por J. Thomas Brennan
Como nos Estados Unidos, a mídia na Argentina
é profundamente controlada por interesses Judaicos... Isso quer dizer as artes,
cinema, teatro, pornografia e a indústria da música rock, enfim, estão todas
firmemente nas mãos Judaicas...
Uma outra maior influência cultural que não
deve ser negligenciada é a gnóstica influência secularizante e manipulação da
sociedade através do exercício da psicanálise. Diz-se que Buenos Aires tem a maior taxa de
psicanalistas per capita no planeta.
Essa situação patética, que inclui o empoderamento anti-natural da mulher
e a sistemática imposição da ideologia de gênero, é parte da bem sucedida
subversão gramsciana que tem sido uma política permanente pelos últimos 30 anos.
HERESIA JUDAICO-CRISTÃ
Num país tradicionalmente católico como a Argentina,
os Judeus têm manipulado para influenciar e cooptar a hierarquia Católica da
Igreja promovendo uma estratégia de encontros ecumênicos blasfemos sob os auspícios
do Cardeal Jorge Mario Bergoglio, atual Papa Francisco, quando ela era
Arcebispo de Buenos Aires e Presidente da Conferência Argentina dos Bispos
Católicos, uma política que ele prossegue hoje em Roma.
O cúmplice-chefe do Papa Francisco nessa
campanha de subversão é o Rabino Skorka, que é um forte apoiador do “casamento”
homossexual e foi o mestre de cerimônia não-oficial em Israel quando o Papa
Francisco estendeu uma coroa de flores na tumba de Theodore Herzl durante sua
visita em 1914...
Em 2010, a Argentina foi o primeiro país na
Ibero-América a legalizar o “casamento” homossexual. Essa lei iníqua avessa à Ordem Moral, bem
como a promoção de lei pró-aborto em Saúde Reprodutiva, foram aprovadas pelo
Congresso com o consentimento tácito do Arcebispo Bergoglio e característica
ambigüidade (coberta com sua carta às freiras Carmelitas). Cardeal Jorge Mario Bergoglio foi não somente
um Jesuíta no mau sentido dado a essa honorável palavra pelos inimigos da
Igreja. Sua mentalidade foi enganadora
em sua quintessência, envolvendo duplos padrões e sincero Farisaísmo quando
veio a lidar com a ordem moral e assuntos Católicos (ele nunca permitiu a Missa
Tradicional em sua diocese mesmo depois do Motu Proprio Summorum Ponticum de
2007 de Bento XVI. E ele perseguiu e
isolou tantos padres e leigos comprometidos à Doutrina Moral Católica e
Liturgia tradicionais)
Em relação ao ecumenismo, [Bergoglio] simplesmente
seguiu o script da pós-Vaticano II Nostra
Aetate. O livro profético Católico, La
Iglesia Traicionada (Caponnetto, Antonio. Santiago Apostol. Bella vista. 2010), baseado em conhecimento profundo, de
primeira mão do Cardeal Bergoglio, demonstrou como ele era a personificação
vivente da heresia judaico-cristã; como ele construiu, incorporou e conduziu às
infiéis estruturas modernistas na igreja da Argentina.
Além disso, Bergoglio foi uma parte ativa das
estruturas institucionais Sionistas. Por
longo tempo, foi envolvido com a multinacional Sionista “Fundação Raoul
Wallenberg”, com ramificações em Israel, Berlim, e os quartéis-generais em Nova
Iorque. Na Argentina ela é representada
pela Associação Casa de Israel en Tierra Santa, com ostensivos membros Judeus
Argentinos da esquerda gramsciana como Francisco Delich ou Adolfo Gass, blasfemadores
profissionais como Marcos Aguinis, “turco-otomanos”
judaico-maçônicos como Carlos Escudé ou grotescos agentes da corrupção moral
social como Alejandro Romay. Em 30 de
Março de 2004, o Cardeal Bergoglio e a Fundação Wallenberg deram a Romay grandes
honras na Catedral Metropolitana de Buenos Aires, enquanto participavam de uma
cerimônia e liturgia especiais pluri-religiosas.
