Homoerotismo: Fato e Ficção
Resumo
Se
homoerotismo não é nem um estilo de vida normal ou saudável – como eu acredito
que esse artigo demonstre – então a coisa mai amável que nós podemos fazer é
ajudar os invertidos a perceber isso e oferecer-lhes ajuda e encorajamento. Porém, milhões de pessoas em nossa sociedade
acreditam que homoerotismo é um estilo de vida alternativo, saudável e
aceitável. Esse debate sobre a aceitação
do homoerotismo em nossa cultura foi tornado confuso com muitas adulterações e
imperfeições. Essas imperfeições incluem
a afirmação que dez por cento de todos os Americanos são gays (o número é na
realidade mais próximo de um a dois por cento), que todos os competentes
psiquiatras e psicólogos acreditam que o homoerotismo é um estilo de vida
saudável (a maioria não), que invertidos nascem dessa forma (a maior parte dos
terapeutas discorda) e não pode mudar sua preferência sexual (refutada por
numerosos relatos onde gays voltaram à normalidade). É tarefa do Cristão
apontar que, enquanto o homoerotismo é um pecado, todos somos pecadores e há
perdão e libertação para todos que se voltam a Jesus Cristo.
"As pessoas deixam viver e deixar viver!"
"Para cada domínio particular, deixem-nos viver como desejam." "Deixem
os gays terem sua liberdade." "Seja o que os façam felizes, que vivam
assim."[1]
Comentários
como esse são comumente ouvidos quando o tópico do homoerotismo vem à
discussão. O debate sobre homoerotismo e
direitos invertidos têm crescido firmemente nas últimas duas décadas e somente
continuará assim.
No
curso desse debate, porém, numerosas imperfeições, meias verdades, falácias e
visível propaganda foi disseminada ao público como verdade incontestável. É o propósito desse artigo examinar essas
alegações e separar fato de ficção. Antes,
podem-se oferecer inteligentes e misericordiosas respostas, as questão devem
ser esclarecidas e trazidas ao foco. Eu
acredito que quando isso é feito, o leitor imparcial sera capaz de concordar
com a analogia feita pelo Dr. James D. Mallory, um psiquiatra e o diretor do Atlanta
Counseling Center: "Um médico seria culpado de negligência profissional se
ele não avisou um diabético de sua condição porque ele não queria ferir seus
sentimentos. Contar simplesmente que a
pessoa continue a comer carboidratos excessivos sem tratamento adequado
condena-o a uma condição médica pior. O
ato mais caridoso que se possa fazer é apontar que uma anormalidade existe, e
oferecer ajuda. Isso necessita ser feito
– mas não num espírito de condenação – com o homoerotismo."[2]
HOMOFOBIA?
Homofobia
é definido pelo novo relatório sobre sexo do Kinsey Institute como o "medo,
desgosto ou ódio de invertidos."[3] A palavra grega ‘fobia’ denota um "medo irracional". A palavra homo literalmente significa "o
mesmo", mas a palavra é freqüentemente usada como uma forma abreviada de homoerótico
– aquele que é sexualmente atraído por seu próprio sexo. Assim, falando estritamente, homofobia denota
um medo irracional ou ódio a invertidos. Porém, o movimento dos direitos dos gays (e, geralmente,
a mídia) coloca seu rótulo em qualquer um que se oponha a quaisquer objetivos e
metas do movimento; especificamente, qualquer um que se oponha a ampla
aceitação do estilo de vida homoerótico como saudável e "normal".
Enquanto
realmente há muitas pessoas que odeiam ou temem irracionalmente os invertidos,
dizer que qualquer um que se oponha ao estilo de vida homoerótico ou não concorde
com a agente política de direitos gays é um homofóbico é simplesmente uma
inverdade. Essa tática é claramente
tentada para desviar a atenção do argumento e sobre a pessoa. Como nós veremos abaixo, há muitos que se
opõem ao homoerotismo sob bases psicológicas, sociológicas, médicas e morais.
DEZ POR CENTO DA POPULAÇÃO?
Talvez
a estatística mais recorrentemente citada (constantemente e confidencialmente)
na pesquisa do homoerotismo seja aquela dos dez por cento da população dos
Estados Unidos seja de invertidos. A
implicação é que essa seja provavelmente justamente a verdade na maioria das
outras sociedades. Eu digo que isso é
fascinante porque virtualmente ninguém conhece (ou pelo cita) de onde vêm essas
estatísticas.
