Friday, May 16, 2014

Não há “crime de ódio” quando Judeus agridem homossexual negro

Por Rev. Ted Pike


Funcionários do Governo descreveram o recente alegado assassinato de três não-Judeus no Kansas pelo ex-líder da KKK, Frazier Glenn Cross, como um “crime de ódio”— embora nenhum Judeu tenha sido morto.  Sua intenção de matar Judeus, disseram os funcionários, é suficiente para estar sob a jurisdição da lei federal “Matthew Shephard Hate Crimes Prevention Act”.  Isso significa que ele poderia ser punido três vezes mais duramente do que se tivesse matado as mesmas pessoas sem sentimentos anti-semitas.

Não obstante, semana passada o sistema de justice teve uma muito diferente resposta a um similarmente violento crime de ódio.

Em dezembro de 2013, o estudante negro e homossexual Taj Patterson foi violentamente atacado no Brooklyn por Judeus “shomrim” (seguranças) que são Ultra-Ortodoxos e, desta forma, fortemente opostos ao homossexualismo.  Os agressores, que cegaram Patterson em um olho, gritaram ofensas “homofóbicas”.

Mas um Tribunal de Nova Iorque decidiu semana passada que os cinco agressores não serão acusados por crime de ódio, somente sanções civis.  O grupo Judeu, “Failed Messiah” descreve o ataque:

"Membros da patrulha detiveram Patterson enquanto investigavam relatos da vizinhança de que ele houvera danificado carros; porém, não chamaram a polícia.  A despeito do fato que esses relatos de vandalismo provaram-se infundados, o grupo, que cresceu para aproximadamente 15 membros, cercou Patterson, impedindo-o de prosseguir sua volta pra casa.  Quando Patterson tentou escapar do grupo, foi contido e, de forma selvagem, esmurrado e chutado por um número daqueles que o cercaram, incluindo esses acusados.  Patterson recebeu ferimentos na cabeça e no corpo, a maioria dos quais sérios, como uma retina despedaçada e um buraco no olho, levando-o a perder a visão no olho direito.  O espancamento cessou apenas quando um transeunte chegou e ameaçou tirar fotos do grupo atacando Patterson. Todos os agressores escaparam da cena, deixando Patterson ferido no chão.  Nenhum deles se fez presente quando a polícia e uma ambulância respondeu às chamadas do 911."

O Promotor Distrital disse que um júri de instrução do Condado de Kings indiciou os seguintes (5) acusados... por agirem em acordo para cometer Assalto de Gangue de Primeiro Grau, e outras acusações relacionadas.  Se condenados, os acusados podem encarar cada qual mais de 25 anos na prisão.

Por que esses acusados não foram acusados de um crime de ódio por um ataque claramente motivado por preconceito contra uma pessoa que não tinha uma, mas duas identidades – negro e homossexual – especialmente protegidas por uma lei de ódio federal? Eles cometeram o crime enquanto gritavam seus preconceitos para todos ouvirem! Se fossem agressores brancos, bradariam palavras “homofóbicas” espancando um negro homossexual, haveria manchetes por toda a nação e resultaria em acusações de crime de ódio para todos os agressores.  Mas esses agressores não encararam quaisquer penalidades triplicadas, nenhuma acusação de crime de ódio.  Por quê? Porque são Judeus, ora essa!

Em 2009, o Procurador-Geral Eric Holder informou o Comitê Judiciário do Senado que os Judeus que cometem crimes de ódio contra outras minorias étnicas: homossexuais, muçulmanos e até mulheres, não serão processados sob o “Matthew Shepard Act”.  Eles somente encararão penalidades civis.  Brancos e Cristãos, porém, encaram possíveis triplas penalidades – até se fracassarem, como ocorreu com Cross em causar dano a grupos protegidos a nível federal, tudo que é necessário para ser declarado culpado de uma acusação por crime de ódio é um crime e preconceito contra membros de um grupo protegido a nível federal.

