Wednesday, September 04, 2019

A Psicologia do Homoerotismo

Por Paul Cameron, PhD.

Dr Paul Cameron é presidente do Family Research Institute em Colorado Springs

Embora muitos gostariam de pensar de outra forma, a existência plena de nossa sociedade depende de cada indivíduo contribuindo para sua sobrevivência e seu bem estar.  Ninguém – exceto o velho, o doente, o aleijado – nunca esteve isento de levar uma vida produtiva.  Em sociedades primitivas, o bom homem caçou para o sustento da tribo inteira e a boa mulher pariu e criou filhos para assegurar a sobrevivência de sua espécie.  Na cultura moderna, os papéis mudaram em caminhos superficiais, mas até recentemente permaneciam essencialmente os mesmos.  Bons cidadãos levam vidas produtivas e trazem crianças ao interior do mundo para repovoar a comunidade com virtude.

Aqueles que não aceitaram essas responsabilidades – que evitaram trabalho ou falharam em aceitar o "doce jugo" do casamento e da paternidade – eram considerados suspeitos e mesmo cruéis, dependendo de suas capacidades e do grau ao qual eles desprezaram os papéis da sociedade.  Vagabundos e inúteis nada mais eram do que dois exemplos daqueles que evitaram seus deveres para criar uma contribuição positiva para a economia da comunidade.  Ladrões e fraudadores eram piores porque eles ativamente saqueavam aqueles que eram honestos e diligentes.  Libertinos e homoeróticos eram sexualmente egoístas e irresponsáveis, não somente porque eles eram auto-indulgentes, mas também porque viam sexualidade enquanto divorciada das responsabilidades da paternidade.

Não obstante as injunções bíblicas, homoeróticos eram considerados improdutivos e, portanto, hostis ao bem-estar e mesmo à sobrevivência da comunidade.  Em acréscimo, eles eram considerados perigosos, porque rapinavam os jovens e pervertiam-nos das vidas normais, saudáveis e produtivas.  Em sua preocupação egoísta com o prazer genital, eles procuram se rebelar contra a ordem natural da vida humana – a responsabilidade mútua de alguém para todas aquelas formas de base do contrato social.  Qualquer um que opte por não participar deste contrato por razões outras que não enfermidade ou deficiência é "teimoso", "sem valor", "imoral".  Necessita-se somente examinar os grandes contos heróicos mundiais – desde a Ilíada até a Eneida até os Evangelhos para ver a virtude dos homens e mulheres retratadas em termos de sua disposição para serem produtivos e altruístas, enquanto opostos ao egocêntrico e destrutivo.

Agora que muitos em nossa sociedade deixaram de lado essas antigas normas, nós vemos os velhos avisos se tornando verdade.  Homoeróticos são agora mais do que improdutivos “vadios sexuais”.  Eles estão recrutando outros, formando comunidades, começando a ridicularizar e minar as antigas crenças de lealdade à família, pátria e Deus.  Eles redefiniram "bem" e "mal" e vêem com desprezo a idéia que trabalho honesto e sexo no interior do casamento são atos comunais necessários à sobrevivência humana.  Teoria tradicional sócio-psiquiátrica argumenta que pessoas produtivas gozarão da vida, se sentirão bem consigo mesmas, conseguirão o respeito de amigos e colegas de trabalho, e se sentirão conectadas com suas famílias e sociedade.  Os improdutivos também terão personalidades forjadas pelo seu caráter e experiência, em outras palavras, suas inúteis ou contraproducentes atividades e escolhas de vida.  Deles se esperam sentirem-se insatisfeitos com a vida e consigo mesmos, serem atormentados com desdém social e procurarem excessivas distrações (através de divertimentos, correndo riscos, drogas, sexo).


