Monday, April 30, 2012

Por que o judaísmo é uma religião de ódio?



O povo que se chama “Judeus” não está interessado em seguir Moisés; nesse aspecto eles nem mesmo são Judeus.  Eles são, como São João disse, “mentirosos”.  Eles são, novamente citando São João, “a sinagoga de Satã”.  O ódio é uma virtude Judaica, não porque Moisés o ensinou, mas porque o povo que se chama “Judeus” não são nada mais do que anti-cristãos que estão, no fim das contas, em rebelião contra a lei de Moisés.

Dada a lógica da rejeição e reversão que é a essência do Judaísmo Talmúdico, o ódio deve ser a mais elevada virtude porque o amor é a mais elevada virtude Cristã.  Escolhendo rejeitar Cristo, aqueles que se chamam “Judeus” rejeitam o amor e Moisés e tudo que Moisés representava.

Fonte: The Jewish Revolutionary Spirit”, Fidelity Press, South Bend, Indiana, 2008, p. 1015.

Sunday, April 29, 2012

No que consiste o Talmud para os judeus?


O Kahal era o sistema legal autônomo que os Judeus estabeleceram na Polônia para cuidar de seus próprios assuntos legais.  O espírito que informava esse corpo legal era o Talmud.  De acordo com a Encyclopedia Judaica, o Talmud é “a autoridade suprema em religião... para a maioria dos Judeus”.  A Igreja Católica nunca contestou a centralidade do Talmud para a vida Judaica.  Porém, em acréscimo, a Igreja sempre tem enxergado o Talmud como uma “deformação sistemática da Bíblia” em que “o orgulho da raça com a idéia de dominação universal é nele exaltado ao peso da estupidez... os Dez Mandamentos não são obrigatórios a esse respeito... Com relação aos Goyim (não-Judeus) tudo é permitido: roubo, fraude, perjúrio, assassinato...”.  Toda vez que seu conteúdo tornou-se conhecido, os Cristãos condenaram o Talmud como incompatível com qualquer ordem social racional.  Numerosos papas condenaram o Talmud porque ele era um assalto tanto à divindade de Cristo e à lei moral passada de gerações em gerações por Moisés.  De acordo com o ex-Rabino Drach, “o Talmud proíbe expressamente um Judeu de salvar um não-Judeu da morte ou a restaurar-lhe suas possessões perdidas etc., ou dele ter piedade.

O Talmud foi criado para manter os Judeus na escravidão aos líderes Judeus proibindo-os do contato com o Logos, seja isso entendido como a pessoa do Cristo ou a Verdade ou razão baseada em princípios verdadeiros e lógica.  Ensinados a enganar através do Talmud, os Judeus terminam enganando a si mesmos e fazendo o jogo dos líderes que os manipulam para seus próprios fins.

O Talmud também conduziu à revolução.  Você também não deve ser religioso para ser talmúdico.  Karl Marx era um ateu, mas de acordo com Bernard Lazare era também “um claro e lúcido Talmudista”, e, portanto, “cheio daquele antigo materialismo Hebraico que sempre sonha com um paraíso na Terra, e sempre rejeita a longínqua e problemática esperança de um jardim de Éden depois da morte.” Marx, apesar de seus primeiros escritos, era quintessencial Talmudista e o quintessencial Judeu revolucionário, e como tal ele propôs um dos mais influentes falsos Messias na história Judaica: o comunismo mundial.  Baruch Levy, um dos correspondentes de Marx, propôs um outro igualmente potente falso Messias, chamado a Raça Judaica.  De acordo com Levy:

O povo Judeu tomado coletivamente deverá ser seu próprio Messias – nessa nova organização da humanidade, os filhos de Israel agora dispersos por toda superfície do globo... deverão em qualquer parte se tornar o elemento dirigente sem oposição... Os governos das nações formando a República Universal ou Mundial deverão todos, desta forma, passar, sem qualquer esforço, para o interior das mãos Judaicas graças à vitória do proletariado... Assim, a promessa do Talmud deverá ser realizada, através da qual, no momento em que a época Messiânica tiver chegado, os Judeus controlarão a riqueza de todas as nações da Terra”.

