Saturday, March 02, 2013

Talmud: bisturi que sangra o Oriente Médio

por Rev. Ted Pike

Nota do Editor:

Recentemente, o Primeiro Ministro Erdogan da Turquia acusou Israel de matar milhares de Palestinos em seus 63 anos de história.  Ele disse também que Isarel explora o Holocausto para extorquir a simpatia do mundo.  Ambas as acusações são manifestamente verdadeiras.  Mesmo nos primeiros meses depois do massacre Deir Yassin de Israel e a expulsão terrorista de 800.000 Árabes em 1948, Israel bombardeou dúzias de cidades Árabes indefesas e matou milhares de Árabes que não saíram de suas casas rapidamente.

Apesar disso, Netanyahu contesta bruscamente: “essas são acusações horrendas que não têm nada a ver com os fatos.  Em Israel nós somos usados para contra a verdade e a verdade é que essas alegações são completamente falsas.”

A ousadia de Netanyahu em mentir é uma lembrança que o Estado de Israel é fundado sob o Talmud Babilônico, que permite aos Judeus enganarem os Gentios.

O seguinte é a reimpressão ajustada de um muito importante artigo de 2010.  Eu atualizo os leitores ao fato que a possibilidade de matar mesmo gentios inocentes esteja muito em voga entre os rabinos ultra-Ortodoxos de Israel atual.  É também uma importante lembrança do aviso de Jesus de “Guardai-vos com cuidado do fermento [engano e hipocrisia] dos fariseus [Judaísmo Talmúdico] e dos saduceus.” (Mateus 16, 6)

Por séculos na sociedade civilizada, foi considerado anti-Judaico contra o que o Talmud e a Cabala do Judaísmo clara e repetidamente ensinam – que Judeus pios têm o dever de matar ou assistir as mortes dos Gentios, especialmente aqueles que resistem aos objetivos do Judaísmo.

Hoje, de forma crescente, dúzias de rabinos ultra-Ortodoxos em Israel, mesmo membros do Knesset, com ousadia afirmam que matar Gentios Palestinos, mesmo seus bebês, deve ser sustentado como lei divina. Até um sermão recente de um poderoso rabino Israelense exigia mais – as mortes de todos no mundo que se opusessem a Israel. “Possam nossos inimigos e inimigos morrerem.  Abu Mazen [líder Palestino Mahmoud Abbas] e todo esse povo mau deveria perecer da terra.  Deus deveria golpeá-los e esses Palestinos—inimigos maus de Israel—com uma praga."

O Rabino Ovadia Yosef fundou o partido Shas que é parte da coalizão do governo do primeiro ministro.  ABC News chama-o de “o líder espiritual de um dos principais partidos de Israel.”

As palavras cruéis de Yosef não miravam somente os Árabes, mas qualquer um ao redor do mundo que criticasse o Sionismo.  "Possa todo o povo imundo que odeia Israel desaparecer do nosso mundo”, disse ele, “Possa Deus golpeá-los com a praga, junto com todos os Palestinos que perseguem Israel." Se Yosef conseguisse o que queria, os críticos de Israel como o Reverendo Ted Pike, Norman Finkelstein, Nathaniel Kapner seriam vítimas de assassinatos direcionados de Israel, suas vozes de advertência seriam silenciadas para sempre.

Como mencionei num artigo anterior, o extremismo Ortodoxo em Israel é crescentemente integrado; isso é evidência mais distante nessa direção.  O Rabino Yosef é tão poderoso e bem conhecido que suas observações mereceram uma resposta do escritório de Netanyahu, bem como do Departamento de Estado, ambos distanciando-se.

O Antigo Testamento Nunca é Racista

No Antigo Testamento, Deus requereu aos Hebreus expulsar os maus Canaanitas de Sua terra prometida.  A cultura Canaanita era saturado com sacrifício infantil, assassinato ritual, perversão sexual, idolatria e ocultismo. Deus sabia que uma política de tolerância zero com o mal Canaanita era a única forma que o Monoteísmo Hebraico sobreviveria.  Somente então, poderia preparer um lugar para Jesus Cristo, Salvador de todos que confiam Nele.

Mas embora Deus autorizasse duras medidas contra as religiões pagãs, o Antigo Testamento é desprovido de racismo: a convicção que outras pessoas são inerentemente más, degeneradas ou sub-humanasO Rei David, notavelmente, descendia de um Judeu, Boaz, e Ruth, uma Gentia fiel.  David incluiu Gentios corretos em seu exército, tal como Uriah, o Hitita.  Além disso, David tinha amigos íntimos como o Rei Sidônio Hiram, que construiu grandemente o Templo de Salomão.  Conversos Gentios como Rahab foram saudados na comunidade Hebraica.