Dos rebeldes espera-se que tenham "problemas de ajustamento" porque eles não seguem a prescrição da sociedade.  Eles se sentirão nervosos com as chances com sua família e sociedade, mesmo enquanto culpem-nos pelos seus problemas.  Rebeldes, tais como bandidos e gays, tenderão a se “sentirem confortáveis” somente na companhia de seus pares.  Embora eles possam obter satisfação com suas subculturas, seus estilos de vida impedem total participação em coisas que "realmente contam" psicologicamente (p.e., paternidade, honra social).  Em reação, teoria tradicional sustenta que rebeldes zombarão daqueles que são produtivos, mesmo que eles invejem e deles se ressintam.  Junto à preocupação dos gays com sexo, psiquiatras tradicionalistas catalogaram uma mais alta incidência de características de personalidade sugerindo perturbação psicológica e uma inabilidade a interagir bem sucedidamente com outros.  Dr. Edmond Bergler, que tratou de mais de mil homossexuais, concluiu que gays tenderam a: provocar ataques contra si mesmos e então contabilizar esses "ataques" como injustiças que eles sofreram.

• revelar malícia defensiva em direção a outros,
• exibir uma atitude petulante com vistas a encobrir depressão e culpa,
• revelar extremo narcisismo e arrogância,
• recusar padrões de conhecimento aceito em matérias não-sexuais, na suposição que o correto de cortar as extremidades morais é devido aos homossexuais como compensação pelo seu "sofrimento," e
• "ser geralmente não confiável, além de ter uma natureza mais ou menos psicopática.

Dr. Irving Bieber, que atuou em um dos maiores e mais intensivos estudos psiquiátricos de homossexuais, caracterizou os gays como "coléricos, pessoas amargas com baixo sentimento de responsabilidade." E o Dr. Charles Socarides enfatizou a similaridade da natureza obsessiva-compulsiva dos atos de sexo homossexual a uma droga".


De forma oposta a visão tradicional, o moderno igualitarismo enfatiza a equivalente importância de todos não obstante sua aceitação de ser produtivo (apesar de tudo, nós dividimos uma ‘humanidade em comum’).  Essa ideologia não enxerga qualquer ‘ligação’ entre produtividade econômica e social e bem-estar psicológico: aqueles que escolhem viver no bem-estar estão "melhores assim" e têm a mesma mistura de características de personalidade que aqueles que escolhem trabalhar.  Os casados são sexualmente e psiquiatricamente indistintos daqueles que "vivem juntos." E homossexuais são psiquiatricamente e socialmente indistinguíveis de heterossexuais.

Teoria igualitária psicossocial sustenta que se a sociedade compelisse seus membros a aceitar todos "pelo que eles escolhem ser ou fazer", todos (incluindo homoeróticos) viriam a se sentir bem a respeito de si mesmos.  Nessa ‘irmandade da humanidade’, a tarefa de criar suficiente riqueza material e cultivar uma suficiência de crianças bem socializadas fluiria ‘naturalmente’ para o espírito geral da cooperação, decência, e aceitação que prevaleceria.


A Questão Psicológica

Os homoeróticos são perturbados hoje porque a sociedade irracionalmente os discriminam ou são eles mais freqüentemente patológicos e angustiados devido a uma modelada psicologia por suas escolhas e experiência?

Várias linhas de evidência sugerem que os problemas de personalidade dos gays não são uma conseqüência da rejeição da sociedade, mas ‘parte e parcela’ de viver a vida homoerótica.  Além disso, discriminação contra aqueles que têm inclinações homoeróticas, como discriminação contra os saudáveis que se recusam a trabalhar, é tanto necessária para o maior bem da sociedade quanto para o próprio indivíduo.  De fato, tal discriminação é uma tentativa de prevenir as pessoas tentadas pelo homossexualismo de sofrerem as patologias que ele induz.

