Wednesday, August 23, 2006

Protocolos: Argumento de Falsificação é Furado

Por Henry Makow Ph.D.
14 de Dezembro de 2003

Próximo à Bíblia, os Protocolos dos Sábios de Sião é talvez na maioria das vezes o mais amplamente livro lido no mundo.

Publicado na Rússia em 1903, ele propõe ser o escapado plano mestre para a "dominação mundial judaica". É o tipo da coisa que seria estudada em palestras secretas de uma sociedade oculta.

Em diferentes formas, tanto os Sionistas quanto os Nazis os tornaram sinônimo de virulento anti-semitismo e genocídio.

Mas certamente os judeus não deveriam ser culpados pelas maquinações de uma minuscule sociedade secreta. A vasta maioria dos Judeus desaprovaria esse plano mestre se eles acreditassem que ele existissem.

Certamente alguém pode condenar todo o racismo e genocídio nos termos mais fortes possíveis e ainda acreditar que os Protocolos são autênticos.

Em minha opinião, a equação com o anti-semitismo é realmente um truque para desviar a atenção pra fora desse plano mestre.

O reclame de plágio é parte da campanha de propaganda travada pelos colaboradores conscientes e inconscientes na academia e na mídia.

O CLAMOR DE FALSIFICAÇÃO

Contam-nos que os Protocolos de Sião é uma farsa, uma "falsificação provada" confeccionada pela Polícia Política Tzarista (a Okhrana) para incitar o anti-semitismo e desacreditar revolucionários.

Mas a "prova" é longe de ser convincente.

Ela consiste de três artigos publicados no London Times (16-18 de agosto de 1921) por Philip Graves.

De acordo com Graves, os Protocolos são um grosseiro plágio, capítulo por capítulo, dos Diálogos no Inferno entre Maquiavel e Montesquieu de Maurice Joly (1864).

Foi fácil fazer essa reivindicação enquanto o livro de Joly estava indisponível. A polícia de Napoleão III confiscou-o tão logo ele foi publicado.

Mas está disponível agora e eu convido você a comparar os dois textos. Em minha opinião, eles são inteiramente diferentes em tom, conteúdo e propósito. Em 140 páginas, os Diálogos são duas vezes maiores que os Protocolos. A maioria de seus achados não ecoam nos Protocolos.

O argumento central é que certas referências e passagens nos Protocolos foram elevadas dos Diálogos. Ele reclama haver 50 dessas e produz cerca uma dúzia.

Sua impressionante semelhança aos Protocolos deixa pouca dúvida que o autor referiu-se aos Diálogos como parte de sua pesquisa. Ele não teve qualquer remorso de apropriar-se ou reformar umas poucas passagens que impressionavam sua imaginação.

Realmente, Philip Graves fica "impressionado pela ausência de qualquer esforço da parte do plagiário de ocultar plágios."

Isso é porque ele não tem nada a esconder.

Ele foi um gênio diabólico desenvolvendo um trabalho original. É simplista e insincero caracterizar os Protocolos como uma fraude.

PROCEDÊNCIA POLÍTICA

O artigo de Graves beija uma operação de propaganda sionista. A "exposição" de Graves dos Protocolos apareceu em agosto de 1921 quando os sionistas estavam pressionando a Liga das Nações para transformar a Palestina na terra natal judaica sob o Mandato Britânico.

Philip Grave conta a improvável história que um "Mr. X" trouxe os Diálogos até ele em Constantinopla onde ele era o correspondente do Times. Mr. X apresentou-os como uma "prova irrefutável" que os Protocolos eram um plágio.

Mr. X era um Russo Branco, que parece inacreditável, dado o papel judaico na revolução bolchevique. Ele reclama que ele comprou o livro, veja só, de "um ex-membro da Okhrana" que tinha escapado para Constantinopla.

Em A Controvérsia de Sião, (Capítulo 34) Douglas Reed, um membro do Times na época, fornece fundamentos adicionais.

Em maio de 1920, Lord Northcliffe, um co-proprietário do The Times, imprimiu um artigo sobre os Protocolos intitulado, "O Perigo Judaico, Um Panfleto Preocupante, Uma Chamada para um Inquérito" que concluía:

"Uma investigação imparcial desses pretensos documentos e sua história é mais desejável...estamos nós a liberar a matéria completa sem investigação e deixar a influência de tal livro como esse trabalho sem verificação?"

Então em maio de 1922, Northcliffe visitou a Palestina e escreveu que a Grâ-Bretanha tinha sido tão rápida em prometê-la ao povo judeu quando na realidade pertencia a 700,000 árabes muçulmanos residentes.

Sr. Wickham Steed, o editor do The Times de Londres em 1921 recusou imprimir o artigo e Northcliffe tentou queimá-lo.

De certo modo Steed estava pronto a declarar Northcliffe "insano" e comprometido. Posteriormente, Northcliffe reclamou que ele estava sendo envenenado e morreu subitamente em 1922.

Douglas Reed foi o secretário de Northcliffe mas não aprendeu sobre esses eventos até que eles apareceram na História Oficial do Times nos anos 50.

Claramente, Northcliffe tinha ofendido alguns "garotos grandes" quando ele se opôs ao Mandato Britânico na Palestina. Por que era tão importante?

Israel é intencionado ser a capital do Governo Mundial Maçônico. Eles já estão construindo a infra-estrutura.

O CLAMOR DE FALSIFICAÇÃO EM MAIORES DETALHES

Philip Graves e outros apologistas são incorretos em reivindicar que os Protocolos plagiam os Diálogos capítulo por capítulo.

Graves escreve que "o Sétimo Diálogo...corresponde com a quinta, sexta, sétima e parte do oitavo Protocolo".

Em oito páginas, esses Protocolos são duas vezes mais compridos que o Sétimo Diálogo.

Eles, na maioria das vezes, contêm material não no Sétimo Diálogo, ou em qualquer lugar mais. Eu listarei uns poucos exemplos somente do Protocolo Cinco.

Protocolo Cinco diz "nosso reino será distingüido por um despotismo de tais proporções magníficas" que "destruirá qualquer goyim que se oponha a nós por ações ou palavras".

Em contraste, o Sétimo Diálogo diz que "Morte, expropriação e tortura deveriam somente tocar um papel menor na política interna dos estados modernos".

Protocolo Cinco diz nós "roubamos [os goyim] sua fé em Deus" e "insinuamos dentro de sus mentes a concepção de seus próprios direitos" e através disso minar a autoridade dos Reis. Não há nada comparável no Diálogo Sete.

Protocolo Cinco diz, "nós deveremos assim exaurir os goyim que eles serão compelidos a nos oferecer o poder internacional [nos permitindo] gradualmente absorver todas as forças estatais do mundo e para formar um Super-Governo". Não há nada comparável no Diálogo Sete.

Protocolo Cinco diz que o "motor" de todos os estados está "em nossas mãos" e esse motor é o "Ouro". "Nós fomos escolhidos pelo próprio Deus para governar sobre toda a Terra". Não há nada comparável no Diálogo Sete.

POR OUTRO LADO

O autor dos Protocolos seleciona umas poucas passagens ou referências dos Diálogos que aparecem inalteradas (ver Graves) ou em diferente forma.

Por exemplo, os Diálogos dizem: "Em todo lugar a força precede o direito. A liberdade política é meramente uma idéia relativa. A necessidade para viver é o que domina os estados conforme ele faça indivíduos".

Nos Protocolos isso se torna, "Da lei da natureza o direito repousa no poder. A liberdade política é uma idéia mas não um fato, e alguém deve saber como usá-la [liberdade política] como uma isca não importa quando pareça necessário para atrair as massas ... para o partido de alguém para o propósito de esmagar um outro que está em autoridade." (Protocolo 1)

Graves omite a última parte para tornar a semelhança maior do que já é.

Os Diálogos (7) dizem, "O fermento revolucionário que é suprimido no próprio país de alguém deveria ser incitado por toda a Europa".

Nos Protocolos (7) "Por toda a Europa ... nós devemos criar fermentos, discórdias, hostilidades". Não há nenhuma referência para suprimi-las no próprio país de alguém.

O autor dos Protocolos não é um falsificador criando uma farsa, mas um conspirador forjando um trabalho original.

MESMO GÊNERO, DIFERENTES CONCEPÇÕES

Ambos os livros pertencem à "escola imoral" da teoria política. Maquiavel presta admiração a uma longa lista de governantes "que são progenitores de minha doutrina". Ambos pregam que poder faz o direito, o "bem" vem do mal, e os fins justificam os meios.

Mas a similaridade termina aí. O tom dos Diálogos é seco e teórico. É um debate entre imaginários teóricos políticos: Montesquieu um campeão de democracia e Maquiavel, um campeão de tirania. Os Diálogos é considerado uma crítica do reino de Napoleão III.

Montesquieu pergunta como domar o espírito de anarquia na sociedade. Maquiavel prescreve um "monstro chamado Estado" que mantém um artifício democrático mas é na prática controlado pelo "Príncipe". Ele fala a respeito de como suprimir sociedades secretas.

Por outro lado, o tom dos Protocolos é francamente conspiratório e subversivo e presta admiração a Lúcifer. Os Protocolos é um "plano estratégico do qual não pode se desviar sem correr o risco de ver o trabalho de muitos séculos vir a zero". (Protocolo 1)

Nós ficamos golpeados com um senso de relevância quando da leitura dos Protocolos. Nós imediatamente reconhecemos sua venenosa influência no mundo de hoje.

PROPAGANDA

Desde os artigos de Graves, tem havido uns poucos livros argumentando a tese de "falsificação". O último é de Norman Cohn, Justificativa para o Genocídio (1970).

Graves e Cohn admitem que "o Programa Financeiro" (Protocolos 20-24) que o autor chama de "a coroação e ponto decisivo de nossos planos" como largamente original.

Para pesquisadores sérios, o pesquisador australiano Peter Myers apresenta visões pró e contra.

Goebbels disse que a propaganda é efetiva somente quando o leitor não entende a propaganda. Segue-se que incautos escrevem a melhor propaganda. Por exemplo, veja as críticas de Rick Salutin aos Protocolos de Sião.

CONCLUSÃO

Uma centena de milhões de pessoas foram massacradas no ultimo século mas nenhuma considera a possibilidade que a espécie humana poderia ter sido subvertida.

A guerra é inferno, mas ninguém pensa que os adoradores de Satã poderiam estar por trás delas.

Eu suspeito que a Segunda Grande Guerra foi um batalha pela superioridade racial entre facções Judaicas e Arianas dos Illuminati que em verdade estão unidas no topo.

Os banqueiros centrais privados da Inglaterra, Estados Unidos e Alemanha nazista tornaram a guerra possível. Eles trabalharam como um só no Banco de Acordos Internacionais na Suiça. (Ver Charles Higham, Negociando com o Inimigo.)

O propósito da Guerra era degradar, defraudar e desmoralizar a humanidade. O holocausto forneceu um argumento para o estabelecimento de Israel como quartel general da Nova Ordem Mundial. Arianos, Judeus e muitos outros foram sacrificados e explorados.

Em minha opinião, a declaração de ilegalidade dos Protocolos sobre a dor da morte na Rússia Bolchevique e sua execração no Ocidente de hoje prova sua autenticidade.

A humanidade está em compreensão de uma diabólica conspiração. Em vista de fazer o bem, as pessoas fazem o mal, a verdade deve ser costurada para acomodar o propósito político. Isso é a instrução comunista e feminista.

Eu gostaria de ser provado errado, mas no caso dos Protocolos, o argumento de "falsificação" é propaganda.

Qual é a Origem da Estrela de Seis Pontas?

A origem e história da estrela de seis pontas (hexagrama) e seu misterioso vínculo com a humanidade dos tempos do Egito são intrigantes. A estrela de seis pontas tem sido por muito usada em magia, ocultismo, feitiçaria e astrologia, e tem sido encontrada na cena de tantos crimes que a polícia da Califórnia publicou uma diretiva para todas as escolas, avisando às crianças serem cautelosas com esse símbolo. Alguns anos atrás, foi relatado no Toronto Sun, que uma igreja e cemitério foram vandalizados e "estrelas" foram pintadas por todo lugar. O jornal decidiu não dizr que tipo de estrelas na medida em que não queriam que pessoas pensassem que os Judeus tinham sido responsáveis. Primeira e enfaticamente, os Judeus não foram responsáveis pelo vandalismo. Mas, como sempre, eles poderiam ter sido culpados. Por quê? Porque infelizmente, os Judeus têm freqüentemente usado itens e se aprofundado em práticas que são contrárias às Escrituras e a Bíblia registra muitas de tais ocorrências.

Por que a maioria dos Judeus usa a estrela de seis pontas, que eles chamam de Estrela de David, o Escudo de David ou Magen David?

