Estiveram o assassinato de padres e a destruição de igrejas confinadas à Rússia Judaico-Maçônica (Bolchevique)? Não.
Na década de 20,
centenas de padres foram torturados e assassinados no México quando o
Presidente Franco-maçom Plutarco Elias Calles ordenou a supressão da Igreja
Católica. "Pela Glória Maior" um
filme soberbo liberados ano passado, hoje disponível em Netflix, documenta o
levante dos Cristeros, onde milhares de Cristãos pegaram em armas contra o
Governo do México e forçaram-no a ceder.
A rebelião, de 1926-1929, demandou 57.000 soldados do governo e 30.000 “insurgentes”
Cristeros, a maior parte civis.
Nunca ouviu falar
dessa rebelião? Nem os Mexicanos. Os Franco-maçons que defendem a liberdade e a
tolerância (para sua própria ruína), não querem que você saiba a respeito da
resistência armada a sua tirania. De
acordo com o historiador Ruben Quezada, "Ainda na década de 80 era difícil
encontrar um único livro que mencionava algo substancial a respeito da Cristiada.
Se era mencionada, se dava usualmente
não mais que uma única sentença na biografia do Presidente Calles. Os sistemas escolares não incluíram a Cristiada
como parte de sua história de forma que as gerações futuras perdessem logo
qualquer conhecimento dela... Há mais
liberdade da imprensa hoje, e um grande volume de histórias não contadas a
respeito da Cristiada – testemunhos e imagens que eram ilegais imprimir ou
publicar por muitos anos – finalmente estão emergindo. Há literalmente milhares de testemunhos vindo
à lume revelando uma história inspiradora que ficou escondida por décadas sob
uma sombra escura de medo e negação."
Cristãos americanos
estão enfrentando perseguição do governo Judaico-Maçônico de Barack Obama. Eles podem obter inspiração dessa história que
define a verdadeira natureza oculta da tirania que escraviza a humanidade.
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O Levante Católico no México no Século
XX
por Olivier Lelibre
Em 1924, Plutarco Elias Calles se tornou Presidente. Pela sua descendência de Judeus Espanhóis, um
Maçom de grau 33, "a Igreja é a única causa de todas as desgraças do
México." Para ele, também, ela
tinha que desaparecer. [Ele era um
instrumento dos banqueiros cabalistas, mestres da economia Mexicana em 1914: Rockefeller
(indústria de borracha), Goblentz (indústria têxtil), Guggenheim (jazidas),
Hearst (apelido Hirsch) que possuía 3 milhões acres, e o banco Kuhn-Loeb, que
financiou Lênin.]
Em 1926, o presidente e sua camarilha lançaram uma nova
ofensiva que desejavam fosse definitiva: "Agora deve haver uma revolução
psicológica", declarou Calles. "Nós
devemos penetrar e nos apoderarmos das mentes das crianças e da juventude
porque eles devem pertencer à revolução."
As escolas católicas foram fechadas, as congregações
expulsas, os sindicatos Cristãos proibidos, numerosas igrejas confiscadas e
profanadas (transformadas em estábulos ou refeitórios) ou destruídas. A presença na escola pública se tornou
obrigatória, o ateísmo era oficialmente ensinado, e as insígnias religiosas
(medalhas, crucifixos, estátuas e quadros) foram proibidos mesmo em casa. Deus era caçado até na
linguagem! O uso de tais expressões como “Adeus”,
"Se Deus quiser", ou "Deus proíba" era sujeita a multa.
Para terminar, os padres eram "registrados": alguns
estados (México é uma república federal) exigiam que eles jurassem não para
converter, outros tentavam mandá-los se casar se quisessem para continuar sua
função! Monsenhor Carvana, o Núncio Apostólico, protestou. Em 12 de Maio de 1926 ele foi
expulso. Por todo o país, figures públicas católicas eram
assassinadas, garotas saindo da igreja eram raptadas, aprisionadas e estupradas.
Monsenhor Curley, o Arcebispo de Baltimore, expressou sua indignação: "Calles
persegue a igreja porque sabe que tem a aprovação de Roma. Nosso governo armou os assassinos de
Calles. Nossa amizade encorajou-o em sua empresa abominável: destruir
a idéia de Deus nas mentes e corações de milhões de Mexicanos."
Em 28 de Maio, Calles recebeu a medalha de mérito Maçônica
das mãos do Grão-Mestre do rito Escocês no México. Em 12 de Julho, o seguinte comunicado
apareceu na imprensa: "Maçonaria internacional aceita responsabilidade por
tudo que está acontecendo no México, e está preparando-se para mobilizar todas
as suas forças para a aplicação metódica, integral do programa para esse país."
Em 26 de Julho, um lojista idoso foi friamente capturado por
dois policiais em trajes civis. Seu crime?
