Wednesday, December 15, 2010

Soviéticos arrasaram Igrejas, Pouparam as Sinagogas

por Henry Makow, PHD

Em Outubro, um leitor enviou-me uma questão penetrante: "Quando o bolchevismo tomou posse da Rússia, eles tentaram eliminar a religião. Sua filosofia declarada era o ateísmo e eles fecharam as igrejas cristãs e mataram ou aprisionaram o clero."

"Porém, eles também fecharam as sinagogas judaicas e mataram ou aprisionaram os rabinos? A resposta a essa questão explicará muitas coisas a respeito dos primeiros dias do comunismo e eu espero que você possa fornecer a verdade."

Semana passada eu tropecei na resposta em um livro pelo historiador americano Edwin Schoonmaker:

"Quinze anos depois que a Revolução Bolchevista foi lançada para cumprir o programa marxista, o editor da American Hebrew escreveria: "De acordo com tal informação que o escritor poderia assegurar enquanto na Rússia umas poucas semanas atrás, nenhuma sinagoga judaica tinha sido destruída, conforme haviam centenas—talvez milhares de igrejas católicas gregas...Em Moscou e outras grandes cidades, pode-se ver igrejas cristãs em processo de destruição...o governo precisa do lugar para uma grande construção", (American Hebrew, Nov. 18, 1932, p. 12) judeus apóstatas, liderando uma revolução que era pra destruir a religião como o "ópio do povo" tinham de algum modo poupado as sinagogas da Rússia". ("Democracy and World Dominion," 1939, p.211)

Se os comunistas odiavam tanto Deus e a religião, por que não destruíam também as sinagogas? Cristianismo e judaísmo adoram o mesmo Deus? Ou pode uma religião que reclama um deus exclusivo ser uma religião? Poderia ser que o judaísmo fosse realmente uma sociedade secreta a exemplo da franco-maçonaria, onde os membros não sabem da agenda escondida, que é, em realidade, expressada pelo comunismo? Embora muitos judeus religiosos fossem ant-comunistas, a informação de Schoonmaker sugere poder haver uma afinidade entre o judaísmo talmúdico e o pagão e satânico comunismo.

Minha tese de trabalho é que a cabala bancária judaico-maçônica baseada em Londres financiou os bolchevistas e está por trás da Nova Ordem Mundial. O comunismo foi parte de um grande processo dialético pelo qual a "vida nos EUA ... pode ser confortavelmente emergida com a União Soviética", nas palavras do Presidente da Fundação Ford Rowan Gaither, ao Investigador do Congresso Norman Dodd em 1953.

Se realmente o comunismo e a democracia estão sendo "emergidos confortavelmente" sob o pretexto da falsa "Guerra ao terror", então a destruição da igreja será preocupante aos cristãos e todo povo temente a Deus, incluindo judeus étnicos como eu.

ANTI-SEMITISMO

A presença decisiva de judeus nos movimentos comunistas é bem documentada. O que os judeus não percebem é que o comunismo satânico é a fonte do anti-semitismo. O pentagrama invertido é o símbolo tanto de Satã quanto da União Soviética. Por toda a história, cristãos consideravam os judeus como agentes de satã. Alguns judeus podem ter merecido essa reputação, mas todos sofreram a conseqüência.

Judeus seculares foram ludibriados por promessas de "propriedade pública", "igualdade" e "justiça social". Rejeitando a redenção espiritual, eles abraçaram a sedução demoníaca de uma utopia terrestre. As mesmas seduções agora são usadas para alistar idiotas úteis para o governo mundial.

A Nova Ordem Mundial é sobre consolidar riqueza e poder em muito poucas mãos. Como o pioneiro comunista Christian Rakovski testemunhou, os banqueiros criaram o Estado comunista como uma "máquina de poder total" sem precedentes na história. No passado, "sempre houve espaço para liberdade individual. Você compreende que aqueles que já parcialmente governam sobre as nações e governos mundiais [p.e. banqueiros centrais] têm pretensões à dominação absoluta? Entenda que isso é a única coisa que eles ainda não conseguiram".

É espantoso que uma ideologia representa o puro mal, cujo objetivo declarado é roubar nossa propriedade e destruir nosso amor à família, a Deus, à nação, à raça e à liberdade, é não apenas aceita mas goza de prestígio em nossa sociedade. Que grande decadência a nossa! O comunismo ataca nossa bastante humanidade. É óbvio, o comunismo move-se sob diferentes nomes hoje em dia—Nova Era, direitos humanos (para alguns), feminismo, diversidade, pós-modernismo, governo mundial—sempre apresentando uma cara feliz, a melhor para enganar.

