Monday, June 06, 2016

Antipapa Francisco – instrumento sionista de longa data


por J. Thomas Brennan


Como nos Estados Unidos, a mídia na Argentina é profundamente controlada por interesses Judaicos... Isso quer dizer as artes, cinema, teatro, pornografia e a indústria da música rock, enfim, estão todas firmemente nas mãos Judaicas...

Uma outra maior influência cultural que não deve ser negligenciada é a gnóstica influência secularizante e manipulação da sociedade através do exercício da psicanálise.  Diz-se que Buenos Aires tem a maior taxa de psicanalistas per capita no planeta.  Essa situação patética, que inclui o empoderamento anti-natural da mulher e a sistemática imposição da ideologia de gênero, é parte da bem sucedida subversão gramsciana que tem sido uma política permanente pelos últimos 30 anos.

HERESIA JUDAICO-CRISTÃ

Num país tradicionalmente católico como a Argentina, os Judeus têm manipulado para influenciar e cooptar a hierarquia Católica da Igreja promovendo uma estratégia de encontros ecumênicos blasfemos sob os auspícios do Cardeal Jorge Mario Bergoglio, atual Papa Francisco, quando ela era Arcebispo de Buenos Aires e Presidente da Conferência Argentina dos Bispos Católicos, uma política que ele prossegue hoje em Roma.

O cúmplice-chefe do Papa Francisco nessa campanha de subversão é o Rabino Skorka, que é um forte apoiador do “casamento” homossexual e foi o mestre de cerimônia não-oficial em Israel quando o Papa Francisco estendeu uma coroa de flores na tumba de Theodore Herzl durante sua visita em 1914...

Em 2010, a Argentina foi o primeiro país na Ibero-América a legalizar o “casamento” homossexual.  Essa lei iníqua avessa à Ordem Moral, bem como a promoção de lei pró-aborto em Saúde Reprodutiva, foram aprovadas pelo Congresso com o consentimento tácito do Arcebispo Bergoglio e característica ambigüidade (coberta com sua carta às freiras Carmelitas).  Cardeal Jorge Mario Bergoglio foi não somente um Jesuíta no mau sentido dado a essa honorável palavra pelos inimigos da Igreja.  Sua mentalidade foi enganadora em sua quintessência, envolvendo duplos padrões e sincero Farisaísmo quando veio a lidar com a ordem moral e assuntos Católicos (ele nunca permitiu a Missa Tradicional em sua diocese mesmo depois do Motu Proprio Summorum Ponticum de 2007 de Bento XVI.  E ele perseguiu e isolou tantos padres e leigos comprometidos à Doutrina Moral Católica e Liturgia tradicionais)

Em relação ao ecumenismo, [Bergoglio] simplesmente seguiu o script da pós-Vaticano II Nostra Aetate.  O livro profético Católico, La Iglesia Traicionada (Caponnetto, Antonio. Santiago Apostol. Bella vista. 2010), baseado em conhecimento profundo, de primeira mão do Cardeal Bergoglio, demonstrou como ele era a personificação vivente da heresia judaico-cristã; como ele construiu, incorporou e conduziu às infiéis estruturas modernistas na igreja da Argentina.

Além disso, Bergoglio foi uma parte ativa das estruturas institucionais Sionistas.  Por longo tempo, foi envolvido com a multinacional Sionista “Fundação Raoul Wallenberg”, com ramificações em Israel, Berlim, e os quartéis-generais em Nova Iorque.  Na Argentina ela é representada pela Associação Casa de Israel en Tierra Santa, com ostensivos membros Judeus Argentinos da esquerda gramsciana como Francisco Delich ou Adolfo Gass, blasfemadores profissionais como Marcos Aguinis, turco-otomanos” judaico-maçônicos como Carlos Escudé ou grotescos agentes da corrupção moral social como Alejandro Romay.  Em 30 de Março de 2004, o Cardeal Bergoglio e a Fundação Wallenberg deram a Romay grandes honras na Catedral Metropolitana de Buenos Aires, enquanto participavam de uma cerimônia e liturgia especiais pluri-religiosas.