A Socialização Reversa do Homossexualismo

Se tornar um homossexual envolve uma tremenda quantia de socialização reversa.  Quase toda criança é ensinada a evitar fezes.  Treinamento de pinico explicitamente ensina alguém a considerar as fezes como ‘sujas,’ nojentas e insalubres.  Apesar disso, a maioria dos homossexuais no fim das contas descobre-se atolando-se em fezes.  Pesquisas antigas sugerem o seguinte típico seqüencial da atividade gay.  A idade média para gays quando suas genitálias são primeiramente manipuladas por outro macho é 13.  Em cerca de dois anos depois o ânus é finalmente usado para o sexo apesar do problema biológico; e em outro ano ou dois o ânus é arrasado como ‘brinquedo sexual.’

Pela idade dos 21, a maioria dos gays "trilharam um longo caminho." Eles aprenderam a procurar e curtir atividades que lhes causariam náuseas enquanto crianças.  Alguns continuam em "estímulos maiores" como sadomasoquismo, fisting (onde o punho é enfiado no reto), ou comer fezes ou beber urina.  Medicamente falando, não importa se você persegue tal atividade por "brincadeira" ou ingere dejetos porque sua salada não foi lavada – expor-se a fazes não é saudável.  Psicologicamente, para desfazer o treinamento higiênico da infância na busca de prazer sexual adulto literalmente "rejeita-se todas as regras superiores."

Devido à biologicamente e psicologicamente natureza insalubre de uma tal atividade, não é surpresa que a pessoa mais jovem "feche-se" numa identidade gay, o mais perturbado ele esteja apto a ser.  Remafedi apresentou dois estudos de "juventude gay." Um estudo de  1987 de 29 jovens levaram-nos a concluir que a "total experiência de adquirir uma identidade homossexual ou bissexual em uma idade mais precoce torna o indivíduo em risco de disfunção.  Essa conclusão é fortemente apoiada pelos dados.” Seu estudo de 1991 de 137 jovens gays e bissexuais entre 14 a 21 reforçaram seu achado anterior: “Para cada atraso anual em assumir-se bissexual ou homossexual, as bizarrices de uma tentativa de suicídio reduziram-se em 80%. Esses achados sustentam um relacionamento inverso entre problemas psicossociais, anteriormente observados, e a idade de adquirir uma identidade homossexual.”

Divisão social

Pelos últimos 50 anos, 5 estudos compararam substanciais números de homossexuais e heterossexuais – todos geraram resultados sugerindo maior divisão social pelos gays. Na análise de Kinsey, detentos em geral (excluindo aqueles encarcerados por crimes sexuais) eram mais do que 4 vezes mais aptos a ter extensiva experiência homossexual do que esse grupo de controle. Saghir & Robins compararam 146 gays com 78 heterossexuais e reportaram menor estabilidade (mais amantes, mais promiscuidade) e mais criminalidade entre homossexuais. Bell & Weinberg contrastou 979 gays com 477 heterossexuais e descobriu mais instabilidade (psiquiátrica, marital) e mais criminalidade entre gays.  Cameron & Ross questionaram aleatoriamente 2,251 entrevistados e relataram que heterossexuais evidenciaram maior coesão social (números e tipos de relacionamentos íntimos), menor comportamento auto-destrutivo (fumar, usar drogas, tentar suicídios), e menores situações de risco (hábitos de direção, assassinatos deliberados).


A maior comparação de gays e héteros em um amplo limite de tópicos e baseado em uma amostra aleatória envolveu 4,340 adultos em 5 áreas metropolitanas dos EUA. Comparando aqueles de ambos sexos que reivindicaram ser bissexuais ou homossexuais versus aqueles de ambos os sexos que reclamaram ser exclusivamente heterossexuais:


Homossexualismo estava vinculado a mais fraca saúde

– homossexuais eram duas vezes mais aptos a reportar terem tido uma doença sexualmente transmissível (DST); e mais de duas vezes mais aptos a terem tido pelo menos duas delas;

– homossexuais eram cerca de 5 vezes mais aptos de terem tentado deliberadamente infectar uma outra pessoa com uma DST;

– homossexuais eram cerca de três vezes mais aptos a reportar uma multa de trânsito ou acidente de trânsito nos últimos 5 anos;

– homossexuais eram 3 vezes mais prováveis de terem tentado suicídio, 4 vezes mais aptos a terem tentado matar alguém, e quase duas vezes mais prováveis de terem sido envolvidos em uma luta física no último ano;

– homossexuais eram cerca de 5 vezes mais aptos de terem se engajado em tortura relacionada ao sexo (sadomasoquismo, escravidão); e

– homossexuais eram cerca de 4 vezes mais prováveis de terem que reportar ser vítimas de estupro.


