Cristãos são obrigados a falar a
verdade. Proclamar uma verdade impopular
é sustentar o legado dos profetas de Deus.
Uma avaliação honesta da história afro-étnica
demonstra que esse grupo raramente contribuiu ao progresso intelectual da
humanidade. Pesquisas sugerem que isso é
devido à reduzida inteligência média.
O último parágrafo é heresia moderna, e
simplesmente discutir essa verdade em alguns países é suficiente para ser
atirado na cadeia por “discurso de ódio”. No mesmo ponto, porém, a verdade ser
pronunciada. A civilização ocidental não
pode mais tolerar perniciosas mentiras igualitárias.
TESTES
DE QI
Quase todo estudo científico conduzido
confirmou que o QI médio afro-étnico é mais baixo do que as médias de asiáticos
e euro-étnicos.
Testes de QI têm estudado as diferenças entre
grupos étnicos por um século, [1] e as mesmas diferenças em inteligência
existiram por décadas sem maiores mudanças. [2] O QI médio para americanos
europeus é de 100, para afro-americanos é somente de 85. [3] Não obstante as
mudanças sociais e econômicas, essa diferença persiste inalterada.
Em um livro publicado em 2006, O Professor da
Universidade de Ulster, Professor Richard Lynn, concluiu que o QI médio de
africanos sub-saarianos era de 67. [4] Depois de considerar essa peça de
informação, a causa da disfunção da África se torna óbvia. Africanos não são simplesmente inteligentes o
suficiente como grupo para desenvolver uma civilização de Primeiro Mundo.
A antiquada definição médica de um “idiota” é
uma pessoa com um QI entre 50 e 70. [5] A África é um continente habitado com
residentes mentalmente deficientes.
Cristãos podem não apreciar esses fatos, mas Deus aparentemente viu como
adequado desenhar os grupos étnicos africanos com baixa inteligência média.
Um QI de 50 a 70 é associado com crianças
euro-étnicas de 9 a 12 anos. [5] A África é um continente dominado pelos
equivalentes mentais de crianças.
Comparações poderiam ser feitas com o “Senhor das Moscas”.
Igualitaristas raciais poderiam negar a
precisão dos testes de Lynn acusando-o de “racismo”. Mais importante, porém, é que a maioria dos
cientistas de inteligência concorda com as conclusões de Lynn.
Em 1994, os maiores peritos em inteligência
no mundo lançaram um documento para clarear suas crenças sobre inteligência e
genética. O documento intitulado
“Ciência Dominante em Inteligência” (Mainstream Science on Intelligence) foi
publicado no Wall Street Journal. Brevemente antes de sua publicação, a grande mídia
começou a falsamente alegar que a ciência confirmou a igualdade étnica em QI. O
documento foi assinado por 52 dos principais cientistas em inteligência no
campo. Lê-se nele que:
“A
curva de sino para brancos é centralizada aproximadamente no QI de 100; a curva
de sino para afro-americanos aproximadamente em 85; e para diferentes subgrupos
de hispânicos aproximadamente no meio entre aqueles de brancos e negros. A evidência é menos definitiva para exatamente
onde acima do QI de 100 as curvas de sino para Judeus e Asiáticos estão centralizadas”.
[2]
NÃO É
AMBIENTAL
Poderia ser sugerido que o QI é
principalmente determinado pelo ambiente depois de observar que afro-americanos
têm QIs médios mais elevados do que seus primos africanos. Porém, essa disparidade é rapidamente
explicada quando se considera que afro-americanos são misturados com euro-étnicos. Seu DNA europeu tem os tornado mais espertos.
O Professor da Universidade de Harvard, Henry
Louis Gates, escreveu em 2009 que “Afro-americanos...
são um povo racialmente misturado ou mulato — profundamente e predominantemente.”
[6]
Quanto maior ancestralidade africana alguém
possua, mais provavelmente tem menor inteligência. Cor escura geralmente indica QI mais
baixo. Uma publicação resumiu assim:
“Crianças
negras com cor mais clara... têm QI médio mais elevado. Na África do Sul, o QI das populações
misturadas racialmente têm média de 85, intermediando os Africanos com 70 e os
brancos com 100.” [7]
Essas conclusões politicamente incorretas têm
forçado muitos euro-étnicos liberais a procurarem explicações alternativas para
baixa inteligência afro-étnica. Uma das
explicações comuns é expressada como “status sócio-econômico”. Essa explicação assegura que se crianças
afro-americanas pertencessem à mesma classe econômica que as crianças
euro-americanas, a diferença intelectual atingida terminaria. Nesse caminho é argumentado que a pobreza, em
lugar da genética, seja a principal causa da baixa performance dos afro-étnicos.