Bem, eis o que é intrigante: M. Hirsch Goldberg em seu livro A Conexão Judaica declara que: "A Estrela de David não é de origem Judaica – e os antigos Israelitas nunca usaram-na como seu símbolo religioso" (eles usavam o Menorah ou Sete Castiçais). Assim, por que a estrela de seis pontas se tornou conhecida como estrela Judaica? Esse símbolo foi largamente adotado, não porque o povo Judeu o escolheu, mas ironicamente porque Adolf Hitler forçou todos Judeus a exibir uma estrela de seis pontas amarela durante o holocausto. A palavra holocausto significa oferenda queimada, e a estrela de seis pontas foi usada no passado quando sacrifícios humanos queimados foram oferecidos a Moloch e Ashtoreth na adoração de Baal. Os poucos Judeus que tiveram algo a ver com a estrela de seis pontas (hexagrama) foram aqueles que estavam envolvidas em práticas ocultas. De volta a Hitler, ele colocaria algo bom em um Judeu? Hitler tencionava insultar e destruir os Judeus, e estando ocupados no ocultismo, ele poderia querer dizer que os Judeus sejam sua oferta ao fogo para o poder. Hoje, a maioria dos Judeus exibe essa estrela por escolha, e sem pensar ou fazer um exame minucioso de sua origem e convenção através do tempo. Exibir a estrela de seis pontas se tornou um costume.

A primeira menção da estrela de seis pontas na literatura Israelita foi em Amós 5:21, quando YAWEH irritado conta a Seu povo que "Eu detesto e desprezo seus dias de festa …. Levastes, sim, o tabernáculo de Sacut, vosso rei, e Quijum, a estrela de vosso deus, ídolos que fabricastes…." Sacut (Sakkuth) e Chiun (Kaiwan) significa "estrela" e refere-se a saturno como uma estrela, e era objeto de adoração idólatra, como eles considervam ser deuses assírios. A multidão misturada que saiu do Egito com as crianças de Israel tomou a estrela com eles. Como o obelisco, a estrela de seis pontas foi um ídolo egípcio usado em adoração idólatra. Em 922 A.C. quando Salomão casou-se com a filha do Faraó, ele ficou envolvido em adoração de ídolos egípcios e se introduziu na magia e feitiçaria. Salomão construiu um altar a Ashtoreth e Moloch, e a estrela de seis pontas, o símbolo chefe dos sacrifícios humanos em círculos de magia e feitiçaria vieram a ser chamados de Selo de Salomão.

Salomão não prestou atenção aos avisos subseqüentes de Deus a cessar essas práticas abomináveis, mesmo depois que Deus ameaçou arrancar o reino de Israel da mão de seu filho. E realmente, a fenda ocorreu depois da morte de Salomão. A idolatria de Salomão causou a divisão em dois do Reino de Israel. As práticas que ele introduziu para as crianças de Israel finalmente causou à Casa de Israel ir para o exílio no Cáucaso, e a Casa de Judá ir para o cativeiro. Foi Josiah que posteriormente destruiu esse altar proibido. Você sabia que o número 666 era conectado com Salomão? (1 Kings 10:14) Sim, 666 talentos de ouro eram levados a Salomão cada mês por ninguém mais que o Rei de Tiro. Depois de você ter lido essa descrição no livro de I Reis, vá para Ezequiel Capítulo 28. Oh, que teia complicada foi tecida, quando Salomão praticou para enganar. O Rei Salomão deixou muitos artigos que provavam sua primitiva idolatria, tal como o Espelho do Rei Salomão, o Pente do Rei Salomão, e a estrela de seis pontas, que se tornou conhecida como o Selo de Salomão na feitiçaria e mundo oculto. Salomão também esboçou os fundamentos da Arte (Daniel 8:25) que posteriormente se tornou conhecida como Franco-Maçonaria, e a estrela de seis pontas apresenta-se proeminente em rituais maçônicos.

O Rei David foi o pai de Salomão, mas ele nunca foi um idólatra. Ele tornou absolutamente claro que o próprio Deus era seu escudo, não somente no Salmo 3:3 mas no Salmo 28:7, Salmo 119:114, e Salmo 144:2.

O livro, A Estrela de Seis Pontas, é o primeiro e único trabalho acadêmico que documenta a origem e uso desse símbolo. Do Egito de Salomão a magia árabe, e feitiçaria e usos druídas, a franco-maçonaria, a Mayer Amschel Bauer, que no século XVII muda seu nome para descrever a estrela de seis pontas que pendurou na porta de sua casa na Alemanha, e assim começou a família dos "Rothschild" (significando escudo vermelho). A família Rothschild incorporou esse símbolo em sua Corte de Armas. A pesquisa seguia com a estrela de seis pontas através da Cabala, na astrologia, para Hitler e sua colocação de uma estrela de seis pontas amarela nos judeus durante o holocausto, o símbolo sionista, e finalmente a bandeira do Estado de Israel.

Porque esse símbolo é compreendido de um seis dentro de um seis dentro de um seis (p.e. 6 pontos, 6 triângulos, 6 lados do hexágono interno) o pesquisador também incluiu uma olhada nas profecias de 666 no livro de Daniel etc., com respeito ao "rei desejado" (anticristo) e a "marca da Besta". Incluída também, é a significância escritural do número sete, e a descrição bíblica do messias verdadeiro, e o castiçal de sete braços (Menorah), que Deus deu aos filhos de Israel como um pacto eterno, que é também mencionado no Novo Testamento e Livro do Apocalipse. Todas as fontes são escritas na parte inferior de cada página tornando fácil aos leitores vê-las e checá-las. É o primeiro e único livro publicado sobre a origem e história da estrela de seis pontas. O livro contém informação chocante a respeito do uso da estrela de seis pontas e seu vínculo assustador com a humanidade.

Saturday, August 19, 2006

Judeus Conservadores consideram levantar a proscrição às uniões do mesmo-sexo e rabinos gays

por LAURIE GOODSTEIN

Publicado em 6 de Março de 2006

Em um encontro de portas fechadas essa semana, em um lugar indiscreto perto de Baltimore, um comitê de experts judeus na lei que prepara políticas para o judaísmo conservador considerará se levanta sua proscrição do movimento sobre rabinos gays e uniões do mesmo sexo.

Em 1992, esse mesmo grupo, o Comitê sobre Lei Judaica e Padrões, declarou que a lei Judaica claramente proibiu cerimônias de compromisso para “casais” do mesmo sexo e a admissão de pessoas abertamente gays às escolas rabínicas ou cantoriais. A votação foi 19 a 3, com uma abstenção. Desde então, líderes Judeus Conservadores dizem que eles observaram como parentes, membros da congregação e mesmo companheiros rabinos publicamente revelaram sua homossexualidade. Estudantes do Seminário Teológico Judaico em Nova Iorque, o navio-capitânia do movimento, começaram a abotoar seus botões dizendo "Ordenação sem levar em consideração a Orientação." Rabinos prepararam cerimônias de comprometimento do mesmo sexo a despeito da proscrição. A direção tomada pelos Judeus Conservadores, que ocuparam a posição central no Judaísmo entre a mais liberal Reforma e a mais estrita Ortodoxia, estarão intimamente observadas em um tempo quando muitas denominações cristãs estão girando na mesma direção. O Judaísmo Conservador reclama distinguir-se por aderir à lei Judaica e à tradição, ou halacha, enquanto franzindo para se acomodar às condições modernas.

"Isso é um bem difícil momento para o movimento," disse o Rabino Joel H. Meyers, um membro não votante do comitê da lei e vice-presidente executivo da Assembléia Rabínica, que representa os 1,600 rabinos de todo mundo.

"Há aqueles que estão dizendo, não mude o halacha porque o modelo paradigma da família heterossexual deve ser mantido," disse Rabino Meyers, uma postura que ele disse fazer parte. "Por outro lado, há um grupo no interior do movimento que diz, veja, nós perdermos consideração das pessoas mais jovens se nós não fizermos essa mudança, e o movimento parecerá chato e atrasado."

Vários membros do comitê da lei disseram em entrevistas que, enquanto qualquer coisa que pudesse acontecer em seus encontros às terças e quartas, havia votos mais do que suficientes para passar uma opinião legal (um teshuvah em hebraico) que apoiaria a abertura da porta aos membros do sacerdócio gay e uniões do mesmo sexo. O comitê da lei tem 25 membros, mas somente seis votos são necessários para validar uma opinião legal.

Os membros do comitê que se opõem a uma mudança podem tentar argumentar que a decisão é tão momentânea que cai no interior de uma categoria diferente e requer mais do que seis votos para passar, mesmo que cerca de 20, disseram os membros. Outros membros podem argumentar que nenhum voto deveria ser tomado porque o comitê e o movimento estão também divididos.

O comitê pode até adotar opiniões conflitantes, uma mudança que alguns membros dizem que simplesmente reconheceriam a diversidade no Judaísmo Conservador. As decisões do comitê não estão obrigando rabinos mas posicionam direção ao movimento.

"Eu não penso que seja tanto possível ou desejável a um movimento como o nosso ter uma aproximação a lei Judaica," disse o Rabino Gordon Tucker do Templo Israel Center, em White Plains, um membro do comitê que colaborou com outros três em uma opinião legal defendendo levantar a proibição da homossexualidade.

Mesmo se as cinco escolas rabínicas conservadoras — em Nova Iorque, Los Angeles, Jerusalem, Buenos Aires e Budapest — adotassem diferentes aproximações, o Rabino Tucker disse, "Eu não penso que necessariamente violentaria o movimento."

O movimento conservador foi por muito tempo o dominante no Judaísmo Americano, mas de 1990 a 2000 sua participação dos judeus nacionais encolheu-se de 43 a 33 por cento, de acordo com a Pesquisa Nacional de População Judaica. Nesse mesmo período, a participação do movimento de Reforma saltou a 39 por cento de 35, tornando-se o maior, enquanto o Ortodoxo cresceu a 21 por cento de 16 por cento. Estimativas são difíceis, mas há cinco a seis milhões de Judeus nos EUA.

Jonathan D. Sarna, um professor de história Judaica Americana na Universidade de Brandeis e autor de "Judaísmo Americano: uma História," disse, "Nos anos 50 quando os americanos acreditavam que todos deveriam estar na média, o movimento Conservador estava profundamente em harmonia com a cultura que privilegiava o centro. O que acontece quando a sociedade americana divide-se em eixos liberal-conservador é que a média é um lugar muito de difícil de se estabelecer."

Rabino Meyers, vice-presidente da Assembléia Rabínica, disse que ele se preocupava que qualquer decisão sobre homossexualidade poderia causar a migração dos Judeus Conservadores tanto ao Reformista, que aceita homossexualidade, quanto Ortodoxo, que a condena. Mas Dr. Sarna disse que alguns estudos sugeriram que muitos Judeus que eram mais tradicionais começaram a abandonar o movimento Conservador há mais de 20 anos, quando começaram as ordenações de mulheres. Poucos congregados estão preocupados a respeito da homossexualidade como seus líderes, disse o Rabino Burton L. Visotzky, um professor de Talmud e estudos inter-religiosos no Seminário Teológico Judeu, que gasta fins de semana em sinagogas por todo país como um estudioso visitante.

"Há tantas leis na Torah sobre comportamento sexual que nós escolhemos ignorar, assim quando nós zerarmos essa questão, eu tenho que me admirar com o que realmente está por trás.," disse o Rabino Visotzky.

A proscrição à homossexualidade é baseada em Levítico 18:22, que diz, "Não te deitarás com um homem, como se fosse mulher: isso é uma abominação.," e um versículo similar em Levítico 20:13.

O comitê da lei agora tem quarto opiniões legais sobre a mesa. Embora o argumento em cada seja diferente e complexo, duas opiniões essencialmente se opõem a qualquer mudança à atual lei desaprovando a homossexualidade, e uma defende a subversão da lei.

Uma quarta, escrita pelo Rabino Elliot N. Dorff, reitor e um professor de filosofia na Universidade de Judaísmo em Los Angeles, argumenta que as passagens no Levítico referem-se somente a uma proibição ao sexo anal e que relações homossexuais, cerimônias de rabinos e casamento são permissíveis.

"O que nós estamos realmente tentando fazer é manter a autoridade do halacha, mas também permitindo gays e lésbicas de ter uma vida amorosa sancionada e guiada pela lei Judaica," disse o Rabino Dorff, vice-presidente do comitê da lei.

Uma mudança na proscrição sobre homossexualidade tem sido oposta com firmeza pelo por muito tempo chanceler do Seminário Teológico Judaico, Rabino Ismar Schorsch. Mas o Rabino Schorsch está se aposentando em Junho após 20 anos, e seu successor poderia grandemente afetar a política. O Rabino Schorsch rejeitou ser entrevistado para esse artigo. Alguns oficiais conservadores disseram que, enquanto o Rabino Schorsch não seja um membro do comitê da lei, ele está muito envolvido em suas deliberações sobre esse assunto.

Se o comitê da lei não votar para mudar a proibição, alguns rabinos disseram, o assunto poderia ressurgir na convenção da Assembléia Rabínica em 19 a 23 de março, na Cidade do México.

Muitos estudantes no seminário disseram que eles acham a proscrição gay ofensiva e achariam bem-vinda uma mudança, disse Daniel Klein, um estudante rabínico que ajuda a liderar o Keshet, um grupo de direitos gays no campus. "É parte da tradição mudar, assim nós estamos inteiramente como parte da tradição," disse ele. Mr. Klein disse que mesmo que o comitê da lei não suspenda a proscrição essa semana, a mudança viria em algum momento no futuro.