O
Family Research Institute pergunta, "Quantos invertidos há ali? ‘USA Today
disse '25 milhões de gays e lésbicas' (11/13/91) [isto é, cerca de 10% da
população americana]. O Washington Times disse '10 por cento dos homens
americanos são invertidos e 5% das mulheres são lésbicas' (11/19/91). A Associação Psicológica Americana nos
assegura que homoerotismo é 'uma orientação encontrada consistentemente em
cerca de 10% da população masculina e aproximadamente 5% a população feminina'
(2/6/89)."[4]
Somente
nessa semana, estava eu preparando para colocar esse artigo em dia, observei "Teen
Connection," um programa de TV.[5] Seu tópico era "Orientação Sexual"
com uma lista de jurados consistindo de um adolescente homoerótico, o filho de
uma mãe que era uma jovem lésbica e um orientador adulto homoerótico. No curso de uma hora o número dos dez por
cento foi citado por três vezes, sendo fornecido como evidência de quantas
pessoas de for a necessitam de nosso encorajamento e compreensão. Eles tinham um painel de telefones para
aqueles que quisessem formular questões ou necessitassem aconselhar-se. Eu liguei e perguntei-lhes de onde proveio os
dez por cento. A moça com a qual
conversei não sabia, nem outro conselheiro que eu perguntei.
A
verdade é que essa estatística de dez por cento veio de um relatório publicado
mais de 40 anos atrás – o famoso estudo de 1948 liderado por William Kinsey.[6]
O único problema com esse relatório é que
seus achados foram terrivelmente fraudados pela metodologia utilizada para
coletar a amostra supostamente representativa da população dos EUA.[7]
Por
que esses achados falharam? Por várias razões, primeiro e mais importante sendo
aproximadamente 25% dos 5.300 indivíduos, Kinsey estudou detentos de uma prisão
"que por natureza de seu confinamento não poderiam ter intercurso sexual
normal". Em acréscimo, 44% desses
detentos tinham tido experiências homoeróticas enquanto na prisão.[8] Isso era
uma amostra dificilmente representativa da população americana.
Mas
havia outras maiores falhas no grupo selecionado para a pesquisa. Kinsey admitiu que "várias centenas de
prostitutos" foram usados nessa amostra. Isso somente faria uma diferença maior nesses achados.[9]
Em
acréscimo, havia claramente um "preconceito de voluntário". Tentar selecionar um grupo representativo
para trabalhar, não se faz meramente aceitando qualquer um que aceite
responder. Pesquisas têm demonstrado que
aqueles entrevistados num estudo tão íntimo quanto aquele de Kinsey não o
faziam ser representativo da população em geral. Em verdade, o amplamente renomado psicólogo Abraham
Maslow apontou isso em Kinsey antes de seus achados serem publicados, mas ele
recusou escutá-lo.[10]
Para
piorar as coisas, as pessoas que se referem a esse antigo e fraudado estudo não
o citam precisamente. Kinsey não afirmou
que 10 por cento da população inteira dos EUA era homoerótica. Preferencialmente, ele afirmou que dez por
cento dos homens brancos eram "mais ou menos" exclusivamente invertidos
por pelo menos três anos de suas vidas entre as idades de 16 e 65. As estatísticas para mulheres eram de cinco por cento. A percentagem real
daqueles pensados ser exclusivamente invertidos por sua vida inteira era
somente quarto por cento de homens e dois ou três por cento de mulheres, todas
baseadas em sua alegadamente representativa amostra da população.[11]
Quais
são os reais números tão logo os contemos hoje? Um recente estudo de homens conduzido
entre 1984 e 1987 por David Forman, o cientista sênior da equipe na Enfermaria
de Radcliffe (Oxford, England), descobriu que somente 1,7 por cento da amostra
havia tido intercurso homoerótico.[12] Um estudo ainda mais recente, conduzido
na Universidade de Chicago em 1989 e relatado no encontro Associação Americana
pelo Avanço da Ciência de 1990, resultou no número "menor que 1% exclusivamente
homoerótico."[13]
Esses resultados são significantes? Bem,
eles são significantes em pelo menos fixar o registro hetero como o real escopo
ou parâmetro do debate. Há bastante
diferença entre um ou dois por cento da população sendo homoerótica em relação
a dez por cento da população. Obviamente,
a mais elevada porcentagem citada como sendo homoerótica, maior influência
daqueles no movimento de direitos dos gays pode se exercer.
HOMOEROTISMO
É DOENÇA? É "NORMAL"?
Uma
ainda mais importante questão, de qualquer forma, é se o homoerotismo constitui
uma patologia comportamento É uma doença?
Grupos de direitos dos gays continuamente afirmam que invertidos são tão
“normais” quanto heterossexuais; que homoerotismo não é uma doença ou uma
desordem psicológica. Por exemplo, Peri
Jude Radecic, membro da National Gay and Lesbian Task Force (NGLTF), afirmou no
ABC news show noturno: "Homoerotismo não é uma doença, não é algo que
necessita ser curado. Nós somos pessoas
normais, naturais e saudáveis."[14]
Demais
a mais, esses grupos universalmente contendem que todos os psiquiatras e psicólogos
concordam com isso. Como prova é citado
que a Associação Americana de Psiquiatria (APA) desclassificou em 1973 o
homoerotismo como uma desordem mental.