Essa explicação, porém, tem sido explorada
pelas ciências sociais e biológicas. Um
fato pouco conhecido é que estudantes afro-americanos provenientes de famílias
com rendas anuais de mais de $160.000 pontuam menos do que aqueles estudantes
euro-americanos provenientes de famílias com rendas anuais menores que $20.000.
[8]
Em outras palavras, afro-americanos mais
ricos são menos inteligentes do que euro-americanos empobrecidos.
O jornal “The New York Times” expressou esse
fato com pesar em 2010:
“Pobreza
isoladamente não parece explicar as diferenças [em performance escolar]: garotos
brancos pobres pontuam tanto quanto garotos afro-americanos que não vivem na
pobreza, medida caso se qualifiquem para escolas com lanches subsidiados.”
[9]
Nos anos 70, Richard Weinberg e Sandra Scarr
conduziram uma investigação em que testaram e estudaram crianças pequenas
afro-americanas que foram adotadas e educadas por pais euro-americanos de
classe média-alta. Os resultados foram
surpreendentes.
Apesar de estarem cercados pela riqueza e
cultura euro-étnica, ao tempo que as crianças tinham 17 anos seu QI era
idêntico à média afro-americana em seu país natal. O estudo sugeriu que educação e ambiente têm
pouco efeito sobre inteligência, e que o QI é determinado primariamente pela
genética. [10]
Como a ciência da inteligência expandiu-se
desde os anos 70, cientistas têm se tornado mais e mais pessimistas a respeito
dos efeitos do ambiente sobre o QI.
Hoje, a maioria dos peritos em inteligência reconhece que até os mais
radicais movimentos ambientais têm pouco ou nenhum efeito sobre o QI adulto.
Em 2014, Gregory Clark, professor de economia
na Universidade da Califórnia, escreveu uma coluna no New York Times explicando
que economia e sucesso cognitivo eram largamente resultado dos genes herdados:
“…estudos
de adoção, em algumas formas a mais dramática das intervenções sociais,
sustentam essa visão. Um número de
estudos de crianças adotadas nos Estados Unidos e países nórdicos mostram
convincentemente que suas chances de vida são mais fortemente preditas de seus
pais biológicos do que de suas famílias adotivas. Nos Estados Unidos, por exemplo, o QI de
crianças adotadas correlaciona-se com o de seus pais adotivos quando jovens,
mas a correlação é próximo a zero na maioridade. Há baixa correlação entre renda e realização
educacional de crianças adotadas e aquelas de seus pais adotivos.” [11]
Se o ambiente tem quase nenhum efeito sobre a
inteligência, então a performance inferior dos afro-americanos é quase
certamente ligada a deficiências cognitivas produzidas pela herança genética.
Por quanto tempo o mito da igualdade
intelectual étnica sobreviverá? Por
quanto tempo os americanos serão enganados sem perceberem que os
afro-americanos não são intelectualmente capazes de sustentar a civilização
ocidental?
Espantosamente, na medida em que a ciência
têm constantemente desmantelado as falhas da igualdade étnica em inteligência
pelo último século, essa idéia continua a dominar o pensamento popular. Nas décadas precedentes aos anos 60, porém, a
maioria dos americanos aceitava a verdade da desigualdade. O mito igualitário somente representou consenso
por cerca de 40 anos.
SENSO
COMUM
Mesmo antes do teste de QI, escaneamentos do
cérebro e registros estatísticos freqüentes, europeus sentiam intrinsecamente
que afro-étnicos não eram tão inteligentes quanto asiáticos e ocidentais.
No início do século XIX, o famoso filósofo
alemão Georg Wilhelm Friedrich Hegel desenvolveu uma filosofia de história que
envolva toda região do mundo exceto a África.
