Monday, August 07, 2017

História da raça negra


A cada mês de fevereiro, Americanos são forçados a aturar um mês inteiro de referências à cultura afro-étnica, suas figuras históricas e libertadores.  Sem dúvida, muitos acreditam que os afro-descendentes precisam de seu próprio mês para explorar uma densa e bem sucedida história.

Nada poderia ser mais distante da realidade.  Ironicamente, fevereiro é o mês mais curto do ano, e afro-étnicos têm a história mais curta e mais despida de eventos de qualquer grupo étnico.

Pare por um momento e faça a si mesmo a seguinte pergunta: posso arrolar uma única contribuição que qualquer pessoa de descendência Africana deu à humanidade como um todo? Tente pensar em qualquer invenção, sistema político, religião, idioma ou inovação.

Sem consultar um programa de buscas você provavelmente não pode pensar em nada.  A resposta mais comum é: “George Washington Carver inventou a manteiga de amendoim.”

Ok, vamos fingir que a manteiga de amendoim não foi realmente inventada por um euro-canadense em 1884, [1] poderia realmente ser possível que contribuições de afro-étnicos por mais de 5.000 anos de história humana atingissem uma versão pastosa de uma noz que um desmedido número de pessoas sucedam ser alérgicas?

Salvo poucas coisas obscuras e grandemente irrelevantes, o povo africano não acrescentou nada ao progresso da humanidade.

Pode-se ouvir um grito de protesto irrompendo: “E Martin Luther King!?” Resposta: MLK não fez nada para a humanidade como um todo.  Ele somente se beneficiou da situação de seus camaradas Afro-americanos.  King importunou e conseguiu jogar um monte de gente na cadeia, até que euro-americanos, em Washington D.C. decidissem deixar afro-americanos viverem lado a lado com Caucasianos.

Se alguém fosse ao centro de Montgomery, Alabama, poderia ver posteriormente o que a liberação afro-americana custou a essa grande cidade Americana (decadência urbana, vitrines vazias e elevação de taxas de crime).

O QUE AFRO-ÉTNICOS NUNCA FIZERAM

Por que povos subsarianos têm tão pouca história e tão poucas realizações a sua conta, é necessário descrever seu passado pelo que nunca fizeram.  Eles devem ser definidos no negativo.  Esse é o único meio de comunicar sua história.

Há nove inovações básicas que povos africanos nunca desenvolveram por si mesmos.

(I) Nenhuma sociedade afro-étnica criou uma linguagem escrita. [2]

Já foi dito: “Não há história Africana”. [3] O mencionado é correto porque nenhum grupo Africano desenvolveu a escrita.  Eles simplesmente não podiam registrar os eventos que eles experimentavam.

A história da África Subsariana começou somente quando exploradores Europeus começaram a documentar seus encontros com os nativos Africanos.  Hoje, governos Africanos usam sistemas de linguagem escrita para eles criados por euro-étnicos, que necessitavam de um meio de governá-los na seqüência da conquista colonial.

(II) Nenhuma sociedade afro-étnica criou uma religião não-animista.

A “religião” da África é o animismo.  Animismo, porém, não é uma religião na tradicional compreensão da palavra.  Africanos simplesmente nunca escaparam da concepção infantil e humana que todas as coisas são como eles.  Por exemplo, Africanos acreditam que barro, pedras e nuvens têm espíritos.

Todos os bebês são animistas, [4] assim a “religião” Africana é simplesmente um meio de dizer que a mente afro-étnica nunca amadureceu metafisicamente para além do estado infantil.

(III) Nenhuma sociedade afro-étnica desenvolveu uma forma de governo salvo tribos primitivas e grandes arranjos de homens. [5]

Não há grandes dinastias Africanas subsarianas ou direitos complexos baseados em sistemas políticos porque o poder na África sempre foi baseado na força bruta e em homens fortes.

Alguns historiadores modernos falam a respeito de “impérios” Africanos, mas esses eram Estados atrasados, a maioria dos quais indignos de compartilharem a mesma definição como ocorre com os Impérios Romano e Britânico.

