POR LUIZ SÉRGIO SOLIMEO
Em seu esforço para
apresentar a homossexualidade como normal, o movimento homossexual1 virou
sua atenção para a ciência para provar três maiores premissas:
1.
Homossexualidade é genética ou inata;
2.
Homossexualidade é irreversível;
3.
Posto que animais se engajam em
comportamento sexual do mesmo sexo, a homossexualidade é natural.
Entusiasticamente
sabedora de sua inabilidade em provar a primeira das duas premissas,2 o
movimento homossexual firma suas esperanças em uma terceira, a
"homossexualidade animal".3
ANIMAIS FAZEM, ASSIM É NATURAL, CORRETO?
O
argumento por trás da teoria da "homossexualidade animal" pode ser
resumida como se segue:
-
Comportamento Homossexual é observável
em animais.
-
Comportamento animal é determinado
pelos seus instintos.
-
A natureza requer que animais sigam
seus instintos.
-
Portanto, a homossexualidade está de
acordo com a natureza animal.
-
Posto que o homem também é animal, a
homossexualidade deve também estar de acordo com a natureza humana.
Essa
linha de raciocínio é insustentável. Se
aparentemente os atos "homossexuais" entre animais estão de acordo
com a natureza animal, então a matança paterna da prole e devora entre espécies
estão de acordo com a natureza animal.
Induzir o homem ao interior da equação complica as coisas mais
adiante. Nós estamos para concluir que o
filicídio e o canibalismo estão de acordo com a natureza humana?
Em
oposição a essa linha de raciocínio, esse artigo sustenta que:
1.
Não há "instinto homossexual" em animais,
2.
A ciência é pobre em "ler" motivações humanas e sentimentos no
interior do comportamento animal, e
3.
Comportamento irracional animal não é parâmetro para determinar o que é
comportamento moralmente aceitável para homem racional.
NÃO HÁ "INSTINTO HOMOSSEXUAL" EM ANIMAIS
Qualquer
pessoa empregada na mais elementar observação animal é forçada a concluir que
"homossexualidade" animal, "filicídio" e
"canibalismo" são exceções ao comportamento normal animal. Conseqüentemente, eles não podem ser chamados
de instintos animais. Essas observáveis
exceções ao comportamento normal animal resultam de fatores além de seus
instintos.
• Confrontando estímulo e Instintos Animais Confusos
Para explicar esse comportamento
anormal, a primeira observação deve ser o fato que os instintos animais não são
restritos pelo determinismo absoluto das leis físicas governando o mundo
mineral. Em graus variantes, todos seres
viventes podem se adaptar às circunstâncias.
Eles respondem a estímulos internos ou externos.
Segundo, cognição animal é puramente
sensorial, limitada ao som, odor, tato, gusto e imagem. Assim, aos animais falta a precisão e clareza
da percepção intelectual humana. Portanto,
os animais freqüentemente confundem uma sensação com outra ou um objeto com
outro.
Terceiro, instintos de um animal
dirigem-se rumo ao seu fim e estão de acordo com sua natureza. Porém, o impulso espontâneo pode sofrer
modificações conforme cumpra seu curso. Outras imagens sensoriais, percepções ou
lembranças podem agir como novo estímulo afetando o comportamento animal. De mais a mais, o conflito entre dois ou mais
instintos pode algumas vezes modificar o impulso original.
No homem, quando duas reações instintivas
se confrontam, o intelecto determina o melhor curso a seguir, e a vontade então
retém um instinto sob controle enquanto encoraja o outro. Com animais faltam esse intelecto e vontade,
quando dois impulsos instintivos se confrontam, o mais favorecido pelas
circunstâncias em prevalência.4
Em tempos, esses estímulos internos ou
externos afetando impulsos instintivos de um animal, resultam em casos de
"filicídio", "canibalismo" e "homossexualidade
animal"
•
"Filicídio" e "Canibalismo" Animal
Sarah
Hartwell explica que gatos matam sua cria depois de receber "sinais
misturados" de seus instintos:
A
maioria dos gatos fêmea podem alternar entre o "modo brincar" e o
"modo caçar" com vistas a não danificar sua prole. Em gatos isso essa troca por "modo
caçar" pode ser incompleta e, quando eles se tornam altamente estimulados
pela brincadeira, o instinto de "caça" vem com força e eles podem
matar os gatinhos. O instinto de caçar é
tão forte, e tão duro para trocá-los quando a presa está presente, que o
desmembramento e até comer o gatinho pode se suceder.