Ele explicou sua lógica para excluir a África da história humana:
“O
peculiar caráter africano é difícil de compreender, pela plena razão que em
referência a isso, devemos abrir mão completamente do princípio que
naturalmente acompanha todos nossos ideais – a categoria da
universalidade. Na vida [negra] o ponto
característico é o fato que a consciência ainda não chegou à realização de
qualquer objetivo de existência substancial, - como por exemplo, Deus, ou Lei –
em que o interesse volitivo do homem esteja envolvido e em que ele perceba seu
próprio ser. Essa distinção entre si
como um indivíduo e a universalidade de seu ser essencial, o africano na uniforme
e não-desenvolvida unicidade de sua existência ainda não o atingiu; de maneira
que o conhecimento de um Ser absoluto, um Outro e um Mais Elevado que seu
individual, encontra-se inteiramente ausente.
O [negro], como já observado, exibe o homem natural em seu estado
completamente selvagem e indomado. Nós
devemos colocar de lado todos pensamentos de reverência e moralidade – tudo o
que chamamos de sentimento – se nós o compreendêssemos com razão; não há nada
harmonioso com a humanidade a ser encontrado nesse tipo de caráter. As descrições copiosas e circunstanciadas dos
missionários confirmam isso completamente, e o maometismo parece ser a única
coisa que de qualquer forma serve ao interior da extensão da cultura
[afro-étnica]…
Nesse
ponto deixamos a África, para não mencioná-la novamente. Pois essa não é uma parte da história do
Mundo; não tem qualquer movimento ou desenvolvimento a exibir. Movimentos históricos nele – isto é, em sua
parte norte – pertencem ao Mundo Asiático ou Europeu. Cartago revelou ali uma importante fase de
transição da civilização; mas, como uma colônia Fenícia, pertencente à
Ásia. Egito será considerado em
referência à passagem da mente humana desde sua fase Oriental a sua fase Oriental,
mas não pertence ao espírito Africano. O
que propriamente entendemos por África é o espírito não-histórico,
não-desenvolvido, ainda envolvido nas condições da mera natureza, e que deve
ser apresentado aqui somente como um limiar da história mundial.” [12]
Hegel pensava profundamente a respeito dos
motivos pelos quais os afro-étnicos eram indignos de um lugar na história da
humanidade. Porém, Hegel estava somente
expressando o sentimento geral de seus intelectuais contemporâneos.
Entre aqueles que concordavam com Hegel estava
o famoso pensador escocês David Hume. Ele escreveu no século anterior:
“Sou
capaz de suspeitar [aqueles de descendência africana] ... sejam naturalmente
inferiores aos brancos. Nunca houve uma
nação civilizada de qualquer outra aparência que a branca, nem mesmo qualquer
indivíduo eminente tanto em ação ou especulação. Nenhuma manufatura engenhosa entre eles,
nenhuma arte, nem ciência. Por outro
lado, o mais rude e bárbaro dos brancos, tais como os antigos alemães, os atuais
tártaros, têm ainda algo eminente a respeito deles, em seu valor, forma de
governo. Uma tal diferença uniforme e
constante não poderia ocorrer em tantos países e eras, caso a natureza não
tivesse feito uma distinção original entre essas raças humanas.” [13]
O afamado historiador Arnold Toynbee escreveu
em seu livro de história, em 1934 que: “será
visto que quando classificamos a humanidade por cor, a única raça principal que
não deu uma contribuição criativa a qualquer civilização é a raça negra.” [14]
A lista de pessoas famosas que reconheceram
que afro-étnicos não eram tão brilhantes quanto eurasianos poderia ser
facilmente expandida.
POR QUE IMPORTA?
Inteligência é vinculada ao sucesso e renda, violência e desviados
sociais. [15] [16] Por todos os EUA, os afro-étnicos e Latinos estão sendo levados
a odiar euro-étnicos americanos “racistas” por “reprimi-los”. Crime, disfunção familiar, disparidades em
educação e pobreza são todas culpadas de “racismo” quando são, em verdade,
causadas pelas diferenças genéticas desenhadas por Deus.
Afro-americanos são levados a detestar euro-étnicos americanos a
respeito de uma situação grupal que não possuem controle. Esse constante jogo de culpa está produzindo
animosidade e ressentimento.
Afro-americanos acreditam que euro-étnicos são “racistas”, e estes
últimos se ressentem por estarem sendo culpados por algo que não podem
remediar. Muito pouco amor é possível em
tal ambiente.
