Friday, December 06, 2013

Cérebros de homens e mulheres têm 'conexões diferentes'


Críticos dizem que diferenças anatômicas podem não ser suficientes para explicar diferenças entre sexos
Um estudo conduzido por cientistas americanos apontou que os cérebros de homens e mulheres estão conectados de maneira diferente, o que poderia explicar por que um sexo desempenha determinadas tarefas melhor do que o outro.
Pesquisadores da Universidade da Pensilvânia realizaram tomografias de cérebros de aproximadamente mil homens, mulheres, meninos e meninas e constataram diferenças marcantes entre eles.
Já nas mulheres, mais conexões se cruzam da esquerda para a direita.Os cérebros dos homens, por exemplo, estão conectados de frente para trás, com poucas conexões entre os dois hemisférios.
Essas diferenças podem explicar por que os homens, em geral, tendem a ter maior facilidade para aprender ou fazer uma única tarefa, como andar de bicicleta e se localizar, enquanto que as mulheres são mais aptas a realizar múltiplas tarefas, afirmaram os pesquisadores.

O estudo foi divulgado na publicação científica Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).
Complexo
Os mesmos voluntários foram submetidos a realizar uma série de testes cognitivos, e os resultados aparentam embasar essa teoria.
As mulheres obtiveram maior pontuação em atenção, memória facial e de palavras e cognição social. Já os homens tiveram melhor desempenho em velocidade do processamento espacial e sensório-motor.
O pesquisador Ruben Gur, que integrou o grupo responsável pelo estudo, afirmou: "É surpreendente como os cérebros das mulheres e dos homens podem ser complementares".
"Os mapas detalhados do cérebro não só nos ajudarão a melhor entender as diferenças entre como os homens e as mulheres pensam, mas também nos dará maior compreensão sobre as origens dos transtornos neurológicos, que normalmente têm estreita ligação com o sexo."
Mas especialistas argumentam que pode não ser tão simples e dizem que é um "salto muito grande" tentar explicar variações de comportamento entre os sexos a partir de diferenças anatômicas. Além disso, dizem eles, as conexões cerebrais não permanecem fixas.
"Sabemos que não existe algo como 'conexão permanente' quando se trata do cérebro. As conexões podem mudar durante a vida, em resposta à experiência e ao aprendizado", diz a professora Heidi Johansen-Berg, especialista britânica em neurociência da Universidade de Oxford.
Segundo ela, o cérebro é um órgão muito complexo para que seja possível fazer generalizações abrangentes.
"Com frequência, abordagens matemáticas sofisticadas são usadas para analisar e descrever estas redes cerebrais. Estes métodos podem ser úteis para identificar diferenças entre grupos, mas é complicado interpretar estas diferenças em termos biológicos", diz.

Wednesday, October 16, 2013

Papa Francisco é Rotariano Honorário do maçônico RC Buenos Aires


Diretamente de Evanston, sede do Rotary International, o presidente 1996/97, argentino Luis Vicente Giay, nos relata que o Papa Francisco é rotariano honorário do Rotary Club de Buenos Aires desde 1999. A notícia muito nos honra e demonstra mais uma vez o quão o Rotary International respeita e reconhece todos os credos, seus seguidores e líderes, como detentores de ocupações dignas e úteis à sociedade, assim como os líderes e seguidores da religião Católica Apostólica Romana.

Aliás, trata-se de um equívoco crasso dizer que Rotary é uma organização laica. Não, Rotary não é laico, nossa organização pura e simplesmente acolhe, respeita e reconhece todos os credos, acreditando na existência de Deus, nosso ser superior, que a tudo rege.

Nosso fundador Paul P. Harris, deixa claro seu posicionamento pessoal, ao demonstrar através de citações e pensamentos ser um monoteísca, ou seja, “aquela pessoa que segue e acredita em um só Deus”.

Rotary International alegra-se e rejubila-se por ter em suas fileiras um companheiro tão especial quanto o novo timoneiro da barca de Pedro: Sua Santidade o Papa Francisco.

Fonte: http://www.rotary4500.org.br/html/modules.php?name=News&file=article&sid=574

Sunday, July 14, 2013

Judeus etíopes se preparam para migrar para Israel


Numa tarde recente no norte da Etiópia, 200 rostos ansiosos acompanhavam uma lista de chamada pausadamente recitada por um homem de terno, numa sinagoga de chão de terra, teto de zinco e bandeiras de Israel nas paredes improvisadas.

Metade saiu de lá satisfeita. Acabavam de ser selecionados para uma entrevista com o governo israelense, parte do longo processo para fazer "aliyah", a imigração para o Estado judeu.

Para os demais, restou esperar mais, uma rotina que muitos já seguem há tempos. "Felizmente, Deus me deu o dom da tolerância", diz Muluken Azeze, 55, um ex-professor que há 20 anos espera para fazer a viagem.

Moradores da cidade de Gonder, todos são parte da mítica "tribo perdida de Judá", descendentes de judeus que se desgarraram há 3.000 anos da Terra Prometida.

Segundo a lenda, são de uma linhagem que remonta ao rei judeu Salomão e à rainha etíope Sabá.

Menelik, filho deles, teria migrado para a Etiópia para criar uma nova Jerusalém, liderando o povo judeu e levando como amuleto a Arca dos Dez Mandamentos.

Menos fantástica e com maior base histórica, a teoria mais aceita é que os judeus chegaram à região há 2.500 anos, vindos do Egito, seguindo o curso do rio Nilo até uma de suas nascentes, no Lago Tana, perto de Gonder.

Seus ancestrais teriam fugido após a destruição do Primeiro Templo de Jerusalém pelos babilônios, em 587 A.C.

Seja como for, os "falash", como são conhecidos, formaram durante séculos uma comunidade virtualmente isolada num país majoritariamente cristão e com expressiva minoria muçulmana.

Tinham uma forma primitiva de seguir sua religião. Desconheciam o Talmud, por exemplo, um dos documentos sagrados do judaísmo, nem tinham rabinos. Também praticavam sacrifícios de animais, algo que já havia caído em desuso em outras comunidades judaicas.

No século 20, após o estabelecimento de Israel, a comunidade, que chegou a ter 100 mil pessoas, foi "redescoberta" e incentivada a imigrar, como ocorreu com judeus de todo o mundo.

Mas foi nos anos 80 que começaram enormes operações com nomes como Moisés, Josué e Salomão, para resgatar judeus da fome e das guerras etíopes. Cerca de 30 mil foram levados por avião para Jerusalém, uma das maiores operações de remoção da história. Outros 70 mil migraram por conta própria.

CRISTÃOS

O assunto parecia encerrado, mas voltou à tona em 2010. O foco passou a ser uma comunidade de cerca de 7.000 pessoas conhecidas como "falash mura". Nada de novo, não fosse um ponto: eles nem judeus são.

Com a ajuda de um forte lobby nacionalista em Israel e apoio de judeus endinheirados nos EUA, conseguiram convencer o governo de que seus antepassados foram forçados a se converter para o cristianismo por missionários ocidentais no século 19.

A tese é polêmica e provoca reação no país. "Cada onda de etíopes que chega tem laços mais tênues com o judaísmo", diz Stephen Kaplan, professor da Universidade Hebraica de Jerusalém que estuda o tema.

Nos últimos três anos, os "falash mura" vêm sendo levados para Israel em voos de carreira ou charters, ao ritmo de 50 a 100 pessoas por mês.

Em Gonder, os últimos serão "resgatados" até o final do mês que vem.

A tarefa é coordenada por Asher Seyum, 43, etíope que escapou aos 12 anos da guerra cruzando a pé para o Sudão junto da família, no início dos anos 80.

