Saturday, February 16, 2013

Por que os maçons são meros peões dos judeus?


Lemos na segunda edição (Londres, 1738) da Constituição de Anderson-Desaguliers que o maçom deve ‘observar como verdadeiro noaquita a lei moral’.  Na revista do Grande Oriente d’Italia, ‘Hiram’ (Nov., 1992), na recensão do livro ‘Israele e l’umanitá’, se lê a frase do rabino cabalista Benamozegh: ‘É certo que a teologia maçônica corresponde bem à da Cabala’.  O que significa?

Um grande especialista, o rabino Benamozegh, explica ainda melhor: ‘O judaísmo admite um duplo culto: [o culto leigo, noaquita, da humanidade e o culto de Israel, sacerdotal] (...) O elo que no judaísmo, reunia os dois cultos... é a organização do gênero humano em sacerdotes [os israelitas] e os leigos [os não israelitas]... O cumprimento da lei noaquita [é]... o mínimo de religião e de moral ao qual nenhuma sociedade no mundo pode renunciar, se não quer extinguir-se irremediavelmente... [o noaquita] é um estrangeiro não submetido à religião mosaica.  Trata-se dos ‘prosélitos da porta’ [não completamente convertidos ao judaísmo] que são concidadãos sem serem correligionários; diferenciam-se dos ‘prosélitos de justiça’, que são convertidos completamente ao judaísmo. (...)

O noaquita (o prosélito da porta) não era submetido à circuncisão... é somente o gentio que aceitou os sete preceitos de Noé e não é contado como circuncidado, nem baptizado... ‘O maçom a submeter à lei noaquita, não é pois mais que o fiel leigo do sacerdote judeu, que é submisso à lei mosaica, ou melhor, talmúdica. [...] Quando Salomão procedeu ao recenseamento de estrangeiros, ou noaquitas (os maçons de hoje),... [estes] foram designados para trabalhar na edificação do Templo [...]  Portanto, o maçom, o hodierno noaquita, de livre escolha deve construir o templo de Israel, na submissão ao judeu, seu sacerdote e mestre [...]  Foi Hiram, que ao pedido de Salomão, forneceu os materiais e os artesãos necessários para a construção do Templo.  (...) Hiram, que a Escritura tem o cuidado de indicar como filho de mãe hebréia e de pai originário de Tiro, como se na sua pessoa Israel e os Gentios se associassem para a obra divina’.  ‘Construir o templo significa fundar a religião universal na qual o judeu é o sacerdote e o maçom simples fiel’.  ‘A unidade do gênero humano para a qual judeus e maçons trabalham – comenta De Poncins – é a unificação do mundo sob a lei judaica’.”

(Arai Daniele, Segredo de Fátima ou Perfídia em Roma?, Editora Promissio, pp. 149-150) 

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