por James Perloff
O despejamento de bombas atômicas no Japão em
1945 foi completamente desnecessário; o Japão, em verdade, já havia oferecido
rendição em virtualmente os mesmos termos que os EUA aprovaram no final da
guerra.
Por que os controladores de Truman ordenaram
bombardeio nuclear no Japão? Como eu cresci progressivamente ciente da falta de
misericórdia da psicopatologia talmúdica. Mas depois da descoberta de “Atomic Bomb
Secrets” por David Dionisis, podemos ser bem
mais específicos. Essa jóia muito
bem escrita de 217 páginas documentada com 496 notas de rodapé, abre a tampa do
sórdido episódio.
Depois que o Cristianismo primeiramente
atingiu o Japão no século XVI, encarou crescentes esforços, incluindo tempos de
severa persecução, mas gradualmente estabeleceu-se, centrado em Nagasaki, que
foi apelidada de "Vaticano Japonês".
Em 1945, algo em terno de 50.000 residentes em Nagasaki eram Cristãos.
Depois que o Enola Gay despejou a bomba "Little
Boy" em Hiroshima em 06 de Agosto, o avião denominado Bock's Car (também
escrito bockscar) carregou a bomba "Fat Man" até Nagasaki em 09 de
Agosto. A maioria da tripulação de 12
homens acreditava que seu objetivo fosse Kokura, e um alvo secundário somente
seria selecionado se o tempo interferisse.
Dionisi esforçou-se para menosprezar o clamor de "pouca
visibilidade" usado por longa data para justificar o redirecionamento do
avião para Nagasaki.
A bomba "Fat Man" do Bock's Car foi
detonada diretamente sobre a Catedral de Urakami, a maior catedral no Oriente
inteiro. Em Nagasaki (250.000 residentes),
73.844 foram mortos, 74.909 feridos, e mais de 120.000 sofreram efeitos da
radiação.
Truman e outros burocratas norte-americanos
posteriormente alegaram que havia um alvo militar: o estaleiro Mitsubishi. Mas o Bock's Car voou três milhas acima do
estaleiro antes de despejar suas ogivas.
A catedral foi obliterada; o estaleiro deixado virtualmente incólume. Seu famoso guindaste peixe-martelo,
construído em 1909, ainda está de pé.
Não deveríamos fazer vistas grossas ao fato
que Nagasaki expulsou os franco-maçons em 1926; por volta dos anos 30 o Japão
os baniu inteiramente. Teria sido a
bomba de Nagasaki “o troco” para isso?
Dionisi compreensivelmente registra: quando Satanistas
conduzem um sacrifício humano, acreditam que eles extraem poder da morte da
vítima. Em Nagasaki, mais de 70.000 vidas,
a maioria das quais Cristãos, foram incinerados num altar satânico.
Quando as pessoas contemplam o bombardeiro
nuclear do Japão, a maioria pensa: "Hiroshima". Dionisi considera isso um truque psicológico
pela PTB (a quem chama a "irmandade da Morte"). O primeiro bombardeiro destacou-se na mente do
público, enquanto o alvo principal (a Cristã Nagasaki) tornou-se amplamente
negligenciado.
Noutra burla macabra, um padre Católico e um
ministro Protestante foram persuadidos a abençoar o Bock's Car antes que
partisse em sua missão. Posteriormente,
ambos se arrependeram profundamente.
OUTROS
ACHADOS
Um detalhe inovador que eu aprendi de Dionisi
é o papel da bomba A na divisão da Coréia em Norte e Sul. Eu discuti a justificação artificial para
essa divisão alhures, mas Dionisi argumenta que os cientistas japoneses estavam
desenvolvendo sua própria bomba atômica.
Depois de pesquisa inicial no Japão, o projeto foi transferido para a
região de Konan do norte da Coréia (até então um protetorado Japonês). Essa área foi selecionada por múltiplas
razões: disponibilidade de urânio, o poder que as represas Chosin poderiam
gerar, e (talvez o mais importante) à distância dos bombardeiros americanos.
Conceder no pós-guerra à União Soviética o
controle da Coréia do Norte (supostamente sua recompensa por uma mera
participação de cinco dias na Guerra do Pacífico) agora faz bem mais
sentido. Não somente foi a trama de dar
a Stalin os planos e materiais para a bomba atômica (como documentado em 1952 pelo
despachante do Programa de Empréstimos, George Racey Jordan, em seu livro dos
Diários de Major Jordan), foram lhe dando as instalações do Japão a fim de
montar uma.
Um outro fato convincente eu aprendi com Dionisi:
a horrivelmente sangrenta batalha de Okinawa (mais de 150.000 mortes) foi
completamente desnecessária para ganhar a Guerra; foi disputada para convencer
os Americanos que as bombas A foram necessárias. O livro de Dionisi é acumulado com outra
informação que eu nunca havia escutado a respeito de Stalin e da
Franco-maçonaria.
Desse livros, você aprenderá o motivo pelo
qual Pyongyang tornou-se capital da comunista Coréia do Norte, e o motivo pelo
qual espionar as alegações eram niveladas com o Dr. J. Robert Oppenheimer (o
líder científico do Projeto Manhattan). Oppenheimer e outros, citando Dionisi:
"foram enganados para acreditarem
que as bombas atômicas seriam detonadas sobre alvos militares, com isso
limitando as mortes civis. ( ) Falando ao Presidente Truman
depois que Nagasaki fora destruída, Oppenheimer contou-lhe, 'Sr. Presidente, eu
me sinto com sangue nas mãos.' A
Irmandade da Morte detestava Oppenheimer por depois se opor à bomba de
hidrogêneo e destruiu sua carreira acusando-lhe de espionar pela União
Soviética."
Você também aprenderá a respeito dos campos
de prisioneiros de Guerra americanos que morreram em Nagasaki. E leia suas notas de
rodapé. Ao contrário da maioria delas,
que são recitações maçantes de nomes e datas de editores, as de Dionisi estão
carregadas com informações colaterais; elas constituem um "livro dentro de
um livro."
No comments:
Post a Comment
Seja responsável em seus comentários. Caso se verifiquem comentários descontextualizados e criminosos, estes poderão ser apagados.
Ofensas ao catolicismo serão sumariamente apagadas.