(IV) Nenhuma sociedade afro-étnica inventou a roda. [6]

Parece incrível, mas Africanos nunca inventaram a roda.  Hoje, a invenção da roda é, em tom de brincadeira, lembrada em histórias em quadrinhos e ilustrações, e o inventor da roda é freqüentemente retratado como um homem da caverna.  Por nossa própria análise das sociedades, Africanos parecem inferiores aos habitantes de cavernas.

(V) Nenhuma sociedade afro-étnica nunca domesticou um animal. [7]

Apesar de na África abundar gado e grandes herbívoros, Africanos nunca domesticaram animais por sua própria conta.

Enquanto há 3 (três) mil anos os patriarcas bíblicos estavam perambulando com rebanhos de camelos, ovelhas e cabras, Africanos estavam caçando búfalos com espetos de pedra não tendo a mais leve idéia que poderiam adestrar tais criaturas.

(VI) Nenhuma sociedade afro-étnica já cultivou a agricultura. [2]

O povo da África nunca inventou a agricultura.  Eles nunca aprenderam como domesticar a vegetação pra comer.  Africanos somente aprenderam a agricultura rudimentar com a chegada dos Europeus.

(VII) Nenhuma sociedade afro-étnica inventou qualquer tipo de calendário ou sistema de data. [2]

Eles viviam literalmente sem um conceito de tempo.

(VIII) Nenhuma sociedade afro-étnica construiu uma construção de dois andares. [2]

Antes que os Europeus chegassem, nenhuma estrutura construída no Sul da África sustentava-se acima de um andar.  Além disso, especulava-se que eles nunca construíram uma estrutura sem barro (até castores constroem moradias de barro). [8]

(IX) Nenhuma organização afro-étnica explorou o exterior da África subsariana, ou criou um respeitoso navio. [2]

Enquanto alguns africanos foram capturados e arrastados por traficantes árabes e europeus de escravos, nunca houve qualquer exploração livre realizada pelos subsarianos.

Enquanto as pequeninas nações Escandinavas estavam estabelecendo colônias em volta do globo na América moderna de hoje pelo ano 1000 DC, [9] nenhum grupo de Africanos fez isso ao Madagascar.

EM COMPARAÇÃO

A embaraçosa história do povo Africano pode ser diretamente contrastada com a história dos Europeus.

Os povos Caucasianos deram origem a praticamente tudo: o computador, o avião, a arma, o republicanismo, o telefone, a lâmpada, carros, o método científico, energia nuclear, o piano.

Durante o século XIX, Europeus conquistaram virtualmente o globo inteiro.  Suas obras de filosofia, seus sistemas de leis, suas teorias econômicas agora sustentam o sistema mundial inteiro.  Até a moda euro-étnica é agora universalmente aceita como padrão.  As línguas inglesa, espanhola e francesa são faladas no mundo inteiro.

Euro-étnicos mapearam e exploraram o globo inteiro.  Sem eles, o mundo nada saberia sobre as antigas civilizações que eles escavaram e estudaram para moderna compreensão.  O Cânon Ocidental da literatura supera todas as outras tradições.  Com efeito, uma comparação de todos os demais grupos de povos na terra nem chega perto da sabedoria do Ocidente.  Suas pinturas são poderosas, vívidas e realistas.  Suas esculturas parecem ser vivas.  Sua arquitetura consiste das mais magníficas estruturas já sonhadas pela mente humana: torres que pairam as nuvens, a majestade das catedrais góticas, abóbadas que parecem desafiar as leis da gravidade.  Enquanto outros povos do mundo adoravam a lua, os euro-étnicos conquistaram-na, plantando sua bandeira em seu solo.

CONCLUSÃO

Civilização é definida como “...uma forma de cultura humana em que muitas pessoas nos centros urbanos dominaram a arte de fundir metais, e desenvolveram um método de escrita.” [10]

Por essa definição, nunca houve qualquer civilização orgânica afro-étnica.  Todas as realizações modernas na África ocorreram como resultado de exposição a Europeus e Mediterrâneos.

Até hoje, apesar de intensivas escavações arqueológicas na África, nenhuma grande realização afro-étnica havia sido descoberta.

