Linguagem política não é somente designada
para criar mentiras que soam verdadeiras, mas para criar uma falsa nova
realidade baseada na doentia agenda oculta e política cabalista.
O mal-estar humano é devido ao fato que os
banqueiros cabalistas desejam depor Deus.
Na prática, isso significa que a realidade
deve ser revolucionada. Eles, e não Deus
(Realidade), definem "Verdade". Eles definem-na em termos de suas perversões e
megalomania. Como Otto Kahn admite
abaixo, eles estão usando o povo Judeu como instrumento para impor uma servidão
permanente à espécie humana.
"Devemos
purificar a idéia [de Deus], identificando-o com a nação de Israel, que se
torna seu próprio Messias. O advento
dele será facilitado pelo triunfo final de Israel... " (Otto Kahn). Em outras palavras, a
liderança Judaica, os banqueiros cabalistas, são Deus, e Judeus (e
Franco-maçons) seus instrumentos.
Um sistema que revoluciona a realidade é satânico. Mentiras são aceitas como verdade; mal é bom;
doença é saúde; feio é belo e anti-natural é natural. Judaísmo cabalista é um culto satânico que
defende todas essas coisas. Judiaria organizada e franco-maçonaria são seus instrumentos.
Como a humanidade é induzida à irrealidade, a
própria linguagem inevitavelmente é invertida e se torna uma parte dessa
opressão.
Abaixo, eu darei alguns exemplos do
dicionário cabalista deturpado:
1. Um "Terrorista" é qualquer um
que não tenha uma força aérea.
Terroristas que são treinados e financiados pelos cabalistas não são terroristas,
mas "insurgentes". Palestinos que
atiram foguetes e matam 1 a 2 israelenses são "terroristas". Eles têm "túneis do terror" embora
nenhum ataque de terror tenha emanado deles. Israelenses, que em 2014 usaram aviões,
mísseis e bombas para matarem mais de 2.000 civis, incluindo 500 crianças e
demolem edifícios não são "terroristas". Eles estão "se
defendendo".
Quando a Al Queda supostamente atacou o World
Trade Center, eles são "terroristas".
Quando eles derrubaram a Síria de Assad, eles são "insurgentes".
2. "Ódio" e "discurso de ódio"
é qualquer resistência ao plano de ódio em combustão de desumanizar e
escravizar a espécie humana. O Talmud que
trata não-Judeus como animais destinados a servirem os Judeus é o ódio
verdadeiro, mas nunca reconhecido como tal.
Ao invés disso, eles invertem a realidade e simulam que resistir a sua
agenda Talmúdica seja is "ódio".
3. "Anti-Semitismo" é supostamente
um preconceito racial. Porém, banqueiros
Judeus admitem usar os Judeus para substituir Deus, abolir todas as demais
raças, nações e religiões, e estabelecerem uma distribuição satânica na
terra. Usar Judeus em seu modo é o
verdadeiro "anti-semitismo". A
palavra-talismã cabalista "anti-semitismo" é na realidade resistência
a esse ataque sobre Deus e o homem.
4. "Homofobia" é na realidade
resistência ao ataque Judaico-cabalista sobre identidade sexual à guisa de "direitos
gays". O ódio real é heterofobia, o
ataque sobre instituições heterossexuais como casamento e família. Há quatro milhões de links para "homofobia"
no Google, 25 vezes mais do que para "heterofobia" (160.000.) Heterofobia é raramente reconhecida como uma
palavra, um exemplo de como a linguagem é manipulada para transformar a
sociedade.
5. "Racismo" supostamente é a hostilidade para com outras
raças. Em verdade, quando eles não
alegam ser superior, os assim-chamados "racistas" são os melhores
amigos de outras raças, porque gostam de outras raças e não querem que elas
desapareçam. Eles celebram diferenças e
reconhecem que a humanidade é uma família. Obviamente, ninguém deveria ser esperado fortificar sua herança racial e cultural para satisfazer a doentia agenda Sionista. "Anti-racistas"
favorecem miscigenação de forma que todas as raças menos os Judeus Israelenses desapareçam.
6. "Sexismo" é supostamente a
hostilidade às mulheres. Na realidade,
sexismo é heterossexualidade. Por
reconhecerem as diferenças entre os sexos, sexistas são os melhores amigos da
mulheres. Similarmente, "feminismo" simula
lutar pelas mulheres, enquanto negam sua feminilidade, encorajando o
lesbianismo e privando-as de seu papel social especial de mãe e esposa. Rejeitar o "sexismo" é odiar as
mulheres, negar suas diferenças sexuais inerentes e defender as mulheres a comportarem-se
feito homens.
7. "Diversidade" alega celebrar
todas as diferenças étnicas e sexuais. Na
realidade, é voltado a conter a genuína diversidade, erradicando a influência
da cultura (heterossexual) cristã européia.
8. "Isolacionista" é alguém que se
opõe em usar os recursos de seu país e jovens para promover a agenda
imperialista satânica dos banqueiros. "Lutar
pela liberdade" é na realidade lutar pela escravidão (despendendo os recursos
nacionais travando guerras forjadas para enriquecer banqueiros e matar goyim).
9. "Direitos humanos" são
privilégios conferidos a pessoas que podem ser usados para privar outras
pessoas de seus direitos humanos. "Direitos
gays", por exemplo, são usados para minar a identidade heterossexual e da
família de 98% da população, convencendo-os que doença é saúde e anti-natural é
natural.
10. Ato "Patriótico". O nome usa a operação de bandeira falsa
cabalista do 11 de setembro para destruir direitos humanos e justificar guerra
e vigilância constante. É o "Ato de
Traição". Verdadeiramente, entramos numa
orwelliana era da duplafala.
Cabalistas são, na realidade, criadores. Eles criam realidade através de seu domínio
no sistema educacional e nos mass media.
Naturalemente, eles se utilizam da
linguagem para inverter a realidade e difamar seus oponentes. Em suas mãos,
a linguagem é nossa inimiga.
Vamos aproveitar essas palavras-talismãs e
dizermos: sou orgulhoso de ser um "anti-semita, homofóbico, sexista e
racista" porque isso significa que estou resistindo à tirania e defendendo
minha identidade. Eu quero diversidade
real, direitos humanos e patriotismo, não duplafala”.
O único "ódio" e "terror"
reais originam-se dos cabalistas que odeiam tanto o homem quanto Deus.
Eu saúdo suas sugestões para o dicionário
cabalista.
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