Fariseus trazem o Racismo para Israel

O Racismo não entrou no Judaísmo até os Escribas e Fariseus, que migraram para Judéia da Babilônia vários séculos antes de Cristo.  Eles infundiram a religião e cultura Judaica com a idéia que os Gentios são moralmente inferiores e poluidores sobre a base da raça. O Antigo Testamento não faz uma tal afirmação, avisando somente contra a influência da idolatria Gentia sobre os Hebreus.  Os Fariseus introduziram uma superioridade racial no Judaísmo inaudível no Antigo Testamento.

Como resultado, os Judeus no tempo de Cristo eram profundamente racistas, convencidos de sua superioridade intrínseca aos “cachorros”(1) Gentios.  O bom Judeu nem mesmo falava com um Samaritano.(2)  Se um Gentio fosse agredido, roubado e atirado em um canal, um Judeu devoto, temeroso de ficar “impuro”, passaria do outro lado da estrada.(3)

O Talmud santifica o Racismo

Infelizmente, a revolução racista dos Fariseus se tornou incorporada ao Talmud Babilônico, o vasto e errante compêndio da lei Farisaica.  Hoje, o Talmud e seu parceiro místico, o Zohar ou Cabala, são os maiores guias espirituais, éticos e legais para Judeus observantes.  Eles são de muito maior autoridade a tais Judeus do que o Antigo Testamento.

O escritor popular Judeu, Herman Wouk, comenta sobre a importância do Talmud sobre todos os ramos do Judaísmo: “O Talmud é até hoje o sangue que circula no coração da religião Judaica.  Quais sejam as leis, costumes ou cerimônias que observamos – sejamos ortodoxos, conservadores ou reformistas, ou simplesmente sentimentalistas espasmódicos – nós seguimos o Talmud. É nossa lei comum.”(4)

Racismo em Israel

O mundo é confuso porque, no Israel atual, os uma vez perseguidos Judeus se tornaram perseguidores.  Religiosos Judeus altamente educados, especialmente no governo e entre os colonizadores ultra-Ortodoxos da Margem Ocidental, hoje tratam os Palestinos de forma muito pior do que tratariam qualquer animal.

Em seu filme, "Gaza Strip", o produtor veterano James Longley documenta graficamente como os militares Israelenses atiram em crianças Árabes na cabeça pelo crime de atirar pedras.  Enquanto filmava, helicópteros Israelenses despejavam bombas de gás debilitadoras dos nervos sobre os habitantes de Gaza.  Como os Soviéticos uma vez fizeram no Afeganistão, tropas Israelenses largaram brinquedos explosivos no chão no intuito de detonar crianças curiosas.

A explicação para um tal comportamento é encontrada no Talmud. O Talmud ensina a superioridade e direito divino dos Judeus sobre os Gentios: o Judeu é santo por causa do pacto racial de Deus com Israel. De acordo com o Talmud, os Gentios são impuros porque, diferente dos Judeus, não estiveram presentes no Monte Sinai. Por permanecerem no monte, os Judeus foram perpetuamente purificados dos pensamentos voluptuosos.(5)

Em seu artigo sobre “Gentios”, a autorizada Encyclopedia Judaica resume a visão do Talmud da superioridade moral Judaica. “O Talmud comenta a falsidade dos Gentios ... e contrasta isso com a reputação de um Judeus: ‘O remanescente de Israel não deverá cometer iniqüidades nem falar mentiras; nem deverá uma língua enganadora ser encontrada em sua boca.’”(6) “Os escritores Talmúdicos”, continua esse artigo, “dizem que ‘ ... somente Israelitas são homens’ ... Gentios classificam-se não como homens, mas como bárbaros.”(7)  O Rabindo Johanan ben Zakki diz que se alguém ensinar o Talmud a um Gentio, “uma tal pessoa merece a morte.”(8)  Judah ben Illai recomenda o recital diário da benção: “Bendito seja tu ... que não me fez um goi [ou Gentio].”(9)  Judeus são tão santos, diz o Talmud que “aquele que golpeia um Israelita na face é como se ele, desta forma, agredisse a presença divina.”(10)