Antes
de examinar a disputa que todos os competentes psiquiatras e psicólogos
concordam que homoerotismo é normal e saudável, precisamos olhar para a decisão
da APA de 1973 por um momento. Por 23 anos,
homoerotismo foi listado como uma desordem mental pela APA. Por que foi decidido, num particular ponto do
tempo, que não era patológica?
Eu
não tenho o espaço para entrar em análise detalhadas da história condutora à
decisão da APA.[15] Apesar de tudo, é uma deformação pensar que isso ocorreu
somente depois de discussão erudita e livre de paixões, e somente depois de
listar igualmente todos os lados do caso.
Além disso, é importante registrar que o voto da APA não foi nada
unânime.
Nos
três anos seguintes ao encontro da APA de 1973, os encontros nacionais
anteriores foram repetidamente interrompidos por ativistas gays. Em 1970, o encontro em certas sessões de San
Francisco foram interrompidos com gritos e zombarias, proibindo qualquer
discussão ou debate racional.
No
encontro da APA de 1971 em Washington, ameaças e intimidação completaram o que
não podia fazer a discussão. Ronald
Bayer, em uma obra simpática aos invertidos e ao movimento de direitos dos
gays, relata: "Usando credenciais forjadas, ativistas gays ganharam acesso
à área de exposição e, topando com uma exibição de marketing de condicionamento
repugnante [p.e., punir um organismo não importa se fizesse uma resposta
particular] técnicas para o tratamento de invertidos, pediam sua remoção. Técnicas
eram feitas contra o exibicionista, que era contado que a menos que seu estande
fosse desmantelado, seria destruído. Depois
de frenéticas consultas nos bastidores, e num esforço para enviar violência, a
liderança da convenção concordou de ter estande removido."[16]
Essas
táticas continuaram da mesma forma no encontro nacional da APA em 1972. Foi contra esse pano de fundo que a confiança
da associação finalmente acabou sua em
sua controversa decisão de 1973. Quando
um referendo sobre isso foi enviado a todos os 25,000 membros da APA, somente
um quarto deles retornaram votos. A
contagem final foi 58 por cento favorecendo a remoção do homoerotismo de sua lista
de desordens.
Quatro
anos mais tarde, Dr. Charles Socarides – que foi nos encontros e foi um
especialista na área do homoerotismo, tendo tratado invertidos por mais do que
vinte anos – descreveu a atmosfera política condutora ao voto de 1973. Ele escreve que, durante esse tempo, "grupos
de militantes invertidos continuaram a atacar qualquer psiquiatra ou
psicoanalista que ousasse apresentar seus achados como psicopatologia [p.e., o
estudo das desordens mentais em todos aspectos de homoerotismo diante de
encontros locais ou nacionais de psiquiatras ou em fóruns públicos."[17] Por
toda parte, Socarides declarava que a decisão da APA creditava a "fraude
médica do século."[18]
Foi
esse o fim do debate? A vasta maioria dos "competentes" psiquiatras
concordam com a decisão da APA? Em 1977, dez mil membros da APA foram ouvidos
em pesquisa, perguntando sua opinião sobre isso. Em um artigo intitulado "Doente Novamente?"
Time magazine resumiu os resultados da pesquisa: "Daquelas respostas, 69% disseram
que acreditavam que 'homoerotismo é usualmente uma adaptação patológica, em
oposição a uma variação normal,' 18% discordavam e 13% eram incertos. Similarmente, maiorias consideráveis disseram
que invertidos são geralmente menos felizes que pessoas normais (73%) e menos
capazes de relacionamentos maduros e duradouros (60%). Um total de 70% disseram que os problemas os invertidos
têm mais o que fazer com seus próprios conflitos interiores do que com
estigmatização pela sociedade como um todo."[19]
Mas
e hoje? Esse assunto foi resolvido na corrente opinião e pesquisa médica? Concernindo
a isso, Dr. Stanton L. Jones, professor de psicologia em Wheaton College, declara
que há uma "cartão de marcação misturado" entre profissionais sobre
isso. Ele escreve: "Eu não respeitaria
o homoerotismo a ser uma psicopatologia no mesmo sentido que uma esquizofrenia
ou desordens fóbicas. Mas nem pode ser
visto como uma normal 'variação de estilo de vida' sobre um par com seres
introvertidos versus extrovertidos."[20]
Pode-se
debater se o homoerotismo é uma desordem patológica ou não, mas é claro que a
decisão da APA de 1973 não pode ser citada como um consenso médico que o
homoerotismo é uma condição "normal".
Posteriormente, nesse artigo eu examinarei em algum detalhe a afirmação
que homoerotismo é um estilo de vida saudável.
NASCIDO GAY?
