Saturday, March 11, 2006

Quais são os tradicionais católicos que pensam que Joseph Ratzinger seja "Papa Bento XVI"?

Em fila cerrada com a igreja conciliar, o aparato das notícias seculares assegurou ao público que Joseph Ratzinger, a.k.a., “Bento XVI,” é um “estrito conservador,” um “doutrinador,” e “radical.” Com efeito, para encenar essa peça convincentemente como um “amigo” da tradição católica, Ratzinger recentemente chicoteou o que ele chamou de “ditadura do relativismo”; denunciou a ordenação de mulheres como sendo um “sério ataque à unidade da Igreja”; e condenou a homossexualidade como “um mal moral”. Atirar uns poucos ossos como esses aos ingênuos católicos é aparentemente tudo que se toma para convencê-los que Ratzinger, que foi um membro do Modernista “grupo Rhine” no Vaticano II, é agora um campeão de ortodoxia católica.
E o que exatemente são as visões de Joseph Ratzinger, o ex-Prefeito da Congregação para Doutrina da Fé, nos básicos ensinamentos sobre a Igreja Católica? Para a resposta, o leitor não deve olhar para quaisquer revelações posteriors do livro de Ratzinger, “Principles of Catholic Theology; Building Stones for a Fundamental Theology,” 1987, Ignatius Press, San Francisco. As seguintes passagens, tiradas de seu trabalho, contam muito a respeito da fé do novo líder “conservador” da igreja conciliar:

Sobre a realidade histórica da Ressurresição de Jesus Cristo

“A Ressurreição não pode ser um evento histórico no mesmo sentido como [foi] a Crucifixão …” (Joseph Ratzinger, p.186)
Nota: O seguinte é uma proposição condenada pelo Papa Pio X através do “Lamentabili Sane”; A Condenação do Syllabus aos erros dos Modernistas: “No. 36. A Ressurreição do Salvador não é propriamente um fato de ordem histórica. È um fato de meramente ordem sobrenatural (nem demonstrado ou demonstrável) que a consciência cristão gradualmente derivou de outros fatos.”

Sobre a Verdade

“Tanto a interpretação católica quanto protestante tem cada qual seu significado; elas são verdadeiras em seu momento histórico … A Verdade se torna uma função do tempo ... fidelidade à verdade de ontem consiste precisamente em abandoná-la e assimila-la no interior da verdade hodierna … ” (Joseph Ratzinger, p.16)

“A verdade é qualquer que sirva ao progresso, isto é, qualquer que sirva à lógica da história.” (Joseph Ratzinger, p.17)

“… no fim das contas, sobre a verdade, ele [o homem] se torna um com seu ego.” (Joseph Ratzinger, p.300)

Nota: O seguinte é uma proposição condenada pelo Papa Pio X no “Lamentabili Sane”; O Syllabus Condenando os Erros dos Modernistas: “No. 58. A verdade é não mais imutável do que o próprio homem, posto que ela se desenvolveu com ele, nele, e através dele.”

Sobre a Igreja

“O batismo forma um vínculo entre a fé cristã e a religião das nações, que como religiões cósmicas procuram um Deus no elemento do mundo e estão realmente nessa trilha, apesar da distância.” (p.29)

“Nós mesmos nos tornamos incertos a respeito da fé Cristã.” (Joseph Ratzinger, p.42)

“A Eucaristia é a Igreja.” (Joseph Ratzinger, p.53)

Sobre o Ecumenismo

“O católico não insiste na dissolução da confissão protestante e a demolição de suas igrejas, mas deseja preferentemente que eles se tornem fortalecidos em suas confissões e em sua realidade eclesial.” (Joseph Ratzinger, p.202)

“A Congregação para Doutrina da Fé … propõe encontrar a crise por uma apresentação positiva da doutrina Católica...não excluindo aqueles que sustentam visões opostas.” (Joseph Ratzinger, p.229)

Sobre a Evolução

“O ímpeto dado por Teilhard de Chardin exerceu uma ampla influência. Com visão ousada incorporou o movimento histórico do Cristianismo no interior do grande processo cósmico da evolução.” (Joseph Ratzinger, page 34)

Nota: Em 30 de Junho de 1962, o Santo Ofício declarou os trabalhos de Teilhard de Chardin a “fartos em ... sérios erros como ofender a doutrina Católica ...” Em sua encíclica de 1950, “Humani Generis,” o Papa Pio XII denunciou as “… fictícias doutrinas da evolução que repudiam tudo que é absoluto, firme e imutável …”

Sobre o pecado

“Muita falsa ansiedade a respeito do pecado, criada por uma teologia moral de mente estreita, e também tão freqüentemente nutrida e encorajada por conselheiros espirituais, vinga-se hoje por liderar pessoas a respeitar o cristianismo do passado como um tipo de moléstia que deixou o homem constantemente em oposição a si próprio; em lugar de libertá-lo para abrir e livra-lo da ansiedade e cooperação com homens de boa vontade.” (Joseph Ratzinger, p.56).