De lá, migrou para Israel, entrou para o serviço diplomático e retornou a seu país de origem 29 anos depois, com mulher e dois filhos pequenos, para encerrar o último capítulo do que vê como uma missão de três milênios: a reunião do povo judaico.

"Estamos encerrando um capítulo histórico. Imagine o que isso significa para mim, um ex-refugiado", diz.

Formalmente seu título é diretor da Agência Judaica de Israel. Mas a função é bem maior do que o título burocrático sugere: é ele o portador de boas notícias para os que vão e o encarregado de novamente pedir paciência aos que ainda ficam.

Muitos jamais mudarão para Israel. Não convenceram o governo de que descendem de judeus, já que o processo, baseado sobretudo em entrevistas e na história oral, tem alguma subjetividade.

Outra dificuldade é preparar pessoas que vêm de vilarejos de um dos países mais pobres do mundo (173º no ranking de desenvolvimento humano da ONU) e vão para um dos mais industrializados (16º nessa mesma lista).

Enquanto esperam, os "falash" recebem assistência médica numa clínica do governo e uma cota de 25 kg a 80 kg de farinha por mês, base do injera, pão borrachudo que é o arroz-feijão do país.

PRECONCEITO

Muitos dizem que a migração será uma realização espiritual, um reencontro com antepassados, mas poucos escondem que há interesses materiais. "Minha irmã já foi para lá e me disse que a vida é melhor", diz Abe Tesfaw, 29, que vive de bicos em Gonder.

São otimistas mesmo com a inevitável dificuldade de adaptação e o preconceito que muitas vezes sofrem. Ao chegarem a Israel, os etíopes passam de 12 a 18 meses em centros de adaptação.

Quando saem, teoricamente estão preparados para conseguir sobreviver de forma autônoma. Mas têm taxa de desemprego de quase 20% (o triplo da média do país) e poder aquisitivo um terço menor do que não etíopes.

"O Estado faz um esforço grande para integrar os etíopes, e há uma série de casos individuais de sucesso. Mas como comunidade eles ficam abaixo da média do país", diz o professor Kaplan.

Mesmo ainda aprendendo a serem judeus, muitos parecem genuinamente interessados na nova fé. Ao final do evento na sinagoga de Gonder, o grupo --homens de quipás coloridos de crochê, mulheres de longos vestidos brancos-- acompanhou com fervor um culto. A maioria é habitué do local. "Rezo todos os dias, como manda o Velho Testamento", diz Tesfaw.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2013/07/1310913-judeus-etiopes-se-preparam-para-migrar-para-israel.shtml

Sunday, June 30, 2013

Cristeros- Resistência Armada contra a Tirania Judaico-Maçônica


Estiveram o assassinato de padres e a destruição de igrejas confinadas à Rússia Judaico-Maçônica (Bolchevique)? Não.

Na década de 20, centenas de padres foram torturados e assassinados no México quando o Presidente Franco-maçom Plutarco Elias Calles ordenou a supressão da Igreja Católica.  "Pela Glória Maior" um filme soberbo liberados ano passado, hoje disponível em Netflix, documenta o levante dos Cristeros, onde milhares de Cristãos pegaram em armas contra o Governo do México e forçaram-no a ceder.  A rebelião, de 1926-1929, demandou 57.000 soldados do governo e 30.000 “insurgentes” Cristeros, a maior parte civis.

Nunca ouviu falar dessa rebelião?  Nem os Mexicanos.  Os Franco-maçons que defendem a liberdade e a tolerância (para sua própria ruína), não querem que você saiba a respeito da resistência armada a sua tirania.  De acordo com o historiador Ruben Quezada, "Ainda na década de 80 era difícil encontrar um único livro que mencionava algo substancial a respeito da Cristiada.  Se era mencionada, se dava usualmente não mais que uma única sentença na biografia do Presidente Calles.  Os sistemas escolares não incluíram a Cristiada como parte de sua história de forma que as gerações futuras perdessem logo qualquer conhecimento dela...  Há mais liberdade da imprensa hoje, e um grande volume de histórias não contadas a respeito da Cristiada – testemunhos e imagens que eram ilegais imprimir ou publicar por muitos anos – finalmente estão emergindo.  Há literalmente milhares de testemunhos vindo à lume revelando uma história inspiradora que ficou escondida por décadas sob uma sombra escura de medo e negação."

Cristãos americanos estão enfrentando perseguição do governo Judaico-Maçônico de Barack Obama.  Eles podem obter inspiração dessa história que define a verdadeira natureza oculta da tirania que escraviza a humanidade.
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O Levante Católico no México no Século XX

por Olivier Lelibre


Em 1924, Plutarco Elias Calles se tornou Presidente.  Pela sua descendência de Judeus Espanhóis, um Maçom de grau 33, "a Igreja é a única causa de todas as desgraças do México."  Para ele, também, ela tinha que desaparecer.  [Ele era um instrumento dos banqueiros cabalistas, mestres da economia Mexicana em 1914: Rockefeller (indústria de borracha), Goblentz (indústria têxtil), Guggenheim (jazidas), Hearst (apelido Hirsch) que possuía 3 milhões acres, e o banco Kuhn-Loeb, que financiou Lênin.]

Em 1926, o presidente e sua camarilha lançaram uma nova ofensiva que desejavam fosse definitiva: "Agora deve haver uma revolução psicológica", declarou Calles.  "Nós devemos penetrar e nos apoderarmos das mentes das crianças e da juventude porque eles devem pertencer à revolução."

As escolas católicas foram fechadas, as congregações expulsas, os sindicatos Cristãos proibidos, numerosas igrejas confiscadas e profanadas (transformadas em estábulos ou refeitórios) ou destruídas.  A presença na escola pública se tornou obrigatória, o ateísmo era oficialmente ensinado, e as insígnias religiosas (medalhas, crucifixos, estátuas e quadros) foram proibidos mesmo em casa.  Deus era caçado até na linguagem!  O uso de tais expressões como “Adeus”, "Se Deus quiser", ou "Deus proíba" era sujeita a multa.

Para terminar, os padres eram "registrados": alguns estados (México é uma república federal) exigiam que eles jurassem não para converter, outros tentavam mandá-los se casar se quisessem para continuar sua função! Monsenhor Carvana, o Núncio Apostólico, protestou.  Em 12 de Maio de 1926 ele foi expulso.  Por todo o país, figures públicas católicas eram assassinadas, garotas saindo da igreja eram raptadas, aprisionadas e estupradas. Monsenhor Curley, o Arcebispo de Baltimore, expressou sua indignação: "Calles persegue a igreja porque sabe que tem a aprovação de Roma.  Nosso governo armou os assassinos de Calles.  Nossa amizade encorajou-o em sua empresa abominável: destruir a idéia de Deus nas mentes e corações de milhões de Mexicanos."

Em 28 de Maio, Calles recebeu a medalha de mérito Maçônica das mãos do Grão-Mestre do rito Escocês no México.  Em 12 de Julho, o seguinte comunicado apareceu na imprensa: "Maçonaria internacional aceita responsabilidade por tudo que está acontecendo no México, e está preparando-se para mobilizar todas as suas forças para a aplicação metódica, integral do programa para esse país."

Em 26 de Julho, um lojista idoso foi friamente capturado por dois policiais em trajes civis.  Seu crime?  Em sua loja ele havia colocado um sinal com o comentário Viva Cristo Rey! Vida Longa ao Cristo Rei!  Os Mexicanos reagiam pacificamente à perseguição: eles boicotavam empresas estatais (aquisição de tabaco e o tráfego na Estrada de ferro reduziu-se por 74%, e em apenas algumas semanas, o banco nacional sofreu uma perda de 7 milhões de pesos), e eles também circulavam uma petição de protesto assinada por 2 milhões (dentre uma população de 15 milhões).