O Talmud desumaniza os Árabes

A humanidade fica chocada como os militares Israelenses criminalizam a juventude Árabe, freqüentemente neles atirando como se fossem sub-humanos.  Mas isso é exatamente como o Talmud ensina os Judeus a respeitarem as crianças Gentias. “O Talmud privou de direitos a prole [ou filhos] de um Gentio como aquele de uma besta.”(11)

Durante o levante da intifada em Gaza, em 1988, o mundo ficou horrorizado quando soldados Israelenses enterraram vivos quatro jovens Palestinos.  Todavia, o Talmud permite assassinato Judaico de Gentios.  O Talmud diz: “se um Judeu jogar seu vizinho num buraco que contenha uma escada, e então apressar-se a removê-la, ele não será responsável pela sua morte.”(12) O Judeu é também permitido a rolar uma grande pedra sobre o buraco aberto, garantindo que a vítima não sobreviva.

De acordo com o Talmud, “aquele que negar a Torah e os profetas de Israel, a lei é que eles deverão ser mortos e aqueles que tenham o poder da vida e morte deveriam matá-los, e se isso não ocorrer, deveriam ser conduzidos à morte pelos métodos enganadores.”(13)

O ódio homicida do Talmud contra os Gentios salta de suas páginas.  A Encyclopedia Judaica cita um dos mais respeitáveis rabinos, Simeon ben-Yohai: “O melhor entre os Gentios merece ser morto.”(14)

Quão relevante é o Talmud hoje para os Judeus?

Quão relevante para os Judeus hoje é tal desejo medieval de derramamento de sangue?

A maioria dos Judeus da América provavelmente nunca leram o Talmud ou mesmo ouviram falar do Rabino Simeon ben Yohai. Para a maioria da assimilada Judiaria Americana, o Judaísmo envolve o apoio de Israel e de causas esquerdistas, mas possui uma obrigação grandemente social, não espiritual.(15)

Mas em Nova Iorque e especialmente em Israel, isso é muito diferente. Hoje, em Israel, durante o festival anual de Lag Ba Omar, dezenas de milhares de Judeus ortodoxos reúnem-se em Meron, o local tradicional do túmulo de Simeon ben Yohai, onde eles honram sua memória através de músicas, danças e exortações.  A prestigiada Encyclopedia Judaica descreve ben Yohai como um dos gigantes do Judaísmo para sempre.(16)

Longe de ser ultrapassado, o chamado ao massacre de ben Yohai do “melhor dos Gentios” é o texto Talmúdico que autoriza a política de Israel de matar Árabes inocentes, incluindo crianças.  Um manual do governo para modernos soldados Israelenses inclui um sumário do ensinamento de Ben Yohai: “Na Guerra quando nossas forças atacam os inimigos, elas são permitidas e mesmo impostas pela Halakah a matarem até bons civis, isto é, civis que são ostensivamente bons.”(17)

O Talmud claramente faz mais do que desumanizar os Palestinos.  Ele também desumaniza os Judeus educados e religiosos que são guiados pelo seu racismo homicida.  O Talmud é o bisturi que faz sangrar o Oriente Médio.

Cabala Judaica diz que os Judeus são Divinos

O místico Zohar, ou Cabala, como o Talmud, é considerado pelos Judeus ortodoxos ser inspirado por Deus e de igual autoridade ao Talmud. Muitos Judeus ultra-ortodoxos, tais como predomina hoje em Israel, consideram-no de ainda maior autoridade.  No Zohar, a idéia repetida por toda a parte é que os Judeus são divinos, seres santos, essenciais para a plena existência do mundo.  Gentios, porém, são demoníacos e menos que humanos.  O Zohar diz “‘Alma vivificante’ refere-se a Israel, que tem almas viventes de cima, e ‘gado e coisa rastejante’ e ‘besta da terra’ aos outros povos que não são ‘alma vivificante.’”(18) O Zohar continua: “O ‘burro’ significa o não-Judeu, que é para ser redimido pelo oferecimento do cordeiro, que é a casa dispersa de Israel. Mas se ele recusar-se a ser redimido, então quebre sua cabeça ... eles deveriam ser retirados do livro dos viventes.”(19)

De acordo com o Zohar, Deus recompensa os Judeus por massacrarem aqueles a quem Israel considera como idólatras. “Nos palácios do quarto céu estão aqueles que lamentavam sobre Sião e Jerusalém, e todos aqueles que destruíram nações idólatras e aqueles que mataram pessoas que adoravam ídolos estão vestidos em trajes púrpuros, assim podem ser reconhecidos e honrados.”(20) Somente através da derrubada dos Gentios, o Zohar afirma, pode Israel recuperar sua posição predestinada como a glória de shekinah de Deus na terra.(21)

