Resp.:
Não. Luiz Carlos Lodi da Cruz
ensina didaticamente o que podemos compreender por “sexo”:
“Sexo vem do latim ‘secare’, que significa
cortar. A palavra sexo indica que o ser
humano está ‘cortado’ em duas partes, diferentes e complementares: o homem e a
mulher. Um foi feito para o outro e
completa-se no outro.
(...)
O
instinto sexual leva o homem e a mulher a unirem seus corpos. Esta união, em que os dois se tornam uma só
carne, chama-se união sexual.”[1]
A
vida humana, como todos sabemos, só pode ter origem com o cruzamento de gametas
feminino e masculino, no fim do que temos a fecundação do óvulo pelo
espermatozóide e a geração de um embrião:
“A realidade é o contrário: a normalidade
física e psíquica em matéria de sexualidade tem apenas duas versões: mulher e
homem. Então, a ‘heterossexualidade’ não
existe. Do mesmo modo que ninguém pensa
em chamar uma pessoa de ‘não leproso’ ou ‘não diabético’, por contraposição a um
‘leproso’ ou a um ‘diabético’. É tão
absurdo quanto incorreto falar de ‘heterossexuais’”[2].
Assim, a palavra «homossexual»
é em si mesmo errônea, só existindo enquanto «convenção lingüística»,
justamente pela impossibilidade de haver união sexual entre pessoas do mesmo
sexo, “porque para haver união sexual é
preciso que haja dois sexos, diferentes e complementares”[3].
(2)
O QUE PODEMOS DISCORRER A RESPEITO DO TERMO “HOMOSSEXUALIDADE”?
Resp:
Ora, o
sufixo “-dade” é acrescido a adjetivos para formar substantivos que expressam a
idéia de estado, situação ou quantidade, e é neste ponto que reside o problema
crucial: a mudança de classe e alteração do significado da base a que o sufixo se
agrega.
A
semântica atribuída ao sufixo altera o produto final, resultante da junção do
sufixo à palavra base, pois por «homossexualidade» está presente a idéia de comunicar que o fenômeno
chamado “homossexualismo” é uma qualidade intrínseca ao objeto: a pessoa, e não
um comportamento transitoriamente adotado. A idéia básica é afirmar que a pessoa nasça
homoerótica.
Por outro lado, a
significação do fenômeno comportamental implicará na necessária utilização do
sufixo “ismo” em seu lugar, de forma análoga a tabagismo, por exemplo, constituindo o termo mais correto homoerotismo.
(3)
HÁ PROVAS DE QUE ALGUÉM NASÇA HOMOERÓTICO?
Resp:
O homoerotismo não é herdado geneticamente, de modo que o ônus da prova cabe à
ciência, que até o momento não trouxe evidências sólidas dessa hipótese.
Caso
fosse herdado geneticamente, as estatísticas na população seriam mais ou menos
uniforme na linha do tempo.
Evidência de que é um comportamento se dá pelo fato de crescer entre as populações
ocidentais, especialmente entre os mais jovens, indubitavelmente mais
vulneráveis à propaganda LGBT. Veja-se o
crescimento da população LGBT em solo norte-americano:
“The percentage
of American adults identifying as lesbian, gay, bisexual or transgender (LGBT)
increased to 4.5% in 2017, up from 4.1% in 2016 and 3.5% in 2012 when Gallup
began tracking the measure.”[4]
Por
fim, há casos de ex-homoeróticos, muito embora sejam escamoteados pelas mídias
de massa.
(4) QUEM INVENTOU O TERMO “HOMOSSEXUAL”?
Resp.:
Trata-se de um termo que não tem tato com a tradição, sendo, portanto, um
neologismo cunhado em 06 de Maio de 1868 pelo escritor austríaco Karl Maria Kertbeny, ao escrever uma
carta ao ativista Karl Heinrich Ulrichs.
Sua
carta continha o primeiro uso dos termos homossexual e heterossexual.
(5) É VERDADE QUE OS GAYS REPRESENTAM CERCA DE 10% DA POPULAÇÃO
O
movimento gay gosta de sustentar seus pseudo-argumentos à guisa de sofismas,
falácias e mentiras. Só assim consegue,
de forma repetitiva e sistemática, dobrar resistências ao seu ideário político.
Uma
dessas mentiras é o fantasioso número de 10% de gays no mundo baseado em
estatísticas manipuladas e distorcidas de Alfred
Kinsey. Pesquisas sérias revelam
como essa mentira não se sustenta.
A
reportagem do OESP, 16-04-1993, informa que 2,3% dos 3.321 entrevistados nos
Estados Unidos informaram ter mantido alguma atividade homoerótica nos últimos
dez anos e apenas 1,1% disseram que se relacionam apenas de forma homoerótica. Uma pesquisa do Gallup – dita ser a maior
dessa natureza já empreendida na América – estimou que 3,4% dos adultos
norte-americanos viam-se como lésbica, gay, bissexual ou transgênero (LGBT).
Dean
Hamer
relatou que a incidência variava entre 1% e 3,9%. Simon
Le Vay afirma que a incidência de homoerotismo masculino é bem mais baixa
do que os 10% estimados por Kinsey.
O
estudo de E.O. Laumann da University
of Chicago concluiu que em realidade apenas 1% a 3% da população é homoerótica.
Os
últimos números da população de homoeróticos no Canadá foram divulgados pelo
governo canandense em junho de 2004. Tal
pesquisa descobriu que somente 1,3% dos homens consideravam-se homossexuais e
somente 0,7% das mulheres consideravam-se homossexuais. A pesquisa demonstrou que dentre uma
população de 31.752.842, somente 316.800 relatavam-se como gays[5].
[1]
Em
um relatório de 2003 da UCLA sobre os números de gays nos EUA: Em
“Características Demográficas Sociais da Comunidade Gay nos Estados Unidos”, a
Escola de Direito da UCLA publicou estatísticas demonstrando que somente 2,1%
da população identifica-se como gay.
Essas estatísticas vêm em parte da Pesquisa Nacional de Saúde e Vida
Social (NHSLS). A pesquisa do NHSLS descobriu
que 2,8% de todos os machos e 1,4% de todas as fêmeas identificam-se como gays.
Em um estudo nos EUA, a prevalência do homoerotismo
era estimada ser 2.1% dos homens e 1.5% das mulheres. (Gilman
SE. Am J Public Health. 2001; 91: 933-9.) Um outro estudo dos EUA estimou a
prevalência da população lésbica adulta ser 1.87% (Aaron DJ
et al. J Epidemiol Community Health. 2003; 57 :207-9.) Em uma recente pesquisa Britânica, 2.8% dos homens
foram classificados como homoeróticos (Mercer CH et al. AIDS. 2004; 18:
1453-8). Em um recente estudo holandês 2.8% dos homens e
1.4% das mulheres tinham tido parceiros do mesmo sexo. (Sandfort
TG et al. Arch Gen Psychiatry. 2001; 58 :85-91.) Em
um estudo neozelandês, 2.8% dos jovens adultos foram classificados como homoeróticos
ou “bissexuais”. (Fergusson
DM et al. Arch Gen Psychiatry. 1999; 56 : 876-80)
Em 2001, havia mais de 8.3 milhões de famílias no
Canadá, dos quais aproximadamente 6 milhões (70%) eram casais casados e 1.1
milhões casais em direito comum. O censo
de 2001 foi o primeiro a fornecer dados sobre parceiras do mesmo sexo. Um total de 34,200 pares (ou 0.5% de todos
os pares) identificou-se como pares do mesmo sexo em direito comum. (www.statcan.ca/Daily/English/021022/
d021022a.htm)
(6) COMO SE DEU A PESQUISA DE ALFRED KINSEY
Este
foi um famoso estudo de comportamento sexual na década de 40. Tido como sólido projeto de pesquisa, foi e
ainda é respeitado como um dos mais importantes estudos já feitos em matéria de
comportamento sexual. Kinsey, neste estudo, estimou que
aproximadamente 10% da população norte-americana tinha experimentado atividade homoerótica
em algum ponto compreendendo os últimos cinco anos. Isso foi amplamente interpretado de modo
incorreto significando que 10% da população era homoerótica. Porém, outros estudos têm contestado os
números de Kinsey e mais informação
tem vindo à tona com relação a sua metodologia de pesquisa. Kinsey
pegou uma amostra de 5.300 homens onde se incluía algumas centenas de
prostitutas, 1.200 condenados por crimes sexuais, alto número de pedófilos e
exibicionistas, e um quarto dessa amostra era composta por detentos, que são
desproporcionalmente homoeróticos.
Como
se vê, este estudo é uma fraude grosseira, já que ele estava ideologicamente
tentando fabricar uma transformação social no seu país. Para se ter uma idéia de quem era Alfred Kinsey, de acordo com Willian Dellenbac, fotógrafo do
Instituto Kinsey, Kinsey era um
exibicionista que gostava de se masturbar masoquisticamente e que no final da
vida lutava para promover a pedofilia.