Mas os Cristãos tem algo ainda melhor do que isso, eles têm orações, e o país foi entrecruzado por gigantescas procissões penitenciais: 10,000, 15,000 fiéis, descalços, coroados com espinhos, imploravam a Deus pelo seu país.  Os poderes não podiam tolerar isso, e suas pesadas metralhadoras dispersavam as procissões, e os primeiros mártires caíam, cantando.

O LEVANTE

Em Janeiro de 1927, o México Católico elevou: 20.000 combatentes (30.000 pelo fim do ano, e 50.000 em 1929); poucas armas (e uns poucos rifles e carabinas, mas principalmente machadinhas e às vezes simplesmente paus), poucos cavalos, mas todas as pessoas os apoiando, oferecendo seu dinheiro e necessidades.  Um camponês Cristero relatava como eles começavam com canções e orações em seus lábios: "Nós éramos 1.000, depois 5.000, e então mais!  Todos começaram como se fosse para a colheita.... Nós pretendíamos firmemente morrer, irados ou não, mas morrer para Cristo."

Contra eles havia 100 colunas móveis de 1.000 homens cada, verdadeiras "colunas infernais" financiadas pelos EUA (carros blindados leves, tratores de artilharia, aeronaves de combate...).  Os primeiros conflitos foram massacres sangrentos.  Um oficial de Calles escreveu: "Eles estão mais para peregrinos do que soldados.  Isso não é uma campanha militar, é uma reunião de caça!" O próprio presidente predisse: "Serão aniquilados em menos de dois meses."

Mas quando um romeiro pega em armas, se torna um cruzado!  Os Cristeros eram capazes de se equiparem a partir do adversário, beneficiando-se de sua covardia ou corrupção.  Os "federais" estavam mais para saqueadores, bêbados com tequila e maconha, do que para soldados dignos do nome.  Em 15 de Março de 1927, eles foram derrotados em San Julian; em Puerto Obristo, caíram 600 mortos.  Em Novembro, o adido militar dos EUA começou a se preocupar com o sucesso dos "fanáticos", 40% dos quais estavam agora equipados com excelentes Mausers recuperadas do inimigo.  Como era possível?

O MISTÉRIO DA INIQÜIDADE

O ano de 1928 foi terrível: as colunas infernais haviam recebido a ordem de deportar a população rural para "campos de concentração" onde a fome e a epidemia dizimava-os.  Na mínima demonstração de resistência, os federados os massacrariam.  Colheitas e rebanhos eram desapropriados, pasto queimado, e aldeias destruídas pelos milhares.  Apesar de sua política de terra queimada, os Cristeros ficaram firmes como os Macabeus contemporâneos.

Em 1929, o governo renunciou a sua política de governar o campo.  Três-quartos do inabitável México estavam nas mãos das tropas de Cristo Rei, a vitória estava no alcance, especialmente como o desperdício no México era lutar uns contra os outros, e nos EUA, Hoover, que não era um Maçom, foi eleito! Então eles aprenderam que as negociações secretas entre o governo Mexicano e o Vaticano resultaram em um acordo.  Em 21 de Junho, o episcopado Mexicano (exceto um de seus membros, Sua Excelência Jose de Jesus Manriquez y Zarate) assinou uma "resolução" sobre o conflito com o poder governante em bases "negociadas" por um Jesuíta norte-americano, Padre Walsh.  O acordo contemplaria: (1) imediato e incondicional cessar-fogo; (2) o reinício do culto público iniciando no dia seguinte (22 de Junho).

Isso era tudo.  Restauraram-nos até a mesma situação que prevalecia em 1926 com todas as leis anti-Católicas então em efeito, incluindo o registro dos padres! No texto, os Cristeros são chamados de fanáticos dirigidos por uns padres de segunda classe; sua revolta era um erro, uma imprudência, mesmo um pecado: eles devem renunciar suas armas sob pena de excomunhão...

TRAIÇÃO DO VATICANO

Enrique Gorostieta Velarde, comandante-chefe dos Cristeros, dirigiu-se a suas tropas com voz enlutada:

"Sua Santidade o Papa, pelo intermediário do mais excelente Núncio Apostólico, decidiu, por razões as quais são desconhecidas por nós, mas que, como Católicos, aceitamos, que o culto público será reiniciado amanhã sem que a lei seja alterada… Esse arranjo… conseguido com nosso esforço que é o mais nobre e mais santo sob nossa bandeira, no momento em que a Igreja declarou que ela renunciará ao que ela obteve...Conseqüentemente, a Guarda Nacional assume a responsabilidade pelo conflito....Quanto a nós como homens, nós temos uma satisfação que ninguém pode tirar de nós: a Guarda Nacional não desaparece derrotada pelos seus inimigos, mas abandonada por aqueles que eram para ser os primeiros a receber o fruto de nossos sacrifícios e abnegação! Salve, Cristo! Aqueles que para o Senhor estão se humilhando, ao exílio, e talvez, a uma morte inglória... com o mais fervente amor saudamos o Senhor, e uma vez mais proclamamos que o Senhor é o Rei de nosso país."

Seis mil Cristeros obedeceram e foram imediatamente massacrados.  Em 3 dias, eles haviam perdido 5.000 homens em combate! O episcopado Mexicano decretou a excomunhão dos padres Cristeros, mas aqueles que não haviam sido mortos durante a guerra (180) já haviam sido martirizados... Tudo foi perdido.

O novo presidente, o advogado maçom Fortes Gil, regozijou-se.  No banquete do solstício de verão, ele reconheceu seu assombro com a capitulação incondicional de um exército vitorioso, e sua intenção para continuar a luta: "A luta não começou ontem.  A luta é eterna.  A luta começou 20 séculos atrás."  Realmente, mas a novidade era que o Vaticano não estava no lado correto.

A Franco-maçonaria, condenada por todos os papas desde o século XVIII (Clemente XII, em 1738) até o fim do século XIX (em 1892, Leão XIII igualou a Franco-maçonaria ao Satanismo), infiltrou-se na Igreja nos altos postos da hierarquia: Não foram G. della Chiesa (o futuro Bento XV) e A. Ratti (o futuro Pio XI) os "recomendados" do Cardeal Rampolla? Em 1926, não foi Pio XI que condenou a Ação Franceça em concordância com os desejos da seita? Em 1928, não foi o Padre Vallet expulso da Espanha e seu trabalho suprimido por uma hierarquia que preferiu favorecer a Opus Dei?

Quando, de 1934 a 1937, uma nova Cristiada foi lançada, Pio XI deixou o episcopado Mericano excomungar os Cristeros e então esperou até que eles fossem todos mortos antes de ousar escrever (em sua Carta ao Episcopado Mexicano, 1937):

“Quando o poder se eleva contra a justiça e a verdade... não se pode ver como alguém condenaria os cidadãos que unidos para defender a nação e a si mesmos – mesmo pelo uso das armas – contra aqueles que, por meios do poder do Estado, planeja sua desgraça.”

No mesmo ano, na Divini Redemptoris, ele culpava o Comunismo pelas atrocidades perpetradas contra os Cristãos no México... mas não mencionava a Franco-maçonaria.

Calles era um peão Comunista como Fidel Castro posteriormente foi, ao mesmo tempo ele servia os banqueiros cabalistas em Wall Street.  Eram idênticos.

"Sob Calles, o México se tornou o primeiro país no mundo a reconhecer a União Soviética, e a embaixada Soviética que foi estabelecida na Cidade do México progredia para ser a uma das maiores no mundo e um centro-chave para a subversão, espionagem e terrorismo do NKVD/KGB por todas as Américas.  Porém, ainda antes de Calles chegar ao poder em 1924, o novo regime Comunista em Moscou começou a exercitar sua influência no México.  O ditador Soviético Lênin enviou ao México o agente do Komintern Mikhail Borodin, em 1919, para coordenar um crescente movimento Comunista-Socialista que era pesadamente condimentado com elementos estrangeiros, a maioria dos quais intelectuais Americanos e Europeus.”