A mídia controlada pelos banqueiros emudece diante da história sobre como os comunistas arrasaram a civilização na Rússia e mataram mais de 25 milhões de pessoas. Nós devemos lembrar esse registro lamentável antes que eles façam isso de novo na América. Lembre, o credo iluminista-comunista é "os fins justificam os meios".

Os nazistas não inventaram vagões de gado para transporte humano. Schoonmaker cita Eugene Lyons, um tolo comunista, que escreveu a respeito da expulsão dos camponeses: "Milhões de casas de camponeses foram destruídas, os ocupantes apertados no interior dos vagões de gado e atirados no norte congelado ou na ressecada Ásia Central... Eu vi grupos de miseráveis homens, mulheres e crianças espreitando fora de seus buracos de ar em vagões de gado como animais presos." (239)

Como os nazistas, bolcheviques tiveram dificuldade em matar grandes multidões e dispor de seus corpos. Schoonmaker reporta que os mergulhadores da Marinha Francesa encontraram campos de corpos ancorados na base do porto de Odessa: "O fundo do mar [estava] povoado com corpos humanos colocados eretos, que a oscilação da água...suavemente movimentava ainda que eles estavam monstruosamente cheios de algas, seus cabelos eriçados verticalmente e seus braços elevados até a superfície...[esses] cemitérios submarinos [eram os] últimos lugares de descanso de alguns dos mais magnânimos filhos e filhas da Rússia." (235)

Essas atrocidades tomaram lugar em 1920, dois anos depois que Grigory Zinoviev, (p.e. Hirsch Apfelbaum) chefe da Terceira Internacional, exigiu o extermínio de 10 milhões de pessoas da burguesia russa!

Claramente o foco nos judeus como vítimas inocentes é desenhado para nos distrair da imagem dos judeus como opressores. "A história ..não registrou nada tão profundamente revoltante quanto as crueldades desconhecidas nas quais essas bestas humanas freqüentemente revelaram" escreveu E.J. Dillon.

PERTO DE CASA

Com o mesmo zelo que os comunistas massacraram a burguesia, Schoonmaker escreve que eles "perseguiram e capturaram o clero. Feriados cristãos foram abolidos... pais foram proibidos de darem instrução religiosa para crianças...uma Liga dos Ateus foi organizada para debochar da existência de todo vestígio de fé e reverência."

Tribunais de justiça foram reorganizados. A justiça era agora definida pela ortodoxia bolchevique. O anti-semitismo se tornou um crime de estado. Ciência, arte e educação eram todas postas em padrões marxistas e freqüentemente suprimidas brutalmente. Os clássicos e mesmo contos de fadas desapareceram das bibliotecas e escolas.

A instituição do casamento foi mudada. Você poderia obter um divórcio simplesmente enviando a seu parceiro um cartão. Eles consideravam mesmo a "nacionalização da mulher" como atrasada. Em 1936, a "emancipação" resultou em mulheres constituindo: "26 por cento de todas trabalhadoras nos comércios de metal e máquinas, 40% dos carpinteiros e 24% de todos os mineiros de carvão soviéticos..." (201)

Hoje na América, nós podemos testemunhar o firme declínio da cultura, educação, religião, casamento, liberdade de opinião, liberdade de imprensa e verdade objetiva. Nós podemos ver tentativas de aumentar o controle sobre todo aspecto de nossas vidas conforme os dois países estejam "confortavelmente emergidos".

CONCLUSÃO

Comentaristas judeus torcem suas mãos tentando entender a "irracional" enfermidade gentia, o "anti-semitismo". Eles precisam olhar adiante do comunismo e a tentativa dos banqueiros de retirarem o gênero humano de seu curso natural: família, nação, raça e Deus.

Se os judeus se recusassem a ser agentes e tolos da megalomaníaca cabala bancária, se eles tivessem combatido o comunismo lado a lado com os seus vizinhos cristãos, não haveria qualquer anti-semitismo. (Embora muitos judeus nunca fossem comunistas, jamais haveria comunismo sem os judeus).

Comentaristas judeus precisam questionar de onde o espírito diabólico ameaçando a humanidade se origina. Eles precisam denunciá-lo tanto como mal e estranho a eles.