Compare
o tamanho, som e atividade de gatinhos com tamanho, som e atividade da
presa. Ambos são pequenos, tem vozes
berrantes e movem-se com movimentos rápidos e instáveis. Tudo isso desperta o comportamento de caça. No gato, o comportamento maternal sempre
exceed o comportamento de caça e ela banqueteia os gatinhos exatamente da mesma
forma que ele banquetearia a pequena presa. Seus instintos são confusos.5
A
respeito do canibalismo animal, a Revista Iran Nature and Wildlife registra:
O
canibalismo é mais comum entre vertebrados mais baixos e invertebrados,
freqüentemente devido a um animal predatório errando uma de sua própria
espécie como presa. Mas também
ocorre entre pássaros e mamíferos, especialmente quando a comida é escassa.6
•
Animais Carecem de Meios pra Expressar suas Situações Afetivas
Em
estimular e confrontar instintos, porém, nós devemos acrescentar um outro fator:
expressando suas situações afetivas, um animal é radicalmente inferior a um
homem.
Posto
que aos animais carece a razão, seus meios de expressar suas situações afetivas
(medo, prazer, dor, desejo etc.) são limitados.
Aos animais carece a riqueza de recursos na disposição humana para
expressar seus sentimentos. Os homens
podem adaptar seu modo de falar, escrever, observar, gesticular em caminhos
enormes. Os animais não. Conseqüentemente, os animais freqüentemente
expressam suas situações afetivas ambiguamente.
Eles "copiam" assim o falar, as manifestações do instinto de
reprodução para manifestar os instintos de dominação, agressividade, medo,
sociabilidade e por aí vai.
•
Explicando Aparentemente Comportamento "Homossexual" Animal
Bonobos
são um típico exemplo dessa "cópia".
Esses primatas da família chimpanzé se engajam em comportamento
aparentemente sexual para expressar aceitação e outras situações afetivas. Assim, Frans B. M. de Waal, que gastou
centenas de horas observando e filmando bonobos, afirma:
Há
duas razões para acreditar que atividade sexual seja a resposta dos bonobos a evitar
conflito.
Primeiro,
qualquer coisa, não somente comida, que estimula o interesse de mais do que um
bonobo em um tempo tende a resultar em contato sexual. Se dois bonobos aproximam-se de um caixa de
papelão atirada no interior de sua área, eles brevemente montarão um no outro
antes de brincar com a caixa. Tais
situações conduzem a disputas na maioria das outras espécies. Mas os bonobos são totalmente tolerantes,
talvez porque eles usam o sexo para desviar a atenção e para difundir
tensão.
Segundo,
o sexo bonobo freqüentemente ocorre em contextos agressivos totalmente
sem ligação com a comida. Um macho
desconfiado poderia seguir um outro longe da fêmea, depois o que os dois machos
se reúnem e se engajam em fricção escrotal.
Ou depois que uma fêmea golpeia uma jovem, a mãe da segunda pode empurrar
o agressor, uma ação que é imediatamente seguida por fricção escrotal entre
os dois adultos.7
Como
bonobos, outros animais montarão em outros do mesmo sexo e se engajarão em
aparentemente comportamento "homossexual", embora sua motivação possa
diferir. Cachorros, por exemplo,
habitualmente fazem isso para expressar dominação. Cesar Ades, etólogo e professor de psicologia
na Universidade de São Paulo, Brasil, explica que "Quando dois machos se
emparceiram, o que está presente é uma demonstração de poder, não de
sexo."8
Jacque
Lynn Schultz, Diretor de Projetos Especiais de Ciências Animais da ASPCA,
explica mais adiante:
Usualmente,
um cachorro macho não esterilizado montará em um outro cachorro macho como uma
exibição de dominação social – em outras palavras, como um caminho de
permitir o outro cachorro saber quem é o chefe.