Que tipo de cultura pode um grupo étnico realmente possuir sem uma religião, sistema escrito ou tecnologia? Civilização implica que um grupo do povo ostente alguma coisa que não peles de animais e habite em lugares superiores a cabanas sujas.

Como o Presidente Richard Nixon (supostamente) disse: “A raça negra é a única raça que nunca fundou uma civilização.”

Sem ter estabelecido uma civilização, que espécie de história os afro-étnicos realmente tiveram?

NOTAS

[1] "A Canadian History of Peanut Butter." Peanut Bureau of Canada. 2015. Acesso em 10 de Maio de 2016. http://www.peanutbureau.ca/media-resources/news/229-a-canadian-history-of-peanut-butter.html

EXCERTO: "Marcellus Gilmore Edson de Montreal foi a primeira pessoa a patentear a moderna manteiga de amendoim como doce de amendoim.  Publicado em 1884 pelos governo dos EUA, Edson patenteou o produto terminado no processo de moenda de amendoins torrados.  Sua patente é baseada na preparação de uma pasta de amendoim como intermediária à produção do produto moderno que conhecemos como manteiga de amendoim."

[2] Taylor, Jared. "Race Differences in Intelligence." American Renaissance. August, 2012. Acesso em 10 de Maio de 2016. http://www.amren.com/features/2012/08/race-differences-in-intelligence

[3] Citação de palestra de Hugh Trevor-Roper University of Sussex em Outubro de 1963.

EXCERTO: “Está na moda hoje falar como se a história Européia fosse sem valor: como se historiadores, no passado, prestaram demasiada atenção a ela, hoje em dia nós deveríamos prestar menos atenção.  Universitários, seduzidos como sempre, pela mudança de ares jornalísticos, reclamam que deveriam ser ensinados sobre a história da África negra.  Talvez, no futuro, haverá alguma história Africana a ser ensinada.  Porém, no presente não há, ou muito pouco: há somente a história dos Europeus na África.  O resto é ampla escuridão, como a história da América Pré-Colombiana.  E escuridão não é um assunto para a história” (de um livro impresso em 1965).

[4] Miller, Susan, Ellen Booth Church, and Carla Poole. "Ages & Stages: How Children Use Magical Thinking." Scholastic. 2015. Acesso em 10 de Maio de 2016. http://www.scholastic.com/teachers/article/ages-stages-how-children-use-magical-thinking

[5] Watson, Corey. "Breaking the Cycle of Big Man Rule in Africa." Portland State University. Acesso em 10 de Maio de 2016. http://www.pdx.edu/honors/sites/www.pdx.edu.honors/files/Watson.pdf

[6] Lamprecht, Jan. "Black Africans: Their Own Worst Disaster." The African Executive. 2002. Acesso em 10 de Maio de 2016. http://www.africanexecutive.com/modules/magazine/articles.php?article=277

EXCERTO: "Africanos nunca inventaram a roda.  A maioria dos Africanos nem mesmo estabeleceram cidades.  Sua agricultura primitiva não poderia sustentá-los por muito tempo e assim eram nômades.  A propriedade da terra, como definido na moderna sociedade Ocidental, tem pouco significado aos negros daquele tempo."

[7] Diamond, Jared. Arizona State University. Acesso em 10 de Maio de 2016. http://alliance.la.asu.edu/temporary/fogel/FogelDiamondGunsKey.pdf

[8] Alguns sugeriram que a estrutura de pedra conhecida como “Grande Zimbabwe” foi construída pelos Africanos subsarianos.  Porém, a maioria das evidências sugere que foi construída como um posto de troca por um povo marinheiro de fora.  Como esse autor sabe, o Grande Zimbabwe e seus acampamentos associados são os únicos exemplos de construção de pedra na África Subsariana.

[9] "Exploration of North America." History Channel. 2009. Acesso em 10 de Maio de 2016. http://www.history.com/topics/exploration/exploration-of-north-america

EXCERTO: "A história da exploração do América do Norte dura um milênio inteiro e envolve uma disposição ampla de poderes Europeus e unicamente caracteres Americanos.  Ela começou com a breve permanência dos Vikings na nova terra encontrada, cerca de 1000 DC e continuou através da colonização da Inglaterra da costa do Atlântico no século XVII, que projetou a fundação dos Estados Unidos da América."