Multiculturalismo e marxismo

por Frank Ellis

"Para o propósito da vida cotidiana era sem dúvida necessário, ou algumas vezes necessário, refletir diante do discurso, mas um membro do partido apelava para um julgamento político ou ético que deveria ser capaz de pulverizar opiniões corretas como automaticamente uma metralhadora pulveriza balas." (George Orwell, 1984)

Nenhuma sociedade bem sucedida mostra uma tendência espontânea rumo ao multiculturalismo ou multirracialismo. Sociedades bem sucedidas e resistentes mostram um alto grau de homogeneidade. Aqueles que apóiam o multiculturalismo ou não sabem o que é isso ou, o que é mais provável, não percebem que se eles estão para transformar as sociedades ocidentais em sociedades estritamente reguladas e em burocracias racial-feministas, deveriam primeiro minar essas sociedades.

Essa transformação é tão radical e revolucionária quanto o projeto para estabelecer o comunismo na União Soviética. Assim como todo aspecto da vida tinha que ser submetido ao controle política para o propósito dos comissários imporem sua visão de sociedade, os multiculturalistas esperam controlar e dominar todo aspecto de nossas vidas. Diferente da dura tirania dos soviéticos, a deles é mais leve, gentil mas com a qual esperam nos obrigar tão fortemente quanto um prisioneiro do Gulag. O “politicamente correto” de hoje é descendente direto do terror comunista e da lavagem cerebral.

Diferente da obviamente implantação alienígena que foi o comunismo, o que torna o multiculturalismo particularmente insidioso e difícil de combater é que ele usurpa a infra-estrutura moral e intelectual do Ocidente. Embora ele declare defender as mais profundas crenças sustentadas no Ocidente, é, em verdade, uma perversão, e sistematicamente questiona a completa idéia do Ocidente.

O que nós chamamos de "politicamente correto" na realidade pertence ao tempo da União Soviética da década de 20 (politicheskaya pravil'nost' em Russo), e era a extensão do controle político sobre a educação, psiquiatria, ética e comportamento. Era um componente essencial da tentativa de tornar certo todos os aspectos da vida que eram consistentes com a ortodoxia ideológica – que é o traço distintivo de todos os totalitarismos. No período pós-Stalinista, o politicamente correto significava inclusive que os dissidentes eram vistos com um sintoma de doença mental, para o qual o único tratamento era o encarceramento.

Como Mao Tse-Tung, o Grande Timoneiro, colocava, "Não ter uma correta orientação política é como não ter uma alma." O pequeno livro vermelho de Mao é cheio de exortações para seguir o correto caminho do pensamento comunista, e pelo final da década de 60, o politicamente correto maoísta foi bem estabelecido em universidades Americanas. O estágio final do desenvolvimento, que nós estamos testemunhando agora, é o resultado da fertilização cruzada com todos os sufixos "ismos": anti-racismo, feminismo, estruturalismo, e pós-modernismo, que hoje dominam o currículo universitário. O resultado é um novo e virulento toque de totalitarismo, cujos paralelos à era comunista são óbvios. Os dogmas de hoje levaram a rígidas condições de linguagem, pensamento e comportamento, que são tratados como se fossem mentalmente desequilibrados, assim como eram os dissidentes soviéticos.

Alguns argumentaram que é injusto descrever o regime de Stalin como "totalitário", apontando que um homem, não importa quão brutalmente ele exercitasse o poder, não poderia controlar todas as funções do Estado. Mas, em verdade, ele não tinha.

Totalitarismo era muito mais do que terror de estado, censura e campos de concentração; era um estado de mente em que a completa idéia de opinião privada ou ponto de vista havia sido destruído. Os propagandistas totalitários forçam as pessoas a acreditar que escravidão é liberdade, sordidez é generosidade, ignorância é conhecimento, e que uma sociedade rigidamente controlada é a mais aberta no mundo. E uma vez que gente suficiente seja levada a pensar dessa forma, é funcionalmente totalitário mesmo se um único ditador não controla pessoalmente tudo.

Hoje, obviamente, somos levados a acreditar que diversidade é força, perversidade é virtude, sucesso é opressão, e que repetindo essas idéias cruel e seguidamente seja "tolerância e diversidade". Realmente, a revolução multicultural opera subversão por toda parte, assim como fizeram as revoluções comunistas: ativismo judicial mina o império da lei; "tolerância" enfraquece as condições que tornam a tolerância real possível; as universidades, que deveriam ser abrigos de livre investigação, praticam censura que rivaliza aquela dos soviéticos. Ao mesmo tempo, nós encontramos uma cruel condução à igualdade: a Bíblia, Shakespeare e rap "music" são apenas textos com "perspectivas igualmente válidas"; comportamento criminoso e depravado é um "estilo de vida alternativo". Hoje, Crime e Castigo de Dostoievsky teria que ser repaginado como Crime e Conselho.