"Imagine o que acontecerá 10 anos na frente quando alguns de meus coleas estão no comitê da lei, quando as pessoas de minha geração estiverem no comitê da lei," disse ele. "Não sera uma votação apertada."

Sunday, July 23, 2006

Era Marx satanista?

NM

Usei três fontes para compor esse artigo: um livro do pastor Richard Wurmbrand sobre a vida de Marx e as evidências de suas ligações com o satanismo; Os intelectuais, do historiador Paul Johnson, que no melhor estilo James Houston - vida e obra são indissolúveis - mostra o quanto a biografia de autores incensados pode ser tão controversa quanto sua obra, se olhada de perto; e Vinte cartas a um amigo, de Svetlana Alliyueva, filha de Stálin - uma comovente catarse sobre os anos em que família e amigos estiveram sob os desígnios nem sempre misericordiosos do líder comunista da ex-URSS.

Segundo Richard Wurmbrand, autor de Marx & Satan (Era Karl Marx um satanista?), Karl Marx não visava em primeiro lugar a tão propalada igualdade comunista, mas sim a destituição de Deus de seu lugar na sociedade e no coração das pessoas. A julgar por uma das mais eficientes devastações que o comunismo empreendeu onde quer que fosse implantado - a da fé (conforme as histórias da Rússia, da Coréia do Norte, da Albânia, da China, de Cuba etc.) - , isso não parece tão longe da verdade. De fato, todas as expressões concretas do comunismo, além de não cumprirem com o que prometiam, combateram a religiosidade de modo tão eficaz que engendraram um povo descrente ou alienado da transcendência divina, além de uma cruel perseguição aos fiéis remanescentes.

Porém, não apenas os resultados diretos da implantação de regimes comunistas atestam a centralidade do combate à fé. Muitos aspectos da vida de Marx demonstram uma consciente intenção de opor-se a Deus e uma direta influência demoníaca, desde sua juventude. O que impulsionou Marx para o comunismo não foi uma inclinação altruísta, conforme reza a lenda. É o que explica Wurmbrand: "Não há evidências para a crença de que Marx mantinha nobres ideais com relação à humanidade e teria adotado uma postura anti-religiosa por ter visto a religião como obstáculo a esses ideais. Do contrário, Marx odiava qualquer noção de Deus ou deuses e estava determinado a ser o homem que ia tirar Deus do cenário - tudo isso antes de abraçar o socialismo, que seria apenas a isca para que proletários e intelectuais adotassem para si esse intento demoníaco." Uma das evidências disso é que o primeiro mestre comunista de Marx, Moses Hess, era também satanista.

Um de seus biógrafos, Robert Payne, endossa as afirmações de Wurmbrand ao mencionar um conto infantil inventado por Marx, relatado por sua filha Eleanor: a história interminável de Röckle, um mago infeliz que vendia relutantemente seus brinquedos ao diabo por ter feito um pacto com ele. Diz Payne: "Sem dúvida essas historietas sem fim eram autobiográficas. Marx tinha a visão do Diabo sobre o mundo, e a mesma malignidade. Às vezes parecia saber que cumpria tarefas do mal."

Impressiona o fato de não se achar em suas cartas a Engels expressões do desejo de justiça social, mas sim preocupações com dinheiro (Engels o sustentava) e com heranças vindouras, acompanhadas de linguagem obscena e maldosas referências à morte iminente de parentes ricos - um tio que ele chama de "cão velho", por exemplo, cujo falecimento é finalmente celebrado pelos dois correspondentes. A mesma frieza é percebida no modo sucinto como relata a Engels a morte da mãe: "Chegou um telegrama há duas horas dizendo que minha mãe morreu. O Destino precisou levar um membro da família. Eu mesmo estou com um pé no túmulo. Pelas circunstâncias, sou mais necessário que a velha mulher. Preciso ir a Trier para ver a herança." É de se notar especialmente esse tom de quem se refere a uma instância superior de decisão - não Deus, mas o Destino - atribuindo-lhe ares de sabedoria cósmica ("sou mais necessário").

Quando novo, suas cartas ao pai já atestavam que, embora tivesse recebido educação cristã, afastara-se resolutamente da fé. Escreveu: "Uma cortina caiu. Meu santo dos santos foi partido ao meio e novos deuses tiveram de ser instalados ali." Enviou-lhe como presente de aniversário poemas de teor bastante anti-religioso:

Por ter descoberto o altíssimo
E por ter encontrado maiores profundezas através da meditação
Sou grande como Deus; envolvo-me em trevas como Ele
Perdi o céu, disto estou certo
Minha alma, antes fiel a Deus,
Está marcada para o inferno


Seu companheiro Mikhail Bakunin, com quem criou a primeira Internacional Comunista, escreveu loas a Satanás de modo flagrante, vinculando-o estreitamente aos objetivos comunistas:

"O Supremo Mal é a revolta satânica contra a autoridade divina, revolta em que podemos ver o germe fecundo de todas as emancipações humanas, da revolução. Socialistas se reconhecem pelas palavras 'No nome daquele a quem um grande erro foi feito'."

"Satanás [é] o rebelde eterno, o primeiro livre-pensador e o emancipador de mundos. Ele faz com que o homem se sinta envergonhado de sua bestial ignorância e de sua obediência; ele o emancipa, estampa em sua fronte o selo da liberdade e da humanidade, instando-o a desobedecer e comer o fruto do conhecimento."

"Nessa revolução deveremos acordar o Diabo nas pessoas, estimular nelas as paixões mais vis. Nossa missão é destruir, não edificar. A paixão da destruição é uma paixão criativa ."

A positivação do Diabo como o libertador do homem – que, tal como Prometeu, teria contribuído diretamente para que acedêssemos ao conhecimento que o próprio Deus nos negara – parece ter criado raízes na intelectualidade universitária, de tal forma que esta já é noção comum em alguns círculos. No entanto, é interessante notar que esse "Satanás Prometeu", indissociável dos primórdios do comunismo, não passa de um erro teológico grave, que deixa de considerar que a árvore do fruto proibido não portava o conhecimento tout court, a ciência, mas sim (e basta checar Gênesis 2:17 para confirmá-lo) o conhecimento do bem e do mal. A bela lição judaica desse excerto bíblico é que, ao fazer a escolha de conhecer o bem e o mal sem a permissão (logo, a ascendência) de Deus, o homem não consegue se dominar e praticar sempre o bem – ensinamento que traz luzes inequívocas para a relação entre transcendência e moralidade. Sobre isso, é patente a profundidade no tratamento do tema do mal na obra da filósofa judia Hannah Arendt, A condição humana, e do romancista cristão Dostoiévsky, com sua aguda consciência de que, sem Deus, "tudo é permitido". Se é difícil, diante disso, evitar a conclusão de que o esquerdismo se imiscuiu na vida acadêmica portando em si toda a pulsão destrutiva anticristã que hoje caracteriza o meio, menos ainda se pode mascarar a associação dessa revolta contra Deus, presente nos escritos de Bakunin e Marx, à ausência de freios morais que caracterizou todos os regimes comunistas de que se teve notícia.
A vida de Marx é recheada de comportamentos inadmissíveis e acontecimentos trágicos, assim como ocorre com todos os que se envolvem de perto com o demônio. Vivia às custas de Engels e da herança de parentes, embora pudesse se sustentar com seu conhecimento de línguas e a formação especializada, um doutorado em filosofia. Sua esposa abandonou-o duas vezes, voltando sempre, e ele sequer compareceu a seu funeral. Três de seus filhos pequenos morreram de desnutrição, sendo que pelo menos um deles, segundo a própria esposa de Marx, foi vítima dos descuidos do marido com relação ao sustento da família. Tivera ainda um filho com a empregada, negado e tratado como se fosse de Engels - que revelou o engodo em seu leito de morte a uma das filhas de Marx, com a preocupação de que ela não endeusasse o pai. Tinha, com essa, três filhas, que morreram novas: duas delas, do cumprimento de pactos de suicídio com os maridos (um deles se arrependeu e não cumpriu o ato). Os livros que escreveu, além de trazer uma linguagem vociferante de ódio, vinham recheados de dados inventados e citações falsas de autores como W.E. Gladstone e Adam Smith - distorções consideradas intencionais por pesquisadores de Cambridge, não fruto de displicência. Era dado a bebedeiras e irascível muito além do limite da tolerância: perdia amizades facilmente. Pessoas de sua convivência lhe atribuíram diversas vezes o epíteto "ditador" e um coração rancoroso. O próprio Bakunin no final declara: "Marx não acredita em Deus mas acredita bastante em si mesmo e faz todo mundo o servir. Seu coração não é cheio de amor, mas de rancor, e ele tem muito pouca simpatia pela raça humana." Fiel ao sábio princípio de não separar o pensamento do autor de sua biografia, Paul Johnson comenta de modo dramático as conseqüências da herança marxista na Rússia e na China: "No devido tempo, Lênin, Stálin e Mao Tsé-Tung puseram em prática, numa imensa escala, a violência que Marx trazia em seu íntimo e que transpira em sua obra."

Escrevo sobre Marx e já me vem à mente a história de Stálin contada por sua filha, Svetlana Alliuyeva. Em Vinte cartas a um amigo, ela realiza uma crescente e emocionada catarse ao falar de sua infância e juventude. Presenciou o devastamento de seus entes queridos, alvo das desconfianças obsessivas do pai. Quando não eram assassinados por supostas traições ao regime - parentes próximos, como seus tios, e também amigos íntimos da família -, sucumbiam a gigantescas pressões de morte, seja progressiva (seu irmão alcoólatra) ou imediata (o suicídio de sua mãe aos 30 anos). Na última carta, uma frase sua em especial assusta pela desolação com que constata: "Em torno de meu pai havia uma espécie de círculo negro - todos os que caíam em seu interior pereciam, destruíam-se, desapareciam da vida..." Examinando-se de perto a vida de Karl Marx e o posterior desenvolvimento do marxismo, tem-se a impressão de que o mesmo poderia ser dito dele, sem temor algum de exageros. Intuindo o quanto a Rússia adotaria seus princípios, pouco antes de morrer Marx manifestava orgulho especial pela recepção de suas obras no país. Décadas mais tarde, o impressionante slogan soviético "Banir os capitalistas da terra e expulsar Deus do céu" não só confirmaria essa intuição, mas, principalmente, tornaria flagrante a missão do projeto marxista desde estados embrionários: destruir a fé em Deus. Em países como o Brasil, essa anti-religiosidade tem sido amenizada para passar a falsa impressão de um comunismo mais conforme à necessidade humana de transcendência, algo indissociável de nossa cultura. No entanto, as duas histórias de Karl Marx – a de sua vida e a de suas idéias – são reveladoras do quanto marxismo e demonismo se entralaçam inequivocamente. É estudar para saber.

Tuesday, April 25, 2006

A Nova Traição: O 'Evangelho de Judas'

por Michael A. Hoffman II

www.RevisionistHistory.org 07 de Abril de 2006

Jesus acrescentou: Não vos escolhi eu todos os doze? Contudo, um de vós é um demônio! Ele se referia a Judas, filho de Simão Iscariotes... [João 6, 70-71]O "Evangelho de Judas" está sendo pesadamente publicado na mídia governante. Tem sido assim por décadas, e repentinamente está nos jornais, coincidentemente com o tomo de fantasia de Dan Brown e o vindouro épico de fantasia baseado no tomo de fantasia. É um palimpsesto de mentiras, composto através de uma cadeia de engano auto-referencial, como em ouroboros, a serpente que tem seu próprio rabo na boca.

Esse texto gnóstico tem Jesus falando secretamente para Judas, contando-lhe que ele dividirá com Judas apenas "os mistérios do reino." Jesus supostamente pede a Judas para "entregá-lo às autoridades romanas de forma que meu corpo possa ser sacrificado."Isso é uma amplificação e suplemento à descrição no Talmud Babilônico, tratado Sanhedrin, de Jesus como um charlatão degradado. Se Jesus confiou Judas uma tarefa secreta, então Jesus era um mentiroso ou o Novo Testamento não é para ser confiado, posto que ali Jesus fala, em Sua grande repreensão à mentalidade gnóstica, "Eu não falei nada em segredo " (João 18, 20).
Novamente, tanto Jesus quanto o Novo Testamento mentiram quando está registrado que Jesus—longe de glorificá-lo – disse de Judas, "O Filho do Homem vai, como dele está escrito. Mas ai daquele homem por quem o Filho do Homem é traído! Seria melhor para esse homem que jamais tivesse nascido" (Mateus 26, 24).

A National Geographic está publicando dois livros e trasmitindo um especial de televisão de duas horas promovendo o "Evangelho de Judas." Deixe a National Geographic saber o que você pensa de sua promoção dessa nova traição de Jesus Cristo e do Novo Testamento, da mesma forma sobre a memória de Hillel, Moses Maimonides e outras reverenciadas figures do Judaísmo rabínico que são deixados incólumes pela mídia de massa.