[10] The History Guide. Acesso em 10 de Maio de 2016. http://historyguide.org/ancient/lecture1b.html

Livro expõe a dimensão maçônica ao ataque nuclear de Nagasaki

por James Perloff
(resumido por henrymakow.com)

O despejamento de bombas atômicas no Japão em 1945 foi completamente desnecessário; o Japão, em verdade, já havia oferecido rendição em virtualmente os mesmos termos que os EUA aprovaram no final da guerra.

Por que os controladores de Truman ordenaram bombardeio nuclear no Japão? Como eu cresci progressivamente ciente da falta de misericórdia da psicopatologia talmúdica.  Mas depois da descoberta de “Atomic Bomb Secrets” por David Dionisis, podemos ser bem  mais específicos.  Essa jóia muito bem escrita de 217 páginas documentada com 496 notas de rodapé, abre a tampa do sórdido episódio.

Depois que o Cristianismo primeiramente atingiu o Japão no século XVI, encarou crescentes esforços, incluindo tempos de severa persecução, mas gradualmente estabeleceu-se, centrado em Nagasaki, que foi apelidada de "Vaticano Japonês".  Em 1945, algo em terno de 50.000 residentes em Nagasaki eram Cristãos.

Depois que o Enola Gay despejou a bomba "Little Boy" em Hiroshima em 06 de Agosto, o avião denominado Bock's Car (também escrito bockscar) carregou a bomba "Fat Man" até Nagasaki em 09 de Agosto.  A maioria da tripulação de 12 homens acreditava que seu objetivo fosse Kokura, e um alvo secundário somente seria selecionado se o tempo interferisse.  Dionisi esforçou-se para menosprezar o clamor de "pouca visibilidade" usado por longa data para justificar o redirecionamento do avião para Nagasaki.

A bomba "Fat Man" do Bock's Car foi detonada diretamente sobre a Catedral de Urakami, a maior catedral no Oriente inteiro.  Em Nagasaki (250.000 residentes), 73.844 foram mortos, 74.909 feridos, e mais de 120.000 sofreram efeitos da radiação.

Truman e outros burocratas norte-americanos posteriormente alegaram que havia um alvo militar: o estaleiro Mitsubishi.  Mas o Bock's Car voou três milhas acima do estaleiro antes de despejar suas ogivas.  A catedral foi obliterada; o estaleiro deixado virtualmente incólume.  Seu famoso guindaste peixe-martelo, construído em 1909, ainda está de pé.

Não deveríamos fazer vistas grossas ao fato que Nagasaki expulsou os franco-maçons em 1926; por volta dos anos 30 o Japão os baniu inteiramente.  Teria sido a bomba de Nagasaki “o troco” para isso?

Dionisi compreensivelmente registra: quando Satanistas conduzem um sacrifício humano, acreditam que eles extraem poder da morte da vítima.  Em Nagasaki, mais de 70.000 vidas, a maioria das quais Cristãos, foram incinerados num altar satânico.

Quando as pessoas contemplam o bombardeiro nuclear do Japão, a maioria pensa: "Hiroshima".  Dionisi considera isso um truque psicológico pela PTB (a quem chama a "irmandade da Morte").  O primeiro bombardeiro destacou-se na mente do público, enquanto o alvo principal (a Cristã Nagasaki) tornou-se amplamente negligenciado.

Noutra burla macabra, um padre Católico e um ministro Protestante foram persuadidos a abençoar o Bock's Car antes que partisse em sua missão.  Posteriormente, ambos se arrependeram profundamente.

OUTROS ACHADOS

Um detalhe inovador que eu aprendi de Dionisi é o papel da bomba A na divisão da Coréia em Norte e Sul.  Eu discuti a justificação artificial para essa divisão alhures, mas Dionisi argumenta que os cientistas japoneses estavam desenvolvendo sua própria bomba atômica.  Depois de pesquisa inicial no Japão, o projeto foi transferido para a região de Konan do norte da Coréia (até então um protetorado Japonês).  Essa área foi selecionada por múltiplas razões: disponibilidade de urânio, o poder que as represas Chosin poderiam gerar, e (talvez o mais importante) à distância dos bombardeiros americanos.