Talvez
o mito mais perigoso disseminado pelo movimento pró-homoerotismo é que a
moderna ciência tenha provado que o homoerotismo é inato e imutável, isto é,
que os invertidos nascem gays, muito mais que nascer canhoto ou com olhos azuis. A suposição, obviamente, é que se eles nascem
gays, então homoerotismo não pode ser considerado imoral ou anti-natural; o
homoerótico estaria seguindo seus genes. Porém, como o congressista William Dennemeyer assinala,
"se invertidos é uma perversão da qual é natural, então invertidos devem
olhar para sua própria conduta de forma inteiramente diferente e explicar em
termos menos satisfatórios."[21]
Está
bem além do escopo desse artigo resumir todos os achados concernindo a gênese
do homoerotismo. Porém, as evidências
científicas para sua origem são usualmente classificados em termos de tanto
causas biológicas (i.e., genético/hormonal) ou fatores ambientais (p.e., causas
psicológicas, volitivas e assim em diante).
(1) Causas Biológicas. A mais recente
pesquisa sugerindo que o homoerotismo possa ser causado por fatores biológicos
veio à tona em 1991, com a publicação de alguns achados preliminares do Dr.
Simon LeVay, um neurocientista do Instituto Salk de Estudos Biológicos em San
Diego. Sua pesquisa consistia em estudar
os cérebros de 41 cadáveres, incluindo 19 invertidos masculinos. Ele descobriu que "uma área muito
pequena acreditasse controlar a atividade sexual [hipotálamo] era menos da
metade em homens gays do que em pessoas normais."[22]
Esse
estudo foi apoderado como "evidência irrefutável" que invertidos
nascem gays, algo que a comunidade homoerótica proclamava por muitos anos. Porém, "ao invés de resolver o debate",
um artigo da Newsweek sugere que "os estudos podem muito bem ter lhe
intensificado. Alguns cientistas
professam não ficarem surpresos nos achados de LeVay das diferenças nos cérebros.
'Obviamente [orientação sexual] está no
cérebro', diz o psicólogo John Money da Universidade Johns Hopkins, algumas
vezes chamado o reitor dos sexólogos americanos. 'A questão real é, a partir de
quando esteve ali? Foi pré-natal, neonatal, durante infância ou puberdade? Isso não sabemos.'"[23]
Outros
problemas com seus achados incluem: (1) todos os 19 invertidos homens morreram
de AIDS, algo que muitos pesquisadores acreditam poderia muito bem contar ou
contribuir para as diferenças; (2) não havia de nenhuma forma um meio de
conhecer a história sexual dos homens normais; (3) não havia de modo algum meio
de determinar se os hipotálamos menores eram a causa do resultado do
homoerotismo; e (4) Dr. LeVay, ele próprio um homoerótico, admitiu que seu
estudo não era totalmente livre de esforço científico livre de paixões.[24]
(2) Fatores Ambientais. Há provavelmente
da mesma forma que muitos, se não mais psiquiatras e psicólogos que acreditam
que o homoerotismo aparece por vários fatores ambientais. A maioria desses dizem que as raízes do
homoerotismo sao psicológicas, não biológicas. Mas essas pessoas não são citadas
freqüentemente pela mídia como outras – talvez um preconceito pró-homoerotismo
da mídia? E eles são virtualmente nunca mesmo reconhecidos pela comunidade
homoerótica, porque muitos invertidos querem acreditar que eles nasceram assim
e não tiveram escolha (consciência ou subliminar) na matéria.
Em
qualquer caso, alguns dos mais notáveis e respeitáveis pesquisadores e
terapeutas do mundo negam que homoerotismo é determinado por fatores biológicos.
Por exemplo, terapeutas que ajudam invertidos
que estão felizes com sua condição podem citar um caso na história depois de um
outro demonstrando que negativas experiências na infância são o fator comum
encontrado em quase todos seus pacientes.
O fator vital aqui é que essas pessoas foram criadas em um lar com um
ambiente sem amor, nunca sabendo o que é amor ou aceitação de seu mãe ou pai,
ou em alguns casos de ambos. De acordo
com esses estudos, a reação da criança a essa rejeição e falta de educação é
formulada em uma idade muito precoce, antes dos cinco anos. As seguintes referências ilustram esses achados.