Na era comunista, o estado totalitário era erigido na violência. Os expurgos da década de 30 e o Grande Terror (que era o modelo de Mao para a Revolução Cultural) usavam violência contra "inimigos de classe" para compelir a lealdade. Membros do partido assinaram sentenças de morte para "inimigos do povo" sabendo que os acusados eram inocentes, mas acreditando na correição das acusações. Na década de 30, a culpa coletiva era justificada assassinando-se milhões de camponeses russos. Conforme citado por Robert Conquest em “The Harvest of Sorrow” (p. 143), a visão do estado dessa classe era de que, "nenhum deles era culpado de algo; mas pertenciam a uma classe que era culpada de tudo". Estigmatizar instituições e grupos inteiros tornava muito mais fácil realizar grandes mudanças.

Isso, obviamente, é a beleza do "racismo" e "sexismo" para os agressores da cultura de hoje – pecado pode ser estendido para além de indivíduos e incluir instituições, literatura, linguagem, história, leis, costumes e civilizações inteiras. A acusação de "racismo institucional" não é diferente da de declarar uma classe econômica inteira como inimiga do povo. "Racismo" e "sexismo" são armas de assalto do multiculturalismo, suas grandes idéias, tais como luta de classe era para comunistas, e os efeitos são os mesmos. Se um crime pode ser coletivizado, tudo pode ser culpado porque eles pertencem ao grupo errado. Quando os jovens brancos são vítimas de preferências raciais são a versão de hoje dos camponeses russos. Mesmo se eles mesmos nunca oprimiram alguém, eles "pertencem à raça que é culpada de tudo".

O propósito dessas campanhas multiculturais é destruir a personalidade. A boca move, os gestos corretos seguem, mas eles são a boca e os gestos de um zumbi, o novo homem soviético, ou o homem-PC de hoje. E uma vez que gente suficiente tenha sido assim condicionada, a violência é não mais necessária. Nós atingimos o totalitarismo sólido de estado, em que a vasta maioria sabe o que é esperado deles e desempenham seus papéis repartidos.

A experiência russa com a revolução e a engenharia social totalitária foi completamente narrada por dois daqueles maiores escritores do país: Dostoievsky e Solzhenitsyn. Eles brilhantemente dissecaram os métodos e psicologia do controle totalitário. Não há paralelo a “Os Demônios” de Dostoievsky quanto a penetrante e preocupante análise da mente revolucionária e utópica. "Os Demônios" são estudantes radicais das classes media e mais altas flertando com algo que não compreendem. A classe dirigente tenta insinuar-se com eles. As universidades essencialmente declararam Guerra contra a sociedade em geral. O grande clamor dos estudantes radicais é a liberdade: liberdade das normas estabelecidas da sociedade, liberdade das maneiras, liberdade da desigualdade, liberdade do passado.

A descida da Rússia rumo ao vício e à insanidade é um poderoso aviso do que ocorre quando uma nação declara guerra contra o passado na esperança de construir um paraíso terrestre. Dostoievsky não viveu para ver as abominações que ele previra, mas Solzhenitsyn experimentou-as em primeira mão. O Arquipélago do Gulag e Agosto de 1914 podem ser vistos como história de idéias, como tentativas de contar o terrível destino que se sucedeu na Rússia depois de 1917.

Solzhenitsyn identifica educação e os professores instrumentais, com o dever de instilar hostilidade a todas as formas de autoridade tradicional, como os maiores fatores que explicam o motivo pelo qual a juventude da Rússia foi seduzida pelas idéias revolucionárias. No Ocidente, durante as décadas de 60 e 70 – que podem coletivamente serem chamadas de anos 60 – nós escutamos um poderoso eco da capitulação mental coletiva da Rússia que tomou lugar nos anos de 1870 e que continuou através da revolução.