A denúncia dos cinco agressores Shomrim sem acusações de crime de ódio contrasta agudamente com a rapidez do governo em rotular, indiciar e perseguir 15 Cristãos da seita Amish em 2012 pelo “crime de ódio” de forçosamente raspar as cabeças de rivais teológicos.  Embora ninguém tenha se ferido, o FBI e o Departamento de Justiça dos EUA orgulhou-se ter “servido à Justiça” dando-lhes sentenças de prisão triplamente qualificadas a mais de 15 anos para 15 adultos Amish, rompendo famílias e efetivamente deixando muitas crianças órfãs. (Ver Convicted Amish Are Not "Hate Criminals")

Conspiração para capturar Cristãos

Quem planejou tais leis deformadas e discriminatórias?  A Judaica ADL (Liga Anti-Difamação) orgulhosamente vangloria-se que “Nossos experts legais desbravaram as leis de crime de ódio e trabalham para implementá-las nacionalmente." ("Problemas para Soluções: Construindo um Mundo Melhor, ADL Annual Report," adl.org). ADL continua a argumentar na corte contra os esforços dos advogados pelos Amish para arruinar as convicções dos acusados.  Isso encoraja sem compromisso os 15 anos de sentença dada a Sam Mullet, patriarca do clã de barba cortada, tão justo e proporcional à ofensa.

O objetivo da ADL em mais de 60 nações e 45 estados americanos que adotaram suas leis de ódio é sinistro.  Eles objetivam prender Cristãos e membros da direita política tão freqüente quanto possível, empilhando os sistemas legais com acusações às convicções daqueles que sejam tradicionalistas, nacionalistas, ou tenham uma perspectiva anti-sionista — enquanto sejam cuidadosos para que nenhum Judeu seja indiciado por um crime de ódio.  Isso cria um registro legal testemunhado que Cristãos e Conservadores são notoriamente inclinados ao ódio e à violência, enquanto o mesmo não se aplica aos Judeus.  Judeus são vítimas de ódio Cristão.  Algum dia, quando a Gestapo de crimes de ódio da ADL realmente incomodar a direita, inumeráveis precedentes legais estarão disponíveis para acusações contra Cristãos e patriotas, mas virtualmente nenhuma contra Judeus.  Jesus profetizou que nos tempos de perseguição precedendo a sua Segunda Vinda, Judeus anticristos julgarão Cristãos em suas sinagogas e os entregariam às prisões. (Mt. 10,17)

O caso de Taj Patterson revela que dos três grupos privilegiados sob a lei de ódio federal, aos Judeus é dado o mais elevado privilégio de todos.  Leis de ódio — que foram, de acordo com a ADL, concebidas, escritas e implementadas pelos Judeus — tornam membros de sua tribo o mais protegido dos grupos protegidos.  Sob as leis de ódio da ADL, “igualdade e justice para todos” foi substituído por um novo credo processual: tratamento preferencial aos Judeus, nenhuma misericórdia para os Cristãos.

O fato que Taj Patterson, um membro de dois costumeiramente grupos protegidos, negros e homossexuais, não possa obter justiça e proteção de crimes de ódio, certamente também põe os negros e os homossexuais em uma categoria de cidadãos de segunda-classe.  Onde então são postos os simplórios brancos, homens, Cristãos e membros da direita cristã/conservadora e anti-sionista? Nós somos hoje cidadãos de terceira-classe.

Isso é um lembrete que os Supremacistas Judeus, fazendo uso de negros, homossexuais e até cristãos sionistas, não têm amor nenhum por quaisquer destes grupos.  Eles são alimentos para as ambições mundiais Sionistas.  Eles são descartáveis.  O mais rapidamente que todas essas facções perceberem que estão sendo exploradas, e operam para restabelecer metade de um século de destruição da liberdade pelas leis de ódio, mais seguro nós estaremos.

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