William
H. Masters (co-diretor do Masters and Johnson Institute), Virginia E. Brown e
Robert C. Kolodny declararam categoricamente em seu trabalho de 1982,
Sexualidade Humana: "A teoria genética do homoerotismo foi geralmente
descartada hoje."[25]
Robert
Kronemeyer, em sua obra “Superando Homoerotismo”, escreve: "Com raras
exceções, homoerotismo não é nem herdado nem o resultado de algum distúrbio
glandular ou o embaralhamento de genes ou cromossomos. Invertidos são feitos, não nascem ‘dessa forma', Eu firmemente acredito que homoerotismo é uma
resposta aprendida para dolorosas experiências precoces e que podem ser não
aprendidas. Àqueles invertidos que estão
infelizes com sua vida e encontram terapia efetiva, é 'curável.'"[26]
John
DeCecco, professor de psicologia na Universidade do Estado de San Francisco e
editor do 25-volume Journal of Homosexuality, expressou a mesma visão em um
artigo de 1989 no USA Today: "'A idéia que as pessoas nascem num
comportamento sexual é inteiramente imbecil', diz John DeCecco... Homoerotismo,
diz ele, é 'um comportamento, não uma condição', e algo que algumas pessoas
podem fazer e mudar, assim como elas às vezes mudam outros gostos e traços de
personalidade."[27]
Uma
coisa é clara: é dificultoso um fato científico estabelecido aceito pelo campo
médico inteiro que homoerotismo é somente mesmo primeiramente causado por
fatores biológicos. Isso nos traz a
questão precisamente salientada acima.
Podem aqueles que são invertidos mudarem?
A MUDANÇA É IMPOSSÍVEL?
A
questão de se alguém deveria ou não querer mudar sua preferência sexual seria
endereçada curtamente. Mas antes de
olhar o desejo de mudar, necessitamos nos certificar se a mudança é mesmo possível.
Eu digo que isso é importante para
investigar uma hoste de indivíduos preocupados com assuntos invertidos que
negam que essa é uma possibilidade.
Aqueles
no movimento dos direitos dos gays, bem como numerosos pesquisadores,
psicoterapeutas, e assim em diante, desprezam qualquer tentativa de mudar a
preferência homoerótica. Rick Notch, um
homoerótico que uma vez alegou ter sido um ex-gay, declarou no The Geraldo
Show: "A única escolha que temos é aprender a nos aceitar e encontrar um meio
de viver uma vida responsável e moral."[28] Dr. Richard Isay, um
psiquiatra que encabeça o comitê de assuntos sobre gays, da mesma forma afirmou:
"A orientação central em um gay não pode ser mudada."[29]
Mas
mesmo um exame superficial dos testemunhos disponíveis e estudos de caso
demonstram que essa simplicidade não é verdadeira. Primeiro de tudo, fazer tudo que os outros
psiquiatras e psicólogos concordam com a afirmação que mudança não é possível? Por
nenhum meio! Em verdade, a maioria acredita que a mudança é possível. William H. Masters e Virginia E. Johnson, duramente
homófobos, escrevem em sua obra Homoerotismo em Perspectiva: "Fornecer
apoio terapêutico para o homoerotismo homem ou mulher orientado [sic] que
deseja converter ou reverter a condição normal foi uma parte integral da
prática da psicoterapia por décadas."[30]
Da
mesma forma, no Novo Relatório sobre Sexo (1990) do Kinsey Institute,
encontramos a declaração que a "orientação [sic] sexual, seja heterossexual
[sic] ou homoerótica, não é prontamente mudada por qualquer tipo de intervenção".
[31] Assim, enquanto não seja fácil, mudar a orientação sexual de alguém não é,
apesar de tudo, possível – que não poderia ser o caso de homoerotismo fosse
inato ou imutável.
Isso
foi confirmado sobre um recente segmento da ABC's 20/20, que teve uma história
lidando com um Dr. Joseph Nicolosi. Nicolosi
é um psicólogo e psicoterapeuta que tinha estado ajudando homens homoeróticos
converterem-se à condição normal por um número de anos.[32] hoje referido acima
ao trabalho do Dr. Robert Kronemeyer. Se
o leitor interessado perseguir essa obra, ele ou ela encontrará oito casos de
histórias citadas – verdadeiros contos de pessoas que procuraram alívio de suas
vidas de escravidão homoerótica (sua própria descrição de seus estilos e vida)
e foram convertidos em pessoas normais.[33]
Uma
outra área onde vemos os frutos das vidas mudadas está nos numerosos ministérios
cristãos estendendo as mãos aos homoeróticos desejosos de ajuda. Limitações de espaço não me permitirão
mergulhar em detalhes. Aqueles
interessados podem achar as referências nas notas de rodapé.
Há realmente vidas mudadas? Há
Darlene Bogle, uma mulher que "lutou contra o lesbianismo" por 17 anos.[34]
Ela foi criada num ambiente onde era abusada sexualmente por diferentes homens
e garotos, o primeiro na idade dos três. Seus pais se divorciaram quando ela tinha
apenas cinco anos. Seu novo pai adotivo
freqüentemente abusava dela, tanto verbalmente quanto fisicamente. Em suas próprias palavras ela foi educada em "um
lar que faltava educação, que era oco de mdelos de papéis positives e de amor."[35]
Hoje, através da graça e misericórdia de
Deus, ela foi completamente livre por 15 anos desde seu último estilo de vida e
é atualmente uma orientadora nos Ministérios Paraklete em Hayward, California.
