Um artigo publicado no Paris Review, Le Contemperain de 1º de Julho de 1880,
intitulado 'Um Relato por John Readcliffe dos Eventos Político-Históricos
Registrados nos Últimos 10 Anos' propunha ser uma conferência dada por um
grande Rabino, Reichorn, em
um Segundo encontro do círculo interno dos líderes Judaicos
em Praga, em 1869, sobre a tumba do grande Rabino, Simeon-ben-Jehuda. O documento é hoje difícil de encontrar.
Citação:
"Nossos padres delegaram aos líderes escolhidos de Judá o dever de
encontrarem-se pelo menos uma vez em cada século ao redor da tumba do grande
mestre Caleb, o Rabino santo, Simeon-ben-Jehuda, cujos aprendizados foram
transmitidos aos eleitos de cada geração, poder sobre todo o mundo e autoridade
sobre todos os descendentes de Judá.
Já agora, por 18 séculos tem durado a Guerra do povo de Judá contra esse
Poder que foi prometido a Abraão, mas que dele foi arrancado pela 'Cruz', pisado
sobre os pés, humilhado por nossos inimigos, constantemente sob o medo de morte
ou perseguição ou roubo e de violação de todos o gênero. O povo de Judá, porém, por nenhum meio
sucumbiu. E se nós somos dispersos pelo
mundo inteiro, é porque o mundo inteiro nos deve pertencer. Desde vários séculos atrás, nossos instruídos
homens têm estado lutando bravamente e com a perseverança que nada pode
destruir a 'Cruz'.
Nosso povo está gradualmente chegando ao topo e a cada dia nosso poder
aumenta. A nós pertence o deus de hoje,
que Aarão nos construiu no deserto; esse bezerro de ouro, que é o deus
universal dos dias atuais. Desde o
momento quando deveríamos ter feito de nós os únicos possuidores de todo ouro
do mundo, o real poder passaria a nossas mãos, e então deveriam estar cumpridas
as promessas feitas a Abraão. O ouro é o
maior poder no mundo. O ouro, que é
força, recompense, e os meios para todos os prazeres, tudo que o homem teme e
cobiça; ali você tem o mistério; o profundo conhecimento do espírito que
governa o mundo; ali você tem o futuro.
Dezoito séculos pertenceram aos nossos inimigos, mas o presente século e
os futuros séculos deverão nos pertencer, o povo de Judá, e seguramente nos
pertencerá.
Essa é a 10ª ocasião durante os 1000 anos da incessante e feroz batalha
contra nossos inimigos que se encontraram no cemitério, diante da tumba de
nosso grande mestre Caleb, o Santo Rabino, Simeon-ben-Jehuda. Os líderes eleitos de Judá, no intuito de
desenvolver meios de colocar a nosso favor os sérios erros e pecados que nossos
inimigos, os Cristãos, estão sempre cometendo.
Em cada ocasião, o novo Sinédrio proclamou e pregou a luta sem
misericórdia contra esses inimigos. Mas
em nenhum dos séculos precedentes nossos ancestrais tiveram êxito em concentrar
em nossas mãos tanto ouro e, desta forma, tanto poder como no século XIX, que foram os anos de 1800,
que quase já passaram. Nós podemos,
portanto, nos elogiar sem medo de nos enganar, que nós obtivemos nosso objetivo
e podemos olhar com confiança para o futuro.
Os tempos de perseguição e humilhação, aqueles tempos sombrios e
dolorosos, que o povo de Judá suportou com tal heróica paciência, felizmente se
passaram graças ao progresso da civilização entre os Cristãos. E esse progresso é o melhor escudo por trás
do qual podemos ocultar e trabalhar no intuito de limpar com firmeza e
cadenciar o espaço que ainda nos separa de nosso objetivo final.
Vamos simplesmente lançar nossos olhos sobre o estado material da Europa
e examinar os recursos que os Judeus conseguiram coletar desde o início do
presente século, somente pela concentração em nossas mãos do vasto capital que
controlamos hoje nesse momento. Assim,
em Paris , Londres, Viena, Berlim, Amsterdam , Hamburgo, Roma,
Nápoles etc., e entre os Rothschilds por toda a parte, os Judeus são os mestres
da situação financeira pela posse de vários milhares de milhões. Isso, sem contra que em cada localidade de medida
de secundária ou terciária importância, há aqueles que mantêm fundos em
circulação e em toda parte sem os filhos de Judá, sem sua direta influência,
nenhuma transação financeira, nenhum trabalho importante pode ser realizado.