Rejeitando Cristo, eles condenaram-se à adoração de um falso Messias após outro – mais recentemente Comunismo e Sionismo.  Em La Question du Messie, os irmãos Lemman, ambos os quais converteram-se do Judaísmo ao Catolicismo e se tornaram sacerdotes, compararam os Judeus da época presente aos Israelitas aos pés do Monte Sinai: “tendo se fatigado de esperar pelo retorno de Moisés ... eles banquetearam e dançaram ao redor do bezerro de ouro”.  Rejeitando o Messias sobrenatural que morreu na Cruz, os Judeus condenaram-se a repetir o ciclo de entusiasmo conducente à desilusão por toda sua história.  Suas ilusões encontram concretização e lhes proporcionaram a criação do Estado Judeu.  Em 6 de janeiro de 1948, o rabino chefe da Palestina anunciou que: “Finalmente [Israel] conduzirá à inauguração da verdadeira união das nações, através da qual será realizada a mensagem eterna à humanidade por nossos profetas imortais”.  No Messianismo Judaico, as fantasias de superioridade racial alternam-se com fantasias contraditórias de irmandade universal.  “O grande ideal do Judaísmo”, anunciou o The Jewish World em fevereiro de 1883, “é que ... todo o mundo deverá estar imbuído com o ensinamento Judaico e que em uma Irmandade Universal de Nações – um Judaísmo maior na realidade – todas as raças e religiões separadas deverão desaparecer.”

Fonte: The Jewish Revolutionary Spirit”, Fidelity Press, South Bend, Indiana, 2008, pp. 1065-1067

Saturday, April 28, 2012

“Anti-semitismo cristão”: uma campanha difamatória contra cristãos e o cristianismo


Anti-semitismo é uma palavra relativamente recente.  Foi popularizada em 1870 por um Alemão chamado Wilhelm Marr.  Refere-se à raça, e alega que os Judeus são detestáveis por causa de certas características biológicas inerradicáveis.  Essa idéia levou a Hitler, mas a derrota de Hitler levou a uma redefinição da palavra.  Anti-semitismo agora tem um significado inteiramente diferente.  Um anti-semita costumava ser alguém que não gostava de Judeus.  Agora, é usualmente alguém de quem os Judeus não gostam.  Nenhum Cristão pode de boa-fé ser um anti-semita, mas todo Cristão, enquanto seja um Cristão, deve ser anti-judaico.  No debate contemporâneo, os dois termos são praticamente sinônimos, mas seus significados são muito diferentes, e a distinção é deliberadamente obscurecida para propósitos políticos.

Em 16 de outubro de 2004, o Presidente Bush converteu em lei o Global Anti-Semitism Review Act, que estabelece um departamento especial no interior do Departamento de Estado dos Estados Unidos para monitorar o anti-semitismo global, reportando-o anualmente ao Congresso.

A Igreja não é e não é possível ser anti-semita, já que o termo refere-se antes de tudo a raça e a ódio racial.  A Igreja não pode promover ódio racial a qualquer grupo, certamente não aos Judeus porque seu fundador era um membro daquele grupo racial.  Porém, o Evangelho de São João torna claro que há uma profunda e vigilante oposição Cristã aos Judeus que rejeitaram Cristo.  A Igreja opõe-se aos “Judeus” porque eles definiram-se como negadores de Cristo.  Os “Judeus”, os quais São João pretende dizer os Judeus que rejeitaram Cristo, se tornaram por este fato inimigos dos Cristãos, mas todos os Judeus foram transformados pela vinda de Cristo.  Eles tiveram que aceitá-Lo como o Messias ou rejeitá-Lo.  Aqueles Judeus que aceitaram Cristo como o Messias se tornaram conhecidos como Cristãos.  Aqueles Judeus que O rejeitaram se tornaram conhecidos como “Judeus”.

Qualquer Judeu que escolhe o Logos (em qualquer forma) em vez do Talmud sentirá a ira da Judiaria organizada.  O Kahal moderno criou um novo termo.  Eles são chamados “Judeus auto-fóbicos” na medida em que são expulsos da sinagoga moderna do discurso aceitável. 