Conceder no pós-guerra à União Soviética o controle da Coréia do Norte (supostamente sua recompensa por uma mera participação de cinco dias na Guerra do Pacífico) agora faz bem mais sentido.  Não somente foi a trama de dar a Stalin os planos e materiais para a bomba atômica (como documentado em 1952 pelo despachante do Programa de Empréstimos, George Racey Jordan, em seu livro dos Diários de Major Jordan), foram lhe dando as instalações do Japão a fim de montar uma.

Um outro fato convincente eu aprendi com Dionisi: a horrivelmente sangrenta batalha de Okinawa (mais de 150.000 mortes) foi completamente desnecessária para ganhar a Guerra; foi disputada para convencer os Americanos que as bombas A foram necessárias.  O livro de Dionisi é acumulado com outra informação que eu nunca havia escutado a respeito de Stalin e da Franco-maçonaria.

Desse livros, você aprenderá o motivo pelo qual Pyongyang tornou-se capital da comunista Coréia do Norte, e o motivo pelo qual espionar as alegações eram niveladas com o Dr. J. Robert Oppenheimer (o líder científico do Projeto Manhattan).  Oppenheimer e outros, citando Dionisi: "foram enganados para acreditarem que as bombas atômicas seriam detonadas sobre alvos militares, com isso limitando as mortes civis. (   ) Falando ao Presidente Truman depois que Nagasaki fora destruída, Oppenheimer contou-lhe, 'Sr. Presidente, eu me sinto com sangue nas mãos.'  A Irmandade da Morte detestava Oppenheimer por depois se opor à bomba de hidrogêneo e destruiu sua carreira acusando-lhe de espionar pela União Soviética."

Você também aprenderá a respeito dos campos de prisioneiros de Guerra americanos que morreram em Nagasaki.  E leia suas notas de rodapé.  Ao contrário da maioria delas, que são recitações maçantes de nomes e datas de editores, as de Dionisi estão carregadas com informações colaterais; elas constituem um "livro dentro de um livro."

O que são raças?

por Jan Klein e Naoyuki Takahata

A população humana é divida em raças? A resposta depende do entendimento particular desse termo e as pessoas que falam de raças deveriam, portanto, primeiro especificar o que exatamente a palavra quer significar para si.  A divisão original da espécie humana em raças foi baseada em diferenças visíveis e evidentes entre indivíduos.  Viajantes europeus na África notaram que o povo desse continente tendia a ter pele marrom escura ou negra, cabelo negro enrolado, um nariz largo e lábios grossos.  Similarmente, exploradores que retornaram da Ásia  Central e Oriental reportaram que os habitantes dessa parte do mundo tinham pele amarelada, cabelo áspero e um invólucro de pele estendendo-se desde as pálpebras através do canto interior do olho (uma característica chamada o invólucro epicântico).  Essas características contrastavam com aquelas dos Europeus, que tendiam a ter pele clara, cabelo claro, seja liso ou ondulado, olhos azuis, nariz estreito e lábios bastante finos.  Esses três tipos vieram a ser chamados de raças negróides, mongolóides e caucasóides, mas nós haveremos que referir-lhes como Africanos, Asiáticos e Europeus, respectivamente.  Posteriormente, a lista de raças foi estendida para incluir pessoas de outros continentes, subcontinentes e grupos de ilhas, especificamente Índios Americanos, Australianos, Índios e Oceânicos (Melanésios, Micronésios, Polinésios).  Estudo mais apertado, porém, revelou uma considerável variação entre as maiores raças nos caracteres utilizados inicialmente para sua delineação.  Assim, por exemplo, 36 tons de pigmentação de pele foram descritos, abrangendo desde negro da cor do azeviche até quase branco.  Usando essas bem como outras características, raças adicionais – mais de uma centena – foram descritas e antropólogos não foram capazes de concordar sobre o mais apropriado sistema de classificação, nem sobre quão detalhada a subdivisão deveria ser.

