Thursday, February 21, 2013

Sionistas bloqueiam transmissão de canais iranianos para a Europa


Membros do Parlamento de Teerã acusam autoridades norte-americanas de exigirem que o sinal de televisão de canais iranianos fosse cortado dentro do território europeu. A ordem teria partido do OFAC (Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros dos Estados Unidos), que supostamente exigiu que a Intelsat (Organização Internacional de Satélites de Telecomunicações) bloqueasse as transmissões.

Os canais iranianos afetados são Sahar, Jame-e-Jam, Al-Kosar e IRINN. Trata-se da segunda medida deste tipo implementada em menos de dez dias. No último dia 15 de outubro, o provedor de televisão via satélite Eutelsat bloqueou a transmissão de 19 canais e estações de rádio emitidas pelo Irã via satélite. A empresa alegou que está apenas cumprindo com uma exigência da União Europeia, que pretende intensificar suas sanções sobre a economia do país.

Maja Kocijancic, porta-voz da Alta Representante da União Europeia para Assuntos Exteriores e Política de Segurança, negou que o bloco ordenou a interrupção das transmissões iranianas e disse que a decisão partiu de livre e espontânea vontade das próprias companhias provedoras do sinal.

Segundo Mohamad Saleh Yokar, integrante da Comissão de Segurança Nacional e Política Externa do Parlamento Iraniano, a ação é produto das sanções “encabeçadas por Israel e Estados Unidos” e comprova “o unilateralismo norte-americano no mundo”.

O deputado acredita que o propósito da suposta proibição é afetar a transmissão de mensagens favoráveis à política iraniana. No entanto, em entrevista à emissora Telesur, ele se diz certo de que a estratégia não funcionará e que a “ideologa da Revolução Islâmica” prosseguirá. “O apoio ao Islã tem adesão crescente, e inclusive os EUA e a União Europeia já sabem que não podem interromper a onda de mobilização islâmica”, argumentou.

Fonte: http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/25036/eua+cortaram+sinal+de+canais+iranianos+na+europa+acusam+parlamentares.shtml

Monday, February 18, 2013

A expectativa da conversão em massa dos judeus

Embora tal fato não se tenha ainda verificado, a futura conversão de Israel, como povo, é algo que deve estar à margem de qualquer dúvida.  Os textos que a profetizam são numerosos e inequívocos.  Aduzirei somente alguns:

Quando todos esses males tiverem caído sobre ti, mais tarde, em tal tribulação voltar-te-ás para o Senhor, teu Deus, e ouvirás a sua voz, porque o Senhor é um Deus misericordioso, e ele não te quer abandonar nem te extinguir, e não se esquecerá da aliança que jurou aos teus pais.” (Dt. 4, 30-31)

Porque, por muitos dias, os filhos de Israel ficarão sem rei e sem chefe, sem sacrifício nem monumento, sem efod e terafim. Depois disso os filhos de Israel voltarão a buscar o Senhor, seu Deus, e Davi, seu rei; recorrerão comovidos ao Senhor a à sua bondade no final dos tempos.” (Os. 3, 4-5)

"eu lhes darei um só coração e os animarei com um espírito novo: extrairei do seu corpo o coração de pedra, para substituí-lo por um coração de carne, a fim de que observem as minhas leis, guardem e pratiquem os meus mandamentos, sejam o meu povo e eu o seu Deus." (Ez. 11, 19-20)

"Naquele tempo - oráculo do Senhor - serei o Deus de todas as tribos de Israel, e elas constituirão o meu povo." (Je. 31, 1)

"e conduzi-lo a Jerusalém, onde habitará; será o meu povo e eu serei o seu Deus na fidelidade e na justiça." (Zc. 8, 8)

Veja-se, enfim, São Paulo em tudo o que se refere à conversão dos judeus:

Pergunto, então: Acaso rejeitou Deus o seu povo? De maneira alguma. Pois eu mesmo sou israelita, descendente de Abraão, da tribo de Benjamim. Deus não repeliu o seu povo, que ele de antemão distinguiu! Desconheceis o que narra a Escritura, no episódio de Elias, quando este se queixava de Israel a Deus: Senhor, mataram vossos profetas, destruíram vossos altares. Fiquei apenas eu, e ainda procuram tirar-me a vida (I Rs 19,10)? Que lhe respondeu a voz divina? Reservei para mim sete mil homens, que não dobraram o joelho diante de Baal (I Rs 19,18). É o que continua a acontecer no tempo presente: subsiste um resto, segundo a eleição da graça. E se é pela graça, já não o é pelas obras; de outra maneira, a graça cessaria de ser graça. Conseqüência? Que Israel não conseguiu o que procura. Os escolhidos, estes sim, o conseguiram. Quanto aos mais, foram obcecados, como está escrito: Deus lhes deu um espírito de torpor, olhos para que não vejam e ouvidos para que não ouçam, até o dia presente (Dt 29,3). Davi também o diz: A mesa se lhes torne em laço, em armadilha, em ocasião de tropeço, em justo castigo! A vista se lhes obscureça para não verem! Dobra-lhes o espinhaço sem cessar (Sl 68,23s)! Pergunto ainda: Tropeçaram acaso para cair? De modo algum. Mas sua queda, tornando a salvação acessível aos pagãos, incitou-os à emulação. Ora, se o seu pecado ocasionou a riqueza do mundo, e a sua decadência a riqueza dos pagãos, que não fará a sua conversão em massa?! Declaro-o a vós, homens de origem pagã: como apóstolo dos pagãos, eu procuro honrar o meu ministério, com o intuito de, eventualmente, excitar à emulação os homens da minha raça e salvar alguns deles. Porque, se de sua rejeição resultou a reconciliação do mundo, qual será o efeito de sua reintegração, senão uma ressurreição dentre os mortos? Se as primícias são santas, também a massa o é; e se a raiz é santa, os ramos também o são. Se alguns dos ramos foram cortados, e se tu, oliveira selvagem, foste enxertada em seu lugar e agora recebes seiva da raiz da oliveira, não te envaideças nem menosprezes os ramos. Pois, se te gloriares, sabe que não és tu que sustentas a raiz, mas a raiz a ti. Dirás, talvez: Os ramos foram cortados para que eu fosse enxertada. Sem dúvida! É pela incredulidade que foram cortados, ao passo que tu é pela fé que estás firme. Não te ensoberbeças, antes teme. Se Deus não poupou os ramos naturais, bem poderá não poupar a ti. Considera, pois, a bondade e a severidade de Deus: severidade para com aqueles que caíram, bondade para contigo, suposto que permaneças fiel a essa bondade; do contrário, também tu serás cortada. E eles, se não persistirem na incredulidade, serão enxertados; pois Deus é poderoso para enxertá-los de novo. Se tu, cortada da oliveira de natureza selvagem, contra a tua natureza foste enxertada em boa oliveira, quanto mais eles, que são naturais, poderão ser enxertados na sua própria oliveira! Não quero, irmãos, que ignoreis este mistério, para que não vos gabeis de vossa sabedoria: esta cegueira de uma parte de Israel só durará até que haja entrado a totalidade dos pagãos. Então Israel em peso será salvo, como está escrito: Virá de Sião o libertador, apartará de Jacó a impiedade.” (Rm 11, 1-26)

Saturday, February 16, 2013

Hagel desafia lobby judeu no Departamento de Estado dos EUA



Hagel, que irá substituir Leon Panetta como secretário de Defesa, está no alvo do forte lobby judeu americano por ter feito declarações contrárias às políticas do Estado de Israel no Oriente Médio. Ele também é criticado por declarações consideradas preconceituosas contra um diplomata gay.

Brennan, por sua parte, não ficará imune às desconfianças de alguns democratas por sua ligação com o governo de George W. Bush, sobretudo durante a invasão do Iraque, em 2003.

Ele substitui o general David Petraeus, que pediu demissão em meio a um escândalo de adultério.