Para maiores referências: "O Evangelho de Judas" contradiz as seguintes passagens: Mateus 26,14-16; Mateus 26, 19-25; Mateus 27, 3-5; Marcos 14, 10-11; Marcos 14, 18-20; Lucas 22, 1-6; Lucas 22, 21-22; Lucas 22, 47-48; João 6, 70-71; João 13,1-2; João 18, 1-5; João 18, 20 e Atos 1, 16-20.

Saturday, March 11, 2006

Quais são os tradicionais católicos que pensam que Joseph Ratzinger seja "Papa Bento XVI"?

Em fila cerrada com a igreja conciliar, o aparato das notícias seculares assegurou ao público que Joseph Ratzinger, a.k.a., “Bento XVI,” é um “estrito conservador,” um “doutrinador,” e “radical.” Com efeito, para encenar essa peça convincentemente como um “amigo” da tradição católica, Ratzinger recentemente chicoteou o que ele chamou de “ditadura do relativismo”; denunciou a ordenação de mulheres como sendo um “sério ataque à unidade da Igreja”; e condenou a homossexualidade como “um mal moral”. Atirar uns poucos ossos como esses aos ingênuos católicos é aparentemente tudo que se toma para convencê-los que Ratzinger, que foi um membro do Modernista “grupo Rhine” no Vaticano II, é agora um campeão de ortodoxia católica.
E o que exatemente são as visões de Joseph Ratzinger, o ex-Prefeito da Congregação para Doutrina da Fé, nos básicos ensinamentos sobre a Igreja Católica? Para a resposta, o leitor não deve olhar para quaisquer revelações posteriors do livro de Ratzinger, “Principles of Catholic Theology; Building Stones for a Fundamental Theology,” 1987, Ignatius Press, San Francisco. As seguintes passagens, tiradas de seu trabalho, contam muito a respeito da fé do novo líder “conservador” da igreja conciliar:

Sobre a realidade histórica da Ressurresição de Jesus Cristo

“A Ressurreição não pode ser um evento histórico no mesmo sentido como [foi] a Crucifixão …” (Joseph Ratzinger, p.186)
Nota: O seguinte é uma proposição condenada pelo Papa Pio X através do “Lamentabili Sane”; A Condenação do Syllabus aos erros dos Modernistas: “No. 36. A Ressurreição do Salvador não é propriamente um fato de ordem histórica. È um fato de meramente ordem sobrenatural (nem demonstrado ou demonstrável) que a consciência cristão gradualmente derivou de outros fatos.”

Sobre a Verdade

“Tanto a interpretação católica quanto protestante tem cada qual seu significado; elas são verdadeiras em seu momento histórico … A Verdade se torna uma função do tempo ... fidelidade à verdade de ontem consiste precisamente em abandoná-la e assimila-la no interior da verdade hodierna … ” (Joseph Ratzinger, p.16)

“A verdade é qualquer que sirva ao progresso, isto é, qualquer que sirva à lógica da história.” (Joseph Ratzinger, p.17)

“… no fim das contas, sobre a verdade, ele [o homem] se torna um com seu ego.” (Joseph Ratzinger, p.300)

Nota: O seguinte é uma proposição condenada pelo Papa Pio X no “Lamentabili Sane”; O Syllabus Condenando os Erros dos Modernistas: “No. 58. A verdade é não mais imutável do que o próprio homem, posto que ela se desenvolveu com ele, nele, e através dele.”

Sobre a Igreja

“O batismo forma um vínculo entre a fé cristã e a religião das nações, que como religiões cósmicas procuram um Deus no elemento do mundo e estão realmente nessa trilha, apesar da distância.” (p.29)

“Nós mesmos nos tornamos incertos a respeito da fé Cristã.” (Joseph Ratzinger, p.42)

“A Eucaristia é a Igreja.” (Joseph Ratzinger, p.53)

Sobre o Ecumenismo

“O católico não insiste na dissolução da confissão protestante e a demolição de suas igrejas, mas deseja preferentemente que eles se tornem fortalecidos em suas confissões e em sua realidade eclesial.” (Joseph Ratzinger, p.202)

“A Congregação para Doutrina da Fé … propõe encontrar a crise por uma apresentação positiva da doutrina Católica...não excluindo aqueles que sustentam visões opostas.” (Joseph Ratzinger, p.229)

Sobre a Evolução

“O ímpeto dado por Teilhard de Chardin exerceu uma ampla influência. Com visão ousada incorporou o movimento histórico do Cristianismo no interior do grande processo cósmico da evolução.” (Joseph Ratzinger, page 34)

Nota: Em 30 de Junho de 1962, o Santo Ofício declarou os trabalhos de Teilhard de Chardin a “fartos em ... sérios erros como ofender a doutrina Católica ...” Em sua encíclica de 1950, “Humani Generis,” o Papa Pio XII denunciou as “… fictícias doutrinas da evolução que repudiam tudo que é absoluto, firme e imutável …”

Sobre o pecado

“Muita falsa ansiedade a respeito do pecado, criada por uma teologia moral de mente estreita, e também tão freqüentemente nutrida e encorajada por conselheiros espirituais, vinga-se hoje por liderar pessoas a respeitar o cristianismo do passado como um tipo de moléstia que deixou o homem constantemente em oposição a si próprio; em lugar de libertá-lo para abrir e livra-lo da ansiedade e cooperação com homens de boa vontade.” (Joseph Ratzinger, p.56).

“Moralidade e imoralidade parecem escravizar o homem a tornar-lhe infeliz e vazio.” (Joseph Ratzinger, p.141).

“O instinto histórico de Lutero está claramente provando-se correto.” (Joseph Ratzinger, p.141)

Nota: Martinho Lutero ensinou: “Seja um pecador e peque corajosamente, mas acredite e regozije-se em Cristo até mais corajosamente … Nenhum pecado nos separará do Cordeiro, até mesmo se nós cometermos fornicação e assassinar mil vezes em um dia.” (Weimar Edition, Vol. 2, p.372; “Letters I,” Luther’s Works, American Edition, Vol. 48, p.282.)

Em 3 de Janeiro de 1521, Lutero foi condenado pelo Papa Leão X com a bula papal de excomunhão, “Exurge Domine.”

Mais sobre o mesmo

Até aqui, Joseph Ratzinger nunca repudiou as idéias em seus trabalhos publicados já citados, não abjurou suas grosseiras heresias, não desmentiu mesmo suas blasfema negação da central doutrina da fé Católica [a eucaristia]. Ainda seus seguidores incluem muitos católicos novus ordo “conservadores”, e até alguns “tradicionalistas”. Eles parecem inconscientes dessa deserção da Fé em Jesus Cristo, ou mesmo se eles estão conscientes disso, têm imaginado através de desejoso pensamento que ele corrigirá o curso, e produzirá uma parada na direção que o Vaticano tem sido conduzido durante os últimos 47 anos.

O “rei” messiânico

Para o novo usurpador dos aparatos papais há ultimo objetivo – ceder o que é deixado de elementos cristãos na sociedade sobre o futuro político e religioso líder dos Judeus, o por muito aguardado “rei” dos Judeus, que será saudado pelos líderes rabínicos como seu “messias” – e também pelos iludidos evangélicos protestantes, como o “messias” cristão retornado à Terra para governar o mundo por mil anos. Os “messias” judeus e envagélicos, até então, terão emergido no interior da mesma pessoa, posto que a crença em um reino messiânico de mil anos, conhecido como “Milenarismo”. Como chefe da Pontifícia Comissão Bíblica, Joseph Ratzinger forneceu um gigante endosso ao messianismo judaico-protestante, através de sua publicação em novembro de 2001 de um relatório de 214 páginas, “O Povo Hebraico e Suas Sagradas Escrituras na Bíblia Cristã.” Esse blasfemo ensaio nega que Jesus Cristo deveria ser visto como o único cumpridor das profecias dos sábios do Antigo Testamento a respeito do verdadeiro Messias e Redentor do mundo. Repito: Cristo não é mais considerado como o único “messias” da humanidade. Na luz do “Holocausto”, o relatório sustenta que os Judeus esperam seu “messias”, que ainda está para vir, é legítimo, efetivo e salvítico para eles. A Comissão Bíblica de Ratzinger triunfantemente declara: “… a espera judaica messiânica não é em vão.” (Veja: http://www.jewishvirtuallibrary.org/...Ratzinger.html) No prefácio, Joseph Ratzinger escreve:“ …Podem os Cristãos, depois de tudo ter acontecido, ainda reclamar em boa consciência serem os legítimos herdeiros da Bíblia de Israel? Tem eles o direito de propor uma interpretação Cristã dessa Bíblia, ou deveriam, em lugar disso, respeitosamente e humildemente, renunciar e reclamar que, na luz do que aconteceu, deve-se olhar como uma usurpação? A segunda questão segue a primeira: Em sua apresentação dos Judeus e do povo Judeu, o Novo Testamento mesmo não contribuiu para criar uma hostilidade em direção ao povo Judeu que forneceu um apoio à ideologia daqueles que desejavam destruir Israel? … Na luz do que aconteceu, o que deve emergir agora é um novo respeito para a interpretação Judaica do Antigo Testamento. Nesse assunto, o Documento diz duas coisas. Primeiro, declara que “a leitura Judaica da Bíblia é possível, em continuidade com as Escrituras Judaicas do período do Segundo Templo, uma leitura análoga à leitura Cristã, que desenvolveu-se em modo paralelo” … Acrescenta que Cristãos podem aprendem um grande porção de uma exegese Judaica praticada por mais de 2000 anos; em troca, os Cristãos poderiam desejar que os Judeus possam lucrar com pesquisa exegética Cristã … Eu penso que essa análise se provará bem sucedida para a busca do diálogo Judaico-Cristãos, bem como para o interior da formação da consciência Cristã …”

Assim, com uma canetada, Ratzinger tentou cancelar os 2000 anos de ensinamentos Cristãos sobre a Sagrada Escritura, relativos aos eventos históricos recontados no Antigo Testamento, e sua conexão com Jesus Cristo. Exemplos incluiriam a fundação do Pacto entre Deus e o Patriarca Abraão; a liberação do cativeiro egípcio dos antigos Israelitas por Moisés, e; o estabelecimento da linhagem real de David. Com efeito, tudo tinha um propósito: trazer o único, verdadeiro Redentor da humanidade no interior do mundo, finalmente e de modo claro realizou-se na Pessoa de Nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. Somos nós agora que acreditamos que os “Judeus [p.e., Farisaica e do Sinédrio] interpretação da Bíblia,” que desdenhosamente nega a Divindade de Cristo, é “uma opção possível”? O que é que os Católicos podem “aprender … de uma exegese Judaica,” que para esse dia, de maneira blasfematória, zomba o Sagrado Nome de Jesus como: Otho Isch (“aquele homem”); Talui (“aquele que foi pendurado”), Peloni (“um certo alguém”) e; Jeschu (uma contração das primeiras duas letras da expresão habraica, Immach Schemo Vezikro – “poderia esse nome e memória ser esquecido”) – e degrada a honra sagrada de Nosso Senhor com difamações tais como, “um tolo”, “um conjurador”, e “um sedutor”? (Ver: http://holywar.org/txt/talmud_unmasked.html, “O Talmud Desmascarado,” pelo Padre Justin B. Pranaitis) É isso que Ratzinger tem em mente para “a formação interior da consciência Cristã”?
Os próprios líderes judeus reconhecem a direta assistência que eles têm recebido de Joseph Ratzinger para mudar o pensamento católico e mesmo a teologia para completar seus objetivos e combater o “anti-Semitismo”, um termo cunhado pela sinagoga que foi primorosamente definido pelo Padre Denis Fahey, em 1950, como qualquer coisa que impede o processo de substituir o Cristianismo pelo “naturalismo Judaico.” Na mesma disposição, “relações” Católico-Judaicas é uma palavra código para a traição da Igreja de Cristo sob os propósitos dos Seus inimigos. No dia da eleição de Ratzinger, Rabbi Israel Singer, o website do Presidente do Congresso Mundial Judaico relatou:
“O Papa Bento XVI, como ele será chamado agora, era o gênio predecessor para a doutrina Católica de João Paulo, mas também para o processo de reconciliação com os Judeus. Rabbi Israel Singer, presidente do Congresso Mundial Judaico, chamou o Papa Bento XVI de ‘o arquiteto da política de relações completas com Israel.’ Ele acrescentou que Ratzinger tinha ‘fornecido o apoio teológico para muitos dos maiores avanços nas relações Judaico-Católicas no último quarto do século. Nós olhamos para a continuidade de nosso diálogo com o Papa Bento XVI.’”
(http://www.worldjewishcongress.org/d...m#article_3919)No mesmo dia, Rabbi David Rosen, que foi uma figura chave no estabelecimento das relações diplomáticas entre Israel e o Vaticano em 1993, disse a respeito de Ratzinger:

“… Ele argumentou que … o fato que Judeus não aceitem Jesus não deve parecer como um ato de rejeição de Deus, mas como parte do plano de Deus para lembrar o mundo que a paz e a salvação para toda humanidade ainda não veio. Isso é impressionante. Ele tomou algo que foi a fonte da maior condenação do Judaísmo e do povo Judaico sob as eras e deformou-o em algo de uma natureza teológica positiva.” (Ver: http://www.haaretz.com/hasen/objects...?itemNo=567125)
Tanto Judeus “Reformistas” e “Ortodoxos” rejeitam a divindade de Cristo. Ainda, líderes Judaicos pedem reconhecimento dos líderes Cristãos que sua religião é legítima. Implícito nesse reconhecimento está que a negação da divindade de Cristo é legítima. Mas, ou Cristo foi divino ou Ele não foi, e desta forma, ou os Judeus o rejeitam que ele foi legítimo ou não. É, portanto, impossível que tanto Cristianismo quanto Judaísmo sejam legítimos ao mesmo tempo. Em seu monumental trabalho, “O Ano Litúrgico,” o eminente Beneditino estudioso da Escritura, Dom Prosper Gueranger, explica que no momento os alto sacerdotes Judeus e seus seguidores declararam a Pilatos, “Nós não temos nenhum rei que não César,” a religião Judaica não mais tem qualquer razão para sua existência.

