Monday, December 17, 2012

O Globalismo vigente é obra do Messianismo Judaico


O judaísmo não é somente uma religião.  É também um projeto político fundado sobre uma idéia dominante: o desaparecimento das fronteiras, a unificação da terra, e a instauração de um mundo de «paz». Na casa dos judeus religiosos, essa aspiração a um mundo pacífico, unificado, globalizado, se confunde com a espera febril de um messias que esperam há 3 mil anos, e que virá restaurar o «reino de David».  Na casa dos judeus não-crentes, esse messianismo tomou a forma de uma militância política em favor de todas as utopias mundialistas.

Essa é a razão pela qual tantos judeus estão implicados na aventura comunista ao longo do século XX, com um frenesi todo particular.  Porém, desde a derrocada do sistema soviético, numerosos deles compreenderam que a democracia liberal era muito mais eficaz para remover as fronteiras e dissolver as identidades nacionais.  Trata-se, ainda e sempre, de trabalhar pela instauração do império global, que deve ser também o império da paz.  Tal é a «missão» do povo judeu.”

(...)

Mas, contrariamente ao cristianismo ou ao Islã, os judeus não pensam em converter os outros ao judaísmo, mas simplesmente levá-los a renegar sua religião, sua raça, sua identidade, sua família e todas suas tradições, em nome da «humanidade» e dos «direitos do homem».”

(...)

É necessário então destruir o  mais rapidamente as nações, suprimir as fronteiras, transformar as antigas civilizações em poeira humana, a partir da qual se poderá modelar o mundo unificado e realizar a «confederação mundial».”

(“Psychanalyse du Judaïsme”, Hervé Ryssen, Éditions Baskerville, 2006, pp. 6-8)

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