Um dos ecos do Marxismo que continua a ressoar hoje é a idéia que a verdade reside em classe (ou sexo ou raça ou orientação erótica). Verdade não é algo a ser estabelecido por investigação racional, mas depende da perspectiva do orador. No universo multicultural, uma perspectiva de uma pessoa é "avaliada" (uma palavra favorita) de acordo com a classe. Feministas, negros, ambientalistas e homossexuais têm um maior clamor à verdade porque são "oprimidos". Na miséria da "opressão" eles vêem a verdade mais claramente do que os homens brancos heterossexuais que os "oprimem". Isso é uma perfeita imagem do espelho da superioridade moral e intelectual do proletariado marxista sobre a burguesia. Hoje, "opressão" confere uma "perspectiva privilegiada" que é essencialmente infalível. Tomando emprestado uma expressão do livro de Robert Bork “Cambaleando rumo a Gomorra”, ativistas negros e feministas são "insensíveis contra argumentos lógicos" – assim como comunistas eram verdadeiros fanáticos.

Realmente, ativistas feministas e anti-racistas abertamente rejeitam verdade objetiva. Confiantes que intimidaram sua oposição, feministas são capazes de fazer todo tipo de exigências na concepção de que homens e mulheres são iguais em tudo. Quando resultados não batem com o que acreditam, isso é só mais evidência da diabrura branca masculina.

Uma das mais deprimentes visões no Ocidente de hoje, particularmente nas universidades e na mídia, é a prontidão a tratar o feminismo como uma contribuição maior ao conhecimento e a submeter-se a seus absurdos. Consideravelmente, isso não requer qualquer violência física. É o desejo de ser aceito que faz as pessoas se submeterem a esses hipotéticos revolucionários de classe média. Os operários de raça, obviamente, desempenham o mesmo jogo: Acusam o final do liberal século XX de "racismo" ou "sexismo" e observam-no desintegrar-se em uma orgia de auto-flagelação e auto-crítica maoísta. Até "conservadores" esmorecem ao som dessas palavras.

Antigas liberdades e concepções de inocência nada significam quando vêm até o "racismo": Você é culpado até provada sua inocência, que é aproximadamente impossível, e até então você é pra sempre suspeito. Uma acusação de "racismo" tem o mesmo efeito de uma acusação de bruxaria na Salem do século XVII.

É o poder da acusação de "racismo" que reprime o escárnio que de outra forma encontraria a idéia que nós deveríamos "valorizar a diversidade". Se "diversidade" tivesse reais benefícios, os brancos queriam mais dela, e pediriam que ainda mais cidades nos EUA e na Europa fossem entregues a imigrantes. Obviamente, eles não estão se apressando para abraçar diversidade e multiculturalismo; eles estão em vôo precipitado na direção oposta. Valorizar diversidade é um hobby para pessoas que não têm que agüentar seus benefícios.

Uma sociedade multicultural é aquela que é inerentemente inclinada ao conflito, não à harmonia. Isso ocorre porque nós vemos um gigantesco crescimento nas burocracias governamentais dedicadas a resolver disputas ao longo de linhas raciais e culturais. Essas disputas nunca podem ser resolvidas permanentemente porque os burocratas negam uma das maiores causas: raça. Isso é o motivo pelo qual há tanto falatório sobre o "multicultural" em vez do mais preciso "multirracial." Sempre mais mudanças na legislação são introduzidas para tornar a sociedade anfitriã sempre mais congenial a minorias raciais. Isso somente cria mais demandas, e encoraja a guerra contra brancos, sua civilização, e mesmo a idéia do Ocidente.

Como um tal programa radical é levado a frente? A União Soviética tinha um massivo sistema de censura – os comunistas censuraram até mapas de rua – e é digno de nota que há dois tipos de censura: a censura grosseira das agências do Estado e a mais sutil auto-censura que habitantes das "democracias populares" já aprenderam.

A situação no Ocidente é não tão direta. Não há nada remotamente comparável à censura do estilo soviético de governo e apesar disso nós deliberamos pela supressão dos dissidentes. Arthur Jensen, Hans Eysenck, J. Philippe Rushton, Chris Brand, Michael Levin e Glayde Whitney têm sido todos vilificados por suas visões raciais. O caso do Prof. Rushton é particularmente preocupante porque seu trabalho acadêmico foi investigado pela polícia. A tentativa de silenciá-lo foi baseada nas provisões das leis de discurso de ódio canadenses. Isso é apenas o tipo de um terror intelectual esperado na antiga União Soviética. Encontrá-lo em um país que se orgulha de ser um pilar da democracia liberal do Ocidente é uma das mais inquietantes conseqüências do multiculturalismo.