Em sua loja ele havia colocado um sinal com
o comentário Viva Cristo Rey! Vida Longa ao Cristo Rei! Os Mexicanos reagiam pacificamente à perseguição: eles
boicotavam empresas estatais (aquisição de tabaco e o tráfego na Estrada de
ferro reduziu-se por 74%, e em apenas algumas semanas, o banco nacional sofreu
uma perda de 7 milhões de pesos), e eles também circulavam uma petição de
protesto assinada por 2 milhões (dentre uma população de 15 milhões).
Mas os Cristãos tem algo ainda melhor do que isso, eles têm
orações, e o país foi entrecruzado por gigantescas procissões penitenciais:
10,000, 15,000 fiéis, descalços, coroados com espinhos, imploravam a Deus pelo
seu país. Os poderes não podiam tolerar
isso, e suas pesadas metralhadoras dispersavam as procissões, e os primeiros
mártires caíam, cantando.
O LEVANTE
Em Janeiro de 1927, o México Católico elevou: 20.000 combatentes
(30.000 pelo fim do ano, e 50.000 em 1929); poucas armas (e uns poucos rifles e
carabinas, mas principalmente machadinhas e às vezes simplesmente paus), poucos
cavalos, mas todas as pessoas os apoiando, oferecendo seu dinheiro e
necessidades. Um camponês Cristero relatava
como eles começavam com canções e orações em seus lábios: "Nós éramos
1.000, depois 5.000, e então mais! Todos
começaram como se fosse para a colheita.... Nós pretendíamos firmemente morrer,
irados ou não, mas morrer para Cristo."
Contra eles havia 100 colunas móveis de 1.000 homens cada, verdadeiras
"colunas infernais" financiadas pelos EUA (carros blindados leves, tratores
de artilharia, aeronaves de combate...). Os primeiros conflitos foram massacres
sangrentos. Um oficial de Calles escreveu:
"Eles estão mais para peregrinos do que soldados. Isso não é uma campanha militar, é uma reunião
de caça!" O próprio presidente predisse: "Serão aniquilados em menos
de dois meses."
Mas quando um romeiro pega em armas, se torna um cruzado! Os Cristeros eram capazes de se equiparem a
partir do adversário, beneficiando-se de sua covardia ou corrupção. Os "federais" estavam mais para
saqueadores, bêbados com tequila e maconha, do que para soldados dignos do
nome. Em 15 de Março de 1927, eles foram
derrotados em San Julian; em Puerto Obristo, caíram 600 mortos. Em Novembro, o adido militar dos EUA começou
a se preocupar com o sucesso dos "fanáticos", 40% dos quais estavam
agora equipados com excelentes Mausers recuperadas do inimigo. Como
era possível?
O MISTÉRIO DA INIQÜIDADE
O ano de 1928 foi terrível: as colunas infernais haviam
recebido a ordem de deportar a população rural para "campos de concentração"
onde a fome e a epidemia dizimava-os. Na
mínima demonstração de resistência, os federados os massacrariam. Colheitas e rebanhos eram desapropriados,
pasto queimado, e aldeias destruídas pelos milhares. Apesar de sua política de terra queimada, os
Cristeros ficaram firmes como os Macabeus contemporâneos.
Em 1929, o governo renunciou a sua política de governar o
campo. Três-quartos do inabitável México
estavam nas mãos das tropas de Cristo Rei, a vitória estava no alcance,
especialmente como o desperdício no México era lutar uns contra os outros, e
nos EUA, Hoover, que não era um Maçom, foi eleito! Então eles aprenderam que as
negociações secretas entre o governo Mexicano e o Vaticano resultaram em um
acordo. Em 21 de Junho, o episcopado Mexicano
(exceto um de seus membros, Sua Excelência Jose de Jesus Manriquez y Zarate) assinou
uma "resolução" sobre o conflito com o poder governante em bases "negociadas"
por um Jesuíta norte-americano, Padre Walsh. O acordo contemplaria: (1) imediato e
incondicional cessar-fogo; (2) o reinício do culto público iniciando no dia
seguinte (22 de Junho).
Isso era tudo.
Restauraram-nos até a mesma situação que prevalecia em 1926 com todas as
leis anti-Católicas então em efeito, incluindo o registro dos padres! No texto,
os Cristeros são chamados de fanáticos dirigidos por uns padres de segunda
classe; sua revolta era um erro, uma imprudência, mesmo um pecado: eles devem renunciar
suas armas sob pena de excomunhão...