A verdade é a solução. Somente
depois que ambos os grupos reconheçam que o papel de Deus em criar essas
disparidades pode nos mover na direção de caminhos possíveis a administrar
essas desigualdades. Se nunca aceitarmos
a realidade, ódio e incompreensão crescerá.
A verdade nos libertará.
CONCLUSÃO
Antes das revoluções culturais dos anos 60, quase ninguém acreditava que
os grupos étnicos eram mentalmente idênticos.
Desde o primeiro contato entre Europeus e Africanos ficou entendido que
os Europeus eram os mais inteligentes entre os dois grupos.
O abandono dessa realidade é uma afronta à verdade e uma desgraça à
nossa honestidade e inteligência.
Cristãos alegam servir o Deus que criou a humanidade, mas freqüentemente
adoramos um ídolo igualitário que procura adulterar a criação de Nosso Senhor.
Apocalipse 22,15 ensina
que aqueles que “amam e praticam a mentira” não entrarão na Cidade de
Deus. Deus criou as disparidades
genéticas em inteligência entre etnias, e Ele espera que os cristãos as
reconheçam. Podemos ser odiados por
contarmos a verdade a respeito de diferenças étnicas em inteligência, mas por
fazer isso assumimos o papel do profeta em uma era atéia de mentiras.
Se formos lutar contra a injustiça social, necessitamos saber o material
com o qual trabalhamos. Devemos entender
o que pode ou não ser feito. Somente
depois que tivermos medido nossos recursos, seremos capazes de descobrir
precisamente as soluções mutuamente benéficas para nossos problemas.
Não podemos amar nossos vizinhos sem sabermos como propriamente fazê-lo. Não podemos ajudar os povos afro-étnicos se
não entendemos a maneira como
pensam. Aprender é o primeiro passo para
amar nossos vizinhos.
NOTAS
[1] Rushton, Philippe and Arthur Jensen. “Thirty Years of Research on
Race Differences in Cognitive Ability.” Psychology, Public Policy and Law
(American Psychological Association). June, 2005. Via: University of Delaware .
Acesso em 28 de
Abril de 2016 . http://www.udel.edu/educ/gottfredson/30years/Rushton-Jensen30years.pdf
EXCERTO:
“‘Nem a existência nem o grau de
diferenças de raça em QI são um material de disputa, somente sua causa’,
escreve os autores. A diferença entre
negro e branco foi encontrada consistentemente desde o tempo do sólido teste da
Primeira Grande Guerra de 90 anos atrás a um sólido estudo de mais de 6 milhões
de testagens em ambientes empresarial, militar e de ensino superior em 2001.’”
EXCERTO: “‘As diferenças de raça
revelam-se com mais de 3 anos de idade, mesmo depois de adaptação na educação
maternal e outras variáveis,’ disse Rushton. ‘Portanto, elas não podem ser devido à
educação pobre na medida em que isso não começou a exercer efeito.’”
[2] Rushton, Philippe J. and Arthur Jensen. “The rise and fall of the
Flynn Effect as a reason to expect a narrowing of the Black–White IQ gap.”
Intelligence journal. March-April 2010. Acesso em 28 de Abril de 2016 . http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0160289609001561
EXCERTO: “Numa análise de
matemática e lendo as pontuações de tais testes, tais como o NAEP e o Relatório Coleman pelos
últimos 54 anos, descobrimos que não houve qualquer estreitamento da diferença
tanto de pontuações de QI quanto em realização educacional. De 1954 a 2008, negros de 17 anos
consistemente pontuaram mais ou menos no mesmo nível de brancos de 14 anos de
idade, superando equivalentes de QI de 85 para 1954, 82 para 1965, 70 para 1975
e 81 para 2008. Concluímos que as
predições a respeito do estreitamento da diferença entre o QI de brancos e
negros como um
resultado de ascensão secular não tem fundamento.”
[3] Gottfredson, Linda. “Mainstream Science on Intelligence: An
Editorial with 52 Signatories, History, and Bibliography.” University of Deleware .
1995. Acesso em 28
de Abril de 2016 . www.udel.edu/educ/gottfredson/reprints/1997mainstrea
m.pdf
[4] Lynn, Richard. “Race Differences in Intelligence.” Washington
Summit
Publishers (National Policy Institute). 2006. Page: 22-21 (PDF).