Embora não seja freqüente, um cachorro fêmea poderia montar pela mesma
razão.9
Cachorros
montarão também em um outro por causa da veemência de sua puramente reação
química ao cheiro de um cio fêmeo:
Não
surpreendentemente, o cheiro de um cachorro fêmea no cio pode instigar um
frenesi de comportamentos de montar. Até
outras fêmeas que não estão no cio montarão naquelas que estão. Machos
montarão em machos que tenham estado somente com estro fêmea se eles ainda
reproduzem seu odor…. E machos que capturam o vento do odor de estro pode
montar na primeira coisa (ou pessoa azarada) que eles se envolvam em contato.10
Outros
animais se engajam em aparentemente comportamento "homossexual"
porque eles falham em identificar o outro sexo propriamente. Nas espécies mais baixas no reino animal, a
mais tênue e difícil em detectar são as diferenças entre os sexos, conduzindo a
mais freqüente confusão.
•
Animais "Homossexuais" Não Existem
Em
1996, o cientista homossexual Simon LeVay admitiu a evidência assinalada a atos
isolados, não a homossexualidade:
Embora
o comportamento homossexual seja mais comum no reino animal, parece ser muito
incomum que animais em particular tenham uma predisposição permanente em se
engajar em tal comportamento à exclusão de atividades heterossexuais. Assim, uma orientação homossexual, se alguém
pode falar de tal coisa nos animais, parece ser uma raridade.11
A
despeito das aparências "homossexuais" de algum comportamento animal,
esse comportamento não deriva de um instinto "homossexual" que é
parte da natureza animal. Dr. Antonio
Pardo, Professor de Bioética na Universidade de Navarra, Espanha, explica:
Propriamente
falando, a homossexualidade não existe entre animais…. Por razões de
sobrevivência, o instinto reprodutivo entre animais é sempre dirigida rumo a um
indivíduo do sexo oposto. Portanto, um
animal nunca pode ser homossexual com tal.
Todavia, a interação de outros instintos (particularmente a dominação)
pode resultar em comportamento que parece ser equacionado com uma
"homossexualidade animal". Tudo isso significa que o comportamento sexual
animal abrange aspectos além daqueles da reprodução.12
É NÃO CIENTÍFICO "LER" MOTIVAÇÃO E SENTIMENTO
HUMANOS NO COMPORTAMENTO ANIMAL
Como
muitos ativistas dos direitos dos animais freqüentemente "lêem"
motivação e sentimento humano dentro do comportamento animal. Enquanto isso, aproximação antropopático
aproveita cidadania completa nos reinos da arte, literatura e mitologia que faz
pela pobre ciência. Dr. Charles Socarides do National Association for
Research and Therapy of Homosexuality (NARTH) observa:
O
termo homossexualidade deveria ser limitado a espécies humanas, porque em
animais o investigador pode certificar-se somente de comportamento motor. Tão logo ele interprete a motivação
animal, ele está aplicando psicodinâmica humana -- uma arriscada, se não apressada aproximação científica.13
O
etologista Cesar Ades explica a diferença entre relações sexuais humana e
animal:
Seres
humanos têm sexo de uma forma, enquanto animais tem de outra.
Sexo
humano é uma questão de preferência onde alguém escolhe a pessoa mais atrativa
para ter prazer. Isso não é verdadeiro
com animais. Para eles, isso é uma
questão de acasalar-se e reprodução. Não
há prazer físico ou psicológico….O cheiro é decisivo: quando uma fêmea está
no cio, ela emite um odor, conhecido como feromônio. O odor atrai a atenção do macho, e faz com
que ele queira acasalar-se. Esse é o
intercurso sexual entre animais. É a lei
da natureza.14
Até
o biológo Bruce Bagemihl, cujo livro Exuberância Biológica: Homossexualidade
animal e Diversidade Natural foi citado pela Associação Psicológica Americana e
a Associação Psiquiátrica Americana em seu resumo amici curiae em Lawrence v.