Homossexualismo estava associado com criminalidade

– homossexuais eram cerca de duas vezes mais prováveis de terem sido presos por um crime não-sexual e quase 8 vezes mais aptos a terem sido presos por um crime sexual;

– homossexuais eram cerca de duas vezes mais aptos a terem sido condenados por um crime sexual e quase duas vezes mais prováveis de terem sido encarcerados por um crime;

– homossexuais eram quase três vezes mais prováveis de admitirem ter feito uma ligação obscena; e

– homossexuais eram quase 50% mais aptos a reivindicar que eles tinham recentemente roubado lojas, trapaceado em seu imposto de renda, ou não ter sido capturado por um crime.


Homossexualismo resultou em laços humanos mais frágeis


– somente metade dos muito homossexuais tinham se casado e, se casados, eram muito menos aptos a terem filhos;

– homossexuais mantinham fidelidade, em média, menos de um ano no interior de seus mais longos relacionamentos (heterossexuais mantinham em média entre 5 a 10 anos de fidelidade); e

– se casados, homossexuais eram cerca de 3 vezes mais prováveis de trapacearem seus esposos.


Esses resultados fazem eco ao mais amplo comparativo estudo de pares gays e héteros, que reportaram que o limite médio de tempo juntos era em media de 3 anos para pares gays e lésbicas contra 10 anos para heterossexuais casados. Adicionalmente, “trapacear” era inevitável: “todos os pares [gays] com um relacionamento durando mais do que cinco anos têm incorporados em si alguma provisão para atividade sexual externa.”


A Importância da Coesão Social

Enquanto socialização reversa explica uma significante porção de patologias exibidas pelos homossexuais, sua comparativa ausência de coesão social é um dado importante também.  Uma pesquisa nacional de 5,182 adultos analisou gênero, idade, e tipos de pessoas eleitas como sendo intimamente relacionadas ao entrevistado.  Comparados aos heterossexuais, homossexuais exibiam menores “conexidade relacional” àqueles dos sexo oposto ou em diferentes gerações.  Setenta por cento (70%) dos íntimos relatados por homossexuais eram seus parceiros sexuais comparados a 47% dos heterossexuais. E enquanto 35% dos íntimos heterossexuais eram mais de 20 anos mais velhos ou mais jovens que o entrevistado, metade dos muitos íntimos homossexuais eram.

Homossexuais mais estreitamente concentraram suas afeições e interesses naqueles de sua própria idade e sexo; eles tendiam a ser, como adolescentes, orientados por coleguismo.  De forma geral, 38% dos íntimos de heterossexuais eram parentes de sangue entre gerações (p.e., pais, avós, filhos, netos etc.). Somente 17% dos íntimos homossexuais recaem nas mesmas categories.  Por contraste, 47% dos íntimos homossexuais eram amigos sem parentesco ou vizinhos, comparados a somente 27% dos íntimos heterossexuais.


O povo tem que aprender a cuidar a respeito daqueles que são diferentes de si mesmos.  Homossexuais falham em apresentar o tipo de conexidade entre sexos, gerações, e classes sociais que conduz à harmonia social.  Se nós estamos tão focados em “pessoas como nós,” devemos ajudar a dividir a sociedade em grupos de competição em vez de uma fábrica de misturas e interesses conexos.

Aceitação social faz diferença?

