Monday, August 07, 2017

Livro expõe a dimensão maçônica ao ataque nuclear de Nagasaki

por James Perloff
(resumido por henrymakow.com)

O despejamento de bombas atômicas no Japão em 1945 foi completamente desnecessário; o Japão, em verdade, já havia oferecido rendição em virtualmente os mesmos termos que os EUA aprovaram no final da guerra.

Por que os controladores de Truman ordenaram bombardeio nuclear no Japão? Como eu cresci progressivamente ciente da falta de misericórdia da psicopatologia talmúdica.  Mas depois da descoberta de “Atomic Bomb Secrets” por David Dionisis, podemos ser bem  mais específicos.  Essa jóia muito bem escrita de 217 páginas documentada com 496 notas de rodapé, abre a tampa do sórdido episódio.

Depois que o Cristianismo primeiramente atingiu o Japão no século XVI, encarou crescentes esforços, incluindo tempos de severa persecução, mas gradualmente estabeleceu-se, centrado em Nagasaki, que foi apelidada de "Vaticano Japonês".  Em 1945, algo em terno de 50.000 residentes em Nagasaki eram Cristãos.

Depois que o Enola Gay despejou a bomba "Little Boy" em Hiroshima em 06 de Agosto, o avião denominado Bock's Car (também escrito bockscar) carregou a bomba "Fat Man" até Nagasaki em 09 de Agosto.  A maioria da tripulação de 12 homens acreditava que seu objetivo fosse Kokura, e um alvo secundário somente seria selecionado se o tempo interferisse.  Dionisi esforçou-se para menosprezar o clamor de "pouca visibilidade" usado por longa data para justificar o redirecionamento do avião para Nagasaki.

A bomba "Fat Man" do Bock's Car foi detonada diretamente sobre a Catedral de Urakami, a maior catedral no Oriente inteiro.  Em Nagasaki (250.000 residentes), 73.844 foram mortos, 74.909 feridos, e mais de 120.000 sofreram efeitos da radiação.

Truman e outros burocratas norte-americanos posteriormente alegaram que havia um alvo militar: o estaleiro Mitsubishi.  Mas o Bock's Car voou três milhas acima do estaleiro antes de despejar suas ogivas.  A catedral foi obliterada; o estaleiro deixado virtualmente incólume.  Seu famoso guindaste peixe-martelo, construído em 1909, ainda está de pé.

Não deveríamos fazer vistas grossas ao fato que Nagasaki expulsou os franco-maçons em 1926; por volta dos anos 30 o Japão os baniu inteiramente.  Teria sido a bomba de Nagasaki “o troco” para isso?

Dionisi compreensivelmente registra: quando Satanistas conduzem um sacrifício humano, acreditam que eles extraem poder da morte da vítima.  Em Nagasaki, mais de 70.000 vidas, a maioria das quais Cristãos, foram incinerados num altar satânico.

Quando as pessoas contemplam o bombardeiro nuclear do Japão, a maioria pensa: "Hiroshima".  Dionisi considera isso um truque psicológico pela PTB (a quem chama a "irmandade da Morte").  O primeiro bombardeiro destacou-se na mente do público, enquanto o alvo principal (a Cristã Nagasaki) tornou-se amplamente negligenciado.

Noutra burla macabra, um padre Católico e um ministro Protestante foram persuadidos a abençoar o Bock's Car antes que partisse em sua missão.  Posteriormente, ambos se arrependeram profundamente.

OUTROS ACHADOS

Um detalhe inovador que eu aprendi de Dionisi é o papel da bomba A na divisão da Coréia em Norte e Sul.  Eu discuti a justificação artificial para essa divisão alhures, mas Dionisi argumenta que os cientistas japoneses estavam desenvolvendo sua própria bomba atômica.  Depois de pesquisa inicial no Japão, o projeto foi transferido para a região de Konan do norte da Coréia (até então um protetorado Japonês).  Essa área foi selecionada por múltiplas razões: disponibilidade de urânio, o poder que as represas Chosin poderiam gerar, e (talvez o mais importante) à distância dos bombardeiros americanos.

Conceder no pós-guerra à União Soviética o controle da Coréia do Norte (supostamente sua recompensa por uma mera participação de cinco dias na Guerra do Pacífico) agora faz bem mais sentido.  Não somente foi a trama de dar a Stalin os planos e materiais para a bomba atômica (como documentado em 1952 pelo despachante do Programa de Empréstimos, George Racey Jordan, em seu livro dos Diários de Major Jordan), foram lhe dando as instalações do Japão a fim de montar uma.

Um outro fato convincente eu aprendi com Dionisi: a horrivelmente sangrenta batalha de Okinawa (mais de 150.000 mortes) foi completamente desnecessária para ganhar a Guerra; foi disputada para convencer os Americanos que as bombas A foram necessárias.  O livro de Dionisi é acumulado com outra informação que eu nunca havia escutado a respeito de Stalin e da Franco-maçonaria.

Desse livros, você aprenderá o motivo pelo qual Pyongyang tornou-se capital da comunista Coréia do Norte, e o motivo pelo qual espionar as alegações eram niveladas com o Dr. J. Robert Oppenheimer (o líder científico do Projeto Manhattan).  Oppenheimer e outros, citando Dionisi: "foram enganados para acreditarem que as bombas atômicas seriam detonadas sobre alvos militares, com isso limitando as mortes civis. (   ) Falando ao Presidente Truman depois que Nagasaki fora destruída, Oppenheimer contou-lhe, 'Sr. Presidente, eu me sinto com sangue nas mãos.'  A Irmandade da Morte detestava Oppenheimer por depois se opor à bomba de hidrogêneo e destruiu sua carreira acusando-lhe de espionar pela União Soviética."

Você também aprenderá a respeito dos campos de prisioneiros de Guerra americanos que morreram em Nagasaki.  E leia suas notas de rodapé.  Ao contrário da maioria delas, que são recitações maçantes de nomes e datas de editores, as de Dionisi estão carregadas com informações colaterais; elas constituem um "livro dentro de um livro."

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