(resumido e editado por henrymakow.com)
Basicamente, a [tarefa da] Escola de Frankfurt era minar o
legado cristão. Para executá-lo, eles buscaram
a crítica mais destrutiva possível de toda esfera da vida que seria designada
para desestabilizar a sociedade e pôr abaixo o que eles viam como ordem
‘opressiva’.
Suas políticas, eles esperavam, se difundiriam como um vírus
- 'continuando o trabalho dos Marxistas Ocidentais por outros meios' como um de
seus membros registrou.
Para promover o avanço de sua ‘quieta’ revolução cultural – mas
nos dando nenhuma idéia a respeito de seus planos para o futuro – a Escola
recomendava (entre outras coisas):
1. A criação de crimes de racismo;
2. Mudanças constantes para criar confusão;
3. O ensinamento de sexo e homossexualismo às crianças;
4. Minar a autoridade das escolas e professores;
5. Imigração volumosa para destruir a identidade;
6. A promoção das bebedeiras;
7. Esvaziamento das igrejas;
8. Um sistema legal não confiável com preconceito contra as
vítimas de crime;
9. Dependência do Estado ou de benefícios estatais;
10. Controle e emburrecimento planejado da mídia;
11. Encorajar o colapso da família.
Uma das principais idéias da Escola de Frankfurt foi
explorer a idéia de Freud do 'pansexualismo' – a busca pelo prazer, a
exploração das diferenças entre os sexos, a abolição dos relacionamentos entre
homens e mulheres. Para favorecer
seus objetivos eles:
• atacariam a autoridade paterna, negariam os papéis
específicos de pai e mãe, e arrancariam das famílias seus direitos como
educadores primários de seus filhos;
• aboliriam as diferenças na educação de garotos e garotas;
• aboliriam todas as formas de dominação masculina –
conseguintemente a presença das mulheres nas forças armadas;
• declarariam as mulheres como ‘classe oprimida’ e homens
como ‘opressores’.
A Escola acreditava que haviam dois tipos de revolução: (a)
política e (b) cultural. A revolução cultural demole-se por dentro. 'Formas
modernas de sujeição são marcadas pela brandura'. Eles viam-na como um projeto de
longo prazo e mantinham suas visões claramente focadas na família, educação,
mídia, sexo e cultura popular.
FAMÍLIA
Seguindo Karl Marx, a Escola enfatizava como a 'personalidade
autoritária' é um produto da família patriarcal – foi Marx quem escreveu tão desprezivelmente
a respeito da idéia da família sendo a unidade fundamental da sociedade. Tudo isso preparou o caminho para a Guerra
contra o sexo masculino promovido por Marcuse sob a aparência da 'liberação das
mulheres' e pelo Novo movimento de Esquerda dos anos 60.
Eles propunham transformar nossa cultura como dominada
apenas pela mulher. Em 1933, Wilhelm
Reich, um de seus membros, escreveu em A Psicologia de Massa do Fascismo que o
matriarcado era a único tipo genuíno de família da 'sociedade natural'.
Eric Fromm, era também um ativo defensor da teoria do
matriarcado. Masculinidade e
feminilidade, ele alegava, não era reflexos das diferenças sexuais ‘essenciais’,
como os românticos pensavam, mas eram derivadas, em vez, das diferenças nas
funções da vida, que eram ‘em parte determinadas socialmente.' Seu dogma foi o
precedente para os pronunciamentos feministas radicais que, hoje, aparecem em quase todo jornal maior e programa de
televisão.
Os revolucionários sabiam exatamente o que precisavam para
fazer e como fazer. Eles
foram bem sucedidos.
EDUCAÇÃO
Bertrand Russell juntou-se à Escola de Frankfurt em seu
esforço em engenharia social de massa e descobriu o segredo em seu livro de 1951,
“O Impacto da Ciência sobre a Sociedade”. Ele escreveu que: 'Fisiologia e
psicologia proporcionam campos para técnica científica que ainda aguarda o
desenvolvimento.'
A importância da psicologia de massa “foi enormemente acrescida pelo crescimento dos métodos modernos de propaganda.