EXCERTO: “Estudos do QI dos
africanos na África Subsariana encontram-se resumidos na Tabela 4.1. Explicações
dos resultados arrumados na tabela são dados quando apropriados. Linha 1 fornece um QI de 64 para
trabalhadores adultos de Camarões. Linha
2 fornece um QI de 64 para jovens homens da República Central Africana
aplicando uma técnica de curso de treinamento emu ma universidade na cidade de Bangui
durante os anos de 1951 a 1955. Linhas 3
até 5 fornecem o QI de 64 para amostras do Congo-Brazzaville coletadas ao mesmo
tempo nas cidades de Brazzaville e Pointe-Noire. Linhas 6,7,8,9 e 10 fornecem o QI de 64, 68,
62, 68, e 65 para Congo-Zaire. Linha 11 fornece
um QI de 59 para Guiné Equatorial. Linha
12 fornece um QI de 80 para adultos em Gana. O QI
excepcionalmente alto [80 para Gana] para a África Subsariana, possivelmente
por causa da amostra veio da capital da cidade de Accra; o povo nas cidades da
capital freqüentemente têm QIs mais elevados do que aquelas no resto do país,
provavelmente porque há uma tendência para indivíduos mais inteligentes
migrarem para a capital; QIs em Londres e Paris são mais elevados do que o
resto da Inglaterra e França (Lynn, 1979, 1980). Linha 13 fornece um QI de 62 para um amostra
representativa extraída de Gana por inteiro…. A mais impressionante
característica dos QIs de africanos na África Subsariana é que eles são
consistemente mais baixos do que daqueles dos europeus especificados na Tabela 3.1
do Capítulo 3. A mediana é 67 e é
adotada como a
melhor estimativa do QI dos africanos.”
[5] Wikipedia contributors, “Moron
(psychology),” Wikipedia, The Free Encyclopedia, https://en.wikipedia.org/w/index.php?title=Moron_(psychology)&oldid=654205686
(Acesso 28 de
Abril de 2016 ). Original Source: Zenderland, Leila (2001).
Measuring Minds: Henry Herbert Goddard and the Origins of American Intelligence
Testing. Cambridge
University Press, ISBN
978-0-521-00363-6.
EXCERTO: “‘Moron ’ foi cunhado em 1910 pelo psicólogo Henry
H. Goddard a partir da palavra Grega Antiga μωρός (moros), que
significa ‘estúpido’ (oposta a oxy, que significa ‘esperto’ (ver também:
oxymoron)), e utilizada para descrever uma pessoa com uma idade mental na
maioridade entre 8 e 12 na escala Binet. Foi uma vez aplicada a pessoas com um QI de 51–70,
sendo superior em um grau a ‘imbecil’ (QI de 26–50) e superior em dois graus a ‘idiota’
(QI de 0–25).”
[6] Gates, Henry Louis. “Michelle’s Great-Great-Great-Granddaddy—and
Yours.” History News Network (George
Mason University ).
October, 2009. Acesso em 28 de Abril de 2016 . http://historynewsnetwork.org/article/118292
EXCERTO: “Afro-americanos, assim como nossa primeira dama
[Michelle Obama], são um povo racialmente misturado ou mulato—profundamente e
predominantemente. Fato: De forma geral,
58% do povo afro-americano, de acordo com o geneticista Mark Shriver da
Morehouse College, possui pelo menos 12,5% de ancestralidade européia (novamente,
o equivalente à de um bisavô). Na realidade, se eu analisei o y-DNA (que um
homem herda exatamente de seu pais, e ele de seu pai etc.) de todos os jogadores
negros na NBA, geralmente 1/3 (alguns entre 30 e 35%) descobriria,
incrivelmente, que eram descendentes de um homem branco que engravidou uma
negra, muito provavelmente uma escrava… Nos anos 60, éramos fãs em dizer que
somos um “povo africano”. Bem, nosso DNA
proclama em voz alta que somos um povo europeu, um povo multicultural, um povo
tão negro quanto branco. Deveríamos nos
imaginar como
um povo afro-mulato, nossos genes recombinados naquele teste chamado escravidão.”
[7] Rushton, Philippe and Arthur Jensen. “Thirty Years of Research on
Race Differences in Cognitive Ability.” Psychology, Public Policy and Law
(American Psychological Association). June, 2005. Via: University of Delaware .