Ao lado do senador John Kerry, nomeado por Obama no mês passado para substituir Hillary Clinton como secretário de Estado, Hagel e Brennan deverão ajudar a reformular a agenda de segurança nacional no segundo mandato do presidente.
Batalha

Os nomeados só serão confirmados no cargo após aprovação do Senado. Segundo analistas, a escolha de Hagel, um condecorado veterano da Guerra do Vietnã, pode levar a uma batalha no Senado.

Hagel, 66 anos, entrou na mira dos judeus americanos após a publicação de um livro do ex-integrante do Departamento de Estado Aaron David Miller, em 2008.

O livro citava uma frase atribuída ao então senador republicano pelo Estado de Nebraska criticando as posições americanas por serem sempre a favor de Israel.

"O lobby judeu intimida muito as pessoas por aqui", teria dito Hagel. "Eu sou um senador dos Estados Unidos, não um senador israelense."

Soma-se a isso a relutância do novo secretário de Defesa de classificar o movimento palestino Hamas como terrorista.

Para Mardell, ele pode ser taxado também como líder de guerra relutante, por dizer, em 2006, que executar ações militares contra o Irã não seria "uma opção viável".

Antes mesmo de Obama nomear Hagel oficialmente, um dos senadores do primeiro escalão do partido republicano, Lindsey Graham, disse que Hagel seria "o mais antagônico secretário de Defesa no que concerne Israel em toda a história".

Membros do governo se apressaram em fazer a defesa de Hagel, dizendo que o senador votou a favor do envio de bilhões de dólares em ajuda a Israel e a favor da imposição de sanções contra o Irã.

A lista de controvérsias de Hagel não se reduz à geopolítica. Grupos de defesa dos direitos gays já estariam fazendo lobby no Congresso contra sua indicação, inclusive com apoio de militantes democratas.

Em 1998, Hagel criticou a indicação de um diplomata homossexual, questionando se um indivíduo "abertamente e agressivamente gay" poderia representar bem o país. Apesar de pedir desculpas pelo comentário, Hagel continua na mira dos ativistas gays.

O novo chefe da CIA, John Brennan, também é alvo de críticas, mas de aliados liberais de Obama.

"Para os liberais, ele foi muito próximo à administração de George W. Bush, particularmente pela inteligência equivocada que levou à invasão do Iraque e à tortura de suspeitos de terrorismo", segundo Mardell.

Segundo uma fonte da Casa Branca, Brennan, que participou do planejamento das ações que resultaram na morte de Osama bin Laden, tem total confiança de Obama.

Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/01/130107_defesa_eua_obama.shtml

Por que os maçons são meros peões dos judeus?


Lemos na segunda edição (Londres, 1738) da Constituição de Anderson-Desaguliers que o maçom deve ‘observar como verdadeiro noaquita a lei moral’.  Na revista do Grande Oriente d’Italia, ‘Hiram’ (Nov., 1992), na recensão do livro ‘Israele e l’umanitá’, se lê a frase do rabino cabalista Benamozegh: ‘É certo que a teologia maçônica corresponde bem à da Cabala’.  O que significa?

Um grande especialista, o rabino Benamozegh, explica ainda melhor: ‘O judaísmo admite um duplo culto: [o culto leigo, noaquita, da humanidade e o culto de Israel, sacerdotal] (...) O elo que no judaísmo, reunia os dois cultos... é a organização do gênero humano em sacerdotes [os israelitas] e os leigos [os não israelitas]... O cumprimento da lei noaquita [é]... o mínimo de religião e de moral ao qual nenhuma sociedade no mundo pode renunciar, se não quer extinguir-se irremediavelmente... [o noaquita] é um estrangeiro não submetido à religião mosaica.  Trata-se dos ‘prosélitos da porta’ [não completamente convertidos ao judaísmo] que são concidadãos sem serem correligionários; diferenciam-se dos ‘prosélitos de justiça’, que são convertidos completamente ao judaísmo. (...)