As lideranças Judaicas controlam a “Sinagoga de Satã”, que por sua vez controla o grupo étnico no qual nasceram os Judeus.  Ninguém tem controle sobre as circunstâncias de seu nascimento.  Isso é o motivo pelo qual o anti-semitismo, se por esse termo nós queremos dizer ódio dos Judeus por causa de características raciais imutáveis e inerradicáveis, é errado.  Pelo curso de suas vidas, os Judeus vieram a entender que um espírito maligno característico tem entrado em sua casa no coração de seu povo.  Uma vez que eles se tornem cientes da magnitude daquele mal, os Judeus estão diante de uma escolha.  Dependendo da disposição do coração, que somente Deus pode julgar, eles dedicam-se àquele mal ou o rejeitam – completamente, como no caso de São Paulo, Nicholas Donin, Joseph Pfefferkorn e outros Judeus também numerosos para serem mencionados – ou, de modo desorganizado, como no caso dos Judeus de consciência que se recusam a continuar com algo que eles sabem que é moralmente errado, seja aborto ou o desejo dos Palestinos pelas suas terras ancestrais.

A Igreja deveria condenar o anti-semitismo, o “ódio dos Judeus como uma raça”, mas não deveria permitir que os Judeus definissem o termo, porque os Judeus, nas palavras de Denis Fahey, usarão “a palavra para designar qualquer forma de oposição a si mesmos” ou a subversão cultural em que eles possam estar engajados.

Na hora sombria da perseguição Nazista, durante os anos 30, o Papa Pio XI defendeu os Judeus, proclamando que o “anti-semitismo é inadmissível.  Nós somos espiritualmente semitas”.  Bem menos conhecido é o restante do que ele disse.  Depois de afirmar que era “impossível para os Cristãos ser anti-semitas”, o Papa Pio XI continuou dizendo que: “nós reconhecemos que todos têm o direito de se defender, em outras palavras, tomar as precauções necessárias para sua proteção contra tudo que ameace seus interesses legítimos”.

Em sua nota sobre o discurso de Pio XI, Denis Fahey reitera o que a Igreja sempre proclamou:

“Por um lado, os Soberanos Pontífices esforçam-se para proteger os Judeus de violência física e a assegurar o respeito pela sua vida familiar e seus cultos, como a vida e o culto a personalidades.  Por outro lado, eles miram incessantemente em proteger os Cristãos da contaminação do Naturalismo Judaico e tentam impedir os Judeus de conseguir controle sobre os Cristãos.  A existência deste segundo necessita ser fortemente enfatizada porque, em alguma medida, isso se perdeu de vista em tempos recentes.  Católicos necessitam ser familiarizados não somente com as repetidas condenações papais ao Talmud, mas também com as medidas tomadas pelos Soberanos Pontífices para preservar a sociedade das usurpações do naturalismo Judaico.  De outra forma, eles serão expostos ao risco de falar do Papa São Pio V e do Papa Bento XIV, por exemplo, como anti-semitas”.

Oposição à ambição Judaica não é anti-semitismo, mesmo se os Judeus retratam-na desta forma.  O Cristão deve se opor ao anti-semitismo, definido como ódio à raça Judaica, mas ele deve também se opor à agenda Judaica de oposição ao Logos.  O católico deve se opor à agenda do Judeu revolucionário.

Fonte: The Jewish Revolutionary Spirit”, Fidelity Press, South Bend, Indiana, 2008, pp. 1063-1076

Saturday, April 21, 2012

Os Judeus e a revolução sexual



Uma vez que a maioria dos Judeus Americanos definiam-se como sexualmente depravados, a pornografia, juntamente com os direitos homossexuais, feminismo e adoração de deusas da Nova Era se tornaram uma expressão natural de sua visão de mundo.

Diferente de seus parentes comunistas, que viam a revolução como econômica, os revolucionários Judeus do “Baby Boom” viam-na como sexual.  Eles tomaram Wilhelm Reich como seu guia em vez de Trotsky e Lênin.  Como Igor Shafarevich registrava, o socialismo sempre teve um componente sexual.  Sempre significou a comunidade de mulheres, assim como a comunidade de propriedade.

Os Judeus também usaram a pornografia como guerra cultural e subversão moral.  O relacionamento entre Judeus e pornografia é similar ao relacionamento entre o partido comunista e o proletariado descrito por Marx.  Assim como os Judeus eram a vanguarda da atividade revolucionária na Rússia, eles estavam na vanguarda da revolução sexual nos Estados Unidos.  O conceito do povo escolhido transformou-se no conceito da vanguarda revolucionária, na medida em que o Talmud dissolvia o coração da identidade Judaica.