Texas e é angariado como prova que a homossexualidade é natural entre animais,
é cuidadoso a incluir em uma advertência:
Qualquer
descrição de homossexualidade e animais transgêneros é também necessariamente
uma descrição de interpretações humanas a esses fenômenos.…Nós estamos no
escuro a respeito da experiência interna dos participantes animais: como
resultado, os preconceitos e limitações do observador humano –tanto na reunião
como na interpretação de dados- vêm a frente nessa situação.….Com pessoas nós
podemos falar diretamente a indivíduos (ou ler descrições escritas)….Com
animais em contraste, nós podemos freqüentemente diretamente observar seus comportamentos
sexuais (e associados), mas somente podemos inferir ou interpretar seus
significados e motivações."15
A
interpretação do Dr. Bagemihl, porém, por toda o seu livro de 750 páginas
favorece sem vergonha a teoria da "homossexualidade animal". Suas
páginas são preenchidas com descrições de atos animais que teriam uma conotação
homossexual em seres humanos. Dr.
Bagemihl não prova, porém, que esses atos tenham o mesmo significado para
animais. Ele simplesmente lhes dá uma
interpretação homossexual. Não
surpreendentemente, esse livro foi publicado pela Stonewall Inn Editions,
"uma impressão da St. Martin's Press dedicada aos livros de interesse de
gays e lésbicas."
COMPORTAMENTO IRRACIONAL ANIMAL NÃO É PLANO PARA o HOMEM
RACIONAL
Alguns
pesquisadores estudando comportamento "homossexual" animal extrapolam
do reino da ciência ao interior daquele da filosofia e moralidade. A razão
desses estudiosos da premissa que se animais fazem isso, está de acordo com sua
natureza e assim é bom para eles. Se é
natural e bom para animais, eles continuam, é também natural e moralmente bom
para o homem. Porém, a definição da
natureza humana pertence não ao reino da zoologia ou biologia, mas da
filosofia, e a determinação do que seja moralmente bom para o homem pertence à
ética.
Dra.
Marlene Zuk, professora de biologia na Universidade da Califórnia em Riverside,
por exemplo, declara:
Sexualidade
é um termo muito mais largo do que as pessoas querem pensar. Você tem essa idéia que o reino animal é
estrito, católico romano antiquado, que eles têm sexo para procriar. …
Repressão sexual significa mais do que fazer bebês. Por que nós estamos surpresos? Pessoas são
animais.16
Simon
LeVay se entrete com a esperança que o entendimento da
"homossexualidade" animal ajudará mudanças nos costumes sociais e
crenças religiosas a respeito da homossexualidade. Ele declara que: parece possível que o estudo
do comportamento sexual em animais, especialmente em primatas não-humanos,
contribuirá para a liberalização das atitudes religiosas rumo a atividade
homossexual e outras formas de sexo não-procriativo. Especificamente, esses estudos desafiam um
particular senso do dogma que o comportamento homossexual seja "contra a
natureza": a noção que é única àquelas criaturas que, experimentando a
fruta da árvore do conhecimento, tem somente se tornado moralmente culpável.17
Outros
pesquisadores sentem-se compelidos a apontar a impropriedade de transpor
comportamento animal ao homem. Embora
muito favorável à interpretação homossexual do comportamento animal, Paul L.