(7) O QUE É ORIENTAÇÃO SEXUAL?
A
palavra orientação vem de "oriente". É genuinamente cristã. Oriente é onde nasce o sol. Cristo é o
"sol nascente" (Lc 1,78) que nos veio visitar. Orientar-se é
colocar-se na direção correta.
A
palavra sexo vem do latim "secare", que significa cortar. Ela indica
que o ser humano está "cortado" em duas partes, diferentes e
complementares: o homem e a mulher. Um foi feito para o outro e completa-se no
outro.
A
única "orientação sexual" possível, portanto, é aquela que existe entre
o homem e a mulher. Entre dois homens ou entre duas mulheres não se pode falar
de "orientação", mas de desorientação sexual.
(8) PESSOAS NASCEM GAYS?
Resp:
No ensaio de dois proeminentes psiquiatras norte-americanos, Dean Byrd e Stony Olsen, intitulado “Homosexuality: Innate and Immutable?”
(Homossexualismo: Inata e Imutável?), evidenciou-se que não há um gene gay[6].
(9) EXISTE “HOMOSSEXUALISMO” ANIMAL?
Embora
o comportamento homossexual seja mais comum no reino animal, parece ser muito
incomum que animais em particular tenham uma predisposição permanente em se
engajar em tal comportamento à exclusão de atividades heterossexuais. Assim, uma orientação homossexual, se alguém
pode falar de tal coisa nos animais, parece ser uma raridade[7].
(10) O HOMEM DEVE SE ESPELHAR NO MUNDO ANIMAL?
Resp: Para
algumas pessoas, o que os animais fazem é um parâmetro do que é e não é
natural. Eles fazem um salto em dizer se
isso é natural, isso é moralmente e eticamente desejável. Infaticídio é freqüente no reino animal. Para se aventurar em dizer que é desejável
não faz nenhum sentido. Nós não
deveríamos estar usando animais para esculpir políticas morais e sociais para
as espécies de sociedades humanas que nós queremos viver. Animais não tomam cuidado com os idosos. Eu não penso particularmente que deveria ser
uma plataforma para fechar casas de assistência.
O reino
animal não é lugar para o homem procurar um padrão para moralidade humana. Esse padrão, com o bioeticista Bruto Maria Bruti registra, deve ser
procurado no próprio homem:
É um erro
freqüente para as pessoas contrastar comportamento humano e animal, como se os
dois fossem homogêneos. …. As leis governando o comportamento humano
são de uma natureza diferente e elas deveriam ser procuradas onde Deus as
inscreveu, em outras palavras, na natureza humana[8].
O fato
que o homem tenha um corpo e uma vida sensitiva em comum com animais não
significa que ele seja estritamente um animal.
Nem significa que ele seja metade animal. Um homem racionalmente impregna a totalidade
de sua natureza de forma que suas sensações, instintos e impulsos não sejam
puramente animais, mas tenham aquele selo de racionalidade que os caracteriza
como humano.
Assim, o
homem é caracterizado não pelo que ele tem em comum com os animais, mas pelo
que o diferencia deles. Essa
diferenciação é fundamental, não acidental.
O homem é um animal racional. A
racionalidade do homem é o que faz a natureza humana única e fundamentalmente
distinta da natureza animal[9].
Considerar
o homem estritamente como um animal é negar sua racionalidade e, portanto, seu
livre arbítrio. Da mesma forma,
considerar animais como se eles fossem humanos é atribuir-lhes uma não
existente racionalidade.
(11) A AIDS É UMA DOENÇA GAY?
É
uma doença que atinge desproporcionalmente os gays. Os gays constituem uma fração de não mais de
2% da população, mas constituem aproximadamente 30% dos infectados. Isto demonstra que eles são mais ou menos 15
vezes mais propensos a se infectaram. Os
gays procuram deliberadamente a AIDS por diversão, pois a sodomia não é nada
mais que isso. Ninguém os obriga a fazer
sexo. Pior que isso: alguns deles disseminam a AIDS propositadamente através do
barebacking ou simplesmente por
desvios de caráter.
(12) QUAL É O IMPACTO ECONÔMICO DA SODOMIA SOMENTE NOS EUA?
Uma
reportagem do Los Angeles Times em 1995 resumiu várias pesquisas acadêmicas e
governamentais, chegando em uma estimativa de que a AIDS consumiria 0.9% a 1.1%
do Produto Doméstico Bruto [GDP] anual da nação pelo ano 2000.[10]
(13) OS HOMOERÓTICOS DEVEM TER DIREITOS?
Na
sua primeira carta aos coríntios, São Paulo enumera alguns dos que não herdarão
o Reino de Deus: "Não vos iludais!
Nem os impudicos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os depravados, nem os
efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados,
nem os injuriosos herdarão o Reino de Deus" (1Cor 6,9-10). Nesta
passagem o Apóstolo usa duas palavras para designar os homoeróticos: malakói
(efeminados) e arsenokóitai (sodomitas).
Será
que nenhum dos que foram enumerados acima têm direitos? Certamente que têm. O
empregado que trabalhou para mim durante um mês tem direito a receber seu
salário, mesmo que lamentavelmente se tenha embriagado. O ladrão que furtou meu
dinheiro conserva seu direito à vida (e por isso eu não posso matá-lo).
Mas
o ladrão não tem direito à vida enquanto ladrão, e sim enquanto pessoa. Da
mesma forma, o bêbado não tem direito ao salário enquanto bêbado, e sim
enquanto trabalhador.
Assim,
se o homoerótico tem algum direito, não o tem enquanto homoerótico, mas
enquanto pessoa. E assim como não faz sentido elaborar uma Carta dos Direitos
dos Ladrões ou uma Declaração dos Direitos dos Bêbados, é absurdo uma lei que
defenda os "Direitos dos Homoeróticos".
Sendo
um vício (e um vício contra a natureza!), o homoerótico não acrescenta direitos
à pessoa. Ao contrário, priva-a de direitos, a começar pelo direito ao Reino de
Deus.
(14) A AFEIÇÃO DEVE REGER ESCOLHAS DE PARCEIROS?
O
sexo é vital para a sobrevivência da humanidade. A conjunção carnal homoerótica é geradora de
doenças e morte. Como podem querer
igualar a vida e a morte, sob o argumento da afetividade? Eu posso ter afeição a um revólver e à
diversão da roleta russa. Mas ninguém em
sã consciência afirmará que a afeição a essa brincadeira é sadia e equilibrada.
Os gays têm afeição insalubre e desequilibrada por diversões perigosas, não
somente às suas práticas imorais, como também ao abuso de álcool e drogas.
(15) É ERRADO EM SI CULTIVAR PRECONCEITO AOS HOMOERÓTICOS?
Resp:
Não. Faz parte de nossa razão elaborar cálculos,
não matematicamente falando, mas psicologicamente, pois o preconceito nada mais
pode ser tomado como uma pressuposição ou uma previsão.
Esse
julgamento a priori não pode ser
tomado como um erro nem como um acerto, pois só na prática avaliar-se-á se será
certo ou errado.
Isto
significa que preconceito só tem valor prático.
Ele não é errôneo em si mesmo como procuram inculcar na massa.
Muitas
vezes acertamos em nossos preconceitos.
Algumas vezes erramos. Estas
conclusões que tiramos antecipadamente são instintivas, ou seja, funcionam como
uma reação de auto-defesa do ser humano.
O movimento no sentido de extirpar preconceitos na sociedade é um movimento
contrário à lei natural, pois preconceituar é uma atividade instintiva no ser
humano.
É
preciso frisar que preconceitos são o núcleo da produção científica. Cientistas partem de pressuposições
(preconceitos) para confirmarem ou não uma tese (conceito), ou seja, através da
produção científica, um conhecimento inseguro (preconceito) torna-se seguro
(conceito). Minar o preconceito é minar
a produção de conhecimento na sociedade.
Outro
malefício do combate aos preconceitos é minar a capacidade reflexiva do ser
humano, por censurar seu espírito crítico.
A capacidade crítica do ser humano é condicionada por certas barreiras
que ele não pode romper, sob pena de chegar a conclusões ideologicamente
indesejadas. Enfim, esse é o mundo da
guerra aos preconceitos.
O
preconceito também serve como norma de prudência para onde quer que devamos ir
ou com quem devamos entrar em contato.
Uma pessoa sem preconceitos é promíscua em amizades e completamente
imprudente. Por isso, via de regra, será
uma pessoa grandemente infeliz, pois amizades verdadeiras não achamos na feira
tal como uma laranja qualquer.
O
mundo sem preconceitos é, pois, um mundo artificial, que cultua a imprudência,
o entorpecimento mental, a promiscuidade e sobretudo a igualdade. Igualdade e promiscuidade, sobretudo,
caminham pari passu no mundo sem
preconceitos.