Comercializando lugares

Dos testemunhos dos rabbis citados acima, está claro que o grande plano de Herr Ratzinger não pode ser outro senão “Judaizar” os Católicos restantes no mundo e completar o processo de deformar a igreja conciliar na Sinagoga de Satã.

Dito, criou-se a própria “igreja” Talmúdica, cuja primeira tarefa foi exonerar os Judeus da responsabilidade pela Crucifixão de Cristo, com Aqueles que eles então comercializariam lugares, de perpetradores a vítimas. Sob a direção de Ratzinger, o Vaticano liberou em 2000, “Memória e Reconciliação: A Igreja e as Falhas do Passado,” que sugeriu que a perseguição nazistas dos judeus foi facilitada pelos “preconceitos cristãos anti-judaicos”. (See: www.ijn.com/news.htm#story5)

Agora, com o novo líder máximo do Vaticano em lugar, cujas múltiplas heresias são públicas e nunca foram renunciadas por ele, a igreja conciliar pode ser esperada continuar seu trabalho de desmantelar a religião fundada por Jesus Cristo. Mas é um bem-conhecido princípio na Lei Canônica que somente um homem, batizado membro da Igreja pode ser cabeça da Igreja. Somente uma heresia é suficiente para colocá-lo para fora da Igreja. Assim, aquele que não é um membro da Igreja não pode também ser cabeça da Igreja. O que então os tradicionais católicos pensam sobre esse homem que agora reclama o trono papal e a liderença da Igreja de Cristo? E o que a Igreja decretou a respeito daqueles que apostataram da Fé dainte da tentative de ocupar a Sé de Pedro?

A resposta da Igreja

Aqui abaixo está um excerto da bula papal do Papa Paulo IV, “Cum ex apostolatus officio,” de 1559, que descreve as repercussões de uma tal infeliz ocorrência, e o que deverá ser a responsabilidade dos fiéis para uma calamidade como a que o mundo católico encara hoje:

“6. Em acréscimo, [por essa Nossa Constituição, que é para permanecer válida na perpetuidade, Nós promulgamos, determinamos, decretamos e definimos:-

que se sempre em qualquer tempo deverá parecer que qualquer bispo, mesmo aquele que esteja agindo como um Arcebispo, Patriarca e Primaz; ou qualquer Cardeal da já citada Igreja Romana, ou, conforme já tendo sido mencionado, qualquer legado, ou mesmo o Romano Pontífice, anterior a sua promoção ou sua elevação como Cardeal ou Romano Pontífice, desviou-se da Fé Católica ou caiu em alguma heresia:

(i) a promoção ou elevação, mesmo que venha a ter sido incontestada e pelo assentimento unânime de todos os Cardeais, virão a ser nulos, evitado e sem valor;

“…7. Finalmente, [por essa Nossa Constituição, que é para permanecer válida em perpetuidade, Nós] também [promulgamos, determinamos, definimos e decretamos]:-
que quaisquer e todas as pessoas que tenham sido sujeitas àqueles assim promovidos ou elevados se eles não tiverem sido previamente desviado da Fé, se tornado herético, incorreram em cisma ou provocaram ou cometeram qualquer coisa ou tudo isso, serem eles membros de quais sejam as seguintes categorias:
(i) o sacerdócio, secular e religioso;
(ii) a laicidade;
(iii) os Cardeais, até aqueles que terão tomado parte na eleição desse bastante Pontífice previamente desviado da Fé ou herético o cismático, ou que venha, de outra forma, a ter consentido e concedido obediência a ele e terão o venerado;
Para maior confusão, demais a mais, daqueles assim promovidos ou elevados, se esses venham a ter desejado prolongar seu governo e autoridade, eles venham a ser permitidos requerer a assistência do braço secular contra esses mesmos indivíduos assim promovidos ou elevados; não venham aqueles que retiram-se dessa consideração, nas já mencionadas circunstâncias, de fidelidade e obediência àqueles assim promovidos e elevados, estar sujeitos, como são aqueles que choram na túnica do Senhor,.

“…10. Ninguém em tudo, portanto, pode infringir esse documento de nossa aprovação, re-introdução, sanção, estatuto e derrogação de vontade e decretos, ou pela imprudente contradição. Se qualquer um, porém, devesse presumir tentar isso, venha saber que ele está destinado a incorrer na ira do Deus Todo-Poderoso e dos benditos apóstolos, Pedro e Paulo”

Para estar seguro, não há atualmente nenhum braço secular para quem o mundo católico poderia apelar para remover o usurpador do Vaticano, muito embora os crimes do corrente ator estejam bem longe daqueles cometidos nos séculos passados, aqueles que foram expulsos de Roma pelo povo da Cidade Eterna. Nossa Senhora de La Salette profetizou: “…a Igreja estará em eclipse … Roma perderá a Fé e se tornará o assento do Anticristo.” Conforme Anna Catherine Emmerick disse, “Eles [os fiéis] devem rezar sobre todos para a Igreja da Escuridão deixar Roma.” (Yves Dupont, “Catholic Prophecy,” p.64.)

Em seu clássico de 1941, livro auto-publicado, “Os Profetas de Nosso Tempo,” o Padre Gerald Culleton incluiu uma previsão atribuída a “Merlin,” um místico do século XVII, que parece impressionante aos informados católicos de hoje:

“Virá um Anti-Papa Alemão. Itália e Alemanha serão dolorosamente perturbadas …” (Padre Gerald Culleton, “The Prophets and Our Times,” 1941, Fresno California, p.132.)Sem a guia da verdadeira Igreja de Jesus Cristo, que está agora em eclipse, o mundo continuará em sua espiral descendente, rumo a inevitável destruição. Aqueles que emergem das cinzas e são permitidos pelos Céus permanecerem vivos até o próxima era do mundo, terão a consolação de serem concedidos pela intervenção divina um verdadeiro e santo pontífice, prometido pelos santos, que dirigirá os fiéis nas tarefas que esperam por eles, para reconstrução a ordem católica social e a muito esperada restauração da Igreja antes do fim do mundo. A seguinte profecia atribuída a Bendita Anna Maria Taigi dá alguma dica do que os fiéis poderiam estar prontos a esperar nos dias adiante:

“… Depois de [três dias] de escuridão, São Pedro e São Paulo descerão para pregar por toda a terra. Uma grande luz emanando deles descansará sobre aquele que Deus escolheu para o futuro Papa … A Rússia será convertida assim também será Inglaterra e China; e todas as nações regozijarão em contemplar esse esplêndido triunfo da Igreja. Então será cumprida a profecia de Nosso Senhor: ‘Haverá um aprisco e um Pastor.’” (The Life of Venerable Anna Maria Taigi, The Roman Matron, 1873, pp.397-398)

Friday, March 10, 2006

Tópicos judaicos

A Lei judaica requer que os cristãos sejam executados

Os “estudiosos da Torah” de Israel determinaram que: “a Torah sustenta que o direito de todas as nações tem lugar no mundo vindouro. Mas nem todas as religiões gentias conseguem vida eterna pela virtude da observação de sua religião... E enquanto os cristãos geralmente aceitam a bíblia hebraica tão verdadeiramente de Deus, muitos deles (aqueles que aceitam a assim-chamada divindade de Jesus) são idólatras de acordo com a Torah, puníveis pela morte e certamente não gozarão o mundo vindouro.

Relato do Israeli Mechon-Mamre Torah Scholars, conforme exposto no seu website em http://www.mechon-mamre.org/jewfaq/gentiles.htm em 26 de Junho de 2000; 12 Hayylm Vital St., Jerusalém (Mechon Mamre é um pequeno grupo de estudiosos da Torah em Israel)

Tem sido entendido que nós não estamos concordando com o Noé da Bíblia quando a religião do judaísmo se refere às “leis de Noé”, mas a lei de Noé como entendida e interpretada pelo absoluto sistema de falsificação que constitui o Talmud.

Sob as falsificadas Leis de Noé do Talmud, a adoração de Jesus é proibida sob pena de morte, posto que tal adoração de Cristo é condenada pelo judaísmo como idolatria. Enquanto isso, várias formas de incesto são permitidas sob a compreensão do código de Noé talmúdico.

O movimento para fundir judaísmo e cristianismo é alinhado com a sede de quebrar todas as barreiras entre religiões. Isso está acontecendo rapidamente conforme o Governo Mundial Único procura uma “paz” falsificada. Há uma insistência que todas as guerras são realmente causadas pelas religiões sendo separatistas, fanáticas, que não desejam aceitar a “verdade” que está em todos os credos na terra. Os internacionalistas da Nova Era estão muito satisfeitos com o potencial colapso do Cristianismo no interior do judaico-cristianismo, conforme isso enfraqueça o poder do Cristianismo e funde dois sistemas de crenças religiosas. O sistema do anticristo que nós estamos vendo ser formado diante de nossos olhos assustados, agora, sob a Nova Ordem Mundial, quer que a nação escolhida por Deus seja um talismã da NOM.

Para os cristãos, a essência do ser humano é a alma, para os Judeus é o corpo. Por conseguinte, sua adoração de sua própria raça como o tipo de Deus.

A antropologia rabínica difere nesse respeito da antropologia cristã. Não há uma oposição metafísica entre corpo e alma.

O judaísmo celebra o corpo a um tal perímetro sórdido que há até mesmo uma reza para a defecação que todo judeu macho é mandado recitar toda vez que ele se alivia: “Bendito és tu Senhor... que faz o homem em seus orifícios e buracos”.

Tudo a respeito do judaísmo é distorção ou falsificação do Velho Testamento porque o judaísmo é baseado na tradição feita pelo homem que esvazia o Velho Testamento por significar uma série de dispensas e escapatórias.

Isso começa com o Mishnah, que representa o comprometimento com a escrita das lendas ocultas e doutrinas desses israelitas que preservaram “conhecimento secreto” que surgiram com a adoração do bezerro dourado, de Moloch e abominações similares.

Gematria

O processo primário para a exegese Kabbalística da Bíblia é conhecido como gematria, um sistema babilônico de criptografia envolvendo o uso de letras para significar números. O primeiro uso registrado da gematria ocorre em uma inscrição de Sargon II (727-707 A.C.).

A gematria é uma forma de numerologia segundo a qual o alfabeto hebraico é determinado por valores numéricos. Há uma multidão de várias trocas e sistemas para chegar na correta correspondência da letra/palavra. Uma autoridade descreve esse complexo esotérico judaico assim:

Na gematria ketanah, o valor de cada letra é seu valor na gematria primária com quaisquer zeros finais removidos. Portanto há a gematria clássica envolvendo a escrita fora do nome de cada letra e calculando o total dela. Para o total de uma palavra é permitido acrescentar uma outra, conhecido como o kollel. Três transformações também são usadas: o Atbash em que as primeiras e últimas letras, a próxima e a próxima por último, e assim em diante, são trocadas; o Albam, que divide o alfabeto em duas partes que as letras são trocadas; e o Ayak-Bachar, que é apresentado pela divisão das letras em grupos de forma que as letras de cada tenham a mesma gematria ketanah

A palavra “judeu” é uma forma corrompida da palavra Judah. É uma referência às duas das 12 tribos de Israel, Judah e Benjamin, e nem mesmo aparece na Bíblia até II Rs 16, 6 e então novamente em 25, 25 e II Cro 32, 18.

Uma outra importante opinião é dos Kabbalistas práticos. Eles escrevem que Teli é na realidade um lugar sob o firmamento de Vilon, e que é habitado por seres humanóides, que se deportam em santidade e pureza como anjos. Os mistérios divinos são revelados a esses seres, e eles têm a autoridade de revelar essas coisas a humanos mortais. Métodos são dados por meio dos quais esses seres podem ser contactados.

O Midrash conta ao leitor que Ham sodomizou um cachorro a bordo da arca de Noé! (Midrash Rabbah 1:292-293)

A história do Rabbi Zolli tem sido ofuscada pelo establishment que procura pichar Pio XII com o estigma nazi. Como Rabbi Chefe de Roma durante a 2ª GM, Zolli era capaz de julgar as ações de Pio XII sob a ocupação nazi em primeira mão. Tão impressionante foi esse rabbi com os esforços de resgate do papa em benefício da população judaica italiana que Rabbi Zolli se converteu ao catolicismo.