“Moralidade e imoralidade parecem escravizar o homem a tornar-lhe infeliz e vazio.” (Joseph Ratzinger, p.141).

“O instinto histórico de Lutero está claramente provando-se correto.” (Joseph Ratzinger, p.141)

Nota: Martinho Lutero ensinou: “Seja um pecador e peque corajosamente, mas acredite e regozije-se em Cristo até mais corajosamente … Nenhum pecado nos separará do Cordeiro, até mesmo se nós cometermos fornicação e assassinar mil vezes em um dia.” (Weimar Edition, Vol. 2, p.372; “Letters I,” Luther’s Works, American Edition, Vol. 48, p.282.)

Em 3 de Janeiro de 1521, Lutero foi condenado pelo Papa Leão X com a bula papal de excomunhão, “Exurge Domine.”

Mais sobre o mesmo

Até aqui, Joseph Ratzinger nunca repudiou as idéias em seus trabalhos publicados já citados, não abjurou suas grosseiras heresias, não desmentiu mesmo suas blasfema negação da central doutrina da fé Católica [a eucaristia]. Ainda seus seguidores incluem muitos católicos novus ordo “conservadores”, e até alguns “tradicionalistas”. Eles parecem inconscientes dessa deserção da Fé em Jesus Cristo, ou mesmo se eles estão conscientes disso, têm imaginado através de desejoso pensamento que ele corrigirá o curso, e produzirá uma parada na direção que o Vaticano tem sido conduzido durante os últimos 47 anos.

O “rei” messiânico

Para o novo usurpador dos aparatos papais há ultimo objetivo – ceder o que é deixado de elementos cristãos na sociedade sobre o futuro político e religioso líder dos Judeus, o por muito aguardado “rei” dos Judeus, que será saudado pelos líderes rabínicos como seu “messias” – e também pelos iludidos evangélicos protestantes, como o “messias” cristão retornado à Terra para governar o mundo por mil anos. Os “messias” judeus e envagélicos, até então, terão emergido no interior da mesma pessoa, posto que a crença em um reino messiânico de mil anos, conhecido como “Milenarismo”. Como chefe da Pontifícia Comissão Bíblica, Joseph Ratzinger forneceu um gigante endosso ao messianismo judaico-protestante, através de sua publicação em novembro de 2001 de um relatório de 214 páginas, “O Povo Hebraico e Suas Sagradas Escrituras na Bíblia Cristã.” Esse blasfemo ensaio nega que Jesus Cristo deveria ser visto como o único cumpridor das profecias dos sábios do Antigo Testamento a respeito do verdadeiro Messias e Redentor do mundo. Repito: Cristo não é mais considerado como o único “messias” da humanidade. Na luz do “Holocausto”, o relatório sustenta que os Judeus esperam seu “messias”, que ainda está para vir, é legítimo, efetivo e salvítico para eles. A Comissão Bíblica de Ratzinger triunfantemente declara: “… a espera judaica messiânica não é em vão.” (Veja: http://www.jewishvirtuallibrary.org/...Ratzinger.html) No prefácio, Joseph Ratzinger escreve:“ …Podem os Cristãos, depois de tudo ter acontecido, ainda reclamar em boa consciência serem os legítimos herdeiros da Bíblia de Israel? Tem eles o direito de propor uma interpretação Cristã dessa Bíblia, ou deveriam, em lugar disso, respeitosamente e humildemente, renunciar e reclamar que, na luz do que aconteceu, deve-se olhar como uma usurpação? A segunda questão segue a primeira: Em sua apresentação dos Judeus e do povo Judeu, o Novo Testamento mesmo não contribuiu para criar uma hostilidade em direção ao povo Judeu que forneceu um apoio à ideologia daqueles que desejavam destruir Israel? … Na luz do que aconteceu, o que deve emergir agora é um novo respeito para a interpretação Judaica do Antigo Testamento. Nesse assunto, o Documento diz duas coisas. Primeiro, declara que “a leitura Judaica da Bíblia é possível, em continuidade com as Escrituras Judaicas do período do Segundo Templo, uma leitura análoga à leitura Cristã, que desenvolveu-se em modo paralelo” … Acrescenta que Cristãos podem aprendem um grande porção de uma exegese Judaica praticada por mais de 2000 anos; em troca, os Cristãos poderiam desejar que os Judeus possam lucrar com pesquisa exegética Cristã … Eu penso que essa análise se provará bem sucedida para a busca do diálogo Judaico-Cristãos, bem como para o interior da formação da consciência Cristã …”