Tuesday, April 16, 2013

Polícia israelense prende feministas no Muro das Lamentações

Mulheres usavam talits de oração com franjas, disse porta-voz da polícia.
Judeu ortodoxo que tentou atear fogo a um livro também foi detido.

A polícia israelense prendeu cinco feministas religiosas judias que rezaram no Muro das Lamentações de Jerusalém com peças reservadas aos homens.

"Mais de 200 mulheres rezaram esta manhã no Kotel (Muro das Lamentações). Cinco usavam talits de oração com franjas, algo proibido pelo Tribunal Supremo, e foram detidas", declarou a porta-voz da polícia, Luba Samri.

Um haredi ('os que temem a Deus'), ou seja um judeu ultraortodoxo, que tentou atear fogo a um dos livros de oração das mulheres, também foi detido.Feministas judias da associação "Mulheres do Muro" desafiam os ortodoxos e rezam no Muro das Lamentações, o local mais sagrado do judaísmo, último vestígio do segundo Templo destruído pelos romanos no ano 70 da era cristã.

Elas querem acesso a todos ao Muro das Lamentações, incluindo aos seguidores das correntes liberal e conservadora do judaísmo.

Saturday, April 13, 2013

Judeu não quer contato com as pestilentas

Janer Cristaldo

Quando me mudei para Higienópolis – Hidischienópolis, para alguns – certos costumes e rituais do bairro me soaram bastante estranhos. Aos sábados, quando chovia, senhores e senhoras elegantes se cobrem com capinhas vagabundas de plástico, dessas que se compra a cinco reais nas bancas de revista. Casais nunca se dão as mãos. Em um determinado dia do ano, homens engravatados e bem postos não usam sapatos, apenas tênis.

Aos poucos, comecei a descobrir as firulas da ortodoxia judaica. Usam capas no sábado, porque no sábado um judeu não pode portar um guarda-chuva. A rigor, não pode nem apertar um botão de elevador. O que faz com que apartamentos de primeiro andar sejam muito valorizados. Há inclusive no bairro um prédio com um elevador casher: aos sábados, ele pára em todos os andares sem que nenhum botão precise ser acionado.

Em 2006, escrevi sobre o assunto, o que rendeu longa polêmica. O artigo era abrangente e se reportava aos preceitos do santo homem Maimônides. Através de um porta-voz, tive a suprema honra de ser respondido pelos rabinos do Colel Iavne:

"Atacar os judeus se utilizando da sua religião, costumes, vestimentas e retirando do contexto afirmações bíblicas não é novidade. O recurso foi usado infinitas vezes por anti-semitas ao longo da história da jornada judaica neste planeta. Janer Cristaldo, ao repetir o ato em seu artigo publicado no Mídia Sem Máscara, e intitulado, "Sobre Maimônides" sequer foi original. De todo modo, merece uma resposta, o que fazemos a seguir. Este artigo foi escrito com a colaboração inestimável das seguintes pessoas: Rav. Avraham Zajac, André Cardon, Sérgio Kalmus, Marcella Becker e sob consulta e aconselhamento de rabinos do Colel Iavne".

A bem da verdade, eu não atacava os judeus. Apenas falava de seus hábitos e transcrevia alguns preceitos de Maimônides, de seu livro Os 613 Mandamentos. (Ou você pensava que eram apenas dez?). Preceitos que aliás nem são do bom rabino, mas da Torá. Me atenho agora a apenas um dos itens da polêmica, a impureza das mulheres.

Escreviam então meus contestadores: “O articulista critica os judeus por não apertarem botões aos sábados, e por andarem de capas de chuva “vagabundas”, ao invés de guarda-chuvas. Se sente incomodado por eles não darem mãos a mulheres em público e por andarem de tênis no dia mais santo judaico, o Dia do Perdão, o Yom Kipur”. (...) “Agora são apontados e menosprezados por usarem ‘capas de chuva vagabundas’ e ‘tênis em lugar de sapato’”.

Ora, em momento algum critiquei os judeus por não apertarem botões nem declarei sentir-me incomodado por não darem as mãos às suas mulheres. Em momento algum menosprezei alguém por usar capas de chuva ou tênis. Tênis é calçado que uso quase diariamente. Como cidadão do Ocidente, apenas manifestei minha estranheza em relação a tais comportamentos (por exemplo, usar tênis com terno e gravata), e nada mais que isso. Considerei-os obsoletos, e não me parece que considerar obsoletas determinadas práticas possa constituir anti-semitismo. Continuavam meus interlocutores:

“Um homem, mesmo tendo 100% de certeza de que uma mulher não está menstruada e ainda que seja sua esposa; mesmo assim, pelas leis mais estritas judaicas, não pode cumprimentá-la em público. E porque? (sic!) Por questão de recato. Para preservar carinhos e troca de afagos para os momentos íntimos e particulares com a sua amada”.

De minha parte, não vejo nenhuma falta ao recato em dar a mão a uma mulher. Assim fosse, todos os cristãos deste país seriam despudorados irremediáveis. Meus interlocutores parecem não ter lido a Torá. Lá está, em Levítico 15:19-24:

“E mulher, quando tiver fluxo, e o fluxo da sua carne for de cor sangüínea, sete dias ficará separada na sua impureza; e todo aquele que tocar nela será impuro até a tarde. E tudo sobre o que se deitar na sua impureza será impuro, e tudo sobre o que ela se sentar será impuro. E todo que tocar no seu leito, lavará suas vestes, se banhará em água e será impuro até a tarde. E quem tocar sobre o leito ou sobre o objeto em que ela está sentada, tocando neles, será impuro até a tarde. E se um homem deitar com ela, a sua impureza passará sobre ele, e ficará impuro sete dias; e toda cama em que ele se deitar, se fará impura”. Ora, para mim, cidadão ocidental e vivendo neste século, soa muito estranho considerar impura uma mulher em seus dias de menstruação.

Uma colega da Folha de São Paulo, que morava no bairro, por bom tempo dedicou-se a fazer terrorismo com os rabinos. Esbarrava neles e se desculpava: “Desculpe, foi sem querer. É que estou nervosa, estou menstruadíssima”. O coitado do rabino se esfregava desesperado, como se quisesse exorcizar a lepra.

Está rolando nas redes sociais uma curiosa foto de um judeu ortodoxo em um avião, encapsulado dentro de uma capa de plástico, publicada pelo Huffington Post. Há relatos de que a companhia aérea El Al tem notado um aumento no número de judeus ultra-ortodoxos que pedem para trocar de lugar nos vôos, para evitar ficar sentado ao lado das pestilentas. Uma mulher já processou a companhia aérea por tê-la deslocado a parte traseira de um avião, depois que ultra-ortodoxos se recusaram a sentar-se ao lado dela.

Internautas foram rápidos em apontar que a explicação pode não ser totalmente correta. "Isso não tem nada a ver com as mulheres," – escreveu um usuário. "Ele é um Cohen," descendente dos sacerdotes sagrados do templo e não estão autorizados a entrar ou voar sobre um cemitério, que os torna impuros”.

O cemitério, no caso, estaria situado em Holon, área metropolitana de Tel-Aviv. Em 2001, a El Al Airlines decidiu não permitir que judeus ultra-ortodoxos se revistam hermeticamente em sacos de plástico quando voando sobre o cemitério de Holon, a fim de evitar a impureza ritual. Segundo a empresa, considerações de segurança de vôo não permitem passageiros a bordo cobertos por sacos plásticos fechados.

Dados os precedentes, tendo a crer que Cohen queria mesmo era evitar o contato com as pestilentas.