Destes, o mais influente é o que é chamado de ‘educação’. Os psicólogos sociais do futuro terão um
número de salas de educação infantil nos quais tentarão diferentes métodos de
produzir uma inabalável convicção que a neve é preta. Vários resultados logo chegarão. Em primeiro lugar, que a influência do lar é
obstrutiva.
Segundo, que não muito
possa ser feito, a menos que a doutrinação comece antes dos dez.
Terceiro, que versos
agrupados em música e repetidamente entoados são mais efetivos.
Quarto, que a opinião
que neve seja branca deva ser sustentada a mostrar um gosto mórbido pela
excentricidade. Mas eu antecipo. Isso é para futuros
cientistas tornarem essas máximas precisas e descobrirem exatamente quanto
custa por cabeça fazer as crianças acreditarem que a neve seja preta, e quanto
menos custaria fazê-las acreditar que seja cinza escuro. Quando a técnica tivesse sido perfeita, todo
governo que tenha estado encarregado de educação para uma geração, estará
pronto a controlar seus súditos seguramente sem a necessidade de armas ou
policiais."
Escrevendo em 1992 na Fidelio Magazine, Michael Minnicino
observou como os herdeiros de Marcuse e Adorno agora dominam completamente as
universidades, 'ensinando seus próprios estudantes a substituir a razão com
exercícios rituais do ‘Politicamente Correto’.
Há muito poucos livros teóricos sobre arte, letras ou lingüística
publicados hoje nos EUA ou Europa que não reconhecem abertamente sua dívida com
a Escola de Frankfurt. A caça às bruxas nos campus de hoje é meramente a
implementação do conceito de Marcuse de 'tolerância repressiva'- 'tolerância
para movimentos da esquerda, mas intolerância para movimentos da direita'-
reforçado por estudantes da Escola de Frankfurt'.
MÚSICA, TV & CULTURA POPULAR
Adorno era para se tornar chefe de uma unidade de 'estudos
de música', onde na sua Toeria da Música Moderna ele promovia o prospecto da
liberdade sem tom e outras músicas populares como uma arma para destruir a
sociedade, formas degeneradas de música para promover a doença mental. Ele
disse que os EUA poderiam ser trazidos aos joelhos pelo uso da radio e da
televisão para promover uma cultura de pessimismo e desespero – no final dos
anos 30 ele (junto com Horkheimer) migrou para Hollywood.
A expansão dos videogames violentos também apoiava os
objetivos da Escola.
SEXO
Em seu livro “The Closing of the American Mind” (O
Declínio da Cultura Ocidental, em português), Alan Bloom observou como Marcuse
apelou aos estudantes das universidades dos anos 60 com uma combinação de Marx e
Freud. Em Eros e Civilização e Um Homem Dimensional, Marcuse prometeu que a derrota
do capitalismo e sua falsa consciência resultará em uma sociedade onde as
maiores satisfações sejam sexuais. O rock toca no mesmo acorde na
juventude. Expressão sexual livre,
anarquismo, exploração da inconsciência irracional e dar-lhe rédea livre são
aquilo que eles têm em comum.'
Gira na mídia uma pérfida intenção de destruição da autoridade paterna, da vontade da última corrupção imaginável contra as igrejas cristãs; principalmenta a católica. Há um massacre de LEIS DE MINORIAS INVERTENDO A OREDEM DO DIREITO. O direito surge na maioria segundo suas tradições, moral e codtumes. Hoje somos secundários à natureza e consequentemente aos animais. Tais leis querem impedir o pensamento legislando o indivíduo por dentro. O que memimpressiona é que não há uma publicação que se oponha frontalmente ao que está neste SITE. Tudo que for contra o politicamente correto, ao meio ambiente, ou ser a favor de conceitos que hoje são chamados de preconceito você será destruido por eessa mídia do pessimismo,que obedece à NOVA ORDEM MUNDIAL
ReplyDeleteEscola de Frankfurt criada pelos judeus por pura raiva porque só eles não tiveram um país como e hoje Israel!
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