Wednesday, March 01, 2006

Quem estava por trás dos cartuns "Dinamarqueses"?

Por Ahmed Rami


Flemming Rose, editor Judeu do Jyllands-Posten (Dinamarca). Rose trabalha intimamente com o Sionista de alto posto Daniel Pipes, que abertamente propaga o "choque de civilizações "

A cobertura predominante da mídia dos cartuns anti-islâmicos ignora o fato que a publicação das imagens era uma "ofensa calculada" comissionada por um colega judeu "Dinamarquês" do ideólogo judeu neoconversador Daniel Pipes com a intenção de incitar a violência e promover o Judaico "choque de civilizações" entre muçulmanos e cristãos.

Depois que as embaixadas dinamarquesas em três nações muçulmanas foram atacadas e incendiadas por furiosos muçulmanos protestando contra os cartuns anti-islâmicos publicados em um jornal dinamarquês, a cúpula da mídia judaica voltou sua atenção (desde a ocupação Judaica de 58 anos atrás da Palestina e ocupação Sionista do Iraque) para as "controversas" imagens e as violentas reações que elas provocaram.
Invariavelmente, porém, a imprensa controlada pelos Judeus fez vistas grossas ao importante fato que as imagens ofensivas foram comissionadas e publicadas por um colega Judeu "Dinamarquês" do extremista judeus neoconservador Daniel Pipes.

O escândalo do cartum anti-muçulmano foi aberto por ser um maior passo adiante para os neconservadores Sionistas e seu planejado por longo tempo para Israel "choque de civilizações", o conflito artificialmente construído desenhado para dividir os assim chamados Cristãos do Ocidente contra o mundo islâmico.

"A bagunça que irrompeu de lado a lado o Oriente Médio… é previsível se a reação exausta ao que agora parece como uma calculada ofensa contra o Islam," escreveu o Miami Herald em seu principal editorial de 7 de Fev. de 2006. "Não é necessário reimprimir os cartuns ofensivos para os leitores americanos a fim de entender a publicação," disse o jornal Knight-Ridder. "Um tabu religioso foi violado, e aqueles envolvidos conhecem muito bem o que eles estavam fazendo. O incidente lançou por terra todos também organizadamente nas mãos daqueles que exacerbariam tensões entre a Europa e o mundo muçulmano."

O Sionista Flemming Rose, o editor cultural do Jyllands-Posten (JP), é a pessoa que comissionou e publicou os cartuns ofensivos sabendo que as imagens exacerbariam tensões entre a Europa e as nações islâmicas.
Rose é um colega do neoconservador judeu Pipes, que visitou o escritório do website Sionista de Pipes na Filadélfia, chamado Middle East Forum, em 2004.

Rose então escreveu um artigo simpatico a respeito de Pipes intitulado "A Ameaça do Islamismo", que promoveu suas extremas visões anti-Islâmicas sem mencionar o fato que Pipes é um radical Sionista extremista Judeu. Pipes, filho do Judeu Sionista neoconservador nascido na Polônia professor Richard E. Pipes, é um Sionista do tipo mais extremo, que diz que o povo Palestino precisa ter uma "mudança de coração" que deveria ser produzida depois de ser totalmente destruída pelas forças militares de Israel. "Como uma mudança de coração é atingida? É atingida por uma vitória Israelense e uma derrota Palestina," disse Pipes em 2003. "Os Palestinos precisam ser derrotados mesmo mais do que Israel necessita derrotá-los." Após três embaixadas Dinamarquesas serem atacadas por furiosos muçulmanos, a CNN procurou Pipes, seu analista cuidadosamente escolhido do Oriente Médio, para explicar a causa da alastrada fúria no mundo Muçulmano. Preferível a discutir a origem das imagens anti-muçulmanas, que provocaram os protestos, Pipes culpou clérgios radicais por terem circulado as imagens ofensivas! A CNN falhou em mencionar que Pipes e Rose são colegas Sionistas Judeus neoconservadores, enquanto Pipes culpou os Muçulmanos pelos violentos protestos, dizendo que "extremistas" usaram os cartuns ofensivos publicados por Rose "para reunir seu povo e se tornar mais agitadamente anti-Ocidental." Enquanto havia massivos protestos por todo o mundo muçulmano contra a Dinamarca por causa da ofensa contra o Islam, a Secretaria de Estado Norte-Americana Condoleezza Rice, com o Ministro Israelense das Relações Exteriores Tzipi Livni, por seu turno, culparam a Síria e o Irã pelos violentos protestos em Damasco e Teerã. "Irã e Síria saíram de seu caminho para inflamar sentimentos e usá-los para seus próprios propósitos", disse Rice.

Em um artigo intitulado "Cartuns e Imperialismo Islâmico", escrito conforme as embaixadas dinamarquesas ardeiam, o Judeu Pipes formou uma "publicação-chave na aposta da batalha sobre os 12 cartuns "Dinamarqueses". "O Ocidente se levantará por seus cartuns e mais, incluindo a liberdade de expressão, ou os muçulmanos irão impôr seu modo de vida ao Ocidente? No final das contas, não há qualquer compromisso," escreveu Pipes! "Ocidentais reterão tanto sua civilização, incluindo o direito de insultar e blasfemar, ou não."

Repetidas questões a Rose, Pipes, e os editores do JP sobre se Europeus deveriam também ter o direito de "insultar e blasfemar" a versão Judaico-Sionista do "Holocausto" veio sem resposta.

Durante a última década, houve várias milhares de pessoas multadas e centenas postas em prisões Européias por terem escrito ou falado a respeito do "Holocausto" ou assuntos relacionados aos Judeus de uma maneira considerada ilegal.

Ajustando o escândalo do cartum nessa direção, e forçando uma falsa escolha entre defender a "livre imprensa" ou os protestantes muçulmanos, Pipes revela sua mão escondida por trás da publicação dos cartuns, que agora parece ser uma bem projetada armadilha, no interior da qual um número de jornais e partidos populistas caíram.
Há também uma clara conexão entre a publicação dos cartuns anti-muçulmanos e o poder secreto Judaico.

Anders Fogh Rasmussen, o primeiro ministro "Dinamarquês" e um participante freqüente de reuniões do poder Judaico, por exemplo, recusou publicar uma desculpa formal, que custaria a Dinamarca nada menos do que poderia salvar a nação de posteriores perdas de exportar negócios e prestígio nacional.

A Dinamarca perdeu significante participação de Mercado nas nações muçulmanas devido a um boicote de consumidores de produtos dinamarqueses.

Os danos causados à imagem da Dinamarca, prestígio e economia são prováveis serem severos e de longo prazo. O Dinamarquês vive também claramente em perigo.

A recusa de Rasmussen à desculpa, porém, sugere que a "ofensa calculada", que levou a aumentar a tensão entre europeus e o mundo muçulmano, foi intencional.

Alguém poderia pensar que o Judeu Rose, como a pessoa diretamente responsável pela "ofensa calculada" a milhões de muçulmanos, seria fardados sob as leis européias anti-racismo, não para falar do servero dano que seus cartuns ofensivos causaram a Dinamarca e ao povo dinamarquês.

Merete Eldrup, o diretor do IP/Politikens Hus, companhia parente que controla o Jyllands-Posten, é casado com Anders Eldrup da Dinamarca, um grupo que participa de reuniões com Judeus pelos últimos cinco anos. Eldrup é presidente da Danish Oil and Natural Gas.

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