Originalmente pagã, a estrela de seis pontas [hexagrama], tem sido usada na adoração de Baal desde os primeiros dias mais remotos. Censurada em Amos 5:26, se tornou conhecida como o Selo de Salomão depois que Salomão se casou com a filha do faraó, construiu um altar para Astarte e ingressou na adoração a Baal. Desde então, a convenção tem continuado em rituais salomônicos na franco-maçonaria. Usada bastante na magia e feitiçaria, a estrela de seis pontas tem sido usada como símbolo chefe da adoração a Moloch em rituais de sacrifícios humanos pelo fogo. Usada pelos Druidas e astrólogos, a estrela de seis pontas tem sido usada consistentemente nas artes ocultas.

De forma interessante, esse hexagrama:

“... certamente tem três seis, ele contém um seis dentro de um seis, dentro de um seis: 666 (conte os lados de cada triângulo encarando a direção no sentido horário, os lados encarando a direção contrária ao sentido horário, e o terceiro seis – os lados do hexágono interno.”

Wednesday, March 01, 2006

Quem estava por trás dos cartuns "Dinamarqueses"?

Por Ahmed Rami


Flemming Rose, editor Judeu do Jyllands-Posten (Dinamarca). Rose trabalha intimamente com o Sionista de alto posto Daniel Pipes, que abertamente propaga o "choque de civilizações "

A cobertura predominante da mídia dos cartuns anti-islâmicos ignora o fato que a publicação das imagens era uma "ofensa calculada" comissionada por um colega judeu "Dinamarquês" do ideólogo judeu neoconversador Daniel Pipes com a intenção de incitar a violência e promover o Judaico "choque de civilizações" entre muçulmanos e cristãos.

Depois que as embaixadas dinamarquesas em três nações muçulmanas foram atacadas e incendiadas por furiosos muçulmanos protestando contra os cartuns anti-islâmicos publicados em um jornal dinamarquês, a cúpula da mídia judaica voltou sua atenção (desde a ocupação Judaica de 58 anos atrás da Palestina e ocupação Sionista do Iraque) para as "controversas" imagens e as violentas reações que elas provocaram.
Invariavelmente, porém, a imprensa controlada pelos Judeus fez vistas grossas ao importante fato que as imagens ofensivas foram comissionadas e publicadas por um colega Judeu "Dinamarquês" do extremista judeus neoconservador Daniel Pipes.

O escândalo do cartum anti-muçulmano foi aberto por ser um maior passo adiante para os neconservadores Sionistas e seu planejado por longo tempo para Israel "choque de civilizações", o conflito artificialmente construído desenhado para dividir os assim chamados Cristãos do Ocidente contra o mundo islâmico.

"A bagunça que irrompeu de lado a lado o Oriente Médio… é previsível se a reação exausta ao que agora parece como uma calculada ofensa contra o Islam," escreveu o Miami Herald em seu principal editorial de 7 de Fev. de 2006. "Não é necessário reimprimir os cartuns ofensivos para os leitores americanos a fim de entender a publicação," disse o jornal Knight-Ridder. "Um tabu religioso foi violado, e aqueles envolvidos conhecem muito bem o que eles estavam fazendo. O incidente lançou por terra todos também organizadamente nas mãos daqueles que exacerbariam tensões entre a Europa e o mundo muçulmano."

O Sionista Flemming Rose, o editor cultural do Jyllands-Posten (JP), é a pessoa que comissionou e publicou os cartuns ofensivos sabendo que as imagens exacerbariam tensões entre a Europa e as nações islâmicas.
Rose é um colega do neoconservador judeu Pipes, que visitou o escritório do website Sionista de Pipes na Filadélfia, chamado Middle East Forum, em 2004.

Rose então escreveu um artigo simpatico a respeito de Pipes intitulado "A Ameaça do Islamismo", que promoveu suas extremas visões anti-Islâmicas sem mencionar o fato que Pipes é um radical Sionista extremista Judeu. Pipes, filho do Judeu Sionista neoconservador nascido na Polônia professor Richard E. Pipes, é um Sionista do tipo mais extremo, que diz que o povo Palestino precisa ter uma "mudança de coração" que deveria ser produzida depois de ser totalmente destruída pelas forças militares de Israel. "Como uma mudança de coração é atingida? É atingida por uma vitória Israelense e uma derrota Palestina," disse Pipes em 2003. "Os Palestinos precisam ser derrotados mesmo mais do que Israel necessita derrotá-los." Após três embaixadas Dinamarquesas serem atacadas por furiosos muçulmanos, a CNN procurou Pipes, seu analista cuidadosamente escolhido do Oriente Médio, para explicar a causa da alastrada fúria no mundo Muçulmano. Preferível a discutir a origem das imagens anti-muçulmanas, que provocaram os protestos, Pipes culpou clérgios radicais por terem circulado as imagens ofensivas! A CNN falhou em mencionar que Pipes e Rose são colegas Sionistas Judeus neoconservadores, enquanto Pipes culpou os Muçulmanos pelos violentos protestos, dizendo que "extremistas" usaram os cartuns ofensivos publicados por Rose "para reunir seu povo e se tornar mais agitadamente anti-Ocidental." Enquanto havia massivos protestos por todo o mundo muçulmano contra a Dinamarca por causa da ofensa contra o Islam, a Secretaria de Estado Norte-Americana Condoleezza Rice, com o Ministro Israelense das Relações Exteriores Tzipi Livni, por seu turno, culparam a Síria e o Irã pelos violentos protestos em Damasco e Teerã. "Irã e Síria saíram de seu caminho para inflamar sentimentos e usá-los para seus próprios propósitos", disse Rice.

Em um artigo intitulado "Cartuns e Imperialismo Islâmico", escrito conforme as embaixadas dinamarquesas ardeiam, o Judeu Pipes formou uma "publicação-chave na aposta da batalha sobre os 12 cartuns "Dinamarqueses". "O Ocidente se levantará por seus cartuns e mais, incluindo a liberdade de expressão, ou os muçulmanos irão impôr seu modo de vida ao Ocidente? No final das contas, não há qualquer compromisso," escreveu Pipes! "Ocidentais reterão tanto sua civilização, incluindo o direito de insultar e blasfemar, ou não."

Repetidas questões a Rose, Pipes, e os editores do JP sobre se Europeus deveriam também ter o direito de "insultar e blasfemar" a versão Judaico-Sionista do "Holocausto" veio sem resposta.

Durante a última década, houve várias milhares de pessoas multadas e centenas postas em prisões Européias por terem escrito ou falado a respeito do "Holocausto" ou assuntos relacionados aos Judeus de uma maneira considerada ilegal.

Ajustando o escândalo do cartum nessa direção, e forçando uma falsa escolha entre defender a "livre imprensa" ou os protestantes muçulmanos, Pipes revela sua mão escondida por trás da publicação dos cartuns, que agora parece ser uma bem projetada armadilha, no interior da qual um número de jornais e partidos populistas caíram.
Há também uma clara conexão entre a publicação dos cartuns anti-muçulmanos e o poder secreto Judaico.

Anders Fogh Rasmussen, o primeiro ministro "Dinamarquês" e um participante freqüente de reuniões do poder Judaico, por exemplo, recusou publicar uma desculpa formal, que custaria a Dinamarca nada menos do que poderia salvar a nação de posteriores perdas de exportar negócios e prestígio nacional.

A Dinamarca perdeu significante participação de Mercado nas nações muçulmanas devido a um boicote de consumidores de produtos dinamarqueses.

Os danos causados à imagem da Dinamarca, prestígio e economia são prováveis serem severos e de longo prazo. O Dinamarquês vive também claramente em perigo.

A recusa de Rasmussen à desculpa, porém, sugere que a "ofensa calculada", que levou a aumentar a tensão entre europeus e o mundo muçulmano, foi intencional.

Alguém poderia pensar que o Judeu Rose, como a pessoa diretamente responsável pela "ofensa calculada" a milhões de muçulmanos, seria fardados sob as leis européias anti-racismo, não para falar do servero dano que seus cartuns ofensivos causaram a Dinamarca e ao povo dinamarquês.

Merete Eldrup, o diretor do IP/Politikens Hus, companhia parente que controla o Jyllands-Posten, é casado com Anders Eldrup da Dinamarca, um grupo que participa de reuniões com Judeus pelos últimos cinco anos. Eldrup é presidente da Danish Oil and Natural Gas.

Sunday, February 19, 2006

Aborto e Espiritualidade Pagã

Por Willy Peterson

O Sacramento do Aborto, escrito por Ginette Paris (Spring Publications, Dallas, 1992), propõe o paganismo (p.e. politeísmo, feitiçaria, adoração à terra etc.) como um modelo superior a uma sociedade que luta contra as conseqüências do aborto.

Em acréscimo ao fornecimento de uma válvula de escape ecológica para a violação da população humana como sendo a origem de todos os males, Paris adota os modelos jungianos de mitologia como arquétipos universais para o envolvimento da consciência humana, um dogma comum entre neo-pagãos. Jung foi um espiritualista que era fascinado com o ocultismo. Suas idéias forneceram uma ponte multi-dimensional entre a psicologia mitológica-pagã e existencialismo, sendo o resultado a emergência de uma religião universalista e ateísta.

Tendo rejeitado a mensagem evangélica da Bíblia, Paris reduz o Cristianismo a uma mitologia comum em que o comprador pode apanhar e escolher de acordo com os caprichos individuais. Mas ela não se preocupa em deixar isso desse modo, mas faz campanhas pela sua morte, com unhas e dentes, além dos típicos valores da família pagã. Como faz esse trabalho ao lado de uma obrigação de aceitar a divindade de todos? Uma vez que a autoridade de Deus da Bíblia foi rejeitada, então a seleção por modelos viáveis se torna um ato de relativismo moral, sujeito a tendências carnais e novidades pós-modernistas tais como a destrutiva doutrina anti-humana do biocentrismo.

Como a história de Artemis justifica a tomada da vida humana inocente? De acordo com Paris, Artemis mata sua vítima por causa do amor. Se as mulheres se identificassem com ela, deveriam amar as crianças que lhe são oferecidas à morte. Esse "amor" se supõe fornecer um equilíbrio a sua folia sangrenta que imita as caçadoras em perseguições competitivas por suas vítimas. Com amigos como esses quem precisa de inimigos?

A religião de si mesmo representa o deus fundamental daqueles panteões pagãos que fornecem justificativas ao próprio apaziguamento de si. Atualmente, visões de si estão por trás de uma porção de máscaras ateístas como panteísmo, magia negra, psicanálise, Nova Era, humanismo, o movimento Eu Sou, e por aí vai. E agora, em nome de si, nossa humanidade resolveu que nós podemos assumir o trono do céu e progredir no trabalho, racionalizando a moralidade com o objetivo de conforto. Nesse ponto, a hipocrisia da natureza humana e suas sombrias ramificações tornam-se todas óbvias demais.

Os seguintes excertos fornecem um vislumbre na tentativa das bruxas introduzirem essa abominável prática com um ar de espiritualidade politeísta: Espiritualidade Pagã

"Eu tenho atraído inspiração por todo esse livro de uma imagem orientadora, Artemis, da mitologia Grega (conhecida pelos Romanos como Diana, a Caçadora). Ela é uma deusa indomada, uma campeã que hoje poderíamos pensar dos valores ecológicos ... seu mito é cheio do que parecem ser os mesmos tipos de contradições que abundam nas considerações do aborto. Artemis é tanto protetora de animais selvagens e uma caçadora que os mata com objetivos inerrantes..." (p. 1)

"A mesma deusa oferece, assim, proteção e também morte às mulheres, crianças e animais. Por que tais contradições aparentes ... personificadas em uma divindade feminina? É uma forma de dizer que um poder protetor de uma mulher não pode funcionar propriamente se ela não possui também poder total, em outras palavras, o poder sobre a morte bem como sobre a vida? Sua imagem nos pertence assim como à Antigüidade, porque como todas as imagens fundamentais da experiência humana, que C.G. Jung chamava de 'arquétipos,' ela nunca realmente faz envelhecer mas reaparece em diferentes formas e diferentes símbolos ... Ela nos encoraja a nos tornarmos mais cientes do poder sobre a morte, sua natureza inescapável, e seu papel necessário em uma ecologia vivente. Aborto é sobre amor, vida e morte." (p. 2)

"O inconsciente coletivo sempre usou diferentes caminhos para reduzir a população quando os recursos e o espaço estão carentes ou quando o clima social deteriora." (p. 26)

"Artemis teve uma reputação para vincular sacrifícios de sangue, incluindo os humanos ... uma prática que deu ao paganismo um tal infeliz nome.... A história de Artemis reivindicando Iphigena como um sacrifício pode ser contada e entendida em mais de uma direção ... em uma, Iphigenia é uma vítima, oferecida em sacrifício no altar de Artemis; noutra Iphigenia se torna uma heroína, e o sacrifício toma um diferente significado. Visto que o aborto é um tipo de sacrifício, eu acredito que uma exploração desse mito poderia abrir novas avenidas de pensamento." (p. 34)