TRAIÇÃO DO VATICANO
Enrique Gorostieta Velarde, comandante-chefe dos Cristeros, dirigiu-se
a suas tropas com voz enlutada:
"Sua Santidade o Papa, pelo intermediário do mais
excelente Núncio Apostólico, decidiu, por razões as quais são desconhecidas por
nós, mas que, como Católicos, aceitamos, que o culto público será reiniciado
amanhã sem que a lei seja alterada… Esse arranjo… conseguido com nosso esforço
que é o mais nobre e mais santo sob nossa bandeira, no momento em que a Igreja
declarou que ela renunciará ao que ela obteve...Conseqüentemente, a Guarda
Nacional assume a responsabilidade pelo conflito....Quanto a nós como homens,
nós temos uma satisfação que ninguém pode tirar de nós: a Guarda Nacional não
desaparece derrotada pelos seus inimigos, mas abandonada por aqueles que eram
para ser os primeiros a receber o fruto de nossos sacrifícios e abnegação! Salve,
Cristo! Aqueles que
para o Senhor estão se humilhando, ao exílio, e talvez, a uma morte inglória...
com o mais fervente amor saudamos o Senhor, e uma vez mais proclamamos que o
Senhor é o Rei de nosso país."
Seis mil Cristeros obedeceram e foram imediatamente
massacrados. Em 3 dias,
eles haviam perdido 5.000 homens em combate! O episcopado Mexicano decretou a excomunhão dos
padres Cristeros, mas aqueles que não haviam sido mortos durante a guerra (180)
já haviam sido martirizados... Tudo foi perdido.
O novo presidente, o advogado maçom Fortes Gil, regozijou-se.
No banquete do solstício de verão, ele
reconheceu seu assombro com a capitulação incondicional de um exército
vitorioso, e sua intenção para continuar a luta: "A luta não começou
ontem. A luta é eterna. A luta começou 20 séculos atrás." Realmente, mas a novidade era que o Vaticano não
estava no lado correto.
A Franco-maçonaria, condenada por todos os papas desde o
século XVIII (Clemente XII, em 1738) até o fim do século XIX (em 1892, Leão
XIII igualou a Franco-maçonaria ao Satanismo), infiltrou-se na Igreja nos altos
postos da hierarquia: Não foram G. della Chiesa (o futuro Bento XV) e A. Ratti
(o futuro Pio XI) os "recomendados" do Cardeal Rampolla? Em 1926, não
foi Pio XI que condenou a Ação Franceça em concordância com os desejos da
seita? Em 1928, não foi o Padre Vallet expulso da Espanha e seu trabalho
suprimido por uma hierarquia que preferiu favorecer a Opus Dei?
Quando, de 1934
a 1937, uma nova Cristiada foi lançada, Pio XI deixou o
episcopado Mericano excomungar os Cristeros e então esperou até que eles fossem
todos mortos antes de ousar escrever (em sua Carta ao Episcopado Mexicano,
1937):
“Quando o poder se eleva contra a justiça e a verdade... não
se pode ver como alguém condenaria os cidadãos que unidos para defender a nação
e a si mesmos – mesmo pelo uso das armas – contra aqueles que, por meios do
poder do Estado, planeja sua desgraça.”
No mesmo ano, na Divini
Redemptoris, ele culpava o Comunismo pelas atrocidades perpetradas contra
os Cristãos no México... mas não mencionava a Franco-maçonaria.
Calles era um peão Comunista como Fidel Castro posteriormente foi, ao mesmo tempo ele servia os banqueiros cabalistas em Wall Street. Eram idênticos.
Calles era um peão Comunista como Fidel Castro posteriormente foi, ao mesmo tempo ele servia os banqueiros cabalistas em Wall Street. Eram idênticos.
"Sob Calles, o México se tornou o primeiro país no
mundo a reconhecer a União Soviética, e a embaixada Soviética que foi
estabelecida na Cidade do México progredia para ser a uma das maiores no mundo
e um centro-chave para a subversão, espionagem e terrorismo do NKVD/KGB por
todas as Américas. Porém, ainda antes de
Calles chegar ao poder em 1924, o novo regime Comunista em Moscou começou a
exercitar sua influência no México. O
ditador Soviético Lênin enviou ao México o agente do Komintern Mikhail Borodin,
em 1919, para coordenar um crescente movimento Comunista-Socialista que era
pesadamente condimentado com elementos estrangeiros, a maioria dos quais
intelectuais Americanos e Europeus.”
Percebi que você se baseia muito no que escreve Henry Makow ( que é muito bom - o Henrique que lá comenta de vez em quando sou eu ). Dê uma olhada também em Alan Watt ( cuttingthroughthematrix.com, http://www.youtube.com/watch?v=qe_-vmK1iyo ), na minha opinião de longe a melhor fonte disponível na internet. Abraço.
ReplyDeleteSe os Papas Bento XV e Pio XI eram recomendados do maçom Cardeal Rampolla por que Bento XV promulgou os Direitos Canônicos condenando a maçonaria e excomunga os maçons e Pio XI declarou que "a Maçonaria é o nosso inimigo mortal"?
ReplyDeleteE a Action Française era um engodo da maçonaria para enganar os católicos franceses, o fundador dessa organização, Charles Maurras era maçom, os Papas São Pio X e Bento XV já haviam condenado a Action Française antes do Pio XI:
http://www.oprincipedoscruzados.com.br/2014/06/d-lefebvre-e-seu-amor-pelo-movimento.html