A
ausência de preconceitos conduz à ausência de distinções e vislumbra uma
sociedade comunista. Assim, induz-se promiscuidades de toda ordem para fins de
quebra da identidade, socialização, massificação e controle. Buscam padronizar
os costumes e gostos para fins de indução ao consumo e ao controle.
A
demonização do preconceito responde pela ruptura com qualquer idéia de
hierarquia, seja social, cultural ou moral, com vistas à produção de uma
diabólica sociedade sem classes.
Qualquer diferenciação valorativa é abolida, e a feiura e a beleza, o
bem e o mal, a verdade e a mentira passam a ser padrões relativos.
(16) É ERRADO DISCRIMINAR HOMOERÓTICOS?
Resp:
A discriminação é o preconceito em operação.
A discriminação é uma das práticas mais normais da vida social. Todos
nós a praticamos dia a dia. Ao aplicar
uma prova, o professor discrimina os alunos que tiraram notas altas daqueles
que tiraram notas baixas. Aqueles são aprovados. Estes são reprovados. Ao
escolher o futuro cônjuge, as pessoas geralmente fazem uma discriminação
rigorosa, baseadas em diversos critérios: qualidades morais, inteligência,
aparência física, timbre de voz, formação religiosa etc. Entre centenas ou milhares de candidatos,
somente um é escolhido. Os outros são
discriminados. Ao selecionar seus
empregados, as empresas fazem uma série de exigências, que podem incluir: sexo,
escolaridade, experiência profissional, conhecimentos específicos, capacidade
de relacionar-se com o público etc. Certos
concursos para policiais ou bombeiros exigem, entre outras coisas, que os
candidatos tenham uma determinada altura mínima, que não ultrapassem uma certa
idade e que gozem de boa saúde. Todos esses são exemplos de discriminações
justas e necessárias.
Outros
poderiam ser dados. O ladrão que é apanhado em flagrante é preso. A ele, como punição pelo furto ou roubo, é
negada a liberdade de locomoção, que é concedida aos demais cidadãos. A prisão é um lugar onde, por algum tempo, são
discriminados (com justiça) aqueles que praticaram atos dignos de
discriminação.
O
sacerdote que tomar conhecimento da impenitência de homoeróticos pode negar-lhe
a comunhão sagrada, exercendo um juízo discriminatório.
Por
outro lado, a qualquer pecador público deve ser dispensado um tratamento
isonômico quando não direcionado ao seu papel social de pecador.
(17) O QUE É HOMOFOBIA?
Resp:
Trata-se de mais um neologismo criado pelo movimento gay. Sua finalidade não é catalogar os chamados
“homofóbicos”, isto é, aqueles que nutrem ódio irracional a gays, mas
estigmatizar como pessoas más aquelas que lutam para que o homoerotismo não
ganhe espaço público formal ou informalmente, de modo que o que ocorra numa
parada gay seja digno não só de tolerância, mas de aprovação. Em verdade, “homofóbicos” não são aqueles que
guardam compaixão genuína com os gays enquanto pecadores, mas um rótulo para os
adversários do movimento gay e de sua expansão política e jurídica.
(18) QUEM CRIOU O TERMO “HOMOFOBIA”?
George
Weinberg,
um psicoterapeuta que, em meados dos anos 60, observou o desconforto que alguns
de seus colegas exibia ao redor de homens e mulheres gays, inventou uma palavra
para descrevê-la: homofobia.
Dr.
Weinberg estava preparando-se para falar diante da Organização Homófila da
Costa Leste, em 1965, quando começou a pensar a respeito de um incidente
recente. Um grupo de colegas, aprendendo
que um amigo que ele estava carregando a uma festa era uma lésbica, pediu para
desconvidá-la. Ele sentiu não somente
desgosto, disse ele, mas também medo – um medo tão extremo que sugeriu algumas
das características de uma fobia.
(19) É VERDADE QUE SIGMUND FREUD QUALIFICAVA O HOMOEROTISMO COMO UMA PERVERSÃO?
Sigmund
Freud
classificou o homoerotismo como uma perversão sexual, isto é, um desvio de sua
finalidade:
“Nosso dever é oferecer uma teoria
satisfatória que esclareça a existência de todas as perversões descritas e
explicar sua relação com a chamada sexualidade normal.
Tais desvios do objetivo sexual,
tais relacionamentos anormais ao propósito sexual, têm se manifestado desde o
começo da humanidade em todas as épocas das quais temos conhecimento, e em
todas as raças, das mais primitivas às mais altamente civilizadas. Às vezes têm
tido êxito em alcançar a tolerância e a aceitação geral.
Além disso, uma característica comum a
todas as perversões é que nelas se coloca de lado a reprodução. Este é
realmente o critério pelo qual julgamos se uma atividade sexual é pervertida —
quando ela não tem em vista a reprodução e vai atrás da obtenção de prazer
independente.”[11]
(20) GAYS SOFREM DE MAIS ENFERMIDADES QUE PESSOAS SEXUALMENTE NORMAIS?
Resp:
Segundo o Dr Rick Fitzgibbons, M.D., Médico Psiquiatra na Pensilvânia:
“a lista de doenças médicas encontradas com
extraordinária freqüência entre homens homossexuais praticantes como um
resultado de comportamento homossexual anormal é alarmante: câncer anal,
chlamydia, trachomatis, cryptosporidium, giardia lamblia, herpes, HIV, vírus
papiloma humano --HPV ou ferida genital-- isospora belli, microsporidia,
gonorréia, hepatite viral tipos B e C, e sífilis.
...
A transmissão sexual de algumas dessas
desordens é tão rara na população heterossexual chegando a ser virtualmente
desconhecida. Outras, quando encontradas entre heterossexuais e homossexuais
praticantes, são claramente predominantes por aqueles envolvidos em atividade
homossexual.
Estas doenças, com conseqüências que vão de
severas até tratamentos vitais para meras enfermidades, inclusive hepatite A,
giardia Lamblia, entamoeba histolytica, Vírus Epstein-Barra, neisseria
meningitides, shigellosis, salmonellosis, pediculosis, scabies e campylobacter.”[12]
Segundo
o Dr. James DeMeo, PH. D., Diretor
do Laboratório de Pesquisas Biofísicas de Oregon:
“Homossexuais e bissexuais de
comportamento promíscuo permanecem o maior grupo de risco da síndrome da AIDS.
Aqui, pode-se falar de uma subcultura com uma coleção de líquidos corporais
compartilhados sofrendo infecções crônicas múltiplas. Epidemias menores de
doenças sexualmente transmissíveis (DST), incluindo-se sífilis, gonorréia e
herpes como também hepatite ocorreram nas comunidades gays dos Estados Unidos.
Infecções do intestino, bexiga e sistema urinário relativas a contaminações são
comuns (p.ex. a síndrome do intestino do gay - the gay bowel syndrome - gotas,
etc). Exposições crônicas tanto a materiais infectados quanto organismos e
correspondentemente altas taxas de exposição a medicamentos antibióticos podem
ser parte integral do estilo de vida promíscua gay onde dezenas de contatos
sexuais podem ocorrer por semana, destruindo a saúde e o funcionamento do
sistema imunológico. Mesmo antes da descoberta do HIV e da identificação da
AIDS, as saunas públicas, a promiscuidade gay, os quais mais e mais "saiam
dos armários", tornaram-se um pesadelo para a saúde pública. Este estilo
de vida inclui o concomitante uso de várias drogas depressoras do sistema imune
legais e ilegais. Entrevistas com gays e pacientes sintomáticos de AIDS
demonstraram o amplo uso de cocaína, anfetaminas, maconha, álcool, estimulantes
sexuais, afrodisíacos, designer drugs e nitritos amil e butil freqüentemente
ingeridos em várias misturas. A partir de todos estes fatores combinados
pode-se prontamente perceber no que um sistema imunológico severamente
danificado pode resultar. Novamente, esta é uma Acquired Immune Deficiency
Syndrome (Síndrome de Imuno Deficiência Adquirida). Particularmente, o
sarcoma de Kaposi foi identificado como resultante da exposição ao nitrito,
mesmo antes da era da AIDS e foi especificamente ligado ao uso demasiado dos
"poppers" - esta droga em particular é um dilatador do esfíncter,
permitindo ao indivíduo tolerar a inserção do pênis ou mesmo o punho de outro
homem no ânus (técnicas de punho). Estas vigorosas agressões aos
homossexuais passivo-receptivos se correlacionam com o esgaçamento dos tecidos
retais, mesmo fístulas, tudo levando à destruição das barreiras de proteção
contra infecções.”[13]
Da parte das mulheres, a American
Medical Association (AMA) publicou um relatório concluindo que as lésbicas são
mais suscetíveis a contrair câncer cervical do que as mulheres
heterossexuais.