"Dum ponto de vista pagão, é totalmente estúpido e mesmo absurdo sacrificar uma mãe para o propósito de um recém-nascido, porque a criança obviamente necessita dela ... Artemis, que personifica respeito pela vida animal, aceita a necessidade da caça, mas somente se as regras e os rituais de absolvição são observados. Na maioria das religiões de deusas, uma razão similar é aplicada aos fetos e aos recém-nascidos. É moralmente aceitável que uma mulher que dá a vida possa também destruí-la sobre certas circunstâncias ..." (p. 53)

"Nossas atitudes sobre o aborto são sub-consciosamente estampadas pelos valores judaico-cristãos, até entre aquelas pessoas que se consideram livres deles. Nós estamos agora no limiar de uma liberalização de atitude frente ao aborto em muitas direções, comparáveis à liberação de atitudes sexuais trinta anos atrás." (p. 5)

"À sede de sangue de Abraão, Deus encorajou o sacrifício humano em tempo suficiente para o patriarca acreditar que a oferenda de seu único filho Lhe seria agradável ... Quando Jeová detém o braço de Abraão, declara que ele não quer ser mais honrado dessa maneira: essa cena marca uma evolução na mitologia Judaico-Cristã." (p. 37)

"O paganismo foi desacreditado pela imagem de uma criança inocente sendo arrastada por corruptos pagãos a um altar para ser sacrificada a uma deusa cruel, como se Deus não tivesse também pedido o sacrifício e crucifixão de seu único filho." (p. 41)

"A mitologia Judaico-Cristã tem tido a maior influência em nossa cultura Ocidental por quase dois mil anos, fornecendo as idéias, valores e imagens simbólicas. Nós podemos apagar dois mil anos de influência monoteísta, desmoronando todas as práticas religiosas e declarando as nossas livres da fé de nossos pais? Certamente não como tem sido provado por nosso repentino despertar aos valores ecológicos. Nós estamos apenas começando a entender como uma religião que tira da natureza sua santidade, de forma a colocar tudo de sagrado em um Deus (cujo reino não é desse mundo) pode ser perigosa às árvores, animais, oceanos, florestas e consciência pessoal, tudo que era considerado recipiente do divino na Antigüidade politeísta." (p. 4)

"...há mais de um caminho para definir moralidade, dignidade humana, direitos da criança, e os assuntos de responsabilidade coletiva pela vida e morte. É também claro que tudo isso está intimamente ligado à ecologia global." (p. 6)

"...nós devemos constantemente monitorar os valores ligados à desonra, conforme educamos as próximas gerações, de forma a poder deixá-los de lado quando não mais expressam nossos ideais... "Quando um aborto é necessário, não só deveria deixar de existir qualquer vergonha, mas deveria haver um novo consenso de que ter uma criança que não possa ser cuidada adequadamente é vergonhoso." (p.106)

"Não é imoral escolher o aborto; é simplesmente um outro tipo de moralidade, a pagã. É tempo de parar de ser defensivo a esse respeito, tempo de apontar um dedo acusatório em outro campo e denunciar sua própria posição imoral." (p. 56)

"Como Artemis deveria matar um animal ferido preferentemente a permitir-lhe mancar miseravelmente, assim uma mãe deseja poupar o filho de um destino doloroso." (p. 56)

"... os homens que decidem matar ou não em guerra então ousam falar a respeito de crime e assassinato quando uma mulher sacrifica um feto não mais importante do que uma uva seca e menos consciente do que uma galinha.... Os seres sacrificados em abortos não sofrem como as vítimas de guerra e desastres ecológicos.... A guerra é santificada ... pelos nossos líderes religiosos. Mas deixar uma mulher abortar um feto que nem mesmo tem o aparato neurológico para registrar o sofrimento, as pessoas se chocam." (p. 25)

"É raro para uma mulher escolher aborto porque de algum jeito ela odeia o feto. Ela o sacrifica por causa de algo que julga nesse momento ser mais importante, seja uma criança existente ... seja sua própria sobrevivência física, econômica ou psicológica, ou o destino do planeta." (p. 95)

"Essa mesma qualidade nos permite visualizar um mundo de respeito crescente pelas crianças, um mundo em que alguém pode ocasionalmente recorrer ao aborto quando é necessário sacrificar o feto a um causa mais alta, especialmente, o amor às crianças e a recusa em vê-las sofrer." (p. 107)

"Alguns valores são dignos de sacrifício ... O aborto sempre foi e continua a ser um outro caminho de escolher a morte sobre a vida." (p. 51)

"... o retorno da antiga deusa Artemis nos convida a imaginar uma nova partilha de poderes de vida e morte entre homens e mulheres, e alocação que permite aos homens apreciar o custo de uma vida, e às mulheres tomarem decisões baseadas em seus conhecimentos de mãe." (p. 27)

"Alguém deve preservar na própria personalidade ... uma força intacta, inviolável e radicalmente feminina; isto é, a parte Artemesiana do anima que guarda a zona não domesticada de nossa psique, sem que nós nos arrisquemos a nos tornarmos seres humanos domesticados em excesso, tão facilmente tangíveis." (p. 107)

"Obviamente, todos têm um direito às suas crenças religiosas, mas quanto a minha sendo Pagã?" (p. 57)

"Nossa cultura precisa de novos rituais, assim como leis para restaurar o aborto à sua dimensão sagrada, que é tão terrível e necessária." (p. 92)

"O aborto é um sacrifício a Artemis. O aborto como um sacramento ao dom da vida permanece puro." (p. 107)

Uma palavra final:

"Porque toda carne é como a erva, e toda a sua glória como a flor da erva. Seca-se a erva e cai a flor, mas a palavra do Senhor permanece eternamente (Is 40,6s). Ora, esta palavra é a que vos foi anunciada pelo Evangelho." Agora essa é a palavra através da qual o evangelho foi pregado a você. (I Pe 1, 24-25)

Se você desejar maior informação, por favor ligue para Willy Peterson em: (913) 441-1710, ou mande um e-Mail para willypete@juno.com

Tuesday, February 14, 2006

Proclamação 5463 – Dia da Educação, E.U.A., 1986

19 de Abril de 1986
Pelo Presidente dos Estados Unidos da América

Uma Proclamação

Desde os tempos coloniais, os Norte-Americanos sempre reconheceram que educação é a chave dourada que abre a porta à realização e o progresso. Essa Administração tem colocado renovada ênfase na excelência na educação, e os resultados já são encorajadores. Ambientando altos padrões, nós desafiamos a juventude a desenvolver seus músculos mentais e aspirar alcançar o melhor que há neles. Uma tal educação sucede porque faz aprender uma aventura.

A educação é como um diamante com muitas facetas: inclui o domínio básico de números e letras que nos dão acesso ao tesouro do conhecimento humano, acumulado e refinado por todos os tempos; inclui treinamento técnico e vocacional bem como instrução em ciência, matemática superior, e literatura humanitária. Mas nenhuma verdadeira educação pode deixar de fora as dimensões morais e espirituais da vida e aspiração humana. Somente a educação que endereça essa dimensão pode levar àquela mistura de compaixão, humildade e entendimento que é resumida em uma palavra: conhecimento.
``Feliz o homem,'' nos conta a Escritura, ``que encontra o conhecimento. . . . Seus caminhos são caminhos de prazer, e todos suas estradas são de paz. Ela é uma árvore de vida àquele que vem a possui-la.''
O Congresso procurou chamar a atenção a esses duráveis valores adotando resoluções que pagam tributo ao exemplo de Rabbi Menachem Mendel Schneerson, um homem que dedicou sua vida à procura do conhecimento e a guiar outros ao longo de suas trilhas. Ele exemplifica a rica tradição das Sete Leis de Noé, que foram a estrela-guia do movimento Lubavitch desde seu início.

Em reconhecimento às nobres realizações do Rabbi Schneerson e em celebração do seu 84º aniversário, o Congresso, pela Resolução Conjunta da Casa 582, designou o 20 de Abril como o ``Dia da Educação, dos E.U.A.'' e autorizou e requisitou o Presidente a lançar uma apropriada proclamação em observância desse evento.

Agora, Portanto, Eu, Ronald Reagan, Presidente dos Estados Unidos da América, faço por isso proclamar, o Domingo, dia 20 de Abril de 1986, como Dia da Educação dos E.U.A., e eu chamo a atenção das pessoas dos Estados Unidos, e, em particular nossos professores e outros líderes educacionais, a observarmos esse dia com apropriadas cerimônias e atividades.

Em Testemunha do que, eu tenho aqui para arrumar minha mão esse décimo nono dia de Abril, no ano de Nosso Senhor, o décimo nono centésimo e octagésimo sexto, da independência dos Estados Unidos da América, o ducentésimo décimo.

Ronald Reagan
[Filed with the Office of the Federal Register, 10:26 a.m., April 21, 1986]

Saturday, February 04, 2006

Sinédrio Reconhece Conselho para Ensinar à Humanidade as 'Leis de Noé'

16:08 Jan 10, '06 / 10 Tevet 5766
Por Ezra HaLevi

Um grupo de delegados não-Judeus veio a Jerusalém para comprometer sua lealdade às Leis de Noé. Eles apareceram diante do nascente Sinédrio, que estabeleceu um Alto Conselho para B'nai Noach.

Os dez delegados apareceram diante de uma sessão especial da Alta Corte Judaica de 71 Rabbis liderados pelo seu Nassi (Presidente) Rabbi Adin Even-Israel Steinsaltz. B'nai Noach, literalmente "Filhos de Noé", também conhecidos como Noahides, são não-Judeus que tomam parte nas obrigações da Torá para todos os membros da espécie humana. As tais sete leis foram transmitidas através de Noé após o Dilúvio, conforme documentado no Gênesis (veja abaixo).

A assembléia tomou parte sob um pôster citando a passagem Bíblica em Tzefania (Sofonias) 3:9 que refere-se a "todas as nações... falando uma linguagem pura... proclamando o nome de D-us."

Os delegados de Noé permaneceram de pé diante do nascente Sinédrio, que foi restabelecido por mais de um ano atrás em Tiberíades, seguindo a renovação da ordenação Bíblica, e encontraram-se regularmente desde então. "Cada um [da B'nai Noach] vem com um nome do que produziu no mundo, como um professor e exemplo em sua comunidade de observância das sete leis de Noé," afirmou Rabbi Michael Bar-Ron, o emissário do Sinédrio que facilitou a organização do conselho, introduzindo os delegados. "Com um grande custo material e financeiro, eles voaram pelo mundo para Jerusalém, a cidade santa, para empenhar diante do tribunal e de toda a humanidade, a sua submissão às Sete Leis de Noé, as leis do Criador."

Cada um dos representantes Noahide ficou diante do Sinédrio e disse:
"Eu coloco minha devoção a HaShem, Deus de Israel, Criador e Rei do Universo, a sua Torah e seus representantes, o Sinédrio aqui presente. Eu me empenho em apoiar as Sete Leis de Noé em todos seus detalhes, de acordo com a Lei Oral de Moisés sob a orientação do Sinédrio aqui presente, por este meio. Possa HaShem abençoar-me e ajudar-me, a meus sócios de conselho da mesma categoria e todos do B'nai Noach em todos nossos empenhos por causa do nome Dele. Abençoado és, Deus, o Rei do universo que me fez viver me sustentou, e me trouxe a este dia."

Roger Grattan, um ajudante do concílio que vive em Maine, contou a Arutz-7 antes da cerimônia, "Eu estou seguro que este será um parágrafo na história de civilização, embora alguém também pudesse escrever livros nisto. Também é o cumprimento de uma profecia." Os membros do concílio são o Coordenador de Relações Estrangeiras da Índia Bud Gill, Billy Jack Dial, Andrew Overall, Adam Penrod, Jacob Scharff, Presidente Larry Borntrager, o Honorário do Concílio dos Noahide, Vendyl Jones, o Chefe da comunidade de Tennessee Jack Saunders e o Orador do Concílio Jim Long.

Logo se dirigiu aos rabinos do tribunal, pedindo reconhecimento formal do Concílio dos Noahide: "Sua honra, estimados rabinos do Sinédrio. Nós estamos aqui por causa de sua Torah. Rabinos, diante de vocês, elevamos a Torah e ela nos atraiu; diante disso, nós tropeçamos na escuridão. Todos aqui podem hoje contar-lhe que no passado sofremos a necessidade para consolidar nossos esforços para tornar o mundo ciente da verdade."

Rabbi Even-Israel Steinsaltz, em apoio ao Sinédrio, replicou: "Nós, por isso, reconhecemos estes homens como o primeiro alto concílio da B'nai Noach, de acordo com as condições que eles aceitaram sobre si."

Rabbi Steinsaltz falou sobre o papel das pessoas judias trazendo as Leis de Noé para o mundo:

"Eu faço parte dessa família judaica e eu não tenho nada de mau pra dizer sobre esta família, mas você não chega a um homem na rua e lhe pede pra se unir a sua família. Ao invés disso, você fala pra ele sobre unir a verdadeira crença no Criador e sobre implementar a justiça divina em direção a seu companheiro. Nós estamos montando uma missão global aqui - não para recrutar pessoas, mas para trazê-las à realização que há um D-us. "

O Nassi explicou que este aspecto de posição de Judaísmo repousa dormente durante anos, conforme o povo judeu permaneceram vivas e mantiveram a Torah no exílio.