Há
Frank Worthen, um homoerótico praticante por 25 anos. Em 1973, ele voltou-se para Jesus Christ, que
libertou-o daquele estilo de vida. Desde
então, ele permaneceu livre, sem uma vez retornar a seu antigo comportamento
secular. Hoje, ele e sua esposa Anita
são missionaries nas Filipinas com Exodus International.[36]
Há
Andrew Comiskey, um ex-homoerótico que hoje é director do Desert Stream
Ministries.[37] Há Joanne Highley, uma lésbica das idades de 13 até 23, que se
viu livre desse estilo de vida nos últimos 35 anos. Ela se casou com o mesmo homem durante aqueles
35 anos, é uma mãe e avó, e com seu marido é co-diretora do L.I.F.E. ministries
em Nova Iorque.[38]
Há
realmente vidas mudadas, pessoas que eram exclusivamente homoeróticas e se
tornaram pessoas normais? Sim. Não houve aqueles que caíram de volta em seus
estilos de vida? Novamente, a resposta é sim, que é de ser esperado. Assim como nos Alcóolicos Anônimos, a estrada
é raramente fácil e envolve um tremendo comprometimento pelo indivíduo à
procura de recouperação e cura. Algumas
vezes, indivíduos tropeçam, retornam, e continuam no processo de recuperação. E, ocasionalmente, são curados
instantaneamente e nunca retornam novamente.
Mas o fato permanece que há muitos ex-homoeróticos, ex-gays, que foram
transformados pelo poder de Jesus Cristo.
UM
ESTILO DE VIDA SAUDÁVEL?
Como
registrado acima, aqueles no movimento dos direitos dos gays constantemente
afirma que são individuais normais e saudáveis.
Nós já discutirmos a "normalidade" do homoerotismo. A questão de se é um estilo de vida saudável
ou não pode ser endereçada em duas áreas: promiscuidade e práticas sexuais.
(1) Promiscuidade. Se alguém concorda
com a afirmação que ser promíscuo não é saudável, desde um ponto de vista emocional
ou físico, então homoerotismo como tipicamente é praticado deve ser chamado
como extremamente insalubre. Homoeróticos,
uma publicação official do The Institute for Sex Research fundado por Alfred
Kinsey, Alan Bell e Martin Weinberg, reportou que somente dez por cento dos
homoeróticos masculinos poderiam ser chamados como "relativamente
monógamos" ou "relativamente menos promíscuo". Achados adicionais demonstraram que 60 por
cento dos homoeróticos masculinos tinham mais de 250 parceiros durante sua vida
sexual e 28 por cento dos homoeróticos masculinos tinham mais de 1.000 parceiros
no seu histórico sexual. Um outro fato
assustador é que 79 por cento admitiram que mais da metade de seus parceiros
sexuais eram estranhos.[39]
Apenas
poucos anos depois da publicação desse relatório, Dr. William Foege, o diretor
do Centers for Disease Control, declarou: "A media de vítimas por AIDS tinha
tido 60 diferentes parceiros sexuais nos últimos doze meses."[40] Em
contraste com isso, "a média heterossexual masculina em sua vida – por
toda a vida – de cinco a nove parceiros."[41]
E
a respeito dos relacionamentos lésbicos? São mulheres homoeróticas menos
promíscuas que homens? Enquanto menos pesquisas foram feitas sobre lésbicas, os
dados mostram que elas são muito mais monógamas do que homens
homoeróticos. Porém, seus
relacionamentos não são ainda mais seguros. Yvonne Zipter, uma lésbica escrevendo em
jornal gay de Chicago Windy City Times, em um artigo intitulado "O Disponível
Relacionamento" registra que a "duração do relacionamento lésbico"
é uma entidade mística."[42]
(2) Práticas sexuais. Um segundo item
que não pode ser evitado em uma discussão dos aspectos de saúde do homoerotismo
são as reais práticas sexuais dos homoeróticos. São essas saudáveis? Novamente, a vasta
preponderância de evidências médicas é sonoramente negativa.
Muitas
fontes médicas diferentes documentam a anormalidade física das práticas sexuais
homoeróticas. A seguinte informação vem
de um artigo intitulado "Medical Perspective of the Homosexual
Issue." Ele foi escrito pelo Dr. Bernard J. Klamecki, um proctologista (especialista
retal) por mais de 30 anos.
Dr.
Klamecki declara em seu artigo que quando começou sua prática médica em 1960, somente
um por cento de seus pacientes eram homoeróticos. Por volta de 1988 esse número cresceu para 25
por cento de seus pacientes, a maioria sendo referida por uma clínica local
livre pra gays. O seguinte material vem
de alguém que é conhecido e respeitado pela comunidade homoerótica, um profissional
medico que tem cuidado e compaixão por todos seus pacientes e que dedica um boa
porção de seu tempo para o seu serviço.
Eu
conheço bem as patologias médicas e cirúrgicas diretamente relacionadas às
práticas sexuais típicas dos homoeróticos ativos, particularmente intercurso
anal (sodomia) e intercurso oral (felação)....