O noaquita (o prosélito da porta) não era submetido à circuncisão... é somente o gentio que aceitou os sete preceitos de Noé e não é contado como circuncidado, nem baptizado... ‘O maçom a submeter à lei noaquita, não é pois mais que o fiel leigo do sacerdote judeu, que é submisso à lei mosaica, ou melhor, talmúdica. [...] Quando Salomão procedeu ao recenseamento de estrangeiros, ou noaquitas (os maçons de hoje),... [estes] foram designados para trabalhar na edificação do Templo [...]  Portanto, o maçom, o hodierno noaquita, de livre escolha deve construir o templo de Israel, na submissão ao judeu, seu sacerdote e mestre [...]  Foi Hiram, que ao pedido de Salomão, forneceu os materiais e os artesãos necessários para a construção do Templo.  (...) Hiram, que a Escritura tem o cuidado de indicar como filho de mãe hebréia e de pai originário de Tiro, como se na sua pessoa Israel e os Gentios se associassem para a obra divina’.  ‘Construir o templo significa fundar a religião universal na qual o judeu é o sacerdote e o maçom simples fiel’.  ‘A unidade do gênero humano para a qual judeus e maçons trabalham – comenta De Poncins – é a unificação do mundo sob a lei judaica’.”

(Arai Daniele, Segredo de Fátima ou Perfídia em Roma?, Editora Promissio, pp. 149-150) 

Wednesday, February 06, 2013

O Tráfico de Escravas Sexuais para Israel


De acordo com o livro de Ilana Hammerman: “In Foreign Parts: Trafficking in Women in Israel” (“Em Regiões Estrangeiras: Traficando Mulheres em Israel”) você lerá relatos angustiantes da contemporânea indústria de serviços de sexo em Israel.  Garotas inocentes, muitas delas menores, são seqüestradas na Rússia e no Leste da Europa e forçadas a uma vida de prostituição em Tel Aviv. Trancadas sem comida, submetidas a ameaças e violência por seus cafetões Judeus, essas garotas miseráveis são às vezes esperadas dormir com mais de sessenta clientes por dia.  Seus clientes mais assíduos, ostentando chapéus negros e barbas densas, são “religiosos” Judeus Ortodoxos tirando licença sabática de suas esposas.. 

Eis o tipo de revelação que nos deparamos no chocante livro de Hammerman:  
“Eu tinha um muito famoso rabino que vinha e ordenava uma garota a ter sexo com ele na posição de cãozinho, e ele lhe pedia para latir", um ex-dono de bordel testemunhou no comitê parlamentar do Knesset. Uma das trabalhadoras, apresentada como uma devota Cristã, expressa aversão aos seus clientes religiosos: ‘Eles tinham um grande chapéu preto e sob ele [um outro] um pequeno chapéu preto e eram verdadeiros pervertidos.’” 
De acordo com uma reportagem da CNN em 1998, Israel hoje tem o mais alto consumo de serviços de prostitutas per capita no mundo.  Um milhão de visitas são pagas para prostitutas cada mês, fazendo das casas de lenocínio um dos passatempos mais populares da nação.  Milhares de mulheres são abduzidas anualmente – a maioria da Rússia, Ucrânia, Moldávia, Uzbequistão e China – e comerciadas na escravidão do sexo em Israel. "A situação", escreveu o escritor Judeu David Weinberg em um artigo de 1998 a respeito da prostituição em Israel, intitulado “Not So Holy Land” (“Terra não tão Santa”), "é o bastante para fazê-lo chorar de desespero — ou vomitar de vergonha."

Tuesday, February 05, 2013

A realidade dos crimes inter-raciais na América e Inglaterra


por Pat Buchanan

De acordo com o Índice dos Principais Indicadores Culturais de 1999, Afro-americanos, embora sejam somente 13% de nossa população, são responsáveis por 42% de todos os crimes violentos e mais da metade dos assassinatos nos EUA.  As estatísticas sobre crimes inter-raciais demonstram um padrão até mais chocante de preconceito.