Dresner enxerga a mesma coisa.  Os Judeus dedicavam-se ao Comunismo com fervor messiânico:

Eles se tornaram, por exemplo, discípulos da nova política do comunismo.  Uns 30 por cento dos líderes primitivos da revolução eram estimados terem sido Judeus.  Emancipados de sua antiga fé pelo assalto do pensamento moderno, que o Judaísmo antiquado do tempo estava mal preparado para refutar, eles transferiram seu ainda não utilizado fervor messiânico na nova religião de Marx.”

Dresner cita “uma recente pesquisa do Gallup e uma pesquisa suprimida pela B’nai B’rith”, indicando que os Judeus Americanos são mais capazes de se divorciarem e menos capazes de se casar do que o Americano médio; “91 por cento das Judias concordam que toda mulher que quer um aborto deveria ser capaz de tê-lo”; “50 por cento das Judias assinalaram um alto grau de afinidade pelo feminismo, comparado aos somente 16 por cento entre mulheres não-Judias”; e, Judeus favorecem direitos homossexuais mais do que a população em geral.

Fonte: The Jewish Revolutionary Spirit”, Fidelity Press, South Bend, Indiana, 2008, pp. 1031-1037

Sunday, April 15, 2012

Abraham Foxman: judeu ingrato que foi católico


Foxman nasceu em uma família Judaica Polonesa no fim dos anos 30. Quando se tornou aparente que os Nazistas iam invadir a Polônia, os pais biológicos de Foxman deram-no a uma mulher Católica Polonesa, que entendeu que Foxman era agora seu filho e que ela deveria criá-lo como seu. Mais tarde, Foxman referia-se ao anti-semitismo Polonês, ignorando o fato que essa mulher Polonesa arriscou sua própria vida, bem como as vidas de sua família e vizinhos criando Foxman. Como indicação de que ela considerava Foxman seu filho adotivo, a mãe Polonesa de Foxman batizou-o. Se Abe Foxman foi um Católico, se, na realidade, Católicos Poloneses arriscaram suas vidas para salvá-lo, por que ele odeia tanto os Católicos? Nós ouvimos falar dos Judeus autofóbicos. Seria Foxman um Católico autofóbico?

Depois da guerra, quando Foxman tinha seis ou sete anos, seus pais biológicos retornaram e pediram seu filho de volta. A mulher Polonesa que arriscou sua vida para criá-lo recusou devolvê-lo. Mais importante para nossos propósitos, Foxman recusou deixar a mulher Polonesa que o criou, a mulher que foi a única mãe que ele conheceu. Os pais biológicos de Foxman foram à justiça e ganharam. Foxman foi contado que a mulher que ele amava como sua mãe não era e nunca foi sua mãe. Ele também foi contado que ele não era e nunca tinha sido um Católico.

Foxman, como Freud, se tornou um membro da B’nai B’rith, a loja maçônica Judaica, através da qual ele trava guerra com a Igreja Católica.

Fonte: The Jewish Revolutionary Spirit”, Fidelity Press, South Bend, Indiana, 2008, pp. 1027-1028

Saturday, April 14, 2012

Judeus criaram o “politicamente correto”


O politicamente correto foi a expressão final da redefinição Talmúdica do discurso norte-americano que começou nos anos 70 sob a direção de teóricos críticos Judeus como Fish e Derrida.

Qualquer um que dissesse algo em público devia ter em conta as regras do discurso ou correr o risco de punição. No fim do século XX, comentário cultural era perigoso porque a memória à cultura Judaica tinha se tornado onipresente, mas fora dos limites aos goyim. É difícil se não impossível comentar sobre a cultura da elite dominante sem tocar em algum sinal Judaico, ainda que o número de interpretações permissíveis esteja, ao mesmo tempo, estreitando-se dramaticamente.

As regras legais de discurso que vieram a ser impostas nos campus das universidades no curso dos anos 90, que vieram a ser conhecidas como politicamente correto, eram na realidade as conseqüências práticas que foram desenhadas pelo controle Judaico do discurso que ocorreu na América durante os anos 70.