Práticas
sexuais típicas de homoeróticas podem afetar as cavidades orais, pulmão, pênis,
próstata, bexiga, ânus, áreas perianais fora do reto, reto, cólon, vagina, útero,
área pélvica, cérebro, pelo, sangue, sistema imunológico e outros sistemas do
corpo.... Enquanto nenhuma das seguintes práticas é única aos homoeróticos,
elas são todavia típicas....
A
mais comum é o intercurso anal (sodomia).... Objetos estranhos são
freqüentemente utilizados no intuit de produzir uma diferente sensação erótica
ou para instigar uma mais violenta atividade sexual (sadomasoquismo). Objetos que eu removi do reto e do intestino
incluem espigas de milho, lâmpadas, vibradores, garrafas de soda e variados
espetos de madeira.
"Fisting"
is quando um punho é inserido no reto, algumas vezes tão longe até o cotovelo,
que produz variadas sensações de excitação sexual, vinculando erotismo à dor.
Intercurso
oral (felação) é quando a lingual é usada para lamber ou exciter a saída do
reto para excitação sexual, provocando ou preliminares. Desnecessário dizer que as bacatérias podem
contominar e infectar a boca. Um outra
prática é "Esportes Aquáticos", em que urinar na boca ou no reto é usado
como um estimulante sexual.
Dano
físico ao reto pode ocorrer por causa de algumas dessas práticas.... Há uma
atividade anti-natural sendo executada quando o reto é o de um pênis ou objeto
estranho. Por causa dessa atividade, funda
do tecido (fissura), abre feridas (úlceras), furúnculos (abscessos), e outras
infecções podem ocorrer na pele ao redor dos tecidos....
Atividade
anal-retal sexual persistente pode conduzir a várias lesões pré-cancerosas,
tais como doença de Bowen, e sarcoma de Kaposi.
Não importa que tecidos são traumatizados, quebrados ou fracionados,
eles são vulneráveis à infecção bacteriana.[43]
Dr.
Klamecki então continua, discutindo as várias doenças bacterianas e virais que
ele regularmente encontro em seus pacientes homoeróticos sendo a AIDS (o
corrente é que 70 por cento dos pacientes de americanos com AIDS são
homoeróticos ou bissexuais masculinos). Em
acréscito, ele afirma que mais de 86 por cento de homoeróticos masculinos usa várias
drogas para aumentar e elevar seu estímulo sexual.[44]
O
estilo de vida homoerótico é saudável? A informação acima apenas traz à
superfície a demonstração da natureza patológica dessas práticas sexuais. Muito poderia ser compartilhado (p.e., os
homoeróticos são três vezes mais suicidas que os heterossexuais; um recente
estudo demonstra que a expectativa de vida de um homoerótico homem e mulher sem
AIDS sem AIDS sendo cerca de 33 anos menor do que a de uma pessoa normal; e
assim em diante),[45] mas o espaço não permitará fazê-lo. Eu acredito que qualquer leitor não enviesado
terá que admitir que homoerotismo não é nem um estilo de vida saudável nem natural.
NOTAS
1 The quotations are from members of
the studio audience on The Geraldo Show, "Can Gays and Lesbians Go
Straight?" 11 June 1991.
2 James D. Mallory,
"Homosexuality: Part III -- A Psychiatrist's View," Christian Life,
October 1977, 28.
3 June M. Reinisch, dir., The Kinsey
Institute New Report on Sex (New York: St. Martin's Press, 1990), 147.
4 Family Research Report (Family
Research Institute, Washington, D.C.), 1.
5 Teen Connection, "Sexual
Orientation" (Wisconsin Public Television), 19 May 1992.
6 Alfred C. Kinsey, et al., Sexual
Behavior in the Human Male (Philadelphia: Saunders Company, 1948).
7 See Abraham Maslow and James M. Sakoda,
"Volunteer Error in the Kinsey Study," Journal of Abnormal and Social
Psychology 47 (April 1952), 259-62.
8 "The Ten Percent Solution,
Part II," Peninsula 3:2 (October/November 1991), 7. Also see Judith A.
Reisman and Edward W. Eichol, Kinsey, Sex and Fraud (Lafayette, LA: Huntington
House Publishers, 1990), 23.
9 Kinsey, et. al., 216.
10 Maslow and Sakoda, 259-62.
11 Reinisch, 140.
12 Reisman and Eichol, 194.
13 lbid., 195.
14 Nightline, ABC News, 30 August
1991.
15 For those interested in the
history leading up to the APA's 1973 removal of homosexuality from their
Diagnostic and Statistical Manual of Psychiatric Disorders, see Ronald Bayer,
Homosexuality and American Psychiatry: The Politics of Diagnosis (New York:
Basic Books, 1981), 101-54; William Dannemeyer, Shadow in the Land (San
Francisco: Ignatius Press, 1989), 24-39.