Sunday, March 24, 2013

Jorge Bergoglio ergueu memorial ao Holocausto em catedral argentina

Durante uma comemoração de 2010 do atentado à Associação Mútua Israelita Argentina (AMIA), o Cardeal Bergoglio chamou o prédio reconstruído de “uma casa de solidariedade” e declarou, “Deus os abençoe e os ajude a cumprir sua obra.”

Com o ativo apoio do Cardeal Bergoglio, a Capela Metropolitana de Buenos Aires, a principal Igreja Católica Romana na capital da Argentina, ergueu um memorial àquele atentado e às vítimas do Holocausto.  Em direção à parte de trás do principal santuário, uma grande caixa com uma porta de vidro em uma moldura forjada em prata hospeda vários artefatos Judaicos, incluindo uma menorá, uma Estrela de David, e folhas de livros de oração resgatados de Treblinka, Auschwitz e do Gueto de Varsóvia.

O memorial do holocausto, conhecido como o Mural Comemorativo, é o único tributo às vítimas do Holocausto em uma igreja Cristã, de acordo com a Fundação Internacional Raoul Wallenberg. 

Fonte:


Saturday, March 23, 2013

Estrela de David: de talismã místico ao símbolo Sionista



 
Em um livro do Prof. Gershom Scholem, publicado 27 anos depois da morte do estudioso, Scholem sustenta que a Estrela de David não era um símbolo antigo Judaico, mas um emblema mágico que somente foi adotado pelos Judeus no século XIX

Moshe Ronen

Poucos livros são publicados 60 anos depois de serem escritos.  Um tal livro é o do Prof. Gershom Scholem's "Magen David – History of a Symbol", que está sendo liberado somente agora, 27 anos depois da morte de seu autor.

Prof. Scholem, um dos maiores estudiosos Judaicos de nosso tempo, um pesquisadora da Kabbalah e do misticismo Judaico e um dos fundadores da Universidade Hebraica em Jerusalém, conduziu um estudo de 50 anos da história da Estrela de David. Ele publicou um breve sumário do estudo em 1949, brevemente depois que o símbolo foi escolhido para aparecer na bandeira nacional do novo Estado.

Em seu artigo, Prof. Scholem declarou que "A Estrela de David não é um símbolo Judaico, e, portanto, não é o ‘símbolo do Judaísmo'."

O estudo foi recentemente editado em um livro pelo Prof. Avraham Shapira. O novo livro investiga os aspectos religiosos, místicos, nacionais e políticos da Estrela de David.

Proteção mágica do perigo

De acordo com Scholem, o símbolo do hexagrama foi uma vez conhecido como Selo de Salomão e usado tanto como um enfeite quanto um símbolo para o qual os poderes mágicos eram atribuídos.  Foi primeiro documentado no carimbo de Yehosua Ben Assiyahu durante o período do último reino, 2.700 anos atrás.

Apareceu novamente como uma relíquia em uma sinagoga em um prédio de Cafarnaum durante o terceiro século DC, ao lado de um outro símbolo, uma suástica. Ninguém afirma que esses dois símbolos gráficos eram mais do que meras decorações.

Durante o período do Segundo Templo, a menorá de sete braços, em vez da Estrela de David, era considerado um símbolo Judaico. De acordo com Scholem, o Selo de Salomão apareceu primeiro no misticismo Judaico durante o sexto século DC em um talismã contendo dois leões e uma Estrela de David no meio.

Por gerações, o Selo de Salomão apareceu em duas versões: um pentágono (polígono de cinco lados) e um hexágono (polígono de seis lados).

Bandeira Judaica em Praga

Até o início do século XIX, o símbolo era usado como um meio mágico contra o perigo, e aparecia principalmente em cima ou no interior do mezuzah.  O primeiro livro que referia-se ao símbolo como "Magen David" foi escrito pelo neto de Maimônides, o Rabino David Ben Yehuda HaHasid, no século XIV.

O uso oficial da Estrela de David como um símbolo Judaico começou em Praga.  O Prof. Scholem escreve que ele foi tanto escolhido pela comunidade Judaica local quanto pelo governo Cristão como um meio de rotular os Judeus, que posteriormente adotaram-no e abraçaram-no.  Em 1354, o Imperador Carlos IV garantiu aos Judeus o privilégio de levantar uma bandeira própria, e essa bandeira continha a Estrela de David. Uma dessas bandeiras pode ainda ser encontrada na antiga Sinagoga de Praga.

Desde Praga, onde a Estrela de David foi impressa em capas de livros e entalhada em lápides de cemitérios, o símbolo espalhou-se pelo resto da Europa e gradualmente se tornou conhecido como o símbolo do Judaísmo.

Durante o primeiro Congresso Sionista na Basiléia em 1897, a bandeira Sionista, que ostenta uma Estrela de David azul, foi escolhido.

Mas o Prof. Scholem alega que o símbolo somente se tornou verdadeiramente significante durante o Holocausto, depois que os Nazistas usaram-na para marcar os Judeus, e assim santificá-la. De acordo com Scholem, isso deu ao símbolo gráfico um sentido spiritual de sagrado que nunca teve antes.

Saturday, March 16, 2013

Jorge Bergoglio recebe membros da B'nai B'rith em catedral

Jorge Bergoglio, atual Papa Francisco I, recebeu no ano passado membros da maçonaria judaica (B'nai B'rith) em catedral argentina em cerimônia de lembrança à Kristalnacht





Maçonaria judaica saúda eleição de Francisco I

A Liga Anti-Difamação (ADL) hoje saúda a eleição do Cardeal da Argentina Jorge Bergoglio como o próximo Papa Francisco.

Abraham H. Foxman, Diretor Nacional da ADL publicou a seguinte declaração:

Nós congratulamos o novo Papa e desejamos que ele vá bem em sua importante nova responsabilidade.  Nós acreditamos que a eleição de Francisco I é um momento significante na história da Igreja.  Nós esperamos ansiosamente para trabalhar com ele para continuar a encorajar as relações Católico-Judaicas como nós tivemos com seus predecessores.  Há muito em seus registros que nos acalma a respeito do futuro.

Sob sua liderança em Buenos Aires, o Cardeal Jorge Bergoglio fez importantes caminhadas em sustentar positivas relações Católico-Judaicas seguindo os papados transformadores do Papa João Paulo II e Papa Bento XVI – pontífices que lançaram a reconciliação histórica entre a Igreja Católica e povo Judeu.

O Cardeal Bergoglio sustentou um íntimo relacionamento com a comunidade Judaica na Argentina.  Ele celebrou várias festas Judaicas com a comunidade Judaica Argentina, incluindo o Chanukah, onde ele acendeu uma vela sobre a menorah, esteve presente numa sinagoga em Buenos para o Slichot, um serviço pré-Rosh Hashana, o Novo Ano Judaico, bem como uma comemoração da Kristallnacht, a onda de violentos ataques Nazistas contra os Judeus antes da Segunda Grande Guerra.

Em 2010, durante uma comemoração do atentado de 1994, o Cardeal Bergoglio chamou-o de “uma casa de solidariedade” e acrescentou que “Deus os abençoe e os ajude a cumprir seu trabalho”, o que demonstrou sua dedicação e apoio em erguer-se contra o extremismo.

Em 2010, juntamente com o Rabino Argentino Abraham Skorka, publicou o livro “No Céu e na Terra” dirigindo assuntos de diálogo religioso.  A sensibilidade do novo Papa aos Judeus emerge de seu trabalho em seus comentários sobre a aproximação da Igreja ao povo Judeu desde o Vaticano II, o Holocausto e o conflito Árabe-Israelense.

Sunday, March 10, 2013

As doutrinas cabalísticas de João Paulo II

“Se para o cristianismo a Encarnação se cumpre num só homem, para a Cabala esta existe no fato e para o fato da inteira criação, e isso foi assumido nos escritos de João Paulo II.