Assim, com uma canetada, Ratzinger tentou cancelar os 2000 anos de ensinamentos Cristãos sobre a Sagrada Escritura, relativos aos eventos históricos recontados no Antigo Testamento, e sua conexão com Jesus Cristo. Exemplos incluiriam a fundação do Pacto entre Deus e o Patriarca Abraão; a liberação do cativeiro egípcio dos antigos Israelitas por Moisés, e; o estabelecimento da linhagem real de David. Com efeito, tudo tinha um propósito: trazer o único, verdadeiro Redentor da humanidade no interior do mundo, finalmente e de modo claro realizou-se na Pessoa de Nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. Somos nós agora que acreditamos que os “Judeus [p.e., Farisaica e do Sinédrio] interpretação da Bíblia,” que desdenhosamente nega a Divindade de Cristo, é “uma opção possível”? O que é que os Católicos podem “aprender … de uma exegese Judaica,” que para esse dia, de maneira blasfematória, zomba o Sagrado Nome de Jesus como: Otho Isch (“aquele homem”); Talui (“aquele que foi pendurado”), Peloni (“um certo alguém”) e; Jeschu (uma contração das primeiras duas letras da expresão habraica, Immach Schemo Vezikro – “poderia esse nome e memória ser esquecido”) – e degrada a honra sagrada de Nosso Senhor com difamações tais como, “um tolo”, “um conjurador”, e “um sedutor”? (Ver: http://holywar.org/txt/talmud_unmasked.html, “O Talmud Desmascarado,” pelo Padre Justin B. Pranaitis) É isso que Ratzinger tem em mente para “a formação interior da consciência Cristã”?
Os próprios líderes judeus reconhecem a direta assistência que eles têm recebido de Joseph Ratzinger para mudar o pensamento católico e mesmo a teologia para completar seus objetivos e combater o “anti-Semitismo”, um termo cunhado pela sinagoga que foi primorosamente definido pelo Padre Denis Fahey, em 1950, como qualquer coisa que impede o processo de substituir o Cristianismo pelo “naturalismo Judaico.” Na mesma disposição, “relações” Católico-Judaicas é uma palavra código para a traição da Igreja de Cristo sob os propósitos dos Seus inimigos. No dia da eleição de Ratzinger, Rabbi Israel Singer, o website do Presidente do Congresso Mundial Judaico relatou:
“O Papa Bento XVI, como ele será chamado agora, era o gênio predecessor para a doutrina Católica de João Paulo, mas também para o processo de reconciliação com os Judeus. Rabbi Israel Singer, presidente do Congresso Mundial Judaico, chamou o Papa Bento XVI de ‘o arquiteto da política de relações completas com Israel.’ Ele acrescentou que Ratzinger tinha ‘fornecido o apoio teológico para muitos dos maiores avanços nas relações Judaico-Católicas no último quarto do século. Nós olhamos para a continuidade de nosso diálogo com o Papa Bento XVI.’”
(http://www.worldjewishcongress.org/d...m#article_3919)No mesmo dia, Rabbi David Rosen, que foi uma figura chave no estabelecimento das relações diplomáticas entre Israel e o Vaticano em 1993, disse a respeito de Ratzinger:

“… Ele argumentou que … o fato que Judeus não aceitem Jesus não deve parecer como um ato de rejeição de Deus, mas como parte do plano de Deus para lembrar o mundo que a paz e a salvação para toda humanidade ainda não veio. Isso é impressionante. Ele tomou algo que foi a fonte da maior condenação do Judaísmo e do povo Judaico sob as eras e deformou-o em algo de uma natureza teológica positiva.” (Ver: http://www.haaretz.com/hasen/objects...?itemNo=567125)
Tanto Judeus “Reformistas” e “Ortodoxos” rejeitam a divindade de Cristo. Ainda, líderes Judaicos pedem reconhecimento dos líderes Cristãos que sua religião é legítima. Implícito nesse reconhecimento está que a negação da divindade de Cristo é legítima. Mas, ou Cristo foi divino ou Ele não foi, e desta forma, ou os Judeus o rejeitam que ele foi legítimo ou não. É, portanto, impossível que tanto Cristianismo quanto Judaísmo sejam legítimos ao mesmo tempo. Em seu monumental trabalho, “O Ano Litúrgico,” o eminente Beneditino estudioso da Escritura, Dom Prosper Gueranger, explica que no momento os alto sacerdotes Judeus e seus seguidores declararam a Pilatos, “Nós não temos nenhum rei que não César,” a religião Judaica não mais tem qualquer razão para sua existência.

Comercializando lugares

Dos testemunhos dos rabbis citados acima, está claro que o grande plano de Herr Ratzinger não pode ser outro senão “Judaizar” os Católicos restantes no mundo e completar o processo de deformar a igreja conciliar na Sinagoga de Satã.

Dito, criou-se a própria “igreja” Talmúdica, cuja primeira tarefa foi exonerar os Judeus da responsabilidade pela Crucifixão de Cristo, com Aqueles que eles então comercializariam lugares, de perpetradores a vítimas. Sob a direção de Ratzinger, o Vaticano liberou em 2000, “Memória e Reconciliação: A Igreja e as Falhas do Passado,” que sugeriu que a perseguição nazistas dos judeus foi facilitada pelos “preconceitos cristãos anti-judaicos”. (See: www.ijn.com/news.htm#story5)

Agora, com o novo líder máximo do Vaticano em lugar, cujas múltiplas heresias são públicas e nunca foram renunciadas por ele, a igreja conciliar pode ser esperada continuar seu trabalho de desmantelar a religião fundada por Jesus Cristo. Mas é um bem-conhecido princípio na Lei Canônica que somente um homem, batizado membro da Igreja pode ser cabeça da Igreja. Somente uma heresia é suficiente para colocá-lo para fora da Igreja. Assim, aquele que não é um membro da Igreja não pode também ser cabeça da Igreja. O que então os tradicionais católicos pensam sobre esse homem que agora reclama o trono papal e a liderença da Igreja de Cristo? E o que a Igreja decretou a respeito daqueles que apostataram da Fé dainte da tentative de ocupar a Sé de Pedro?

A resposta da Igreja

Aqui abaixo está um excerto da bula papal do Papa Paulo IV, “Cum ex apostolatus officio,” de 1559, que descreve as repercussões de uma tal infeliz ocorrência, e o que deverá ser a responsabilidade dos fiéis para uma calamidade como a que o mundo católico encara hoje:

“6. Em acréscimo, [por essa Nossa Constituição, que é para permanecer válida na perpetuidade, Nós promulgamos, determinamos, decretamos e definimos:-

que se sempre em qualquer tempo deverá parecer que qualquer bispo, mesmo aquele que esteja agindo como um Arcebispo, Patriarca e Primaz; ou qualquer Cardeal da já citada Igreja Romana, ou, conforme já tendo sido mencionado, qualquer legado, ou mesmo o Romano Pontífice, anterior a sua promoção ou sua elevação como Cardeal ou Romano Pontífice, desviou-se da Fé Católica ou caiu em alguma heresia:

(i) a promoção ou elevação, mesmo que venha a ter sido incontestada e pelo assentimento unânime de todos os Cardeais, virão a ser nulos, evitado e sem valor;

“…7. Finalmente, [por essa Nossa Constituição, que é para permanecer válida em perpetuidade, Nós] também [promulgamos, determinamos, definimos e decretamos]:-
que quaisquer e todas as pessoas que tenham sido sujeitas àqueles assim promovidos ou elevados se eles não tiverem sido previamente desviado da Fé, se tornado herético, incorreram em cisma ou provocaram ou cometeram qualquer coisa ou tudo isso, serem eles membros de quais sejam as seguintes categorias:
(i) o sacerdócio, secular e religioso;
(ii) a laicidade;
(iii) os Cardeais, até aqueles que terão tomado parte na eleição desse bastante Pontífice previamente desviado da Fé ou herético o cismático, ou que venha, de outra forma, a ter consentido e concedido obediência a ele e terão o venerado;
Para maior confusão, demais a mais, daqueles assim promovidos ou elevados, se esses venham a ter desejado prolongar seu governo e autoridade, eles venham a ser permitidos requerer a assistência do braço secular contra esses mesmos indivíduos assim promovidos ou elevados; não venham aqueles que retiram-se dessa consideração, nas já mencionadas circunstâncias, de fidelidade e obediência àqueles assim promovidos e elevados, estar sujeitos, como são aqueles que choram na túnica do Senhor,.