Fonte: The Jewish Revolutionary Spirit”, Fidelity Press, South Bend, Indiana, 2008, pp. 1001-1005

Thursday, April 12, 2012

Os Judeus e o movimento abortista

O movimento para subverter as leis de aborto em Nova Iorque foi um movimento essencialmente Judaico, que via em si mesmo uma força revolucionária contra o obscurantismo do Cristianismo em geral e a Igreja Católica em particular. O movimento era certamente não exclusivamente Judaico, mas podia não ter sobrevivido ou ter sucesso sem a liderança Judaica. O movimento de “direitos ao aborto” era um movimento revolucionário essencialmente Judaico, que mobilizava a coalizão de Judeus e Protestantes Judaizantes que a América herdou das guerras Inglesas anti-Católicas do século XVI.

A configuração étnica do movimento abortista não era uma coincidência. O etnicamente ambíguo Lader era para Lênin o que Nathanson era para Trotsky. Juntos eles realizaram uma cruzada contra os Católicos. Imediatamente após o encontro com Nathanson, Lader explicou sua estratégia de legalizar o aborto atacando Católicos. As forças pró-aborto tinham que “tirar a hierarquia Católica de onde nós podemos lutar. Esse é o verdadeiro inimigo. Os maiores obstáculos para a paz e decência por toda a história”. 

A principal arma de relações públicas, porém, foi “identificar toda figura anti-aborto de acordo com sua afiliação religiosa (usualmente Católica)” enquanto “diligentemente” privava-se de qualquer identificação étnica ou religiosa daqueles que eram pró-aborto. “As próprias crenças religiosas de Lader nunca eram discutidas ou mencionadas”, mas ele identificava Malcolm Wilson, o Vice-Governador do Estado de Nova Iorque em 1970 como “um Católico fortemente oposto ao aborto”. “Nem eu nem o Parlamentar Albert Blumenthal”, continuou Nathanson, “era identificado como um Judeu, nem mesmo o Governador Nelson Rockefeller era reconhecido como um Protestante”, muito embora o movimento abortista fosse desproporcionalmente Judeu e “desde o início da revolução abortista a Igreja Católica e seus porta-vozes aceitaram um papel considerável na oposição.”

Dado o preconceito da mídia liberal, “era fácil retratar a Igreja como uma intrigante insensível e autoritária, e a associação com qualquer de suas causas como reacionária, fascista e ignorante.”

Não houve qualquer resposta Católica à “grosseira campanha anti-Católica”. Os Católicos concentravam-se em explicar como o feto era um ser humano, como se o outro lado fosse ignorante deste fato. “Não havia nada equivalente Católico à Liga Anti-Difamação da B’nai B’rith ou NAACP”. A Igreja Católica “confinou-se decorosamente (embora, afinal, desastrosamente) ao assunto do aborto”. Por não identificar seus oponentes étnicos, os Católicos perderam a guerra.

No final da década de 60, ativista pró-vida observaram que o movimento do “direito” ao aborto era principalmente motivado e guiado por pessoas que se chamavam “Judeus”.  Cerca da metade de todos os abortistas e proprietários de clínicas de aborto identificavam-se como Judeus, que era fora de proporção com a população Judaica, menos de 5% da população dos Estados Unidos.

Todos os quatro organizadores originais do mais influente grupo de abortistas nos Estados Unidos, a Liga Nacional de Ação pelos Direitos ao Aborto (NARAL), eram de origem Judaica, incluindo o agora pró-vida Dr. Bernard Nathanson.

Dr. Christopher Tietze trabalhou para a IPPF e fiz mais para promover o massacre mundial de crianças inocentes não-nascidas do que qualquer outra pessoa.

Dr. Alan Guttmacher foi presidente da IPPF dos Estados Unidos por mais de uma década, fundou a IPPF para Médicos, e fez mais do que qualquer outro doutor para promover o aborto em seu país.  Ele também defendia aborto obrigatório e esterilização para certos grupos nos Estados Unidos.

Dr. Etienne-Emile Baulieu, inventor da pílula abortiva RU-486, nasceu em 1926 para se chamar Leon Blum.  Ele mudou seu nome em 1942.

O professor de Stanford Paul Ehrlich é o “pai” do mito da superpopulação.  Seu trabalho, A Bomba Populacional, foi a fagulha que iniciou o movimento anti-natalista.