O Zohar chama os Gentios de “Amalecitas”.  Em uma passagem típica de muitos, ele diz: “Eles causaram a destruição do templo … assim quando Deus revelar-Se, eles serão removidos da terra ... Mas com tudo isso a redenção não será completa até Amalec ser exterminado.”(22)  Hoje, a elite governante religiosa e militar de Israel comumente refere-se aos Palestinos como Amalecitas. Até a conquista final dos Gentios, o Zohar diz que Israel pode usar quaisquer meios necessários para assegurar a vitória.(23)

A Reposta Judaica às Críticas do Talmud e da Cabala

Como as autoridades Judaicas hoje respondem às acusações de racismo no interior da mais sagrada literature do Judaísmo? De forma enganadora, conquanto eles façam isso com uma clara consciência, porque o Talmud ensina “é permitido enganar um goi [Gentio].”(24)  Todo ano, na noite do Yom Kippur, religiosos Judeus recitam a oração do Kol Nidre, que absolve-os de qualquer obrigação de falar a verdade aos Gentios no ano seguinte.(25)

Em resposta às críticas, os rabinos geralmente informam aos Gentios que o Talmud é dividido em duas categorias: o Haggada, ensinamentos de anedotas que são não-obrigatórios aos Judeus; e o Halakah, a lei Talmúdica. Eles alegam que aquelas passagens “anti-Semitas” sustentadas contra eles são na verdade Haggada, aberrações que são atípicas do verdadeiro amor e generosidade do Talmud rumo a todas as raças e religiões.

Nada poderia ser mais distante da verdade.

O que é obrigatório aos Judeus hoje?

O meio certo de determinar se um texto Talmúdico é o Halakah é ler o Talmud original (26) e descobrir se ele é endossado pelo Mishnah, a definitiva lei oral dos Fariseus.  Ou pode-se consultar a autorizada Encyclopedia Judaica, disponível como referência nas bibliotecas mais metropolitanas. Publicado em 1905, antes que a “irmandade” ecumênica entre Cristãos e Judeus excluísse a verdade a respeito do Judaísmo, a Encyclopedia Judaica nos fala francamente o que o Talmud historicamente instruía os Judeus a acreditarem. Em seus artigos sobre “Autoridade”, “Gentio”, “Jesus”, “Cristianismo”, “Talmud” e “Cabala,” ela confirma que toda afirmação ou passagem Talmúdica que eu inclui nesse artigo reflete o Halakah, ou a lei Talmúdica.

Todos Judeus freqüentadores da sinagoga na América aderem aos ensinamentos censuráveis no interior do Talmud? Obviamente que não.  Não obstante, autoridades rabínicas ortodoxas, especialmente em Israel, dizem a verdade que os Judeus honrarão toda parte do santo e infalível Talmud.

Judeus Intolerantes querem acabar com a “Intolerância”

Considerando as intimidades racistas do Talmud e do Zohar, é surpreendente que frentes Judaicas de “liberdades civis” adotem uma postura de tentar acabar com o racismo.  ADL/B’nai B’rith, o Southern Poverty Law Center, People for the American Way, e o ACLU são organizações inteira ou amplamente dominadas por Judeus.

Esses grupos nunca causam objeções ao racismo no interior do Judaísmo.  Em vez disso, eles vilificam a “intolerância,” “homofobia” ou “anti-Semitismo” de uma sociedade amplamente Cristã.  Tal intolerância, eles alegam, é amplo pretexto para tentar alterar o comportamento dos Cristãos, pressionando pelo “respeito pela diversidade” e institucionalização das leis anti-ódio por todo mundo.

Que cara-de-pau – que os racistas originais, os seguidores dos Fariseus, devessem instalar-se para purificar o mundo do racismo!

Tal audácia e ilusão deveria nos lembrar da relevância contínua das palavras de Jesus, “Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Sois semelhantes aos sepulcros caiados: por fora parecem formosos, mas por dentro estão cheios de ossos, de cadáveres e de toda espécie de podridão.”(27)

Cristãos Ingênuos

Cristãos e conservadores ficam ansiosos em acreditar que o Judaísmo é benigno em suas intenções como qualquer outra religião, e que as convicções de seus apologistas podem ser tomados em sentido literal. A verdade é que há muito boas razões pelas quais as lideranças Judaicas e mesmo muito dos leigos Judeus estejam visivelmente engajados no ativismo, litígio e legislação anti-Cristãos. Preste atenção da próxima vez que você escutar ou ler sobre os últimos processos contra símbolos do Natal, orações nas escolas, criacionismo Bíblico etc. Quase invariavelmente você encontrará os nomes de advogados, organizações Judaicos, ou mesmo pais ou estudantes Judeus como iniciadores de tal litígio.  O ativismo Judaico anti-Cristão existe hoje porque, milhares de anos atrás, os Fariseus se opuseram violentamente a Cristo e persuadiram a maioria dos Judeus a não segui-lo.  Tal antagonismo ao Evangelho está somente crescendo.