• Em 1987, criminosos brancos escolheram vítimas negras em 3% dos crimes violentos, enquanto criminosos negros escolheram vítimas brancas em 50% do tempo;
• Quando o crime era o estupro, criminosos brancos escolheram negras em 0% de seus ataques, enquanto criminosos negros escolheram brancas em 28% dos ataques.  Dos oitenta e três mil casos de estupro, Wilbanks não pôde encontrar algum em que os estupradores fossem brancos e a vítima fosse negra;
• Criminosos brancos escolheram vítimas negras em 2% de seus roubos; mas criminosos negros escolheram vítimas brancas em 73% de seus roubos;

Dez anos mais tarde, em 1999, o Washington Times publicou os achados de um estudo sobre crime inter-racial pela New Century Foundation, que contava com as estatísticas de 1994 do Departamento de Justiça.  O estudo do NCF apoiava os achados de Wilbanks.

• Negros haviam cometido 90% dos crimes violentos inter-raciais em 1994;
• Como negros eram 12% da população, esses números significavam que eles eram 50 vezes mais propensos que os brancos a cometerem atos de violência inter-racial;
• Negros eram 100 a 250 vezes mais propensos do que brancos a cometerem estupros inter-raciais em gangues e ataques em gangues;
• Mesmo na categoria de "crimes de ódio" – menos de 1% dos crimes inter-raciais -  negros eram duas vezes mais propensos a serem os assaltantes do que a vítima.

O estudo do NCF descobriu que os Asiáticos Americanos são o grupo menos violento, cometendo crimes violentos em somente metade da taxa dos Americanos brancos.

O mesmo aparentemente se sustenta na Inglaterra.  Analisando os números de crimes inter-raciais enterrados no Ministério do Interior em "Estatísticas sobre Raça e o Sistema de Justiça Criminal", o colunista John Woods descobriu que dos crimes "racialmente motivados" em 1995, "143.000 foram cometidos contra minorais, e 238.000 contra brancos".  A conclusão de Woods é que:

Se as minorias étnicas compreendem 6% da população no Reino Unido, e estão produzindo 238.000 ataques por ano, e a população branca, que compreende 94% da população, está produzindo 143.000 ataques raciais por ano, pareceria que, em uma base per capita, as minorias étnicas estão produzindo cerca de 25 vezes mais ataques raciais do que a população branca."

Na comunidade afro-americana, 69% de todos os nascimentos são fora do casamento, dois terços das crianças vivem em lares de pais solteiros, e 28,5% dos garotos podem esperar uma sentença de prisão.  Nas maiores cidades, quatro em 10 negros na idade dos 16 aos 35 estão na cadeia ou na prisão, ou estão em condicional.  As drogas são pandêmicas.  Crianças não aprendem nas escolas.  Crianças conscienciosas são intimidadas e agredidas. Garotas são molestadas e estupradas por gangues embriagadas por drogas e rap.

Monday, February 04, 2013

Escola de Frankfurt – Judaísmo satânico em ação

por Timothy Mathews
(resumido e editado por henrymakow.com)

Basicamente, a [tarefa da] Escola de Frankfurt era minar o legado cristão.  Para executá-lo, eles buscaram a crítica mais destrutiva possível de toda esfera da vida que seria designada para desestabilizar a sociedade e pôr abaixo o que eles viam como ordem ‘opressiva’.

Suas políticas, eles esperavam, se difundiriam como um vírus - 'continuando o trabalho dos Marxistas Ocidentais por outros meios' como um de seus membros registrou.

Para promover o avanço de sua ‘quieta’ revolução cultural – mas nos dando nenhuma idéia a respeito de seus planos para o futuro – a Escola recomendava (entre outras coisas):

1. A criação de crimes de racismo;
2. Mudanças constantes para criar confusão;
3. O ensinamento de sexo e homossexualismo às crianças;
4. Minar a autoridade das escolas e professores;
5. Imigração volumosa para destruir a identidade;
6. A promoção das bebedeiras;
7. Esvaziamento das igrejas;
8. Um sistema legal não confiável com preconceito contra as vítimas de crime;
9. Dependência do Estado ou de benefícios estatais;
10. Controle e emburrecimento planejado da mídia;
11. Encorajar o colapso da família.