De acordo com um estudo apresentado
em 1998, reunindo a Gay and Lesbian Medical Association e
publicado no Medical Tribune, lésbicas podem ter maior risco de desenvolver
câncer cervical do que mulheres heterossexuais, primariamente porque elas
simplesmente não são examinadas com freqüência.
Da
mesma forma que as com mulheres heterossexuais, lésbicas estão em risco de
câncer cervical porque muitas carregam o vírus humano papiloma (HPV),
sexualmente transmissível, que causa a maioria dos casos de câncer
cervical. Um teste de papiloma detecta
HPV e mudanças em células no pescoço que podem redundar em câncer. Os testes de
papiloma são importantes porque a detecção prematura de HPV permite o
tratamento que pode prevenir câncer em desenvolvimento. O
risco de câncer cervical cai dramaticamente com exame regular. Porém, em uma recente pesquisa nacional,
apenas 54% de lésbicas e mulheres bissexuais estavam contaminadas pelo
papiloma, no ano passado, e 7,5% nunca forma contaminadas com o papiloma.[14]
(21) HOMOEROTISMO É NORMAL?
Resp:
Pela biologia, não há meio termo. O homoerotismo
não é uma qualidade inata. Ninguém nasce
gay. Não há provas de que as tendências
homoeróticas decorrem de herança mendeliana.
O fato de alguém dizer que “nasceu gay” significa que esta pessoa se deu
conta de suas tendências homoeróticas na idade mais prematura que possa se
recordar. Os próprios homoeróticos mais
honestos sabem disso. A ativista lésbica
Drª. Camille Paglia resumiu da
melhor forma possível os detalhes biológicos.
Ela escreveu que,
“Homossexualismo não é “normal”. Pelo
contrário, é um desafio à norma . . . . A natureza existe, mesmo que os
acadêmicos gostem ou não. E na natureza,
a procriação é a única regra cruel. Essa
é a norma. Nossos corpos sexuais foram
desenhados para reprodução. . . .
. . . .
Ninguém “nasce
gay”. Essa idéia é ridícula . . . .
A [H]omossexualidade . . . é uma adaptação, não uma
característica inata. . . .
. . . .
. . . A identidade gay é tão frágil que não pode dar
luz ao pensamento que algumas pessoas podem não desejar ser gay? . . . A
sexualidade é altamente flexível, e mudanças são teoricamente possíveis.
. . . Ajudando
gays a aprender como funciona a heterossexualidade, se eles assim desejarem, é
um objetivo perfeitamente honesto. Nós
deveríamos ser honestos o suficiente para considerar se a homossexualismo não
pode ser realmente uma pausa do estágio pré-púbere quando as crianças
inquietantemente associam-se pelo gênero.
Os gays atuais insistem que homossexualismo
“não é uma escolha”, que ninguém escolheria ser gay na sociedade
homofóbica. Mas há um elemento de
escolha em todo comportamento, sexual ou fora esse. Ele
adota um esforço para concordar com o sexo oposto; é mais seguro com seu
próprio gênero. O assunto é algo como o
desafio versus o conforto.”[15]
(22) O HOMOEROTISMO É MUTÁVEL?
Resp:
O homoerotismo também não é imutável. Há
exemplos de ex-homoeróticos que conseguiram reverter sua posição sexual, seja
com o auxílio psiquiátrico[16],
seja pelo auxílio da religião[17]
ou concomitantemente. Bastante relevante
é a informação de que Robert Spitzer
que, em 1973, liderou os esforços no sentido de retirar o homossexualismo do
rol de doenças mentais da APA (Association Psychiatric Association), ter
publicado recentemente um estudo revela a possibilidade de reversão de posição
sexual[18].
Portanto,
se a reversão é possível, se o homoerotismo não é inato, não é a sociedade que
deve se adaptar aos homossexuais, mas o inverso. Em palavras mais simples e claras, devemos
respeitar as pessoas enquanto seres humanos, mas não necessariamente do jeito
que elas agem, razão pela qual não deve haver “direitos dos gays”. A batalha pelos direitos dos gays adotarem é
simplesmente parte de uma batalha de um mundo cada vez mais artificial, em
revolta contra a natureza.
(23) OS HOMOERÓTICOS TÊM O DIREITO DE SEREM FELIZES?
Resp:
Fala-se atualmente que o homoerótico tem “direito de ser feliz” ou “direito à
felicidade”. Nada pode ser mais
arbitrário que subordinar o direito objetivo a um pseudo-direito subjetivo, de
colocar nossos sonhos acima de nossas responsabilidades, de colocar nosso
egoísmo sobre o nosso compromisso de solidariedade. Esta felicidade, então, é completamente
questionável. Aristóteles dizia que “não é
possível ser feliz quando não se faz o bem, e o bem nunca é possível tanto para
um homem quanto para o Estado, sem a virtude e a razão”.[19]
(24) GAYS DEVEM ADOTAR CRIANÇAS?
Resp:
Convivendo em um ambiente onde certamente o homoerotismo é parte de seu
cotidiano, com sua peculiar inocência, a criança, ser com caráter extremamente
imitativo, tenderá a copiar os exemplos de seus pais, inclusive os que
concernem à moralidade sexual. Ademais,
uma criança envolvida em um lar homoerótico poderá ter menos possibilidade de
estabelecer referenciais e menos chances de conviver com seus pais, considerando
que a longevidade deste grupo é menor do que a dos heterossexuais[20].
(25) GAYS SÃO PROPORCIONALMENTE MAIS PEDÓFILOS?
Resp:
Mas o mais grave de tudo é o risco que correrão as crianças, especialmente do
sexo masculino, de estarem sob o domínio de homoeróticos.
A
grande mídia se omite em publicar as relações estreitas entre o homossexualismo
e a pedofilia.
Em
ensaio de 16 páginas, “Child Molestation
and the Homosexual Movement”, redigido para a Regent University pelo
pesquisador norte-americano Steve
Baldwin, bacharel em Artes de Comunicações pela Universidade de Pepperdine,
podemos ler, entre outras coisas, que:
“Pesquisas sobre estilo de vida homossexual
confirmam que o homossexualismo é quase que exclusivamente uma cultura de
orientação juvenil. Muito poucos gays demonstram preferência por homens mais
velhos. Alguns admitem um enfoque em
adolescentes, alguns em garotos pré-púberes, e vários alternam-se entre as
categorias. Todos são sub-sistemas da
depravação homossexual. Demais a mais,
muitos pedófilos consideram-se como gays. Em 1988, um estudo publicado nos
Archives of Sexual Behavior, 86% dos pedófilos descreveram-se como homossexuais
ou bissexuais. A expert em prostituição infantil, Jennifer James relata que
o número de garotos prostituídos que identificam-se como homossexuais saltou de
10% para 60% nos últimos quinze anos.
A maioria do público está, ao mesmo tempo,
ciente do NAMBLA, um grupo que promove abertamente sexo com garotos menores e
declaram que amantes de garotos respondem às necessidades dos garotos querendo
amor. O NAMBLA é atualmente o alvo de uma ação de classe movida por pais das
crianças molestadas e, em um caso,
assassinada por indivíduos associados com o NAMBLA. Em geral, a alta cúpula
das organizações gays distancia-se do NAMBLA. Claramente, isso é meramente uma
tática de relação pública das lideranças gays para realizar sua agenda, pois
sofreriam enormes medidas se o público soubesse a verdade.
A realidade é que o NAMBLA não só se descreve
como parte da coalização dos direitos dos gays, como sua literatura expressa
que um dos objetivos é “cooperar com o lesbianismo, gays e outros movimentos de
liberação sexual." NAMBLA mesmo “provê assistência financeira e outras
assistências para organizações juvenis GLB [Gay, lesbian, bi-sexual]. . .
." Realmente, alguns afiliados ao NAMBLA encontram-se em círculos da alta
cúpula gay tais como o Philadelphia’s Gay and Lesbian Community Center. Os
encontros e conferências do NAMBLA sempre apresentam líderes e oradores gays.
Por exemplo, Don Kilhefner, da Los Angeles Gay Community Service Center,
discursou para os membros do NAMBLA de Los Angeles no tema "O Significado
do Amor Homem/Garoto na Comunidade Gay."
O mais compreensivo trabalho em um website
gay, o Queer Resource Directory (www.qrd.org), vincula-se a todos grupos gays
no país incluindo o NAMBLA e outros grupos de homossexuais que enfocam a
juventude. NAMBLA marcha em paradas gays com o consenso das lideranças gays.
Muitos dos líderes de movimentos homossexuais mais importantes dão aval ao
NAMBLA e seus objetivos. Autores e líderes gays tais como Allen Ginsberg, Gayle
Rubin, Larry Kramer (fundador do ACT-UP), Pat Califia, Jane Rule, Michael
Kearns, e Michel Foucault têm todos os escritos em favor de um dos dois: NAMBLA
ou relacionamentos homem-garoto. Harry Hay, que muitos consideram o fundador do
movimento homossexual da América, convidou os membros do NAMBLA a marchar com
ele na "Marcha de Washington", parada de direitos dos gays de 1993.