Hoje, todos os imperadores, reis e príncipes reinantes são esmagados
pelas dívidas contraídas para a manutenção de imensos exércitos permanentes
para empurrá-los até seus tronos rasgados.
O mercado financeiro calcula e regula essas dívidas e nós somos, em uma
grande medida, os mestres do mercado financeiro por toda parte. Nós devemos estudar, portanto, para encorajar
esses empréstimos mais e mais de forma que possamos nos tornar os únicos
controladores de todos os mercados e, tanto quanto possível, tomar para si como
proteção ao capital que temos abastecido os países a exploração de suas
estradas de ferro, minas, florestas, fundições, fábricas; desta forma, o
próprio estado e o controle da tributação.
A agricultura sempre permanecerá a grande fonte de riqueza em todos os
países. A posse de grandes propriedades
carrega consigo honra e influência para os proprietários. Segue-se, então, que nossos esforços deveriam
ser dirigidos em fazer dos Judeus ímas de imensos territórios. Nós devemos, portanto, apressar o desmanche
dessas grandes propriedades para que possamos adquiri-los muito mais rápida e
facilmente. Sob a pretensão de ajudar as
classes trabalhadoras, devemos colocar todas as taxas sobre os grandes
proprietários. E quando essas
propriedades devessem cair em nossas mãos, todos os trabalhadores e
proletariado cristão se tornará para nós a fonte de imenso ganho.
Pobreza é escravidão, disse um poeta.
O proletariado é o mais humildes servo da especulação. Mas opressão e influência são os mais
humildes servos da mente que inspira e estimula a esperteza. Quem, então, recusará aos filhos de Judá a
inteligência, prudência e perspicácia? Nosso povo é ambicioso, orgulhoso e ganancioso
por prazer. Onde há luz, há também
sombra. E não é sem razão que o nosso
deus deu ao seu povo escolhido a vitalidade da serpente, a esperteza da raposa,
a visão do falcão, a memória do cachorro, a solidariedade e o instinto gregário
do castor. Nós nos desenvolvemos no
cativeiro da Babilônia e nos tornarmos poderosos. Nossos templos foram destruídos e
reconstruímos milhares de templos em seu lugar.
Durante 18 séculos nós fomos escravos e no presente século ascendemos sobre
todos os demais povos.
É dito que inúmeros de nossos irmãos de Judá foram convertidos e
batizados como
Cristãos. O que importa? Os batizados
podem tornar-se muito úteis para nós.
Eles podem se tornar nossos auxiliares para marchar até novos horizontes,
que ainda nos são desconhecidos. Pois
esses convertidos ainda nos pertence apesar do batismos de seus corpos, seu
espírito e sua alma
sempre permanecerá fiel a Judá. Em um
século não haverá filhos de Judá que desejem ser cristãos, mas, ao reverso, cristãos
que afluirão para nossa fé. Mas, então,
Judá os repelirão com desdém. A igreja
Cristã sendo uma de nossos mais perigosos inimigos, nós devemos trabalhar com
perseverança para enfraquecer sua influência.
Nós devemos enxertar tanto quanto possível sobre a inteligência daqueles
que professam a religião cristã, idéias de liberdade de pensamento, de dúvida,
de cisma e provocar disputas religiosas.
Assim, naturalmente provocar divisões em seitas do Cristianismo;
naturalmente devemos começar por desacreditar os ministros de sua
religião. Vamos declarar Guerra aberta
sobre eles; sugerir suspeitas como
sua devoção de sua vida privada e ridicularizá-los e zombá-los. Nós devemos obter o melhor da consideração
ligada ao estado e ao figurino.
O inimigo natural da igreja é a luz que vem da instrução e é o
inevitável resultado de uma multiplicação de escolas. Vamos nos preparar para ganhar influência
sobre os jovens pupilos. A idéia de
progresso carrega consigo a igualdade de todas as religiões que, em sua volta , conduz à supressão na escola de lições de
Cristianismo. Os Judeus, pela sutileza e
aprendizado, obterá sem dificuldade cadeiras e posições como professores nas escolas cristãs. Por esses meios, a educação religiosa sera
deixada ao círculo familiar e, como
em muitas famílias, não haverá tempo para cuidar desse ramo de instrução. O espírito religioso enfraquecerá, pouco a
pouco, e desaparecerá completamente.
