“O judaísmo não é somente uma religião. É também um projeto político fundado sobre uma idéia dominante: o desaparecimento das fronteiras, a unificação da terra, e a instauração de um mundo de «paz». Na casa dos judeus religiosos, essa aspiração a um mundo pacífico, unificado, globalizado, se confunde com a espera febril de um messias que esperam há 3 mil anos, e que virá restaurar o «reino de David». Na casa dos judeus não-crentes, esse messianismo tomou a forma de uma militância política em favor de todas as utopias mundialistas.
Essa é a razão pela qual tantos judeus estão
implicados na aventura comunista ao longo do século XX, com um frenesi todo
particular. Porém, desde a derrocada do
sistema soviético, numerosos deles compreenderam que a democracia liberal era
muito mais eficaz para remover as fronteiras e dissolver as identidades
nacionais. Trata-se, ainda e sempre, de
trabalhar pela instauração do império global, que deve ser também o império da
paz. Tal é a «missão» do povo judeu.”
(...)
“Mas,
contrariamente ao cristianismo ou ao Islã, os judeus não pensam em converter os
outros ao judaísmo, mas simplesmente levá-los a renegar sua religião, sua raça,
sua identidade, sua família e todas suas tradições, em nome da «humanidade»
e dos «direitos do homem».”
(...)
“É necessário
então destruir o mais rapidamente as
nações, suprimir as fronteiras, transformar as antigas civilizações em poeira
humana, a partir da qual se poderá modelar o mundo unificado e realizar a «confederação
mundial».”
(“Psychanalyse du Judaïsme”, Hervé Ryssen, Éditions Baskerville, 2006, pp. 6-8)
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