Uma das principais idéias da Escola de Frankfurt foi explorer a idéia de Freud do 'pansexualismo' – a busca pelo prazer, a exploração das diferenças entre os sexos, a abolição dos relacionamentos entre homens e mulheres.  Para favorecer seus objetivos eles:

• atacariam a autoridade paterna, negariam os papéis específicos de pai e mãe, e arrancariam das famílias seus direitos como educadores primários de seus filhos;

• aboliriam as diferenças na educação de garotos e garotas;

• aboliriam todas as formas de dominação masculina – conseguintemente a presença das mulheres nas forças armadas;

• declarariam as mulheres como ‘classe oprimida’ e homens como ‘opressores’.

A Escola acreditava que haviam dois tipos de revolução: (a) política e (b) cultural. A revolução cultural demole-se por dentro. 'Formas modernas de sujeição são marcadas pela brandura'. Eles viam-na como um projeto de longo prazo e mantinham suas visões claramente focadas na família, educação, mídia, sexo e cultura popular.

FAMÍLIA

Seguindo Karl Marx, a Escola enfatizava como a 'personalidade autoritária' é um produto da família patriarcal – foi Marx quem escreveu tão desprezivelmente a respeito da idéia da família sendo a unidade fundamental da sociedade.  Tudo isso preparou o caminho para a Guerra contra o sexo masculino promovido por Marcuse sob a aparência da 'liberação das mulheres' e pelo Novo movimento de Esquerda dos anos 60.

Eles propunham transformar nossa cultura como dominada apenas pela mulher.  Em 1933, Wilhelm Reich, um de seus membros, escreveu em A Psicologia de Massa do Fascismo que o matriarcado era a único tipo genuíno de família da 'sociedade natural'.

Eric Fromm, era também um ativo defensor da teoria do matriarcado.  Masculinidade e feminilidade, ele alegava, não era reflexos das diferenças sexuais ‘essenciais’, como os românticos pensavam, mas eram derivadas, em vez, das diferenças nas funções da vida, que eram ‘em parte determinadas socialmente.' Seu dogma foi o precedente para os pronunciamentos feministas radicais que, hoje, aparecem em  quase todo jornal maior e programa de televisão.

Os revolucionários sabiam exatamente o que precisavam para fazer e como fazer.  Eles foram bem sucedidos.

EDUCAÇÃO

Bertrand Russell juntou-se à Escola de Frankfurt em seu esforço em engenharia social de massa e descobriu o segredo em seu livro de 1951, “O Impacto da Ciência sobre a Sociedade”. Ele escreveu que: 'Fisiologia e psicologia proporcionam campos para técnica científica que ainda aguarda o desenvolvimento.'

A importância da psicologia de massa “foi enormemente acrescida pelo crescimento dos métodos modernos de propaganda. Destes, o mais influente é o que é chamado de ‘educação’.  Os psicólogos sociais do futuro terão um número de salas de educação infantil nos quais tentarão diferentes métodos de produzir uma inabalável convicção que a neve é preta.  Vários resultados logo chegarão.  Em primeiro lugar, que a influência do lar é obstrutiva.

Segundo, que não muito possa ser feito, a menos que a doutrinação comece antes dos dez.

Terceiro, que versos agrupados em música e repetidamente entoados são mais efetivos.

Quarto, que a opinião que neve seja branca deva ser sustentada a mostrar um gosto mórbido pela excentricidade.  Mas eu antecipo.  Isso é para futuros cientistas tornarem essas máximas precisas e descobrirem exatamente quanto custa por cabeça fazer as crianças acreditarem que a neve seja preta, e quanto menos custaria fazê-las acreditar que seja cinza escuro.  Quando a técnica tivesse sido perfeita, todo governo que tenha estado encarregado de educação para uma geração, estará pronto a controlar seus súditos seguramente sem a necessidade de armas ou policiais."