Cada Guerra, cada revolução, cada choque político ou religioso, que vem
a suceder no mundo Cristão traz mais próximo o momento em que nós deveremos
obter o objetivo rumo ao qual estamos pressionando. Comércio e especulação, dois fatores férteis
de vasto ganho, nunca devem estar fora das mãos dos Judeus. E, primeiro de tudo, devemos fazer um monopólio
de álcool, manteiga, pão e vinho.
Através disso, nós deveremos nos tornar os mestres absolutos da
agricultura e de a inteira posição econômica rural. Nós deveremos ser os distribuidores de milho em tudo.
Mas se uma certa quantidade de descontentes devesse
suceder ascendendo da miséria do proletariado, seria fácil atirar a
responsabilidade no governo.
Todos os cargos públicos devem ser abertos aos Judeus, e uma vez
instalados, nós deveremos saber como
penetrar direto na origem da genuína influência e poder. Isso, por meio da atividade e astúcia e
nossos bajuladores. É de ser entendido
que tudo isso somente se aplica às posições de honra e poder e privilégio, pois
como
recompensas àqueles cargos que requerem conhecimento, trabalho e problema, essas
devem ser deixadas aos Cristãos. A
magistratura é para nós uma instituição de primeira importância.
A carreira de advogado, mais do que qualquer outra, desenvolve a
faculdade de civilização e mantém-se em contato com os negócios de nossos
inimigos naturais, os Cristãos. E é por
conta disso que nós somos capazes de deixá-los a nossa misericórdia. Por que os Judeus não deveriam se tornar
ministros de instrução pública quando eles supostamente controlarem os cargos
de finanças? Os Judeus devem também aspirar aos postos dos legisladores de
forma que eles possam trabalhar destruindo as leis feitas pelos gentios,
pecadores infiéis; contra os filhos de Judá, que são os únicos fiéis pela
constante obediência das leis de Abraão.
Em relação ao restante desse assunto, nosso plano
é um plano de
sucesso completo em progresso, pois, por quase toda parte, reconheceu-se e
consentiu-se os mesmos direitos de cidadania aos Cristãos. Mas o que é importante obter e que deve ser
objeto de nosso constante esforço é uma lei menos severa sobre a falência. Nós deveremos torná-la uma mina de ouro, mais
rica do que já foram as minas da Califórnia.
O povo de Judá deve dirigir suas ambições rumo ao alto grau de poder de
onde fluem preferências e honras. O
caminho mais efetivo de obter êxito é ter uma firme mão sobre todas as
associações: industriais, financeiras e comerciais. Ao mesmo tempo, resguardando-se
cuidadosamente contra qualquer armadilha ou tentação que poderia nos expor a
processos legais. Nós devemos nos
conduzir, portanto, com esses tipos de especulações, com essa cautela e tato
que marcam nossa especial atitude para os negócios.
Devemos ser estrangeiros para tudo que merece uma posição de distinção
na sociedade: filosofia, medicina, direito, música, poítica, economia. Numa palavra, todos os ramos da ciência, da
arte e da literature são um campo vasto.
Onde o sucesso deve nos tornar muito importantes e exibir nossa atitude. Esses ambientes são inseparáveis da
especulação. Assim, uma composição
musical, não importa se medíocre, nos dará uma desculpa plausível para preparar
um pedestal, envolvendo com uma auréola o Judeu que foi o autor. Quanto às ciências, medicina e filosofia,
eles deveriam também formar parte de nosso domínio intelectual. Um doutor é iniciado nos segredos familiares
mais íntimos, e tem como
tale m suas mãos a saúde e a vida de nossos inimigos mortais, os Cristãos.
Nós devemos encorajar os casamentos entre Judeus e Cristãos. Pois o povo de Judá, sem arriscar perder o
contato, não pode senão ganhar por essas alianças. A introdução de uma pequena gota de sangue
impuro em nossa raça, escolhida por Deus, não poderia por qualquer meio
corrompê-la, e nossos filhos e filhas suprirão por esses casamentos alianças
com as famílias Cristãs na posse de alguma promoção e poder.