Muitos outros encontros ecumênicos seguiram o
ano para comemorar o Shoah e a Kristallnacht na Catedral de Buenos Aires. Em 9 de Novembro de 2009, Begoglio consentiu
que o Rabino Alejandro Avruj, um sodomita confesso e militante pelo “casamento”
homossexual desse uma conferência no histórico Convento de Santa Catalina, acompanhado
por Rafael Braun, o influente padre modernista consultor do jornal
liberal-católico Criterio, cujo editor por muitos anos era o Cardeal Jorge
Mejía, outro protetor de padres sodomitas.
Curiosamente, quando João Paulo II visitou Auschwitz,
o rabino que o acompanhou diante de uma questão sobre o sucessor do Papa a quem
ele considerava mais em manter suas expectativas, descartou todos os
candidatos, exceto o Cardeal Bergoglio, que era sua escolha. Bergoglio sabia disso. A publicação instantânea do livro El Jesuita
(The Jesuit Conversations with Cardinal Jorge Bergoglio, S.J. Buenos Aires.
Vergara 2010) por Sergio Rubin, um influente jornalista sionista é outra prova
do esquema de Bergoglio para o mais alto posto da Santa Sé.
GRAU HONORÁRIO
Como Grão-Chanceler da rica Pontifícia
Universidade Católica de Santa María de los Buenos Aires, o Cardeal Bergoglio deu
um grau honorário a seu alter ego, Rabino Abraham Skorka em 11 de Outubro de 2012.
Nessa ocasião, Skorka fez um elogio a Bergoglio
e ao Cardeal Kasper, e disse diante de uma grande platéia de professores e
clérigos que o Novo Testamento havia que ser revisado em relação à questão dos
Fariseus; que as raízes do Nazismo, que levaram ao "Holocausto"
residiam no ensinamento da Igreja Católica; finalmente terminou seu provocativo
discurso blasfemo dizendo: "apesar de tudo, estamos todos esperando o
Messias." Vergonhosamente, a maioria do público, inclusive o Cardeal Bergoglio,
aplaudiu a afronta (https://www.gloria.tv/?media=357609).
O novo Arcebispo de Buenos Aires, Mario
Aurelio Poli, escolha de Bergoglio/Skorka para a sucessão no Arcebispado, que
foi feito cardeal pelo Papa Francisco, seguiu as pegadas de Bergoglio. Em Novembro de 2014, num encontro
especialmente organizado na Catedral de Buenos Aires para comemorar a Kristallnacht,
depois de vestir um kippah, Poli disse que ele era orgulhoso de seu sobrenome
Judaico. Outros prelados argentinos
haviam seguido o exemplo do Cardeal Bergoglio a esse respeito. No último Natal, católicos argentinos pagaram
a conta de "Januka" e "Noite do Silêncio" apresentados pelo
Rabino Marcelo Polako e o Bispo Pedro Torres Aliaga, que cantavam e dançavam
juntos com grande alegria, abraçados. Como
alguma indicação do real propósito desse espetáculo degradante, o Rabino, de
maneira condescendente, referiu-se ao bispo insultando-o como um "goy,"
durante a performance (https://www.youtube. com/watch?v=PI6J0jSwF44)
Apesar (talvez por causa) do diálogo
Católico/Judaico, a subversão Judaica da cultura Argentina continua sem
trégua. O lobby do aborto na Argentina é
financiado por "filantropos" Judeus como George Soros e Eduardo
Elsztain. O novo governo Macri apontou Fabiana
Tuñez como chefe do Conselho Nacional de Mulheres. A Srª Tuñez, uma militante defensora das
exigências abortistas é a fundadora da ONG Casa del Encuentro, uma ONG
pró-aborto bem financiada pelo Global Fund for Women, o Fundo de População da
ONU e IRSA/ Alto Palermo, o conglomerado dominado por Eduardo Sergio Elsztain, o
Judeu "pio" Argentino ex-parceiro de George Soros. O novo governo Macri tem participado
ativamente na subversão da cultura Argentina...
No comments:
Post a Comment
Seja responsável em seus comentários. Caso se verifiquem comentários descontextualizados e criminosos, estes poderão ser apagados.
Ofensas ao catolicismo serão sumariamente apagadas.