Vasey, da Universidade de Lethbridge no Canadá, todavia previne:
Para
algumas pessoas, o que os animais fazem é um parâmetro do que é e não é
natural. Eles fazem um salto em dizer se
isso é natural, isso é moralmente e eticamente desejável. Infaticídio é freqüente no reino animal. Para se aventurar em dizer que é desejável
não faz nenhum sentido. Nós não
deveríamos estar usando animais para esculpir políticas morais e sociais para
as espécies de sociedades humanas que nós queremos viver. Animais não tomam cuidado com os idosos. Eu não penso particularmente que deveria ser
uma plataforma para fechar casas de assistência.18
O
reino animal não é lugar para o homem procurar um padrão para moralidade
humana. Esse padrão, com o bioeticista
Bruto Maria Bruti registra, deve ser procurado no próprio homem:
É
um erro freqüente para as pessoas contrastar comportamento humano e animal,
como se os dois fossem homogêneos. …. As leis
governando o comportamento humano são de uma natureza diferente e elas deveriam
ser procuradas onde Deus as inscreveu, em outras palavras, na natureza humana.19
O
fato que o homem tenha um corpo e uma vida sensitiva em comum com animais não
significa que ele seja estritamente um animal.
Nem significa que ele seja metade animal. Um homem racionalmente impregna a totalidade
de sua natureza de forma que suas sensações, instintos e impulsos não sejam
puramente animais, mas tenham aquele selo de racionalidade que os caracteriza
como humano.
Assim,
o homem é caracterizado não pelo que ele tem em comum com os animais, mas pelo
que o diferencia deles. Essa
diferenciação é fundamental, não acidental.
O homem é um animal racional. A
racionalidade do homem é o que faz a natureza humana única e fundamentalmente
distinta da natureza animal.20
Considerar
o homem estritamente como um animal é negar sua racionalidade e, portanto, seu
livre arbítrio. Da mesma forma,
considerar animais como se eles fossem humanos é atribuir-lhes uma não
existente racionalidade.
DA CIÈNCIA PARA A MITOLOGIA
A
pesquisa de Exuberância Biológica do Dr. Bagemihl revela seu fundamental
descontentamento com a ciência e o entusiasmo pela mitologia aborígene:
A
ciência Ocidental tem muito a aprender sobre as culturas aborígines a respeito
dos sistemas de gênero e sexualidade …21
Para
a ciência Ocidental, homossexualidade (tanto animal quanto humana) é um
comportamento anômalo e não esperado sobre tudo o que requer algum tipo de
"explicação" ou "causa" ou "raciocínio." Em
contraste, para muitas culturas indígenas ao redor do mundo, a homossexualidade
e transgênero são uma rotina e ocorrência esperada tanto nos mundo humano
quanto animal …22
A
maioria das tribos nativas americanas formalmente reconhecem –e honram-
homossexualidade e transgenêro humanos na função da pessoa de 'dois-espíritos'
(algumas vezes conhecido formalmente como berdache). Os 'dois-espíritos' é um
homem ou mulher sagrado que mistura categorias de gênero para vestir roupas de
sexos opostos ou de ambos…. E freqüentemente se engajando nas mesmas –relações
sexuais. … Em muitas culturas nativas americanas, certos animais são também
simbolicamente associados com duas-energias, freqüentemente na forma de mitos
da criação e lendas de origem relacionados ao primeiro ou
"supernatural" dois-espíritos….Uma história da criação Zuni relata
como as primeiras criaturas dois espíritos que eram nem macho nem fêmea, ainda
que ambos ao mesmo tempo fossem as doze descendências de um par irmão-irmã
mítico. Algumas dessas criaturas eram
humanas, mas uma era um morcego e outra um velho veado.
Dr.
Bagemihl aplica esse mito andrógino, tão espalhado no movimento homossexual
hodierno, ao reino animal com a ajuda de mitologia indígena e aborígene. Ele convida o Ocidente a adotar "um novo
paradigma:"
No
fim das contas, a síntese de visões científicas representadas pela Exuberância
Biológica nos traz um círculo fechado pra trás do caminho de olhar para o mundo
que esteja de acordo com algumas das mais antigas concepções indígenas de
variabilidade de gênero sexual animal (e humana). Essa perspectiva dissolve
oposições binárias….Exuberância Biológica é…uma visão de mundo que é uma só vez
primitiva e futurística, em que gênero é caleidoscópico, sexualidades são
múltiplas e as categorias de macho e fêmea são fluídas e transmutáveis.