Em troca de dinheiro que nós deveremos dar, é justo que nós devamos
obter o equivalente em influência sobre aqueles que nos cercasse. Essa linhagem com os Cristãos não impõe
qualquer desvio do curso que nós traçamos. Pelo contrário, com um pouco de diplomacia,
isso nos tornará, de alguma maneira, soberanos de seu destino. É desejável que os Judeus devessem se abster
de ter mulheres de nossa santa religião como
amantes e que eles devessem escolher para esse papel entre virgens Cristãs. Trocar o sacramento do matrimônio numa
Igreja por um simples contrato diante de alguma autoridade civil seria um
assunto de grande importância para nós; pois a partir daí as mulheres Cristãs
fluiriam para nosso campo.
Se o outro é o primeiro poder nesse mundo, o Segundo sem duvida nenhuma
é a imprensa. Mas o que pode o segundo
sem o primeiro? Na medida em que nós não
possamos perceber tudo que já foi dito e planejado sem a ajuda da imprensa,
por conseguinte nosso povo deve dirigir todos os diários em cada país. A posse do ouro e a esperteza em usá-lo para
untar a palma
das mãos daqueles abertos ao suborno nos tornará árbitros da opinião pública e
nos dará domínio sobre as massas.
Avançando desta forma, passo por passo nesse caminho, e com a perseverança
que é nossa grande virtude, nós deveremos recuar os Cristãos e aniquilar sua
influência. Nós deveremos ditar ao mundo
naquilo que eles deveriam ter fé, o que eles devem honrar e amaldiçoar. Talvez alguns indivíduos se prepararão contra
nós e nos condenarão e amaldiçoaram; mas as massas dóceis e ignorantes nos
escutarão e tomarão nosso lado.
Uma vez mestres absolutos da imprensa, nós deveremos ser capazes de
alterar nosso gusto por todas as idéias de honra, virtude, sinceridade de
caráter, e fazer o primeiro ataque e quebrar o primeiro golpe naquela
instituição, até aqui secreta, nomeadamente, vida familiar; e assim realizar
sua destruição. Nós deveremos ser
capazes de apagar a crença e fé em tudo que nossos inimigos, os Cristãos, têm
até aqui venerado. Então forjando para
nós como uma
arma o cultivo das paixões, nós deveremos declarar Guerra aberta sobre tudo que
ainda é respeitado e venerado.
Permitam todos os precedentes serem entendidos e pontualmente
registrados. E deixe cada filho de Judá
absorver esses princípios. Então nosso
poder crescerá como uma árvore gigante cujos
ramos darão o fruto que é chamado riqueza, prazer, alegria, poder como compensação pelo
repugnante estado pelo qual o povo de Judá passou por vários séculos.
Quando um dos nossos dá um passo à frente, deixe outro segui-lo de
perto. Se um Judeu é saudado diante das
cortes do país, deixe seu irmão vir como
seu assistente; mas somente quando este ultimo agir em concordância com as leis
que Judá estritamente observou por tantos séculos.
Nosso povo é conservador, fiel às cerimônias religiosas e aos costumes
passado pelas gerações por nossos ancestrais.
Nosso interesse requer que pelo menos simulemos um zelo pelas questões
sociais que são a ordem do dia; aqueles acima dos quais preocupam o
aprimoramento das condições dos trabalhadores.
Mas, em realidade, nossos esforços devem ser dirigidos a tomar posse
desse movimento de opinião pública (p.e. a emancipação das classes
trabalhadoras, o Movimento Trabalhista) e usá-los para manipular a política
pública. A cegueira das massas, a
facilidade com que elas são influenciadas pela eloqüência que, tão vazia quanto
ruidosa … fez delas instrumento de adestramento e presas fáceis de besteiras e
trapaças. Nós deveremos ser capazes de achar
entre nosso povo aqueles que são capazes de falsificar o sentimento e comandar
na mesma medida a eloqüência quanto sinceros Cristãos tenho-no em seu
entusiasmo.
Nós devemos tanto quanto possível desviar o proletariado e submetê-los
aos manipuladores das finanças. Através
disso, nós deveremos fazer as massas ascenderem quando quisermos. Nós os empurraremos a insurreições e
revoluções, e cada uma dessas catástrofes avança nossos interesses secretos e
nos traz rapidamente mais próximos ao nosso grande objetivo, nomeadamente
aquele de reinar sobre todo o mundo, como
foi prometido ao nosso pai Abraão.
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