almas ao demônio da revolução Comunista e têm sangue nas mãos pela eternidade. Nós mencionaremos apenas mais um: Leonid Reichman, chefe do departamento especial do NKVD e interrogador-chefe da organização, que foi um particularmente cruel sadista.

Em 1934, de acordo com as estatísticas publicadas, 38.5% daqueles controlando os maiores postos de chefia no aparato de segurança Soviético eram de origem Judaica. Eles também, obviamente, foram gradualmente eliminados nos expurgos seguintes. Em uma fascinante palestra em uma convenção da Universidade de Tel Aviv essa semana, Dr. Halfin descreveu as ondas do terror soviético como um "carnaval de assassinato em massa", "fantasia de expurgos", e "messianismo do mal". Resulta que os Judeus também, quando se tornam cativados pela ideologia messiânica, podem se tornar grandes assassinos, entre os maiores conhecidos pela história moderna.

Os Judeus ativos no aparato do terror comunista (Na União Soviética e no exterior) e que por vezes o liderou, não fizeram isso, obviamente, como Judeus, mas particularmente, como Stalinistas, comunistas e "povo Soviético". Portanto, achamos fácil ignorar sua origem e fazer-se de desentendido: o que nós temos a ver com eles? Mas não vamos esquecê-los. Minha própria visão é diferente. Eu acho inaceitável que uma pessoa seja considerada um membro do povo Judeu quando faça coisas grandes, mas que assim não seja quando faz coisas incrivelmente desprezíveis.

Mesmo se nós negarmos, nós não podemos escapar da Judeidade de "nossos carrascos", que serviram ao Terror Vermelho com lealdade e dedicação desde seu estabelecimento. Afinal, outros sempre nos lembrarão a sua origem.
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