Escrevendo em 1992 na Fidelio Magazine, Michael Minnicino observou como os herdeiros de Marcuse e Adorno agora dominam completamente as universidades, 'ensinando seus próprios estudantes a substituir a razão com exercícios rituais do ‘Politicamente Correto’.

Há muito poucos livros teóricos sobre arte, letras ou lingüística publicados hoje nos EUA ou Europa que não reconhecem abertamente sua dívida com a Escola de Frankfurt. A caça às bruxas nos campus de hoje é meramente a implementação do conceito de Marcuse de 'tolerância repressiva'- 'tolerância para movimentos da esquerda, mas intolerância para movimentos da direita'- reforçado por estudantes da Escola de Frankfurt'.

MÚSICA, TV & CULTURA POPULAR

Adorno era para se tornar chefe de uma unidade de 'estudos de música', onde na sua Toeria da Música Moderna ele promovia o prospecto da liberdade sem tom e outras músicas populares como uma arma para destruir a sociedade, formas degeneradas de música para promover a doença mental. Ele disse que os EUA poderiam ser trazidos aos joelhos pelo uso da radio e da televisão para promover uma cultura de pessimismo e desespero – no final dos anos 30 ele (junto com Horkheimer) migrou para Hollywood.

A expansão dos videogames violentos também apoiava os objetivos da Escola.

SEXO

Em seu livro “The Closing of the American Mind” (O Declínio da Cultura Ocidental, em português), Alan Bloom observou como Marcuse apelou aos estudantes das universidades dos anos 60 com uma combinação de Marx e Freud. Em Eros e Civilização e Um Homem Dimensional, Marcuse prometeu que a derrota do capitalismo e sua falsa consciência resultará em uma sociedade onde as maiores satisfações sejam sexuais. O rock toca no mesmo acorde na juventude.  Expressão sexual livre, anarquismo, exploração da inconsciência irracional e dar-lhe rédea livre são aquilo que eles têm em comum.'

Coréia do Norte enfrenta acusações de canibalismo devido à fome no país

Relatos aterrorizantes de norte-coreanos devorando pessoas para saciar a fome — em alguns casos os próprios filhos — tomaram conta do noticiário internacional nos últimos dias. As informações expõem o desastre humanitário pelo qual o país oriental pode estar enfrentando.

Os primeiros relatos foram publicados no último domingo (27) pelo diário britânico The Sunday Times. O jornal compilou o trabalho de repórteres independentes que foram enviados à Coreia do Norte pela agência de notícias Asia Press, com sede em Osaka, no Japão.

A Asia Press informa que possui uma rede dos chamados “jornalistas-cidadãos” dentro da Coreia do Norte. Os “citizen journalists” (termo em inglês) são pessoas comuns que atuam como jornalistas, coletando informações e produzindo notícias.

De acordo com a reportagem do Sunday Times, um homem foi recentemente fuzilado no país por ter matado e devorado seus dois filhos, no que foi descrito como um "ataque de fome".

O diário informa ainda que a fome teria matado cerca de 10 mil pessoas no país somente em 2012.

Outras histórias similares foram descritas pelos jornalistas-cidadãos. Em um dos casos, um senhor desenterrou o próprio neto e canibalizou o corpo da criança para não morrer de fome.

Uma terceira pessoa, “enlouquecida pela fome”, diz o jornal, ferveu o próprio filho para se alimentar.

As dezenas de entrevistas e relatórios coletados levaram a Asia Press a concluir que, somente em 2012, mais de 10 mil pessoas morreram por causa da fome no país comandado por Kim Jong-un.

A agência de notícias asiática compilou um relatório de 12 páginas com os relatos de canibalismo no país.

Um membro da empresa comentou a situação norte-coreana.

— É particularmente chocante os numerosos testemunhos que nos atingem sobre os casos de canibalismo.

Fonte: http://noticias.r7.com/internacional/coreia-do-norte-enfrenta-acusacoes-de-canibalismo-devido-a-fome-no-pais-29012013
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