Conforme o número de raças crescia, crescia também o ceticismo.  O grande número de raças, a existência de intermediários, e o agrupamento hierárquico de grupos de indivíduos sugeridos por alguns antropólogos que as características sobre as quais a classificação era baseada variavam continuamente e, conseguintemente, qualquer divisão em grupos discretos era arbitrária e sem significância biológica.  Parecia que quais fossem dois grupos delineados por um ou mais características físicas pudesse ser vinculada por uma série de características intermediárias, fornecendo uma transição estável e sem interrupção de um grupo para o outro.  A linha contínua parecia alcançar desde unidades familiares até o fim da população global.  Demais a mais, a classificação baseada em uma característica visível freqüentemente não é compatível com aquela baseada em outras características.  A partir de todas essas observações, alguns antropólogos concluíram que era um exercício de futilidade classificar humanos em raças e que seria melhor abandonar o inteiro conceito de raça humana.  Essa conclusão também apareceu confirmada pelo mau uso e abuso do conceito em alguns países para o propósito de discriminação, opressão e mesmo genocídio.

O propósito de livrar-se do conceito de raça no geral é atualmente somente um extremo em um âmbito de visões.   Não é certamente compartilhada por todos os antropólogos e é de nenhuma forma a opinião da maioria do público de forma geralParece ser uma conclusão atingida mais sobre a base dos credos políticos e filosóficos do que sobre argumentos científicosDe modo correspondente, antropólogos que realmente sustentam essa opinião freqüentemente tentam berrar para seus oponentes em vez de convencê-los através da apresentação de fatos.  Seu método favorecido de argumentação é rotular qualquer um que discorda com eles de racistas.  O público, porém, parece não se impressionar com sua retórica.  Ele recusa acreditar que as diferenças que vêem são uma mera invenção de suas imaginações.  Uma pessoa leiga pode contar com um alto grau de precisão bastando apenas por vislumbrar seus traços de rosto...

Exceto para alguns antropólogos, todos parecem ser capazes de distinguir as pessoas de diferentes partes do mundo em um olhar para sua aparência externa.  Isso, aparentemente, é também a visão de alguns administradores do governo em países com programas desenhados para combater a discriminação racial.

Obviamente, há uma lacuna de credibilidade sobre esse assunto entre alguns antropólogos de um lado e o público, assim como o governo de alguns países sobre outros.

Uma forma de esclarecer os argumentos entre antropólogos e reconciliá-los com o público poderia ser afastar-se dos caracteres físicos e do foco nos genes.  

O octopus legal judaico-maçônico

por Frederick Rotir

O Distrito Sul da corte federal de justiça de Nova Iorque, localizada em baixo Manhattan, é literalmente o "Olho Luciferiano" do "Empire State", e é literalmente a mais importante corte federal de justiça no país, e possivelmente o mundo, um tão notável negócio de “engenharia social e experimentação legal” da Cabala Sionista localizada ali.

Esses juízes federais gostam de ver "como podem escapar impunes", de forma que em seguida impõem ao resto dos Estados Unidos quem deve seguir inconscientemente sua direção na Corte do 2º Circuito dos EUA (da qual a Corte de Nova Iorque é a principal corte de justiça).

Ela está a anos-luz adiante das cortes federais do resto da América em termos de dinheiro, poder, mídia, diversidade racial/cultural.

Em acréscimo, essa jurisdição compreende o principal Banco Central com todas as reservas de ouro do mundo inteiro uns poucos quarteirões distante na 33 Liberty Street, Nova Iorque, NY, no subterrâneo cerca de cinco andares abaixo (o lugar de outro bombardeiro terrorista uns poucos anos atrás).

TAREFA: CORROMPER NO INTUITO DE CONTROLAR

Sob a égide e supervisão do Juiz Chefe Robert Katzmann, e precedido pelo igualmente culpável Cabalista Dennis Jacobs, os juízes federais do Distrito Sul são agrupados nos seguintes subgrupos, cada qual com as seguintes responsabilidades:

O Grupo de Juízes Negros – vários juízes federais, tais como Gregory Woods, George Daniels, Vernon Broderick e Andrew Carter, foram literalmente selecionados para frustrar, sabotar e obter julgamentos sumários por violações de direitos civis em Nova Iorque.