Ele também marchou na parada gay de Los Angeles de 1985 vestindo uma blusa
enfeitada com as palavras "NAMBLA caminha comigo."
...
O quadro editorial do principal jornal
acadêmico pedófilo, Paidika, é dominado por importantes acadêmicos homossexuais
tais como o professor John DeCecco da San Francisco State University, que
desfruta de prestígio para editar o Journal of Homosexuality. Um artigo deste jornal expressa que os pais
deveriam conceber que o pedófilo ama seu filho "não como um rival ou competidor,
não como um ladrão de sua propriedade, mas como um parceiro na criação do
garoto, alguém para ser bem vindo no interior de suas casas"
...
Em 1995, a revista homossexual magazine Guide
declarou que “Em vez de temermos ser rotulados de pedófilos, nós devemos
orgulhosamente proclamar que sexo é bom, incluindo a sexualidade de crianças”
...
Uma análise de 1995 pela Dra. Judith Reisman
do Institute for Media Education, enfocando anúncios no mais influente jornal
homossexual da nação, The Advocate, revela que 63% dos anúncios pessoais
procuram ou oferecem prostituição. Muitos deles abertamente solicitam garotos.
The Advocate também publica no jornal um "Boneco de um Garoto Penetrável .
. . disponível em 3 posições
provocativas." Reisman encontrou mais ou menos quatorze imagens
eróticas de garotos no The Advocate. Algumas publicações homossexuais, tais
como o jornal do sul da Califórnia Update, são insolentes o suficiente para
publicar no jornal doações para as custas processuais para homossexuais presos
por pedofilia.
...
O dono de uma importante livraria gay da
Philadelphia, Giovanni’s Room, tirou das estantes a literatura do NAMBLA só
depois de ameaça de boicote, porém comentou, "Eu penso que esse é um dia
estranho para a cultura gay quando nós começamos a banir algo só porque isso nos
torna desconfortáveis . . . especialmente quando a coisa é um fundamento da
literatura gay. Se nós tirarmos todos os
livros que tinham temas sexuais entre adultos e jovens, nós teríamos de
abandonar muitas novelas, memórias ou biografias."
Os mais populares livros de ficção no mercado
hoje são ricos em simples descrições de relacionamentos entre gerações de
acordo com o escritor Philip Guichard no artigo Village Voice. Doubleday
publicou um livro em 1998, The Gay Canon: Great Books Every Gay Man Should Read,
que recomenda numerosos trabalhos que retratam sexo com garotos de uma maneira
positiva. A livraria Border proíbe a venda de um livro, A History of Gay
Literature: The Male Tradition, que inclui um capítulo devotado à história de
literatura pró-pedofilia como uma parte indisputável da história da literatura
homossexual.
A Gays
Men’s press publica uma lista de bestsellers onde aparecem livros como Dares to
Speak: History and Contemporary Perspectives on Boy-Love, Some Boys, e For a
Lost Soldier. Todos
estes livros só podem ser descritos como pró-pedófilos. A confiável Encyclopedia of Homosexuality
defende o reconhecimento do "fato que até muito recentemente
relacionamento amoroso homem/garoto era aceito como uma parte, e realmente era
uma parte maior, da homossexualismo masculina." O principal dicionário da
cultura homossexual, The Queens’ Vernacular, lista 254 das 12,000 palavras como
ter que fazer sexo com garotos.
...
O mais popular guia de viagem para
homossexuais, Spartacus Gay Guides, está repleto de informações sobre onde
achar garotos para sexo e, com um aviso camarada, lista as punições em vários
países para sodomia com garotos, se capturados.” [21]
(26) O QUE ESTÁ POR TRÁS DO INCENTIVO AO HOMOEROTISMO?
Resp:
A difusão do homossexualismo é interessante a certos grupos de interesse, e
apenas nesta perspectiva é possível entender como pode ser socialmente
positivado. O comportamento interessa à
ótica da globalização, da homogeneização e padronização do ser humano. O ser humano, cada vez mais andrógino, é um
consumidor ainda mais integrado.
A
mulher, cada vez mais incentivada a migrar ao mercado de trabalho, seja por
pressões econômicas como também culturais, cresce em poder aquisitivo, em poder
de compra, em independência e poder de barganha, chefiando famílias, levando o
homem a uma diminuição de sua auto-estima, o que acaba intimidando-o diante do
sexo oposto. Por outro lado, com esta
nova vocação dominadora, a mulher acaba por se masculinizar, adotando hábitos
que cada vez mais a tornam menos atraentes ao homem. O homoerotismo insere-se aí como um elemento
exógeno, quase como uma síntese entre os opostos, uma espécie de conciliação de
tendências, ou também uma espécie de convite alternativo às frustrações amorosas
entre homem e mulher.
Os
efeitos desta revolução comportamental são claramente a redução das taxas de
natalidade, decorrente do próprio aumento do homoerotismo, da diminuição do
número de famílias e do aumento dos divórcios.
Tudo isso tende a tornar a sociedade mais massificada, menos fértil,
sobretudo em idéias, sem uma “tela de proteção” contra as ações que vêm de
cima, especialmente do Estado, da mídia, dos movimentos sociais e também das
ONGs esquerdistas, cujo poder cresce de forma exponencial.
Naturalmente,
quem lucra com o controle da natalidade e a socialização dos costumes são
aqueles que têm nesses resultados um fim comum.
São os mesmos que não estão dispostos a compartilhar suas riquezas, já
que menos bocas a dar de comer significa menos recursos públicos a serem
despendidos.
A
concepção original da sociedade como um todo orgânico, formado pelo agrupamento
de várias células (famílias), vai dando lugar a uma massa uniforme de
pensamentos, não importando nação, sexo e inclusive idade, o que é bastante
preocupante. O amadurecimento precoce de
crianças é um fenômeno que salta à vista.
Isso é sintomático pela observação de certas tendências em nossa
sociedade, desde o modismo até às demandas pela redução da idade penal,
podendo, logicamente, redundar em futura redução da idade de consenso sexual
etário – a pedofilia – demanda muito comum aos grupos homoeróticos, conforme já
demonstrado.
(27) QUAIS SÃO AS DOENÇAS MÉDICAS ASSOCIADAS AO HOMOEROTISMO?
Resp:
Dr. Fitzgibbons responde
que a lista
de doenças médicas encontradas com extraordinária freqüência entre homens homoeróticos
praticantes como um resultado de comportamento homoerótico
anormal é alarmante: câncer anal, chlamydia, trachomatis, cryptosporidium,
giardia lamblia, herpes, HIV, vírus papiloma humano --HPV ou ferida genital--
isospora belli, microsporidia, gonorréia, hepatite viral tipos B e C, e
sífilis.
A
transmissão sexual de algumas dessas desordens é tão rara na população
heterossexual chegando a ser virtualmente desconhecida.
(28) QUAIS SÃO OS HÁBITOS SEXUAIS DOS HOMOERÓTICOS MASCULINOS?
Resp:
Capítulo
13
do Livro “The Gay Report”: “Variações Eróticas
de Alguns Homens Gays”, listou estatísticas de centenas de homossexuais que
responderam à pesquisa de Jay & Young sobre hábitos sexuais. Na página 555, os autores listam 13
diferentes atividades sexuais.
Homossexuais admitiram que “de certa forma freqüentemente” engajaram-se
nas seguintes atividades: sado-masoquismo, 6%, escravidão e disciplina, 4%,
urina, 10%, humilhação, 3%, enemas, 1%. Homossexuais masculinos admitiram muito
mais freqüentemente se engajar em atos sexuais a três.—5%; 10% “de certa forma
freqüentemente” e 20%, “de certa forma não freqüentemente. Homossexuais
admitiram se engajar em orgias ou sexo grupal: 4% “muito freqüentemente,” 6%
“de certa forma freqüentemente,” 16% “de certa forma não freqüentemente.”
(P. 587)
(29) PROMISCUIDADE É MAIS FREQÜENTE ENTRE HOMOERÓTICOS?
Resp.:
Homoeróticos Masculinos que responderam à pesquisa de Jay & Young indicaram
que eles são altamente promíscuos. No
Capítulo 7, “Homens Gays: Alcançando Exteriormente, Olhando Interiormente,” Jay
& Young publicaram estatísticas sobre quantos parceiros sexuais homoeróticos
têm em uma semana, um mês, um ano, e a vida toda. As estatísticas sobre parceiros a vida toda
revelaram que 15% tiveram de 1-10 parceiros; 17% tiveram de 11-25; 20%
indicaram 26-50 parceiros; 6% tiveram 51-75; 7% tiveram 76-100; 8% tiveram
101-200; 4% tiveram 201-300; 6% tiveram 301-1,000; 17% tiveram milhares ou
“muitos.” (pgs 248-249).