Redemptor hominis (1979): ‘Com cada um Cristo se uniu para sempre [...]; desde que foi concebido sob o coração de sua mãe’ (n. 13); ‘cada homem, sem exceção, [...] mesmo quando disso não se acha consciente’ (n. 14)

Dominum et vivificantem (1986): ‘A Encarnação de Deus-Filho significa que foi assumida à unidade com Deus não apenas a natureza humana, mas também, nesta, em certo sentido, tudo o que é «carne»: toda humanidade, todo mundo visível e material.  A Encarnação, por conseguinte, em também um significado cósmico, uma dimensão cósmica.  O «gerado antes de toda criatura», ao encarnar-se na humanidade individual de Cristo, une-se, de algum modo, com toda a realidade do homem, que também é «carne», e nela, com toda a «carne», com toda a criação’ (n. 50); ‘não só está próximo deste mundo, mas está nele e, em certo sentido lhe é imanente, compenetra-o e vivifica-o por dentro.  Isto é válido, em especial, quanto ao homem: Deus está no íntimo do seu ser, como pensamento, consciência e coração’.  Deus é imanente ao mundo e o vivifica desde dentro. 

Uma profissão de fé de teor panteísta que, ferindo a presença do Verbo encarnado, evoca o sinal da Grande Apostasia predita por São Paulo.  A Igreja Conciliar, que ocupou o lugar da Igreja Católica, nesta ótica, repetidamente declarou «irreversível» a missão de ensinar a religião noaquita aos povos da terra para levá-los à união mundial; uma fraude inaudita, que consubstanciou o mais pérfido delito histórico.

(Arai Daniele, Segredo de Fátima ou Perfídia em Roma?, Editora Promissio, pp. 151-152)

Saturday, March 02, 2013

Talmud: bisturi que sangra o Oriente Médio

por Rev. Ted Pike

Nota do Editor:

Recentemente, o Primeiro Ministro Erdogan da Turquia acusou Israel de matar milhares de Palestinos em seus 63 anos de história.  Ele disse também que Isarel explora o Holocausto para extorquir a simpatia do mundo.  Ambas as acusações são manifestamente verdadeiras.  Mesmo nos primeiros meses depois do massacre Deir Yassin de Israel e a expulsão terrorista de 800.000 Árabes em 1948, Israel bombardeou dúzias de cidades Árabes indefesas e matou milhares de Árabes que não saíram de suas casas rapidamente.

Apesar disso, Netanyahu contesta bruscamente: “essas são acusações horrendas que não têm nada a ver com os fatos.  Em Israel nós somos usados para contra a verdade e a verdade é que essas alegações são completamente falsas.”

A ousadia de Netanyahu em mentir é uma lembrança que o Estado de Israel é fundado sob o Talmud Babilônico, que permite aos Judeus enganarem os Gentios.

O seguinte é a reimpressão ajustada de um muito importante artigo de 2010.  Eu atualizo os leitores ao fato que a possibilidade de matar mesmo gentios inocentes esteja muito em voga entre os rabinos ultra-Ortodoxos de Israel atual.  É também uma importante lembrança do aviso de Jesus de “Guardai-vos com cuidado do fermento [engano e hipocrisia] dos fariseus [Judaísmo Talmúdico] e dos saduceus.” (Mateus 16, 6)

Por séculos na sociedade civilizada, foi considerado anti-Judaico contra o que o Talmud e a Cabala do Judaísmo clara e repetidamente ensinam – que Judeus pios têm o dever de matar ou assistir as mortes dos Gentios, especialmente aqueles que resistem aos objetivos do Judaísmo.

Hoje, de forma crescente, dúzias de rabinos ultra-Ortodoxos em Israel, mesmo membros do Knesset, com ousadia afirmam que matar Gentios Palestinos, mesmo seus bebês, deve ser sustentado como lei divina. Até um sermão recente de um poderoso rabino Israelense exigia mais – as mortes de todos no mundo que se opusessem a Israel. “Possam nossos inimigos e inimigos morrerem.  Abu Mazen [líder Palestino Mahmoud Abbas] e todo esse povo mau deveria perecer da terra.  Deus deveria golpeá-los e esses Palestinos—inimigos maus de Israel—com uma praga."

O Rabino Ovadia Yosef fundou o partido Shas que é parte da coalizão do governo do primeiro ministro.  ABC News chama-o de “o líder espiritual de um dos principais partidos de Israel.”

As palavras cruéis de Yosef não miravam somente os Árabes, mas qualquer um ao redor do mundo que criticasse o Sionismo.  "Possa todo o povo imundo que odeia Israel desaparecer do nosso mundo”, disse ele, “Possa Deus golpeá-los com a praga, junto com todos os Palestinos que perseguem Israel." Se Yosef conseguisse o que queria, os críticos de Israel como o Reverendo Ted Pike, Norman Finkelstein, Nathaniel Kapner seriam vítimas de assassinatos direcionados de Israel, suas vozes de advertência seriam silenciadas para sempre.

Como mencionei num artigo anterior, o extremismo Ortodoxo em Israel é crescentemente integrado; isso é evidência mais distante nessa direção.  O Rabino Yosef é tão poderoso e bem conhecido que suas observações mereceram uma resposta do escritório de Netanyahu, bem como do Departamento de Estado, ambos distanciando-se.

O Antigo Testamento Nunca é Racista

No Antigo Testamento, Deus requereu aos Hebreus expulsar os maus Canaanitas de Sua terra prometida.  A cultura Canaanita era saturado com sacrifício infantil, assassinato ritual, perversão sexual, idolatria e ocultismo. Deus sabia que uma política de tolerância zero com o mal Canaanita era a única forma que o Monoteísmo Hebraico sobreviveria.  Somente então, poderia preparer um lugar para Jesus Cristo, Salvador de todos que confiam Nele.

Mas embora Deus autorizasse duras medidas contra as religiões pagãs, o Antigo Testamento é desprovido de racismo: a convicção que outras pessoas são inerentemente más, degeneradas ou sub-humanasO Rei David, notavelmente, descendia de um Judeu, Boaz, e Ruth, uma Gentia fiel.  David incluiu Gentios corretos em seu exército, tal como Uriah, o Hitita.  Além disso, David tinha amigos íntimos como o Rei Sidônio Hiram, que construiu grandemente o Templo de Salomão.  Conversos Gentios como Rahab foram saudados na comunidade Hebraica.

Fariseus trazem o Racismo para Israel

O Racismo não entrou no Judaísmo até os Escribas e Fariseus, que migraram para Judéia da Babilônia vários séculos antes de Cristo.  Eles infundiram a religião e cultura Judaica com a idéia que os Gentios são moralmente inferiores e poluidores sobre a base da raça. O Antigo Testamento não faz uma tal afirmação, avisando somente contra a influência da idolatria Gentia sobre os Hebreus.  Os Fariseus introduziram uma superioridade racial no Judaísmo inaudível no Antigo Testamento.

Como resultado, os Judeus no tempo de Cristo eram profundamente racistas, convencidos de sua superioridade intrínseca aos “cachorros”(1) Gentios.  O bom Judeu nem mesmo falava com um Samaritano.(2)  Se um Gentio fosse agredido, roubado e atirado em um canal, um Judeu devoto, temeroso de ficar “impuro”, passaria do outro lado da estrada.(3)

O Talmud santifica o Racismo

Infelizmente, a revolução racista dos Fariseus se tornou incorporada ao Talmud Babilônico, o vasto e errante compêndio da lei Farisaica.  Hoje, o Talmud e seu parceiro místico, o Zohar ou Cabala, são os maiores guias espirituais, éticos e legais para Judeus observantes.  Eles são de muito maior autoridade a tais Judeus do que o Antigo Testamento.