Hoje existe um racha entre o Judaísmo Ortodoxo, a posição de uma minoria da Judiaria mundial e o Estado de Israel, versus o Judaísmo Reformista (Judaísmo "secular"), um segmento muito mais amplo sumarizado pela ADL/ B’nai B’rith. Não obstante, ambos veneram o Talmud e a Cabala, e orgulhosamente guardam seus segredos dos olhos espreitadores dos Gentios.

Por essa razão, amantes da civilização Cristã deveriam suspeitar do que os modernos descedentes dos Fariseus nos contam a respeito de sua grandemente reservada religião.  O aviso de Jesus, ecoando através dos milênios, deveria ressoar em nossos ouvidos: “Cuidado com o fermento [ensinamentos] dos Fariseus.”(28)

Notas:

1. Marcos 7:27

2. João 4:9

3. Lucas 10:31

4. Herman Wouk, This is My God , serialized in New York Herald-Tribune , 1959

5. O Talmud diz: “Quando a serpente veio até Eva, infundiu-lhe desejos imundos ... quando Israel permaneceu no Sinai, esses desejos foram eliminados ...” Abodah Zarah, 22b

6. “Gentio,” p. 621

7. Ibid, p. 617

8. Sanhedrin 59a, Hagigah 13a

9. “Gentio,” p. 617

10. Sanhedrin 58b

11. “Gentio,” p. 620

12. Sanhedrin 76b, Abodah Zarah 26b

13. Choschen Hammishpat 156 Haggah

14. Abodah Zarah 26b (Essa inflamatória opinião é censurada do Talmud, mas é citado no artigo “Gentio” da Encyclopedia Judaica, p. 617.)

15. A última pesquisa pelo American Jewish Committee (21 de Dez. 2005) mostra que 29% dos Judeus Americanos são Reformistas em afiliação.  Na medida em que a ADL/B’nai B’rith tem principalmente Reformistas no eleitorado, isso fornece enorme apoio para sua agenda anti-Cristã e pró-leis de ódio. Essa pesquisa demonstra que 32% pertencem ao Judaísmo Conservador, e somente 10% são Ortodoxos. O alto número do apoio de Reformistas  contradiz a noção popular que a ADL/B’nai B’rith represente uma diminuta minoria de esquerdistas.

16. “Simeon ben Yohai,” Encyclopedia Judaica

17. Booklet published by the chaplain of the Israeli army, Central Region Command. Quoted in Dr. Israel Shahak’s Jewish History, Jewish Religion, p. 76

18. Bereshith 47a (Esse formato está de acordo com a tradução Soncino.)

19. II 43a (Esse formato está de acordo com a edição original Mantuan do Zohar.)

20. I 38b, 39a

21. I 160a

22. Bereshith, 25b

23. I 160a

24. Baba Kama 113b

25. Nedarim 68

26. Infelizmente, as traduções autorizadas Soncino, tanto do Talmud quanto do Zohar, omitem passagens extremamente voláteis.  Os textos originais podem ser acessados na seção Judaica da Biblioteca do Congresso.  Eu tinha passagens da edição original Mantuan do Zohar traduzidas do Aramaico.

27. Mateus 23:27

28. Lucas 12:1

4 comments:

  1. Enfermeira que acompanha a rainha Isabel II usa um cinto com símbolos satânicos e maçónicos:

    http://www.dailymail.co.uk/news/article-2287402/Healthy-happy-Queen-leaves-hospital-smiling-treated-nasty-stomach-bug.html

    No mínimo estranho!

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  2. Creio que o talmudismo veio para contaminar a religião de Deus. Não é a toa que estas foram tribos da Dispersão. Se dispersaram do Caminho e agora praticam aquilo que seus algozes (os mulçumanos) praticam.

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    Replies
    1. Anonymous3:41 AM

      Vc.não crê em nada,começe entendendo o que o Tamud, quem é o auor do artigo, e pare de falar bobagem.................

      Delete

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