Um
respondente dessa parte da pesquisa sexual registrou: “A promiscuidade é um conceito heterossexual que é usado para nos
atacar…. Eu acho isso desumano, sexista e, no final das contas, danoso à
psique. Se você fala em termos de
‘liberdade sexual’ e divide experiência sensual, pode ser uma coisa
magnífica. Eu suponho que tudo dependa
dos motivos.”
(30) A SODOMIA É PUNÍVEL DIRETAMENTE COM MORTE NO IRÃ?
Resp:
Não. Sodomia é um crime pelo qual ambos
parceiros são punidos.
A
punição é a morte se os participantes são adultos, de juízo perfeito e
consenso; o método de execução é para o júri Shari'a decidir. Um não-adulto que se engaja em sodomia
consensual é sujeito a uma
punição de 74 chicotadas. (Artigos 108 -- 113)
Sodomia
é provada tanto se uma pessoa confessa quatro vezes ter cometido sodomia ou
pelo testemunho de quatro
homens justos. O testemunho de mulheres
apenas ou juntas com um homem não prova a sodomia. (Artigos 114 -- 119).
"Tafhiz"
(a fricção das coxas ou bundas) ou coisa parecida cometida por dois homens é
punida por 100 chicotadas. Na quarta ocasião, a punição é a morte. (Artigos 121
e 122).
Se dois
homens "permanecerem nus sob alguém sem qualquer necessidade", ambos
são punidos com mais de 99 chicotadas; se um homem "beijar um outro com
desejo sexual" a punição é de 60 chicotadas. (Artigos 123 e 124).
Se a
sodomia, ou crimes inferiores referidos acima são provados por confissão, e a
pessoa a repseito da qual arrepende-se, o júri Shari'a pode pedir que ele seja
perdoado. Se uma pessoa que cometeu os
crimes inferiores referidos acima se arrependem antes de da declaração das
testemunhas, a punição é cancelada. (Artigos 125 e 126).
Lesbianismo
A
punição para o lesbianismo envolvendo pessoas que são maduras, de juízo
perfeito e consensual, é de 100 chicotadas. Se o ato é repetido três vezes e a
punição é impingida cada vez, a sentença de morte aplicar-se-á na quarta
ocasião. (Artigos 127, 129, 130)
As
formas de se provar o lesbianismo na corte são as mesmas para a
homossexualidade masculina. (Artigo 128)
Não-muçulmanos
e muçulmanos são sujeitos à punição (Artigo 130)
As leis
para o cancelamento de sentenças ou para perdão são os mesmos para
as ofensas homossexuais inferiores masculinas (Artigos 132 e 133)
Mulheres
que "permanecem nuas sob alguém sem necessidade" e não são parentes
são punidas com mais de 100 chicotadas. (Artigo 134)
(31) O QUE A IGREJA DISSE SOBRE O HOMOEROTISMO?
Resp:
Concílio de Ancara, Século IV
O decreto
do Concílio de Ancara, organizado na Ásia Menor em 314, fortemente influenciou
a Igreja do Ocidente; e foi freqüentemente citado como autorizativo em
posteriores decretos contra práticas homossexuais. Cânon 17 fala a
respeito daqueles “que... cometem [atos de] poluição com animais ou machos”. O
Concílio de Ancara estabeleceu para esses crimes uma série de punições de
acordo com a idade e estado de vida do infrator:
Concílio
de Ancara, 314 DC: “Aqueles que cometeram tais crimes [sodomia e bestialidade]
antes da idade dos vinte, depois de quinze anos de penitência, serão
readmitidos à comunhão de orações. Então, depois de permanecer cinco
anos naquela comunhão, deixem-nos receber os sacramentos da
oferenda. Porém, deixem suas vidas serem analisadas para estabelecer quão
distante um período de penitência eles deveriam sustentar no intuito de obter
misericórdia. Pois se eles, sem obstáculos entregarem-se novamente a
esses crimes, deixem-nos dedicar mais tempo a fazer penitência. Porém,
aqueles na idade de vinte ou mais e casados que caírem nesses crimes,
deixem-nos fazer penitência por vinte e cinco anos e [então] seja recebida na
comunhão de orações; e permanecendo nela por cinco anos, deixem-nos finalmente
receber os sacramentos da oferenda. Demais a mais, se aqueles que estão
casados por mais de cinqüenta anos de idade cometerem esses crimes, deixem-nos
obter a graça da comunhão somente no fim de suas vidas.”
Décimo-Sexto
Concílio de Toledo, Século VII
Na
abertura do XVI Concílio de Toledo, em 693, Egica, o Rei Gótico da Espanha,
exorta o clero a lutar contra práticas homoeróticas:
“Décimo-Sexto
Concílio de Toledo, VII século: “Veja que você determina extirpar esse crime
obsceno cometido por aqueles que dormem com machos, aqueles cuja conduta medonha
polui a atração dos sobreviventes honestos e provoca dos céus a ira do Supremo
Julgador.”
Concílio
de Nablus, Século XII
Cânones
8-11, 1120 DC: O mais completo conjunto de normas contra práticas homoeróticas
está contido nos cânones aprovados no Concílio de Nablus, reunido em 23 de
Janeiro de 1120, sob a direção da Garmund, Patriarca de Jerusalém, e Baldwin,
Rei da mesma cidade. Naquela ocasião um sermão foi pregado a
respeito dos males que se abateram sobre o Reino de Jerusalém. Terremotos,
pragas e ataques pelos Sarracenos foram julgados como uma punição do Céu pelos
pecados do povo. Como uma consequência do Concílio, foram publicados
vinte e cinco cânones contra os pecados da carne, quatro dos quais relacionados
às práticas homoeróticas. Morte na estaca era decretada àqueles
condenados por aqueles crimes específicos.
Terceiro
Concílio de Latrão, Século XII
O Terceiro
Concílio de Latrão, 1179 DC: “Quem quer que for pego na prática do pecado
contra natureza, sobre conta do qual a ira de Deus foi desatada sobre os filhos
da desobediência (Ef. 5, 6), se é um clérigo, deixe-o ser rebaixado de posto de
seu estado e mantido em reclusão num monastério para fazer penitência; se ele é
um leigo, deixe-o ser excomungado e mantido rigorosamente distante da comunhão
dos fiéis.”
Papa Pio
V, Século XVI
“História
dos Papas”, por Ludwig Von Pastor: “‘No primeiro ano do seu pontificado, o Papa
teve duas preocupações preponderantes: zelo pela Inquisição e batalha contra
‘esse horrendo pecado segundo o qual a justiça de Deus consumiu em chamas as
cidades contaminadas por ele.’ Em 1º de Abril de 1566, ele ordenou
que sodomitas fossem entregues ao braço secular... As várias prisões de sodomitas
... causaram impressão em Roma e assustaram especialmente pessoas bem
estabelecidas, pois foi conhecido que o Papa queria que suas leis se
reforçassem contra os poderosos. Realmente, para punir vícios contra
a natureza, o tormento da estaca foi aplicado por todo o pontificado de Pio V
... Um breve papal anterior determinou que dois clérigos culpados daquele crime
fossem despidos de todos os seus postos, dignidades e rendimentos, e, depois da
degradação, fossem entregues ao braço secular.”
O Papa Pio
V promulgou duas Constituições nas quais castiga e pune o pecado contra a
natureza:
Papa Pio
V, Constituição Cum Primum, 1º de Abril de 1566: “Tendo fixado
nossas mentes para remover tudo que possa de alguma forma ofender a Majestade
Divina, Nós resolvemos punir, acima de tudo e sem indulgência, aquelas coisas
que, pela autoridade das Sagradas Escrituras ou pelos mais dolorosos exemplos,
são mais repugnantes a Deus e provoca a Sua ira; isto é, negligência na
adoração divina, ruinosa simonia, o crime de blasfêmia, e o execrável vício
libidinoso contra a natureza. Por estas faltas povos e nações são
punidos por Deus, de acordo com Sua justa condenação, com catástrofes, guerras,
fome e pragas... Deixem os juízes saberem que se mesmo depois dessa Nossa Constituição,
sejam negligentes em punir esses crimes. Eles assumirão suas culpas
no Julgamento Divino e incorrerão também em Nossa revolta... Se alguém comete
esse crime nefando contra a natureza que causou a divina ira a ser desatada
contra os filhos da iniqüidade, ele será entregue ao braço secular para
punição; e se for um clérigo, estará sujeito à punição análoga depois de ter
sido despido de todos seus graus [de dignidade eclesiástica].”