Acesso em 28 de
Abril de 2016 . http://www.udel.edu/educ/gottfredson/30years/Rushton-Jensen30years.pdf
[8] “Family Income Differences Explain Only a Small Part of the SAT
Racial Scoring Gap.” Journal of Blacks in Higher Education. 2009. Acesso em 28 de Abril de 2016 .
http://www.jbhe.com/latest/index012209_p.html
[9] Gabriel, Trip. “Black boys score far behind white students: Poverty
alone doesn’t seem to explain gap; expert cites ‘racial differences.’” The New
York Times. November, 2010. [The New York Times and NBC News.
[10] Jencks, Christopher and Meredith Phillips. “The Black-White Test
Score Gap: Why It Persists and What Can Be Done.” Brookings Institute. Spring,
1998. Acesso em 28
de Abril de 2016 . http://www.brookings.edu/research/articles/1998/03/spring-education-jencks
EXCERTO: “Quando crianças negras
ou mestiças são educadas em lares brancos em vez de negros, seus testes como pré-adolescentes
crescem dramaticamente. Esses pontos dos
adotados parecem cair na adolescência, mas isso poderia facilmente ser porque
sua ambiente social e cultural assemelha-se àquele de outros adolescentes
negros.”
[11] Clark, Gregory. “Your Ancestors, Your Fate.” New York Times. February 1, 2014 .
Acesso em 28 de
Abril de 2016 . http://opinionator.blogs.nytimes.com/2014/02/21/yourfate-thank-your-ancestors
[12] Hegel, Georg. “The Philosophy of History.” Dover Publications, 1956. Pages: 93-99. Via: University of Massachusetts . Acesso em 28 de Abril de 2016 .
http://www.umass.edu/afroam/aa254_hegel.html
[13] Hume, David. “Of National Characters.” University of Virginia .
Acesso em 28 de
Abril de 2016 . http://graduate.engl.virginia.edu/enec981/dictionary/03humeK1.html
[14] Vaughn, Leroy. “Who Created Civilization?” Los Angeles Sentinel. October, 2000. Via:
High Beam Research. Acesso em 28 de Abril de 2016 . https://www.highbeam.com/doc/1P1-79456877.html
[15] Goodman, R and Simonoff and Stevenson. “The impact of child IQ,
parent IQ and sibling IQ on child behavioural deviance scores.” Journal of
Child and Adolescent Psychiatry, Institute
of Psychiatry . March,
1995. Acesso em 28
de Abril de 2016 . http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/7782405
EXCERTO: “Numa amostra
epidemiológica de 411, gêmeos de 13 anos de inteligência normal, tanto os pais
quanto professores relataram mais problemas ambientais entre crianças com QI
mais baixo. Isso não era atribuível aos
efeitos do QI parental ou classe social e não era completamente mediado por
realizações escolásticas mais baixas.”
[16] Irwing, Paul and Richard Lynn. “The Relation between Childhood IQ
and Income in Middle Age.” The Journal of Social, Political, and Economic
Studies. Summer, 2006. Acesso em 28 de Abril de 2016 . https://www.questia.com/library/journal/1P3-1151105721/the-relation-between-childhood-iq-and-income-in-middle
EXCERTO: “O presente estudo
examina se esse resultado pode ser reproduzido na Grã-Bretanha. Os dados são reportados para uma amostra
nacional cuja inteligência foi obtida na idade de 8 anos e cuja renda foi
obtida na idade de 43 anos. As
correlações entre QI e renda eram 0.368 para homens (n = 1280) e 0.317 para
mulheres (n=1085).”
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ReplyDeleteprofeinde.blogspot.com/
Acompanho sempre o seu blog!
PÚBERES NO CORTEX POR QUE NO SUB CORTEX ELES SÃO PIORES QUE OS ANIMAIS
ReplyDeleteNÃO SE PODE COMPARA-LOS COMO SUB CORTEX A RAÇAS EVOLUIDAS SEQUER AOS ANIMAIS DIRÁ
ReplyDeleteIDEM MUITOS MESTIÇOS DELES
QUANTO A ESTRELA KHAZARA É UM IDEOGRAMA VISTO EM POVOS TURANIANOS NUNCA TEVE NADA A VER COM JUDAH O AUTO RELEVO DE ROMA NUNCA MOSTROU NADA ASSIM APENAS O MENORAH
ReplyDeletethis is not racism, it is pure science...
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