O escritor popular Judeu, Herman Wouk, comenta sobre a importância do Talmud sobre todos os ramos do Judaísmo: “O Talmud é até hoje o sangue que circula no coração da religião Judaica.  Quais sejam as leis, costumes ou cerimônias que observamos – sejamos ortodoxos, conservadores ou reformistas, ou simplesmente sentimentalistas espasmódicos – nós seguimos o Talmud. É nossa lei comum.”(4)

Racismo em Israel

O mundo é confuso porque, no Israel atual, os uma vez perseguidos Judeus se tornaram perseguidores.  Religiosos Judeus altamente educados, especialmente no governo e entre os colonizadores ultra-Ortodoxos da Margem Ocidental, hoje tratam os Palestinos de forma muito pior do que tratariam qualquer animal.

Em seu filme, "Gaza Strip", o produtor veterano James Longley documenta graficamente como os militares Israelenses atiram em crianças Árabes na cabeça pelo crime de atirar pedras.  Enquanto filmava, helicópteros Israelenses despejavam bombas de gás debilitadoras dos nervos sobre os habitantes de Gaza.  Como os Soviéticos uma vez fizeram no Afeganistão, tropas Israelenses largaram brinquedos explosivos no chão no intuito de detonar crianças curiosas.

A explicação para um tal comportamento é encontrada no Talmud. O Talmud ensina a superioridade e direito divino dos Judeus sobre os Gentios: o Judeu é santo por causa do pacto racial de Deus com Israel. De acordo com o Talmud, os Gentios são impuros porque, diferente dos Judeus, não estiveram presentes no Monte Sinai. Por permanecerem no monte, os Judeus foram perpetuamente purificados dos pensamentos voluptuosos.(5)

Em seu artigo sobre “Gentios”, a autorizada Encyclopedia Judaica resume a visão do Talmud da superioridade moral Judaica. “O Talmud comenta a falsidade dos Gentios ... e contrasta isso com a reputação de um Judeus: ‘O remanescente de Israel não deverá cometer iniqüidades nem falar mentiras; nem deverá uma língua enganadora ser encontrada em sua boca.’”(6) “Os escritores Talmúdicos”, continua esse artigo, “dizem que ‘ ... somente Israelitas são homens’ ... Gentios classificam-se não como homens, mas como bárbaros.”(7)  O Rabindo Johanan ben Zakki diz que se alguém ensinar o Talmud a um Gentio, “uma tal pessoa merece a morte.”(8)  Judah ben Illai recomenda o recital diário da benção: “Bendito seja tu ... que não me fez um goi [ou Gentio].”(9)  Judeus são tão santos, diz o Talmud que “aquele que golpeia um Israelita na face é como se ele, desta forma, agredisse a presença divina.”(10)

O Talmud desumaniza os Árabes

A humanidade fica chocada como os militares Israelenses criminalizam a juventude Árabe, freqüentemente neles atirando como se fossem sub-humanos.  Mas isso é exatamente como o Talmud ensina os Judeus a respeitarem as crianças Gentias. “O Talmud privou de direitos a prole [ou filhos] de um Gentio como aquele de uma besta.”(11)

Durante o levante da intifada em Gaza, em 1988, o mundo ficou horrorizado quando soldados Israelenses enterraram vivos quatro jovens Palestinos.  Todavia, o Talmud permite assassinato Judaico de Gentios.  O Talmud diz: “se um Judeu jogar seu vizinho num buraco que contenha uma escada, e então apressar-se a removê-la, ele não será responsável pela sua morte.”(12) O Judeu é também permitido a rolar uma grande pedra sobre o buraco aberto, garantindo que a vítima não sobreviva.

De acordo com o Talmud, “aquele que negar a Torah e os profetas de Israel, a lei é que eles deverão ser mortos e aqueles que tenham o poder da vida e morte deveriam matá-los, e se isso não ocorrer, deveriam ser conduzidos à morte pelos métodos enganadores.”(13)

O ódio homicida do Talmud contra os Gentios salta de suas páginas.  A Encyclopedia Judaica cita um dos mais respeitáveis rabinos, Simeon ben-Yohai: “O melhor entre os Gentios merece ser morto.”(14)

Quão relevante é o Talmud hoje para os Judeus?

Quão relevante para os Judeus hoje é tal desejo medieval de derramamento de sangue?

A maioria dos Judeus da América provavelmente nunca leram o Talmud ou mesmo ouviram falar do Rabino Simeon ben Yohai. Para a maioria da assimilada Judiaria Americana, o Judaísmo envolve o apoio de Israel e de causas esquerdistas, mas possui uma obrigação grandemente social, não espiritual.(15)

Mas em Nova Iorque e especialmente em Israel, isso é muito diferente. Hoje, em Israel, durante o festival anual de Lag Ba Omar, dezenas de milhares de Judeus ortodoxos reúnem-se em Meron, o local tradicional do túmulo de Simeon ben Yohai, onde eles honram sua memória através de músicas, danças e exortações.  A prestigiada Encyclopedia Judaica descreve ben Yohai como um dos gigantes do Judaísmo para sempre.(16)

Longe de ser ultrapassado, o chamado ao massacre de ben Yohai do “melhor dos Gentios” é o texto Talmúdico que autoriza a política de Israel de matar Árabes inocentes, incluindo crianças.  Um manual do governo para modernos soldados Israelenses inclui um sumário do ensinamento de Ben Yohai: “Na Guerra quando nossas forças atacam os inimigos, elas são permitidas e mesmo impostas pela Halakah a matarem até bons civis, isto é, civis que são ostensivamente bons.”(17)

O Talmud claramente faz mais do que desumanizar os Palestinos.  Ele também desumaniza os Judeus educados e religiosos que são guiados pelo seu racismo homicida.  O Talmud é o bisturi que faz sangrar o Oriente Médio.

Cabala Judaica diz que os Judeus são Divinos

O místico Zohar, ou Cabala, como o Talmud, é considerado pelos Judeus ortodoxos ser inspirado por Deus e de igual autoridade ao Talmud. Muitos Judeus ultra-ortodoxos, tais como predomina hoje em Israel, consideram-no de ainda maior autoridade.  No Zohar, a idéia repetida por toda a parte é que os Judeus são divinos, seres santos, essenciais para a plena existência do mundo.  Gentios, porém, são demoníacos e menos que humanos.  O Zohar diz “‘Alma vivificante’ refere-se a Israel, que tem almas viventes de cima, e ‘gado e coisa rastejante’ e ‘besta da terra’ aos outros povos que não são ‘alma vivificante.’”(18) O Zohar continua: “O ‘burro’ significa o não-Judeu, que é para ser redimido pelo oferecimento do cordeiro, que é a casa dispersa de Israel. Mas se ele recusar-se a ser redimido, então quebre sua cabeça ... eles deveriam ser retirados do livro dos viventes.”(19)

De acordo com o Zohar, Deus recompensa os Judeus por massacrarem aqueles a quem Israel considera como idólatras. “Nos palácios do quarto céu estão aqueles que lamentavam sobre Sião e Jerusalém, e todos aqueles que destruíram nações idólatras e aqueles que mataram pessoas que adoravam ídolos estão vestidos em trajes púrpuros, assim podem ser reconhecidos e honrados.”(20) Somente através da derrubada dos Gentios, o Zohar afirma, pode Israel recuperar sua posição predestinada como a glória de shekinah de Deus na terra.(21)

O Zohar chama os Gentios de “Amalecitas”.  Em uma passagem típica de muitos, ele diz: “Eles causaram a destruição do templo … assim quando Deus revelar-Se, eles serão removidos da terra ... Mas com tudo isso a redenção não será completa até Amalec ser exterminado.”(22)  Hoje, a elite governante religiosa e militar de Israel comumente refere-se aos Palestinos como Amalecitas. Até a conquista final dos Gentios, o Zohar diz que Israel pode usar quaisquer meios necessários para assegurar a vitória.(23)