Papa Pio
V, Constituição Horrendum Illud Scelus, 30 de Agosto de 1568: “Esse
crime horrível, por causa do qual cidades corruptas e obscenas foram destruídas
pelo fogo através da condenação divina, nos causa a mais amarga aflição e choca
nossa mente, nos impelindo a reprimir tal crime com o maior zelo
possível. Bastante oportunamente o 5º Concílio de Latrão [1512-1517]
publicou esse decreto: ‘Deixe qualquer membro do clero capturado nesse vício
contra a natureza, dado que a ira de Deus caia sobre os filhos da perfídia, e
seja removido da ordem clerical ou forçado a fazer penitência num monastério
(cap. 4, X, V, 31), de forma que o contágio de uma tal
grave ofensa possa não avançar com a maior audácia tirando vantagem da impunidade,
que é a maior incitação ao pecado, e assim quanto mais severamente
punir os clérigos que são culpados desse crime nefando e que não se assustam
pela morte de suas almas, determinamos que eles deveriam ser entregues à
severidade da autoridade secular, que impinge a lei civil. Portanto,
desejando perseguir com maior rigor do que exercemos desde o início de nosso
pontificado, estabelecemos que qualquer padre ou membro do clero, tanto secular
quanto regular, que comete um tal crime execrável, pela força da presente lei
seja privado de qualquer privilégio clerical, de todo posto, dignidade, e
benefício eclesiástico, e tendo sido reduzido por um juiz eclesiástico, deixe-o
ser imediatamente devolvido à autoridade secular para ser morto, como
determinado pela lei como a punição apropriada pelos leigos que se afundaram
nesse abismo.” (Bullarium Romanum, Rome: Typographia Reverendae Camarae
Apostolicae, Mainardi, 1738, chap. 3, p. 33) [GRIFOS MEUS]
Código de
Direito Canônico de 1917, Século XX
Cânon
2357, § 1º: “Os seculares que hajam sido legitimamente condenados por
delitos contra o sexto mandamento cometidos com menores que não chegaram aos
dezesseis anos de idade, ou por estupro, sodomia, incesto ou lenocínio, são
ipso facto infames, sem prejuízo de outras penas que o Ordinário queira lhes
impor.”
Cânon
2359, § 2º: “Se cometem algum delito contra o sexto mandamento do decálogo
com menores que no cheguem aos dezesseis anos de idade, ou praticam adultério,
estupro, bestialidade, sodomia, lenocínio ou incesto com seus consangüíneos ou
afins em primeiro grau, deve suspender-lhes e declarar-lhes infames, privando-lhes
de qualquer ofício, benefício, dignidade ou cargo que possam ter, e nos casos
mais graves, deverão ser depostos.”
(32) EXISTE “CASAL HOMOSSEXUAL”?
Resp:
Podemos dizer que há um par homoerótico.
Não um “casal homossexual”. Todo
casamento implica na união em torno de um casal, isto é, homem e mulher; daí a
derivação da palavra casamento.
Não
existe “casamento gay” nem mesmo em potencialidade, pois um casal existe
diversidade de sexos. O termo “casamento
gay” é tão bizarro quanto a bola quadrada.
(33) QUANDO SE INICIOU O MOVIMENTO DE GAYS ENQUANTO CLASSE?
Resp:
Em 14 de maio de 1868 nasceu Magnus
Hirschfeld, na cidade de Kolberg, na Alemanha. Depois de estudar medicina e filosofia e
aberto um consultório médico, Hirschfeld iniciou sua carreira política em 1897,
quando fundou o "Comitê Científico Humanitário" (WHK), em Berlim. Em
1919, Hirschfeld fundou o Instituto de Ciência do Sexo, onde concentrou-se em
pesquisa científica de desvios sexuais combinada com ação e educação
política. O instituto se tornou um local
de encontro para gays e transgêneros ao redor do mundo. Hirschfeld engajou-se
no Marxismo, assuntos gays e "liberação sexual" generlizada – que
também incluía apoio ao feminismo e aborto.
Em Berlim, criou, durante a década de 20, um ambiente homosexual
decadente, que sucessivamente levou a formação daquilo que é descrito como o primeiro
movimento mundial LGBT.
(34) O QUE É A IDEOLOGIA DE GÊNERO?
Resp:
Hoje, em um número de organizações internacionais,
o conceito de “gênero” é usado sem fornecer qualquer clara definição do
termo. Neste sentido, o termo “sexo”
refere-se a traços naturais. Desta
forma, os dois sexos que existem são diferenciados em maneiras distintamente
anatômicas. Mas, junto ao sexo, há também “gênero”, um termo que descreve os papéis
desempenhados pelos indivíduos na sociedade.
Esses papéis nascem no curso da história e resultam da interação entre
cultura e natureza. Recentemente, porém,
um conceito equivocado apareceu, e é concebido como exclusivamente proveniente
da cultura e, portanto, pode aparecer e desaparecer dependendo das correntes da
sociedade e também dos indivíduos. O
vínculo indivíduo-família-sociedade é perdido e a pessoa é reduzida ao
indivíduo.
(35) HÁ AMOR ENTRE GAYS?
Resp:
Há luxúria. Eles empreendem uma troca
sexual que na prática traduz um egoísmo recíproco, cada qual visando o prazer
carnal. E não há amor quando há
consciência de que se pratica um mal a outra pessoa, mas exatamente o
contrário: egoísmo:
“Ora, os que
se amam por causa de sua utilidade não se amam por si mesmos, mas em virtude de
algum bem que recebem um do outro.
Idêntica coisa se pode dizer dos que se amam por causa do prazer. (...)
Logo, os que amam por causa da utilidade, amam pelo que é bom para eles mesmos,
e os que amam por causa do prazer, amam em virtude do que é agradável a eles, e
não na medida em que o outro é a pessoa amada, mas na medida em que é útil ou
agradável.
De forma que essas amizades são apenas acidentais,
pois a pessoa amada não é amada por ser o homem que é, mas porque proporciona
algum bem ou prazer. Eis por que tais
amizades se dissolvem facilmente, se as partes não permanecem iguais a si
mesmas: com efeito, se uma das partes cessa de ser agradável ou útil, a outra
deixa de amá-la.
Ora, o útil não é permanente, mas muda
constantemente. E assim, quando
desaparece o motivo da amizade, esta se dissolve, pois que existia apenas para
os fins de que falamos. Essa espécie de
amizade parece existir principalmente entre velhos (pois na velhice as pessoas
buscam não o agradável, mas o útil) e, dos jovens e dos que estão no vigor dos
anos, entre os que buscam a utilidade.” (ARISTÓTELES,
“Ética a Nicômaco”, Nova Cultural: São Paulo, 1987, p. 141)
(36) HÁ FIDELIDADE ENTRE GAYS?
Resp:
Dr. Jeffrey Satinover discorre que “relacionamentos do mesmo sexo parecem ser
atormentados com instabilidade e infidelidade.
Um estudo conduzido por dois homossexuais concluiu que fora dos 156 parceiros
do mesmo sexo apenas sete tinham mantido fidelidade sexual; das centenas de
parceiros que tinham ficado juntos por mais do que cinco anos, nenhum foi apto
a manter a fidelidade sexual. Os autores
notaram que a expectativa pela atividade sexual exterior foi a regra para
parceiros machos e a exceção para heterossexuais. Além disso, um estudo descobriu que 43 por
cento dos machos homossexuais estimaram ter feito sexo com quinhentos ou mais
diferentes parceiros e 28 por cento com mil ou mais diferentes parceiros.
Setenta e nove por cento destes exigiram que mais ou menos metade dos parceiros
fossem estranhos”[22].
(37) SODOMIA CUSTA CARO NO BRASIL?
Resp:
Segundo o Boletim Epidemeológico HIV/AIDS de 2018, somos informados do número
de 12.505 de casos de HIV do sexo masculino notificados no Sinan (p. 30). Este número é quase o triplo dos números de
diagnosticados do mesmo sexo em 2007, que eram da ordem de 4.294 casos.
Para
que não fiquem rastros de desonestidade em nossa pesquisa, vamos deduzir desses
12.505 casos os 633 casos de homens de 0 a 14 anos de idade com AIDS, chegando
até o número mais fiel de 11.872 de homens que assumiram o risco de contrair o
vírus sexualmente (p. 30).
Ora,
considerando apenas o orçamento do Governo Federal, o orçamento para gastos
SOMENTE com medicamentos com a AIDS no Brasil é próximo da casa de 1 bilhão de
reais:
"No
âmbito do componente estratégico, o gasto com medicamentos para o tratamento de
DST/Aids praticamente não variou (0,43%, de R$ 912,2 milhões para R$ 916,1
milhões em valores de 2016)" (Disponível em
Acesso em 22/05/2019)
No
que concerne ao "Incentivo a Estados, Distrito Federal e municípios foi R$
178,5 milhões".(Disponível em
Acesso em 22/05/2019)
Chegamos
então ao custo de medicamentos com a sodomia no Brasil em cerca de 1,1 bilhão
de reais!
Ora,
pelo boletim epidemiológico de 2018 somos informados que os declarados
homossexuais e bissexuais perfazem 59,4% da proporção de casos registrados. (Disponível
em
Acesso em 22/05/2019)
Assim,
multiplicando-se esta taxa pelos gastos com medicamentos chegamos ao custo de
quase R$ 650 milhões para custear divertimentos sexuais heterodoxos.