CONCLUSÃO
Em
conclusão, o movimento homossexual tenta estabelecer que a homossexualidade
esteja de acordo com a natureza humana, provando sua teoria da
"homossexualidade animal", baseada mais em crenças mitológicas e
errôneas doutrinas filosóficas do que em ciência.
__________________
1.
A expressão movimento homossexual é usada para designar uma vasta rede
organizações, grupos de pressão, intelectuais e ativistas que aspiram impor
mudanças nas leis, costumes, moralidade e mentalidade, de forma que a
homossexualidade não seja somente tolerada mas também aceita como sendo boa e
normal. Portanto, ativistas homossexuais
pressionam a sociedade para legalizar tanto a prática e as manifestações
públicas de homossexualidade, tais como "casamento," do mesmo sexo
enquanto com crueldade atacam aqueles que defendem a moral tradicional.
2.
Para um breve resumo da evidência desvendando o "está nos genes" e a
irreversibilidade das teorias de orientação homosexual, veja o boletim de
propaganda "Not Genetic! Not Irreversible! Not Natural!"
3. Cf. Simon LeVay, Queer Science: The Use and Abuse
of Research into Homosexuality (Cambridge, Mass.: MIT Press, 1996). Bruce
Bagemihl, Biological Exuberance: Homossexualidade animal and Natural Diversity
(New York: St. Martin's Press, 1999).
4. Cf. Régis Jolivet, Traité de Philosophie,
(Lyon-Paris: Emmanuel Vitte, Éditeur, 1950), Vol. 2, pp. 306-396.
5. Sarah Hartwell, Cats that kill kittens, at
http://www.messybeast.com/kill_kit.htm (Our emphasis.)
6. "Cannibalism in Animals."(Our
emphasis.)82-88,www.songweaver.com/info/bonobos.html. (Our emphasis.)
7. Frans B. M. de Waal, "Bonobo Sex and
Society," Scientific American, Mar. 1995, pp.
8.
"Cachorro Gay?" Focinhos Online,
www2.uol.com.br/focinhos/petsnodiva/index.shtml.
9. Jacque Lynn Schultz, "Getting Over the
Hump," ASPCA Animal Watch, Summer 2002, www.petfinder.org/journalindex.cgi?path=/public/
animalbehavior/dogs/1.2.36.txt&template. (Our emphasis.)
animalbehavior/dogs/1.2.36.txt&template. (Our emphasis.)
10. Ibid. (Our emphasis.)
11. LeVay, p. 207.
12. Antonio
Pardo, "Aspectos médicos de la homosexualidad," Nuestro Tiempo,
Jul.-Aug. 1995, pp. 82-89.
13.
"Exploding the Myth of Constitutional Homosexuality," National
Association for Research and Therapy of Homosexuality,
www.leaderu.com/orgs/narth/exploding.html. (Our emphasis.)
14. "Cachorro Gay?"
15. Bagemihl, p. 2. (Our
emphasis.)
16. Dinitia
Smith, "Love That Dare Not Squeak Its Name," The New York Times, Feb.
7, 2004. (Our emphasis.)
17. LeVay, p.
209.
18. Quoted by
Dinitia Smith, "Love That Dare Not Squeak Its Name."
19. Bruto Maria Bruti, Domande e risposte sul
problema dell'omosessualità, www.paginecattoliche.it/domande_omosessualita.htm.
(Our emphasis.)
20. "O homem é corretamente definido
como um animal racional; animal refere-se ao gênero próximo; racional refere-se
à diferenciação específica." Joannes di Napoli, Manuale Philosophiae (Turin, Italy:
Marietti Editori, 1961), Vol. II, p. 165.
21. Bagemihl,
p. 5.
22. Ibid., p.
215.
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