por Michael Hoffman
Yom Kippur começa quinta à noite, dia 22 de
Setembro, de maneira que o mundo ocidental observará respeitosamente como
“Judeus piedosos” supostamente “implorando a misericórdia divina”, enquanto supostamente
“aspiram pela justiça”. Sem dúvida que o
Antipapa de Roma e os chefes das igrejas fundamentalistas protestantes
transmitirão sua estima pela cerimônia de Yom Kippur como realizada pelo "Povo
de Deus".
No Yom Kippur, o infame Kol Nidrei tem lugar,
quase sempre explicado ao púbico externo como uma cerimônia sagrada de súplica
a Deus por perdão por juramentos que foram violados, contratos que foram
rompidos e promessas que não foram mantidas no ano precedente. O problema é que o retrato de piedade é uma
fraude.
Em verdade, o Kol Nidrei é uma cerimônia na
qual:
1. Todo perjúrio que você irá cometer no ano
vindouro e
2. Todos os contratos que você firmará e
violará no ano vindouro, e
3. Todas as promessas que você empenhará no
ano vindouro
- são absolvidos, sem nenhuma punição
celestial acrescida pelo resultado.
Essa é a realidade do rito do Kol Nidrei do Yom
Kippur, e esta é a única razão pela qual o Yom Kippur é a mais freqüentada de
todas as cerimônias na sinagoga do Judaísmo. Talmudistas apreciam ter uma burla
e durante o Yom Kippur isso representar tornar Deus como um parceiro mais velho
na trapaça.
A verdade a respeito da liturgia do Kol
Nidrei é costumeiramente liberada pelos rabinos e sua mídia obsequiosa como uma
"ficção anti-semita repulsiva".
Eles arremessam sua acusação mentirosa na
expectativa que o público ficará tão intimidado por medo de ser rotulado como "anti-semita"
que não irão consultar a documentação, e, ao invés disso, aceitarão o valor de
face da palavra dos nobres rabinos e da sempre verídica mídia.
Do livro “Judaism Discovered”, pp. 912-916:
“A
mídia norte-americana exibe de forma reverencial a piedosa extravagância das
amostras Farisaicas de penitência e purificação, jejum e orações do Yom Kippur,
que supostamente evidenciam o suposto relacionamento especial dos Talmudistas
com Deus. Uma bastante gritante amostra
é feita do confessionário Viduy, compreendendo o Ashamnu e o Al het, o catálogo
de pecados insignificantes como uma forma de auto-acusação, a partir das súplicas
integrais dos Judeus, sejam eles realmente culpados ou não de transgressão.
Depois
da declamação de cada transgressão, golpeia-se o lado esquerdo do tórax de
alguém com seu punho direito. Isso é
seguido pela oração de súplica, Avinu malkenu e o Alenu, o assim-chamado "kaddish
para os defuntos."
Tudo
isso torna impressionante o acompanhamento da noite de Yom Kippur até a quebra
das promessas do Kol Nidrei e demonstra, em lugar, que simulando-se mais
íntimos a Deus, essas cerimônias movam Judeus que são aderentes do Judaísmo por
mais tempo, tornando Deus um cúmplice do engano e da violação de juramentos,
cercado por uma amostra hipócrita de piedade e suplício.
O
Talmud no Mishnah Hagigah 1:8(a) admite que não há qualquer base bíblica para o
rito do Kol Nidrei.
O
Rabino Moses Maimonides confirma que o rito do Kol Nidrei não é de forma alguma
bíblico: "A absolvição dos juramentos não tem qualquer base na Torá
Escrita" (Mishneh Torah, Sefer Haflaah, Hilkhot Shevuot 6:2).
A lei
Talmúdica concernindo o rito do Kol Nidrei é a seguinte:
"E
aquele que deseja que nenhum desses juramentos feitos durante o ano devesse ser
válido, deixe-o sustentar no início do ano e declarar, 'Todo juramento que eu
faço no futuro deverá ser nulo." (Babylonian Talmud: Nedarim 23a and 23b).
Note
que o Talmud declara que a ação anuladora de juramentos é para ser tomada no
início do ano e com respeito a promessas feitas no futuro. Essa distinção é crítica, na medida em que
contradiz o que os impostores reclamam ser um serviço penitencial para obter
perdão pelas promessas quebradas no passado, em vez do que é: uma anulação
feita antecipadamente para juramentos e promessas que ainda serão feitas (e
deliberadamente quebradas com impunidade).
Essa
"promovida estipulação" é chamada de bitul tenai e é a base para um
Judeu ser absolvido por adiantar uma promessa quebrada que tomará no futuro, ou
para utilizar o jargão rabínico de advogado: "declaração de intento para a
invalidação antecipatória de futuros juramentos."
Isso corresponde
à lição Talmúdica que Deus retribui aos mentirosos espertos (Kallah 51a).
Você
deve ter piedade do povo enlaçado nessa sórdida charada de seduzir Deus para
ajudá-lo nessa trapaça.
Pouca
dessa dura realidade virá a superfície nos próximos dias, de qualquer
forma. Ao invés, a mídia corporativa
jorrará siluetas confusas e ingênuas a respeito do Yom Kippur como parte do
dissimulado disfarce através do qual o Judaísmo eleva-se ainda mais no
Ocidente, enquanto seus aderentes afundam na torpeza moral.
Para
todos aqueles "Cristãos" que, em vez de procurarem resgatar os
desgraçados Judeus que estão cativos a esse sistema de desonestidade religiosa
institucionalizada, em vez de abandoná-lo, podemos apenas dizer: possa Deus ter
misericórdia de você pela detestável parte que você está tomando em cooperar
com os rabinos Ortodoxos em permitir que mais almas Judaicas sejam perdidas ao
Pai das Mentiras.”
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