“…10. Ninguém em tudo, portanto, pode infringir esse documento de nossa aprovação, re-introdução, sanção, estatuto e derrogação de vontade e decretos, ou pela imprudente contradição. Se qualquer um, porém, devesse presumir tentar isso, venha saber que ele está destinado a incorrer na ira do Deus Todo-Poderoso e dos benditos apóstolos, Pedro e Paulo”

Para estar seguro, não há atualmente nenhum braço secular para quem o mundo católico poderia apelar para remover o usurpador do Vaticano, muito embora os crimes do corrente ator estejam bem longe daqueles cometidos nos séculos passados, aqueles que foram expulsos de Roma pelo povo da Cidade Eterna. Nossa Senhora de La Salette profetizou: “…a Igreja estará em eclipse … Roma perderá a Fé e se tornará o assento do Anticristo.” Conforme Anna Catherine Emmerick disse, “Eles [os fiéis] devem rezar sobre todos para a Igreja da Escuridão deixar Roma.” (Yves Dupont, “Catholic Prophecy,” p.64.)

Em seu clássico de 1941, livro auto-publicado, “Os Profetas de Nosso Tempo,” o Padre Gerald Culleton incluiu uma previsão atribuída a “Merlin,” um místico do século XVII, que parece impressionante aos informados católicos de hoje:

“Virá um Anti-Papa Alemão. Itália e Alemanha serão dolorosamente perturbadas …” (Padre Gerald Culleton, “The Prophets and Our Times,” 1941, Fresno California, p.132.)Sem a guia da verdadeira Igreja de Jesus Cristo, que está agora em eclipse, o mundo continuará em sua espiral descendente, rumo a inevitável destruição. Aqueles que emergem das cinzas e são permitidos pelos Céus permanecerem vivos até o próxima era do mundo, terão a consolação de serem concedidos pela intervenção divina um verdadeiro e santo pontífice, prometido pelos santos, que dirigirá os fiéis nas tarefas que esperam por eles, para reconstrução a ordem católica social e a muito esperada restauração da Igreja antes do fim do mundo. A seguinte profecia atribuída a Bendita Anna Maria Taigi dá alguma dica do que os fiéis poderiam estar prontos a esperar nos dias adiante:

“… Depois de [três dias] de escuridão, São Pedro e São Paulo descerão para pregar por toda a terra. Uma grande luz emanando deles descansará sobre aquele que Deus escolheu para o futuro Papa … A Rússia será convertida assim também será Inglaterra e China; e todas as nações regozijarão em contemplar esse esplêndido triunfo da Igreja. Então será cumprida a profecia de Nosso Senhor: ‘Haverá um aprisco e um Pastor.’” (The Life of Venerable Anna Maria Taigi, The Roman Matron, 1873, pp.397-398)

3 comments:

  1. Irmão, as citações do trecho Sobre a verdade de seu post foram totalmente tiradas de contexto. O então Cardeal Ratzinger disse estas frases justamente para descrever a ideologia Hegeliana e moderna que pretendia criticar (e criticou) em diversas ocasiões. Veja, por exmeplo, as primeiras páginas do livros "Introdução ao Cristianismo", de autoria do Santo Padre, e verá que tenho razão.

    Não conheço a origem das outras citações, mas a julgar pelo descrito acima, suas fontes não me parecem nada confiáveis.

    Paz e bem.

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  2. O Papa não é nada ortodoxo, mas tem inclinação mais a ordoxia. Quer dizer, para ser claro, ele é da linha moderna menos radical. Por exemplo, ele condenou o "espírito" que observar o Concílio Vaticano II, no Natal do ano passado. Não sei dessas fontes, mas ele demonstra, cada vez mais, de acordo com os pensamentos de Dom Lefebvre, pelo menos em matéria de liturgia.

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  3. Duas observações: "pobre" contexto, ele costuma sempre ser acusado de todas as misérias. Neste caso, ele é culpado até pelas misérias do teólogo Ratzinger. A propósito, poderia explicar por quê tais livros escandalosos continuam a ser publicados?

    Se Ratzinger é da "linha moderna menos radical", você diria que ele é de fato um "modernista"?

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