Digno
de se registrar que esse número é um número aquém da realidade, pois muitos
daqueles catalogados como heterossexuais nas pesquisas de AIDS, com medo de
assumirem sua condição homossexual, acabam mentindo para o entrevistador. Além disso, estamos registrando aqui somente
os gastos com medicamentos, deixando de lado os demais custos operacionais.
Os
homossexuais costumam dizer que não devemos nos preocupar com aquilo que fazem,
pois isso não nos afeta em nenhum modo.
Logicamente,
uma grande mentira, pois o orçamento é sustentado graças a, entre outros, os
recursos do tesouro que são custeados com o dinheiro de nossos tributos.
Com
esta quantia de 650 milhões de reais, numa simples varredura no Google,
poderíamos suprir os gastos do Município de Corumbá (MS) durante o ano de 2019,
(Disponível em
Acesso em 22/05/2019 ), que atualmente conta com uma população de 111 mil
pessoas. (Disponível em
Acesso em 22/05/2019)
Portanto,
com um mínimo de reflexão, podemos ter a dimensão do potencial destrutivo da
prática sodomita em nosso país, como não somente um revés moral, mas também
econômico.
E
por que não estou abordando a quantia gasta com os heterossexuais? A diferença é que enquanto os heterossexuais,
a maioria dos quais mulheres, não procuram a doença, mas são vítimas de maridos
irresponsáveis com comportamento dúbio, os homossexuais procuram a doença como
uma diversão inconseqüente.
Assim,
jamais poderíamos fazer apologia de um comportamento que só nos traz prejuízos
morais e econômicos. Chegamos à
inarredável conclusão que o homossexualismo é SIM um problema de saúde pública!
(38) PESSOAS LGBT FUMAM MAIS QUE PESSOAS NORMAIS?
(39) GAYS TÊM LONGEVIDADE MENOR QUE PESSOAS NORMAIS?
Resp:
Em todos os três países, a expectativa de vida no nascimento (em anos) para
machos em geral abrangiam desde os 70 até os seus meados, enquanto que para
fêmeas em geral abrangia desde os mais altos 70 até mais de 80. Os já casados em cada país e para cada sexo
exibiam levemente maior longevidade do que machos e fêmeas em geral. Por contraste, estimativas de expectativa de
vida para machos que fazem sexo com machos (MSM) nos EUA abrangiam desde o
início dos 40 (se AIDS fosse a causa da morte) até o início dos 50 (se AIDS não
fosse a causa). Na Dinamarca e na
Noruega, machos emparceirados homossexualmente tinham uma expectativa de vida
no início dos 50. Para fêmeas, fêmeas
que fazem sexo com fêmeas (FSF) nos EUA tinham uma estimada expectativa de vida
de aproximadamente 55 anos. Isso
comparava-se estreitamente às fêmeas emparceiradas homossexual na Dinamarca e
na Noruega, ambos dos quais tinham expectativa de vida estimada em meados dos
50.
Em
todos os três países, a proporção de machos em geral e machos já casados que
sobreviveram à idade avançada abrangiam desde 75 a 85%, enquanto proporções
similares para fêmeas em geral e fêmeas já casadas abrangiam desde 80 a
90%. Para emparceirados MSM na Dinamarca
e Noruega, a proporção sobrevivente à idade avançada abrangia desde 19 a
21%. Nos EUA, a proporção de MSM que
morreu de outras causas senão AIDS, mas sobreviveram até a idade avançada era
também de 21%.
A
aparente queda na prevalência homossexual com a idade é sugestiva dos três
possíveis mecanismos: 1) uma propensão acrescida para indivíduos mais velhos a
‘ocultar’ seus impulsos não-heterossexuais dos pesquisadores; 2) uma diminuição
na proporção relativa de não-heterossexuais entre adultos mais velhos, devido
tanto a a) uma expectativa de vida mais breve, e/ou b) mudanças na preferência
sexual fora do homossexualismo e bissexualismo.
(40) OS INVERTIDOS SÓ QUEREM DIREITOS?
Resp: Homofobia é definido pelo novo relatório sobre sexo do Kinsey
Institute como o "medo, desgosto ou ódio de homoeróticos." A palavra grega ‘fobia’ denota um "medo irracional". A palavra homo literalmente significa "o
mesmo", mas a palavra é freqüentemente usada como uma forma abreviada de
homoerótico – aquele que é sexualmente atraído por seu próprio sexo. Assim, falando estritamente, homofobia denota
um medo irracional ou ódio a homoeróticos. Porém, o movimento dos direitos dos gays (e,
geralmente, a mídia) coloca seu rótulo em qualquer um que se oponha a quaisquer
objetivos e metas do movimento; especificamente, qualquer um que se oponha a
ampla aceitação do estilo de vida homoerótico como saudável e
"normal".
Os
invertidos, em verdade, querem PODER.
Poder para reconfigurar a sociedade de acordo com seus desígnios
eróticos. Essas pessoas não respeitam o
que quer que seja porque simplesmente não lutam por respeito, mas por
poder. Querem poder para mandar,
humilhar e prender, se possível, quem não concorde com suas posições e
reivindicações.
[1] CRUZ, Luiz
Carlos Lodi da, “Descobrindo a Castidade”, 2ª Ed., Anápolis, São Gabriel, 2015,
p. 08
[2] SCALA, Jorge, Ideologia de Gênero, Editora
Katechesis, 2ª Ed, São Paulo: 2015, p. 26
[3] CRUZ, Luiz
Carlos Lodi da, Op. Cit.,
p. 17
[4] Disponível em <https://news.gallup.com/poll/234863/estimate-lgbt-population-rises.aspx>
Acesso em 27/07/2019
[5] “StatsCan Report Confirms
Lower Than Claimed Incidence of Homosexuality, At 1%. “Life-Stie
News.net, 15 de Junho de 2004
[6]
Disponível
em <http://www.regent.edu/acad/schlaw/academics/lawreview/articles/14_2Byrd.doc> Último acesso em 03/09/2019.
[7] Cf. Simon LeVay, Queer Science: The Use and Abuse of Research into
Homosexuality (Cambridge, Mass.: MIT Press, 1996). Bruce Bagemihl, Biological
Exuberance: Homossexualidade animal and Natural Diversity (New York: St.
Martin's Press, 1999), p. 209
[8]
Bruto
Maria Bruti, Domande e risposte sul problema dell'omosessualità,
www.paginecattoliche.it/domande_omosessualita.htm. [GRIFAMOS]
[9] "O homem é corretamente definido como um animal racional;
animal refere-se ao gênero próximo; racional refere-se à diferenciação
específica." Joannes di Napoli, Manuale Philosophiae (Turin, Italy:
Marietti Editori, 1961), Vol. II, p. 165.
[10] Oldham J, The economic cost of AIDS, 10/13/95
[11] SEVERO, Julio, O Movimento
Homossexual (Editora Betânia, 1998), pp. 78,79.
[12] Agência Zenit, 23 de setembro de 2003
[13] Disponível em <http://www.orgonelab.org/hiv_aids.htm>. Último acesso em 03/09/19.
[14] Journal of the American Medical Association, 1996; 275: 1354-1359Western
Journal of Medicine, 2000; 172(6):403-408Medical Tribune,Internist &
Cardiologist Edition, 1998; 39(17):7The MautnerProjectLesbian Community Cancer
ProjectJournal of InfectiousDiseases, December 1998 Content Provided By:
CancerPage.com For thelatest news and information on more than 45 different
cancers plusspecial series and in-depth features, go tohttp://www.cancerpage.com.
[15] Camille Paglia, Vamps and Tramps 70-72 (1994).
[16] Ver os propósitos e
trabalho do NARTH (National Association for
Research and Therapy of Homosexuality) em http://www.narth.com
[17] Disponível
em http://www.peoplecanchange.com/About_Us_Matheson.htm Último
acesso em 03/09/2019.
[18] Ver o
estudo completo em http://www.newdirection.ca/research/spitzer.htm Último
acesso em 03/09/2019.
[19] ARISTÓTELES, Política, p. 119, Editora Martin Claret, 2002
[20]
Ver citação do estudo de Paul Cameron, ,
The Longevity of Homosexuals: Before and
After the AIDS Epidemic, 29 Omega J.
Death & Dying 249 (1994), disponível em: http://www.regent.edu/acad/schlaw/academics/lawreview/articles/14_2Byrd.doc
Último acesso em 03/09/2019.
[21]
Ver em <http://www.regent.edu/acad/schlaw/academics/lawreview/articles/14_2Baldwin.doc>
Último acesso em 03/09/2019.
[22] Disponível em <http://www.regent.edu/acad/schlaw/academics/lawreview/articles/14_2Schowengerdt.pdf> Acesso em 03/09/2019
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