Os legisladores dos Estados da Califórnia e Nova Iorque lideraram a direção para o aborto legalizado nos Estados Unidos.  Os legisladores que enfatizavam constantemente sua Judeidade lideraram o movimento pró-aborto em ambos estados; cujos líderes incluíam senadores como Anthony Bielenson, na Califórnia, e Albert Blumenthal, em Nova Iorque.

Os “Judeus” pró-aborto dominam tais grupos anti-vida como a American Civil Liberties Union e People for the American Way.

Dos 41 membros Judeus do Senador norte-americano dos últimos 20 anos, 32 (ou 80%) eram estridentemente pró-aborto.

Numerosos grupos liberais Judaicos abertamente apóiam e defendem o aborto, incluindo o American Jewish Committee, o American Jewish Congress, o National Council of Jewish Women, Hadassah Women, Federation of Reconstructionist Congregations, Jewish Labor Committee, Union of American Hebrew Congregations, B’nai B’rith Women, Naíamat USA, National Council of Jewish Women, National Federation of Temple Sisterhood, New Jewish Agenda, North American Temple Youth, United Synagogues of America, e Womenís League for Conservative Judaism.  Muitos desses grupos foram fundados para o expresso propósito de promover o aborto.

Betty Friedan e Gloria Steinem eram ambas Judias.  Assim como a ministra da saúde da França Simone Weil, que estabeleceu o aborto como plataforma daquele país, apesar de sobreviver a Auschwitz.  Em uma conferência de jornalistas em Paris, ela disse: “Nós estamos para destruir a família.  O melhor caminho para fazê-lo é começar a atacar seus membros mais fracos, o nascituro”.

Os estudos oficialmente suprimidos de Lichter-Rothman reveleram a seguinte fascinante informação a respeito dos “ativistas e agitadores” da mídia (ambos pesquisadores, para variar, Judeus): Líderes da indústria de filmes: 95% pró-aborto, 62% deles Judeus; Líderes da indústria da televisão: 97% pró-aborto, 59% deles Judeus; Líderes da indústria de notícias: 90% pró-aborto, 23% deles Judeus.

Grupos Judaicos estão na vanguarda, com grupos pró-aborto gastando dezenas de milhões de dólares por toda nação fazendo campanha para manter o aborto legal.   Por exemplo, o American Jewish Congress publicou um anúncio de página inteira com ridículos $ 30.000 em 28 de Fevereiro de 1989 no New York Times, intitulado:  “Aborto e a Santidade da Vida”.  Sua opinião, renomeada “Uma carta aberta àqueles que proibiriam o aborto”, e publicada no Roll Call de 13 a 19 de Março, inclui a espantosa introdução em forma de questionamento: “Você sabia que o aborto pode ser um requisito religioso? Não somente permitido, mas exigido?”

A imprensa dá grande representação aos “Judeus” pró-aborto, e os isenta das ações que os ativistas pró-vida condenariam vigorosamente.  Imagine o que a imprensa faria a um ativista pró-vida que atacou e feriu seriamente um abortista Judeu com um taco de beisebol! Todavia, quando o abortista Judeus Barnett Slepian bateu um ativista pró-vida na cabeça com um bastão de beisebol, e o feriu seriamente, a imprensa e os simpatizantes do aborto lamentaram que os pró-vida eram anti-semitas por manifestarem-se em sua casa!

Em nenhum momento, os simpatizantes “Judeus” do aborto ficaram mais indignados do que quando os pró-vida explicam e publicam os muitos paralelos entre o holocausto nazista original e aquele que ocorre hoje nos Estados Unidos...

Os Judeus dominavam a indústria do aborto.  “Por alguma razão os doutores Judeus parecem ser atraídos ao trabalho do aborto”.

Em 1998, a ADL integrou a campanha, alegando que havia “uma prolongada associação entre extremistas anti-aborto e anti-semitismo”.

Um engenheiro aeroespacial Judeu declarou que: “Alguns Judeus pedem ao mundo para chorar conosco pelas vítimas do Nazismo, ao mesmo tempo em que promovem o assassinato de bebês inocentes através do aborto.  Tais Judeus são os mais desprezíveis hipócritas”.