• Exposição fecal: Na década de 40, Kinsey relatou que cerca de dois terços dos gays tinham se engajado em contato ânus-pênis e 59% dos gays e 18% das lésbicas tinham participado em atividade oral/anal (onde a língua é posta no ânus). San Francisco descriminalizou e então aceitou o homossexualismo.  Quando o Instituto Kinsey fez uma pesquisa ali em 1970, 96% dos gays admitiram contato ânus-pênis e 89% dos gays e 25% das lésbicas atividade oral/anal.  Elevar os comedimentos sobre atividade homosexual parece ter aumentado a exposição ao perigo biológico entre aqueles com desejos homossexuais.

• Promiscuidade: Na década de 40, 7% dos gays e 63% das lésbicas disseram que não tinham nunca tido uma ‘aventura de uma noite,’ enquanto 42% dos gays e 7% das lésbicas disseram que “mais da metade de seus parceiros tinham sido ‘uma aventura de uma noite’. Nos anos 70, somente 1% dos gays e 38% das lésbicas disseram que nunca tinham tido uma ‘aventura de uma noite,’ e 70% dos gays e 29% das lésbicas reportaram que tinham tido sexo somente uma vez com mais de metade de seus parceiros!

Aceitação não necessariamente faz os homossexuais viverem melhor: 35% dos gays (versus. 11% dos homens heterossexuais) e 37% de lésbicas (versus 24% de mulheres heterossexuais) tinham seriamente considerado ou tentado o suicídio.  Dos homossexuais que tinham tentado suicídio, a razão mais freqüente – que computava cerca de 47% de todas as tentativas – era desacordos com um amante.  Além disso, embora esses “gays liberados reportaram muito mais longevidade com parceiros do que os homossexuais entrevistados na década de 40 (uma média de 250 a mais comparados com uma média de 20), duas vezes tanto homossexuais quanto heterossexuais (15.6% v. 8.4%) relataram terem “freqüentemente” se sentido “muito sozinhos” no mês passado.

Esse padrão de “liberação e aceitação” conduzindo a maiores excessos teve eco nos resultados de uma pesquisa de 1991 pelo San Francisco Department of Public Health sobre o risco sexual de jovens gays. Como o Los Angeles Times reportou, cada geração seguinte “está comportando-se mais perigosamente do que a anterior.”

Nossa cultura ainda tem que aceitar totalmente o homossexualismo.  A limitada evidência disponível sugere que onde aceitação social e legal tem sido implementada, os problemas associados com homossexualismo têm crescido mais do que se dissipado.  Cortar os laços de comedimento sexual não “livram” o homosexual de viver a vida em sua integridade, mas particularmente aumenta suas chances de miséria e isolamento pessoal.

Transitório

O estilo de vida gay é visivelmente transitório. Homossexuais estão muito cientes que enquanto seus desejos sexuais continuarão, poucos estarão sexualmente interessados neles depois de seu 30º aniversário.  Boa saúde é freqüentemente interrompida por episódios de alcoolismo e DSTs – e porque seu tempo de vida é tão curto (a idade média de morte para gays e lésbicas é na faixa dos 40 enquanto para casados heterossexuais na de 70), associa-se freqüentemente à morte. Diferentemente, as relativamente permanentes satisfações e conexões de casamento e paternidade associadas com homossexualismo são fugazes.

É sem surpresa que metade dos gays expressaram pesar a respeito de sua homossexualidade ou que esse número multiplicado por quatro aconselharia adolescentes que estavam apenas começando em atividade homossexual a parar em vez de continuar.

A “vida gay” é curta, solitária, e cheia de trapaça, insegurança, doença e perigo.  Embora mantido cativo pelo vício sexual em lugar de tijolos e barras, homossexuais exibem muito dos mesmos traços psicológicos daqueles presos em campos de morte.  As patologias dos homossexuais adaptam-se à visão tradicional sócio-psiquiátrica: Felicidade e bem-estar são conseguidas através de produtividade social e sexual, não “liberdade sexual.”

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