A Reposta Judaica às Críticas do Talmud e da Cabala

Como as autoridades Judaicas hoje respondem às acusações de racismo no interior da mais sagrada literature do Judaísmo? De forma enganadora, conquanto eles façam isso com uma clara consciência, porque o Talmud ensina “é permitido enganar um goi [Gentio].”(24)  Todo ano, na noite do Yom Kippur, religiosos Judeus recitam a oração do Kol Nidre, que absolve-os de qualquer obrigação de falar a verdade aos Gentios no ano seguinte.(25)

Em resposta às críticas, os rabinos geralmente informam aos Gentios que o Talmud é dividido em duas categorias: o Haggada, ensinamentos de anedotas que são não-obrigatórios aos Judeus; e o Halakah, a lei Talmúdica. Eles alegam que aquelas passagens “anti-Semitas” sustentadas contra eles são na verdade Haggada, aberrações que são atípicas do verdadeiro amor e generosidade do Talmud rumo a todas as raças e religiões.

Nada poderia ser mais distante da verdade.

O que é obrigatório aos Judeus hoje?

O meio certo de determinar se um texto Talmúdico é o Halakah é ler o Talmud original (26) e descobrir se ele é endossado pelo Mishnah, a definitiva lei oral dos Fariseus.  Ou pode-se consultar a autorizada Encyclopedia Judaica, disponível como referência nas bibliotecas mais metropolitanas. Publicado em 1905, antes que a “irmandade” ecumênica entre Cristãos e Judeus excluísse a verdade a respeito do Judaísmo, a Encyclopedia Judaica nos fala francamente o que o Talmud historicamente instruía os Judeus a acreditarem. Em seus artigos sobre “Autoridade”, “Gentio”, “Jesus”, “Cristianismo”, “Talmud” e “Cabala,” ela confirma que toda afirmação ou passagem Talmúdica que eu inclui nesse artigo reflete o Halakah, ou a lei Talmúdica.

Todos Judeus freqüentadores da sinagoga na América aderem aos ensinamentos censuráveis no interior do Talmud? Obviamente que não.  Não obstante, autoridades rabínicas ortodoxas, especialmente em Israel, dizem a verdade que os Judeus honrarão toda parte do santo e infalível Talmud.

Judeus Intolerantes querem acabar com a “Intolerância”

Considerando as intimidades racistas do Talmud e do Zohar, é surpreendente que frentes Judaicas de “liberdades civis” adotem uma postura de tentar acabar com o racismo.  ADL/B’nai B’rith, o Southern Poverty Law Center, People for the American Way, e o ACLU são organizações inteira ou amplamente dominadas por Judeus.

Esses grupos nunca causam objeções ao racismo no interior do Judaísmo.  Em vez disso, eles vilificam a “intolerância,” “homofobia” ou “anti-Semitismo” de uma sociedade amplamente Cristã.  Tal intolerância, eles alegam, é amplo pretexto para tentar alterar o comportamento dos Cristãos, pressionando pelo “respeito pela diversidade” e institucionalização das leis anti-ódio por todo mundo.

Que cara-de-pau – que os racistas originais, os seguidores dos Fariseus, devessem instalar-se para purificar o mundo do racismo!

Tal audácia e ilusão deveria nos lembrar da relevância contínua das palavras de Jesus, “Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Sois semelhantes aos sepulcros caiados: por fora parecem formosos, mas por dentro estão cheios de ossos, de cadáveres e de toda espécie de podridão.”(27)

Cristãos Ingênuos

Cristãos e conservadores ficam ansiosos em acreditar que o Judaísmo é benigno em suas intenções como qualquer outra religião, e que as convicções de seus apologistas podem ser tomados em sentido literal. A verdade é que há muito boas razões pelas quais as lideranças Judaicas e mesmo muito dos leigos Judeus estejam visivelmente engajados no ativismo, litígio e legislação anti-Cristãos. Preste atenção da próxima vez que você escutar ou ler sobre os últimos processos contra símbolos do Natal, orações nas escolas, criacionismo Bíblico etc. Quase invariavelmente você encontrará os nomes de advogados, organizações Judaicos, ou mesmo pais ou estudantes Judeus como iniciadores de tal litígio.  O ativismo Judaico anti-Cristão existe hoje porque, milhares de anos atrás, os Fariseus se opuseram violentamente a Cristo e persuadiram a maioria dos Judeus a não segui-lo.  Tal antagonismo ao Evangelho está somente crescendo.

Hoje existe um racha entre o Judaísmo Ortodoxo, a posição de uma minoria da Judiaria mundial e o Estado de Israel, versus o Judaísmo Reformista (Judaísmo "secular"), um segmento muito mais amplo sumarizado pela ADL/ B’nai B’rith. Não obstante, ambos veneram o Talmud e a Cabala, e orgulhosamente guardam seus segredos dos olhos espreitadores dos Gentios.

Por essa razão, amantes da civilização Cristã deveriam suspeitar do que os modernos descedentes dos Fariseus nos contam a respeito de sua grandemente reservada religião.  O aviso de Jesus, ecoando através dos milênios, deveria ressoar em nossos ouvidos: “Cuidado com o fermento [ensinamentos] dos Fariseus.”(28)

Notas:

1. Marcos 7:27

2. João 4:9

3. Lucas 10:31

4. Herman Wouk, This is My God , serialized in New York Herald-Tribune , 1959

5. O Talmud diz: “Quando a serpente veio até Eva, infundiu-lhe desejos imundos ... quando Israel permaneceu no Sinai, esses desejos foram eliminados ...” Abodah Zarah, 22b

6. “Gentio,” p. 621

7. Ibid, p. 617

8. Sanhedrin 59a, Hagigah 13a

9. “Gentio,” p. 617

10. Sanhedrin 58b

11. “Gentio,” p. 620

12. Sanhedrin 76b, Abodah Zarah 26b

13. Choschen Hammishpat 156 Haggah

14. Abodah Zarah 26b (Essa inflamatória opinião é censurada do Talmud, mas é citado no artigo “Gentio” da Encyclopedia Judaica, p. 617.)

15. A última pesquisa pelo American Jewish Committee (21 de Dez. 2005) mostra que 29% dos Judeus Americanos são Reformistas em afiliação.  Na medida em que a ADL/B’nai B’rith tem principalmente Reformistas no eleitorado, isso fornece enorme apoio para sua agenda anti-Cristã e pró-leis de ódio. Essa pesquisa demonstra que 32% pertencem ao Judaísmo Conservador, e somente 10% são Ortodoxos. O alto número do apoio de Reformistas  contradiz a noção popular que a ADL/B’nai B’rith represente uma diminuta minoria de esquerdistas.

16. “Simeon ben Yohai,” Encyclopedia Judaica

17. Booklet published by the chaplain of the Israeli army, Central Region Command. Quoted in Dr. Israel Shahak’s Jewish History, Jewish Religion, p. 76

18. Bereshith 47a (Esse formato está de acordo com a tradução Soncino.)

19. II 43a (Esse formato está de acordo com a edição original Mantuan do Zohar.)

20. I 38b, 39a

21. I 160a

22. Bereshith, 25b

23. I 160a

24. Baba Kama 113b

25. Nedarim 68

26. Infelizmente, as traduções autorizadas Soncino, tanto do Talmud quanto do Zohar, omitem passagens extremamente voláteis.  Os textos originais podem ser acessados na seção Judaica da Biblioteca do Congresso.  Eu tinha passagens da edição original Mantuan do Zohar traduzidas do Aramaico.

27. Mateus 23:27

28. Lucas 12:1
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