Os Trotskistas ganharam a primeira batalha pelo aborto em exigência na Rússia Soviética em 1920; os intelectuais de Weimar da década de 20 e início da década de 30 ensinavam o povo alemão que matar “através do aborto e eutanásia” era uma solução legítima para problemas sociais.

Fonte: The Jewish Revolutionary Spirit”, Fidelity Press, South Bend, Indiana, 2008, pp. 943-1046

Thursday, April 05, 2012

O duplo padrão dos Judeus


A disjunção entre os Judeus do tempo de Cristo e os Judeus de seu próprio tempo enfatizava o duplo padrão que os Judeus sustentavam sobre a responsabilidade coletiva. Os Judeus podiam acreditar que o povo Alemão era responsável pelos crimes de Hitler, forçando gerações de contribuintes Alemães a pagar bilhões em reparações a organizações Judaicas e o Estado de Israel. Mas os Judeus veementemente negavam a responsabilidade coletiva pela morte de Cristo. O esboço do Concílio Vaticano II tentou sustentar ambos caminhos, repudiando a alegação que os Romanos sozinhos eram responsáveis pela morte de Cristo, mas limitando a culpa Judaica aos líderes Judeus e seus seguidores. Como Poncins aponta, no caso da Alemanha no século XX, “O povo inteiro é considerado responsável e, subseqüentemente, punido pelas faltas oficiais cometidas por seus líderes, mesmo quando [aquelas faltas] são desconhecidas para uma grande parte do povo”. Por outro lado, os relatos dos Evangelhos tornam claro que muitos Judeus em Jerusalém estavam cientes do que seus líderes estavam fazendo e o apoiavam em seus esforços.

Então vem a contradição associada ao duplo padrão sobre responsabilidade coletiva: “Os Judeus não mais querem ser considerados responsáveis por tudo o que foi feito a Jesus Cristo por seus ancestrais, a quem mesmo agora eles concedem o benefício da boa fé; mas eles exigem que a Igreja Católica de hoje deveria sentir-se responsável e culpado por tudo que, de acordo com eles, os Judeus sofreram nos últimos 2.000 anos”.

Poncins e os teóricos da conspiração provaram-se corretos quando, em 25 de Janeiro de 1966, a revista Look publicou um artigo explicando “Como os Judeus mudaram a Doutrina Católica”. A revista não somente fez uso do material de Poncins sobre Jules Isaac, como substanciou sua alegação central que um lobby Judeu nos bastidores estava distorcendo a doutrina Católica.

Fonte: The Jewish Revolutionary Spirit”, Fidelity Press, South Bend, Indiana, 2008, pp. 932-934

Günter Grass: 'O Estado judeu é uma ameaça à paz mundial'



JERUSALÉM - Prêmio Nobel de Literatura, o escritor alemão Günter Grass causou revolta em Israel ao afirmar que o Estado judeu é "uma ameaça à paz mundial" em um poema publicado nesta quarta-feira, 4, no jornal Süddeutsche Zeitung.

Vozes exaltadas na imprensa israelense recordaram o passado nazista de Grass. O escritor nascido na atual Gdansk confessou em 2006 que se alistou com 17 anos em uma divisão blindada da Waffen-SS, o aparelho militar das SS – a guarda pretoriana do Estado nazista. Grass diz ter rompido o silêncio sobre Israel porque, apesar de sua biografia ser marcada por um "estigma indelével", está "envelhecido" e quer usar "sua última tinta" para denunciar a ameaça israelense à paz mundial. "Israel, potência nuclear, põe em perigo uma paz mundial já por si só quebradiça? Porque é preciso dizer o que amanhã pode ser muito tarde e porque, suficientemente incriminados como alemães, poderíamos ser cúmplices de um crime que é previsível", escreve o Nobel.

Hermann Grohe, secretário-geral da União Democrata Cristã (CDU) da chanceler Angela Merkel, disse ter ficado "horrorizado" com o poema de Grass. "O escritor sabe que o Irã questiona o próprio direito à existência do Estado de Israel", disse, completando que o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, "nega o Holocausto".

O embaixador israelense em Berlim, Emmanuel Nahshon, contra-atacou: "Os judeus costumavam ser acusados na Europa de usar sangue de crianças para fazer matzá (pão ázimo consumido na Páscoa judaica). Agora é o povo iraniano que o Estado judeu quer apagar de propósito", ironizou Nahshon.
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