Muitos outros encontros ecumênicos seguiram o ano para comemorar o Shoah e a Kristallnacht na Catedral de Buenos Aires.  Em 9 de Novembro de 2009, Begoglio consentiu que o Rabino Alejandro Avruj, um sodomita confesso e militante pelo “casamento” homossexual desse uma conferência no histórico Convento de Santa Catalina, acompanhado por Rafael Braun, o influente padre modernista consultor do jornal liberal-católico Criterio, cujo editor por muitos anos era o Cardeal Jorge Mejía, outro protetor de padres sodomitas.

Curiosamente, quando João Paulo II visitou Auschwitz, o rabino que o acompanhou diante de uma questão sobre o sucessor do Papa a quem ele considerava mais em manter suas expectativas, descartou todos os candidatos, exceto o Cardeal Bergoglio, que era sua escolha.  Bergoglio sabia disso.  A publicação instantânea do livro El Jesuita (The Jesuit Conversations with Cardinal Jorge Bergoglio, S.J. Buenos Aires. Vergara 2010) por Sergio Rubin, um influente jornalista sionista é outra prova do esquema de Bergoglio para o mais alto posto da Santa Sé.

GRAU HONORÁRIO

Como Grão-Chanceler da rica Pontifícia Universidade Católica de Santa María de los Buenos Aires, o Cardeal Bergoglio deu um grau honorário a seu alter ego, Rabino Abraham Skorka em 11 de Outubro de 2012.  Nessa ocasião, Skorka fez um elogio a Bergoglio e ao Cardeal Kasper, e disse diante de uma grande platéia de professores e clérigos que o Novo Testamento havia que ser revisado em relação à questão dos Fariseus; que as raízes do Nazismo, que levaram ao "Holocausto" residiam no ensinamento da Igreja Católica; finalmente terminou seu provocativo discurso blasfemo dizendo: "apesar de tudo, estamos todos esperando o Messias." Vergonhosamente, a maioria do público, inclusive o Cardeal Bergoglio, aplaudiu a afronta (https://www.gloria.tv/?media=357609).

O novo Arcebispo de Buenos Aires, Mario Aurelio Poli, escolha de Bergoglio/Skorka para a sucessão no Arcebispado, que foi feito cardeal pelo Papa Francisco, seguiu as pegadas de Bergoglio.  Em Novembro de 2014, num encontro especialmente organizado na Catedral de Buenos Aires para comemorar a Kristallnacht, depois de vestir um kippah, Poli disse que ele era orgulhoso de seu sobrenome Judaico.  Outros prelados argentinos haviam seguido o exemplo do Cardeal Bergoglio a esse respeito.  No último Natal, católicos argentinos pagaram a conta de "Januka" e "Noite do Silêncio" apresentados pelo Rabino Marcelo Polako e o Bispo Pedro Torres Aliaga, que cantavam e dançavam juntos com grande alegria, abraçados.  Como alguma indicação do real propósito desse espetáculo degradante, o Rabino, de maneira condescendente, referiu-se ao bispo insultando-o como um "goy," durante a performance (https://www.youtube. com/watch?v=PI6J0jSwF44)


Apesar (talvez por causa) do diálogo Católico/Judaico, a subversão Judaica da cultura Argentina continua sem trégua.  O lobby do aborto na Argentina é financiado por "filantropos" Judeus como George Soros e Eduardo Elsztain.  O novo governo Macri apontou Fabiana Tuñez como chefe do Conselho Nacional de Mulheres.  A Srª Tuñez, uma militante defensora das exigências abortistas é a fundadora da ONG Casa del Encuentro, uma ONG pró-aborto bem financiada pelo Global Fund for Women, o Fundo de População da ONU e IRSA/ Alto Palermo, o conglomerado dominado por Eduardo Sergio Elsztain, o Judeu "pio" Argentino ex-parceiro de George Soros.  O novo governo Macri tem participado ativamente na subversão da cultura Argentina...

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