16 Bayer, 105-6.
17 Charles W. Socarides, Beyond
Sexual Freedom (New York: Quadrangle Books, 1977), 87. Prior to the 1973 vote
Dr. Socarides led the APA's task force studying homosexuality, which issued a
report unanimously declaring homosexuality to be a disorder of psychosexual
development. This report, considered to be too politically inflammatory, was
shelved, only later being published as a "study group" report in
1974.
18 Charles W. Socarides in Robert
Kronemeyer, Overcoming Homosexuality (New York: Macmillan Publishing Co.,
1980), 5.
19 "Sick Again? Psychiatrists
Vote on Gays," Time, 20 February 1978, 102.
20 Stanton L. Jones,
"Homosexuality According to Science," in J. Isamu Yamamoto, ed., The
Crisis of Homosexuality (Wheaton, IL: Victor Books, 1990), 107.
21 Dannemeyer, 40-41.
22 Charlene Crabb, "Are Some Men
Born to Be Homosexual?" U. S. News & World Report, 9 September 1991,
58.
23 David Gelman, et al., "Born
or Bred?" Newsweek, 24 February 1992, 48.
24 Simon LeVay on The Phil Donahue
Show, "Genetically Gay: Born Gay or Become Gay?" 3 January 1992.
25 William H. Masters, Virginia E.
Brown, and Robert Kolodny, Human Sexuality (Boston: Little, Brown and Company,
1982), 319.
26 Kronemeyer, 7.
27 Kim Painter, "A Biological
Theory for Sexual Preference," USA Today, 1 January 1989, 4D. Veja, também, Alan P. Bell, et al., Sexual Preference (Bloomington, IN: Indiana University
Press, 1981), 221. While not believing that biology determines sexual
preference, neither do they believe that the parents somehow caused it.
Instead, they believe there is a causal relationship in children having early
"gender identity" problems and their becoming homosexual.
28 Rick Notch, The Geraldo Show, 11
June 1991.
29 Richard Isay, quoted on 20/20, ABC
News, 24 April 1992.
30 William H. Masters and Virginia E.
Johnson, Homosexuality in Perspective (Boston: Little, Brown and Company,
1979), 333. Also, after a ten-year study of homosexuality they found that those
desiring "conversion" to heterosexuality had only a 21 percent
failure rate (p. 396). However, after making certain adjustments the conversion
failure rate could be as high as 45 percent.
31 Reinisch, 143.
32 20/20, ABC News, 24 April 1992.
33 Kronemeyer, 141-67.
34 Darlene Bogle, "Healing from
Lesbianism," in Yamamoto, 15.
35 lbid., 17.
36 Bob Davies, "The Exodus
Story: The Growth of Ex-gay Ministry," in Yamamoto, 47-59. Also, see Kent
Philpott, The Gay Theology (Plainfield, NJ: Logos International, 1977), 20-37.
37 Andrew Comiskey, Pursuing Sexual
Wholeness: How Jesus Heals the Homosexual (Lake Mary, FL: Creation House,
1989).
38 Joanne Highley, L.I.F.E.
Ministries, P.O. Box 353, New York, NY 10185.
39 Alan P. Bell and Martin S.
Weinberg, Homosexualities (New York: Simon and Schuster, 1978), 308.
40 Walter Isaacson, "Hunting for
the Hidden Killers ," Time, 4 July 1983, 51.
41 Kronemeyer, 32.
42 Yvonne Zipter, "The
Disposable Lesbian Relationship," Windy City Times (Chicago), 25 December
1986, 18.
43 Bernard J. Klamecki, "Medical
Perspective of the Homosexual Issue," in Yamamoto, 116-17.
44 lbid., 123, 119.
45 Paul Cameron, William L. Playfair,
and Stephen Wellum, "The Homosexual Lifespan." Family Research
Institute, 14 February 1992.
-- amigo bom dia.. so um conselho.. tenha tudo seu blog pronto pra descarga e em backup.. alem de isso deixar claro pra a gente ke lee seu blog onde axar vc, este blog novamnete ou um pdf de tudo pra descarrega... FALO ESTO PORKE G00GLYYOUTB TEM POLITICAS PRO ZIONST4ZZ E EM QUALKER MOMENTO DELETAM TUDO O BLOG.. SUA INFORMAÇAO VALE OURO. DISCULPE O PORTUNHOL
ReplyDeleteAmigo, boa noite. Trabalho na Coordenadoria de Mapeamento e Exclusão de Conteúdos Ilícitos do Google e estou aqui para informa-lo, senhor Luciusverus, que esse seu comentário inflige as políticas de conteúdo da comunidade. Por isso, entramos em contato com a Mediafire e, dentro de 30 dias, iremos excluir o seu blog Videos Guerrilleros e apagar seu conta de backup de videos. Obrigado e agradeço a compreensão.
Delete~ Atenciosamente, Google.