Seu outro trabalho é acobertar os crimes de estados terroristas como Arábia Saudita e Israel, enquanto normalmente coloca sobre a parede inocentes inimigos de Israel, tais como Irã.

Os litigantes predominantes aparecendo na sua corte são minorias raciais, religiosas e étnicas com sinceras reclamações contra vários membros do governo corrupto de Nova Iorque, tais como vítimas de maus policiais, oficiais de governo corruptos e juízes de piso, crianças fora do controle de assistentes sociais, burocratas inescrupulosos e outros que ganham a vida mamando as tetas dos contribuintes da cidade de Nova Iorque.

Os casos e controvérsias trazidos diante do Distrito Sul invariavelmente são designados a qualquer dos acima chamados “juízes negros”, cujo trabalho, através de vários mecanismos legais e corruptos, é matar e ocultar esse gênero de casos de direitos civis.  Porque quem então suspeitaria de um “juiz negro” em não censurar violação a direitos civis? É a melhor forma de acobertar os fatos já pensada.

Mas esses juízes negros há muito tempo venderam suas almas para os Todo-Poderoso dólar, progresso na carreira, desejo por poder e prestígio, e lealdade para seus mestres Sionistas Franco-maçônicos Cabalistas Luciferianos.  Com a vasta maioria deles tendo sido apontada pelo ex-supremo Tio Tom e Franco-maçom Presidente Barack Obama, não há dúvida que seus altos crimes e contravenções, e traições aos contribuintes está protegido por cima pelo verdadeiro Príncipe das Sombras.

O Grupo Feminista – liderado pela principal Sio-Feminista Juíza Shira Scheindlin, que recentemente aposentou-se da tribuna, era literalmente apontada pelo Estado Sionista Luciferiano como uma prostituta "protetora da classe" para torturar aqueles diante dela que estão litigando contra a máfia do Estado policial feminista, atualmente em voga, e dirigido por tais organizações satânicas como a traficante de órgãos Planned Parenthood, a National Organization of Women, e outros grupos feministas financiados por banqueiros, cujo único papel é emascular o homem norte-americano, destruir a família americana, e forçar as crianças americanas a depender do Estado, das drogas, abuso, prostituição infantil, tráfico e pornografia.  A grasna das bruxas Sionistas juízas federais, liderada pela suprema feiticeira Shira Scheindlin, é absolutamente sem paralelo nos Estados Unidos, e seu trabalho é manter a máfia feminista fazendo horas extras para destruir pedra fundamental da América, a família.

O Grupo de Juízes de Banqueiros – liderado por pessoas desprezíveis como o Juiz Alvin Hellerstein, esse grupo é primeiramente responsável por camuflar e sancionar no atacado roubos e desfalques de trilhões de dólares por administradores de fundos hedge como Stephen Cohen do SAC Capital, Paul Singer do Elliot Capital, e Larry Silverstein a quem eles permitiram ludibriar sua companhia de seguros pagando-a $7 bilhões de dólares por dois "ataques terroristas" de 9/11 em sua preciosa política de seguros do World Trade Center, a construção que ele "adquiriu" somente poucas semanas antes desses "ataques."  No último caso, o Juiz Alvin Hellerstein foi culpável por fraude do seguro.

Sob as cores da lei e da autoridade, esse subgrupo de juízes federais literalmente deram significado à frase, "você pode roubar mais dinheiro com uma caneta e uma mala do que com uma arma".

A maioria desses juízes brancos ou judeus nessa grandiosa camuflagem financeira federal veio de escolas preparatórias privilegiadas e das escolas Ivy League.  Na graduação, eles eram provisionados nos mais prestigiosos e ricos "escritórios de advocacia", onde seus clientes provinham de grandes bancos, grandes corporações, complexos industriais militares e outros componentes importantes e centrais da proverbial elite do Estado Sionista Cabalista Franco-maçônico.

Eles entendem completamente seu papel em promover e continuar os enormes crimes financeiros originados do grande playground monetário internacional de Nova Iorque.  Esses juízos estão ali para ajudar outros Luciferianos Sionistas Franco-maçons que roubam gigantescamente o dinheiro dos outros povos.
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