Rabbi Steinsaltz pediu um projeto extenso a ser empreendido para ajudar o B'nai Noah nos detalhes minuciosos da observância da religião. "Um Shulhan Arukh [Código de Lei Judeu] para B'nai Noah deve ser escrito de forma que o indivíduo possa ter orientação sobre o que fazer", Steinzaltz disse, enquanto recorrendo ao compêndio de lei judia prática escrito pelo Rabbi Yosef Karo de Tzfat nos 1560 e são usados até hoje.

Ele se dirigiu então aos dez representantes do B'nai Noah que tinham suportado horas de falas hebraicas ao longo do dia em inglês: "Há nessas pessoas, um número pequeno que diz 'Nós estamos unidos pela convenção de Adão e a convenção de Noé e nós sabemos que nós temos que executar e cumprir nossas obrigações.' Nós, como judeus, temos a mesma religião que vocês.

"Dentro da nação de Israel há uma tribo que se trata do Templo - os sacerdotes. Nós judeus somos uma tribo específica no mundo que foi escolhido ser uma tribo de sacerdotes - os sacerdotes hereditários. Por causa disto nós temos deveres especiais. Sendo um sacerdote não significa que nós estamos isolados das outras pessoas. Enquanto as pessoas do mundo forem todas as unidades diferentes nos exércitos do Deus, nós somos uma unidade de comando especial que talvez não cobra mais, mas tem tarefas especiais que podem ser mais perigosas. [Notal: a Torah diz que os sacerdotes israelenses são os levitas, não os judeus]"

Rabbi Even-Israel falou sobre as dificuldades que confrontariam o B'nai Noah movimento quando crescesse:

"Quando nós estamos falando em geral, quase todo ser humano pode aceitar as leis de Noé mais ou menos, mas quando nós adquirimos a visão particular, nós veremos pontos sérios aos quais nós discordamos com Cristianismo e Islã.
"É uma coisa quando uma religião é pequena, mas conforme fica, haverá maiores pressões enormes. Nós estaremos ao lado de você. Nós somos os membros da mesma religião que foi determinada pelo Todo-poderoso para a humanidade. Parte disto foi dada aos judeus e parte disto foi dada a humanidade como um todo."

O Nassi acrescentou que enquanto há esses que duvidam da habilidade do Sinédrio para ser mais que uma idéia que conduz até o verdadeiro tribunal restabelecido, o Conselho dos Noahide não pode ser duvidado nem pode ser criticado devido a seus puros motivos e missão sem precedente.

Rabbi Yaakov Ariel do Temple Institute disse que embora terça-feira é o Jejum do Décimo de Tevet que comemora o começo da destruição, "Nossa conferência agora em Jerusalém, ao lado do B'nai Noah, demonstra a revivificação e o cumprimento das palavras dos profetas." Rabbi Ariel contou que esses se juntaram e ele havia visto um arco-íris que manhã, "a coisa mais íntima para ver o próprio Noé - o símbolo da convenção entre D-us e humanidade como testemunhado por Noé."

O arqueólogo afamado e líder de Noahide, Vendyl Jones se dirigiu para um banquete festivo junto aos sócios de Concílio, enquanto falava sobre as Sete Leis de Noé. Ele explicou, em detalhes, os versos nos primeiros onze capítulos de Gênese os quais as sete leis são elucidadas, enquanto dizendo que ele sempre entendeu os primeiros seis, mas nunca entendeu a lei que proscreve o comer de um membro de um animal vivo - até que ele se lembrou dos dias que marcava gado com ferro dele no Texas: "Nós marcávamos com ferro e castrávamos o gado quando eu era jovem, e à noite nós sentávamos em volta da fogueira de acampamento e comíamos o que eles chamaram 'ostras montesas' " - os testículos dos animais ainda-vivos.

Rabbi Nachman Kahane, Av Beit HaDin, falou em inglês. "D-us criou um mundo primitivo", ele disse. "Nós não cultivamos pães, mas o grão deve ser colhido, triturado e assado. Nós temos que ter em vista ser parceiros de D-us. Infelizmente, ao longo da história, cresceram perversões desta idéia. Como você pode ser parceiro de D-us se você for maldito e nascido com pecado original? Como você pode ser parceiro de D-us se sua religião lhe diz para enviar suas crianças para centros comerciais explodir as pessoas? O que nós estamos criando hoje é um reconexão entre as pessoas e D-us. D-us está dizendo à humanidade - todo o mundo tem um trabalho. Eu existo para ser um sacerdote - eu tenho uma tarefa particular para quando o Templo for construído - mas todos nós há pouco temos uma tarefa específica o mesmo; eu não sou melhor."

Jones contou para Kahane, seu irmão, o Sócio Knesset, Rabbi Meir Kahane, junto com Rabbi Shlomo Carlebach, que tinha organizado uma das primeiras conferências quase 20 anos atrás para B'nai Noah.

De manhã, vários oradores focalizaram assuntos que cercam a B'nai Noah movimento como parte de uma conferência no estabelecimento da B'nai Noah.
Sheikh Abdul Hadi Palazzi, um líder da Assembléia Muçulmana Italiana, endereçou à assembléia, falando a respeito da B'nai Noah em Islã: "A Lei islâmica tem em si as sete leis de Noé e pode ser ensinada corretamente aos muçulmanos do mundo... eu me lembro ter lido que um Sinédrio novo foi criado em Jerusalém [e] minha impressão era muito positiva - eu pensei talvez em algo novo tivesse sido criado para permitir que as pessoas judias projetassem clareza moral e legal para contrabalançar a falta disto em nosso mundo."
Palazzi acrescentou que o projeto de criar um conselho de professores Noahide esperançosamente possa se oponha ao efeito educacional negativo da retirada de Gaza "que ensinou o oposto ao meu povo - convencendo muitos que só o terrorismo funciona."

Rabbi Dr. Eliyahu Zini que encabeça Yeshiva ou V'Yishuah e é o rabbi Instituto Tecnológico de Israel - localizado na cidade de Haifa, falou sobre as verdades naturais intuitivas das leis de Noé. "Nós temos que criar uma conexão formal entre a nação de Israel e o B'nai Noah e mostrar ao mundo que nós somos uma nação de sacerdotes santos, como é ditado em nossa Torah", ele disse, falando parte em francês, como a conferência estará disponível na web page do Sinédrio para ser vista mundialmente a prospectiva B'nai Noah do mundo.
Rabbi Yoel Schwartz que recebeu a bênção de Rabino Shalom Elyashiv, um hareidi religioso, para se ocupar do projeto de criar um tribunal e infra-estrutura para a B'nai Noah dirigindo bem a conferência. Rabbi Schwartz é o Deputado Av Beit HaDin [literalmente, ancião do tribunal] do Sinédrio e o Av Beit HaDin do B'nai Noah. Ele falou no tópico de "B'nai Noah e Paz Mundial".

"O Jihad islâmico contra o mundo restabeleceu a religião ao centro da consciência do mundo", Schwartz disse. "Mais de 30 anos atrás, alguém pelo nome de Eisenberg enviou uma proposta para as Nações Unidas dizendo que nunca haverá paz mundial a menos que os cidadãos do globo concordem em certos princípios de fé. Foi adotado pela ONU como um de seus documentos oficiais mas não foi levado adiante e foi esquecido desde então. Nós estamos aqui hoje para levar adiante aquele documento e lembrar à ONU por que ela existe. Haverá paz mundial quando o mundo inteiro concordar que há um D-us. Há as pessoas que não pensam o que eu estou a ponto de dizer vale a pena, mas eu sugeri anos atrás que nós comecemos a traduzir nossos livros que dão significados para as nações do mundo em árabe. [Schwartz tem escrito muitos livros em observância prática para Noahides - ed.] Não é coincidência que nós temos esta nação ao nosso lado, enquanto cercando e vivendo dentro da terra em nosso retorno para isto, que também preservem a herança de Abraão, nosso pai."

Schwartz traduziu seus livros realmente a árabe, com ajuda de um homem árabe ele se encontrou em um ponto de ônibus que lhe fez uma pergunta sobre a Mishna, contando-lhe que já havia traduzido a Mishna, uma codificação de lei oral judia. Ele disse que a impressão inteira fora vendida. "Pais muçulmanos me agradeceram que tenha ensinado suas crianças que há um caminho altenativo ao céu que se tornando um shahid, um mártir", ele disse.
Rabbi Schwartz explicou que embora um dos propósitos do exílio do povo judeu era a disseminação da convicção das verdades da Torah ao redor do mundo, o seu retorno para Israel trouxe com isto a tecnologia para redobrar nossos esforços daqui:
"O momento que nós viemos para o Israel, a tecnologia de comunicação floresceu. O telefone e rádio esparramaram rapidamente, e computadores e internet vieram em seguida, mudando o conceito inteiro de comunicação e educação. Quando nós estávamos no exílio, nós éramos ensinar o mundo lá, e agora que nós voltamos à Terra de Israel, D-us nos deu as ferramentas fazer o trabalho daqui."

Rabbi David Zilbershlag, Diretor de Meir Panim e Koach Latet, ambas as associações de caridade inovadoras, falou sobre retificar os pecados da geração de Noé, a geração da Inundação. Zilbershlag disse que o concílio novo de Noahides tem que focalizar em bondade e caridade, e como nisso estava a base da aliança de D-us com Noé (a falta da qual resultou na destruição da geração inteira de Noé) e a aliança posterior dele com Abraão.

"É difícil de distribuir e difundir uma idéia que é negativa, como as leis de Noé são expressadas", Zilbershlag disse. "Nós temos que fazer para um grande esforço para encontrar e distribuir as ordens positivas pertinentes em nossa tradição como fizemos ao longo do mundo, e o mais básico disso é seguir os passos Abraão nosso pai."

Rabbi Eliyahu Essas, um refusenik anterior e fundador do Teshuva (retorno para o Judaísmo) movimento na URSS, falou sobre estabelecer doação em Israel para ajudar os gentios que foram banidos da União Soviética para Israel e se dêem conta das leis dos Noahide:

"Há 400.000 para cada milhão de habitantes, que vieram para Israel e não é judeu, de acordo com lei judia, pelo menos. Há muitos que pensam que eles são judeus, mas não tem uma mãe judia e então não é judeu de acordo com lei judia. 150,000 não têm nenhuma conexão de sangue à nação de Israel - os cônjuges de judeus e parentes que vieram debaixo da Lei de Retorno. Então há 30.000 que não têm nada que ver com as pessoas judias, vindo com documentos forjados.Ou seja, judeus quiseram ser russos; aqui, russos quiseram ser judeus.

"Nós deveríamos exortar tal uma pessoa para converter, nós deveríamos o deixar só, ou nós deveríamos tentar conseguir que ele se torne um Ben Noah?" Essas pediu, se abstendo de oferecer respostas e dizendo que tais assuntos complicados devam ser negociados com pelo Concílio dos Noahide e o B'nai Noah Beit Din do Sinédrio. Ele acrescentou que o problema de casamento entre parentes não foi discutido através de gerações prévias que porque não existiram tais números. "Nós estamos lidando com 50% de famílias no União Soviética e até mesmo mais do que a América do Norte. Assim se um cônjuge um judeu é e a pessoa um Ben Noah é, o quais serão seus status? Eu quero elevar estes assuntos e oferecer uma oração ao Todo-poderoso nos ajudar ache soluções sábias."

O Porta-voz Jim Long esboçaram as metas do Concílio:

"Educação é uma parte vital de nosso esforço e nós precisamos que você nos ajude nisso. Nós precisamos ter certeza que aqueles grupos de Noahide em desenvolvimento não se dividem em denominações. Como nós passamos ao olho público, nós seremos vistos como hereges por muitos. Cada um de nós vem de outras religiões e temos que desenvolver modos para os quais eles nos escutam sem tampar as orelhas. O movimento de Noahide é um modelo baseado na Torah para um modo ético de vida. O Criador exige que a humanidade apóie estas leis como Sua aliança com Noé.

"Qualquer um que lê a Bíblia pode ver que sua Torah é sua constituição, seu Direito de Propriedade e sua ação para a Terra de Israel. Nós temos planos para publicar rezas de Noahide, livros de crianças, documentários em ciência e o mundo pela lente do Torah." "Nós ouvimos que D-us está com você", Longo concluiu. Para mais informação, o secretário de Concílio pode ser contatado a no seguinte e-mail:: dbtc@actcom.co.il

As Sete Leis de Noé são:

Shefichat damim - Não matar ou cometer suicídio. Avodah zarah - Rezar e oferecer sacrifícios apenas a Deus. Não adorar falsos deuses/ídolos.Gilui arayot - não seja sexualmente imoral (nenhum incesto, sodomia, bestialidade, castração e adultério), cruzar animais de raças diferentes ou executar castração.Ever Min HaChai - não coma uma parte de um animal ao vivo ou consumir sangue.Birkat Hashem - não proferir o nome de Deus em vão, amaldiçoar Deus ou procura o oculto. Honre seus pais.Gezel - Não roubar ou sequestrar.Dinim - Julgue honestamente e aplique a justiça julgando os ofensores e apóie os princípios dos últimos cinco.
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