Um modo de controle de opinião mais gentil do que a censura clara é a obsessão atual com imaginários modelos exemplares. Hoje, o tema feminista e anti-racista é constantemente trabalhado nos filmes e na televisão como exemplos do princípio de Bertold Brecht que o artista Marxista deve mostrar o mundo não como ele é, mas como ele deve ser. Isso é o motivo pelo qual nós temos tantas atuações em filmes de sábios juízes negros; boas atiradoras mulheres policiais; minorias de gênios de computador; e, obviamente, brancos degenerados. Isso é quase um direto empréstimo do realismo socialista do estilo soviético, com suas idealizadas descrições de robustos proletários derrotando vermes capitalistas.

Multiculturalismo tem as mesmas ambições que o comunismo soviético. É absolutista na perseguição de suas várias agendas, mesmo assim relativiza todas as outras perspectivas em seu ataque sobre seus inimigos. Multiculturalismo é uma ideologia para terminar com todas as outras ideologias, e essas aspirações totalitárias nos permite descrever duas conclusões: Primeira, multiculturalismo deve eliminar toda oposição por toda parte. Não pode haver abrigos seguros para contra-revolucionários. Segundo, uma vez seja estabelecido o paraíso multicultural, este deve ser defendido a todo custo. Ortodoxia deve ser sustentada com todos os recursos do estado.

Uma tal sociedade estaria bem em seu caminho se tornando totalitária. Não deveria haver campos de concentração, mas haveria centros de reeducação e sensibilidade treinando aquelas criaturas tristes que ainda engajavam-se no "discurso hegemônico branco masculino". Em lugar do duro totalitarismo do Estado soviético, nós teríamos uma versão gentil em que nossas mentes seriam vigiadas pelo Estado. Nós seríamos liberados do fardo do pensamento e, portanto, incapazes de cair na heresia do politicamente incorreto.

Se nós pensarmos o multiculturalismo como ainda outra manifestação do totalitarismo do século 20, nós podemos nos consolar no fato que a União Soviética ao final entrou em colapso? É o multiculturalismo uma fase, uma crise periódica através da qual o Ocidente está passando ou representa algo fundamental e talvez irreversível?

Apesar dos esforços dos elementos pró-soviéticos, o Ocidente reconheceu o império soviético como uma ameaça. Não reconhece o multiculturalismo como uma ameaça da mesma forma. Por essa razão, muitas das suas concepções e objetivos permanecem imutáveis. Apesar disso, há alguns motivos para otimismo. Por exemplo: a velocidade com que o termo "politicamente correto" foi compreendido. Ele pegou os radicais completamente de surpresa, mas é somente um ganho pequeno.

No longo prazo, o mais importante campo de batalha na luta contra o multiculturalismo é os Estados Unidos. A batalha é provável ser uma vagarosa, frustrante guerra de desgaste. Se falha, a insanidade do multiculturalismo é algo que americanos brancos terão que conviver. Obviamente, em algum ponto os brancos podem pedir um fim para serem punidos pela falha negra. Como o Prof. Michael Hart argumenta em “The Real American Dilemma”, poderia haver partição racial dos Estados Unidos. Nós podemos achar que o que aconteceu nos Balcãs não seja peculiar àquela parte do mundo. Guerra racial não é algo que os radicais afluentes deliberadamente procuram, mas suas políticas estão nos empurrando nessa direção.

Eu argumentei até aqui que o imediato contexto para compreensão do politicamente correto e o multiculturalismo é a União Soviética e sua catastrófica experiência utópica. E ainda que a mentalidade PC/multicultural é muito mais antiga. Nas “Reflexões sobre a Revolução na França”, Edmund Burke oferece um retrato dos radicais franceses que é ainda relevante 200 anos depois que ele o descreveu:

"Eles não têm qualquer respeito pela sabedoria dos outros; mas eles recompensam-se através de uma muito inteira medida de confiança em sua própria. Para eles, é motivo suficiente para destruir um antigo esquema de coisas porque é antigo. Quanto ao novo, não têm qualquer receio em relação à duração de um edificante período de pressa; porque a duração é sem impedir aqueles que pensam que nada foi feito antes de seu tempo, e quem coloca todas suas esperanças na descoberta."

Obviamente, o multiculturalismo está longe de ser uma solução para o conflito racial ou cultural. Totalmente o contrário. O multiculturalismo é a estrada para um tipo especial de inferno que nós já vimos nesse horrível século 20, um inferno que o homem, tendo abandonado a razão e em revolta contra a ordem divina, constrói para si e outros.

A ação revolucionária dos judeus no mundo

O papel dos judeus, na Revolução Francesa de 1789 foi evidente, mas conhecemos a seu respeito poucas perspectivas: os trezentos maçons na Constituinte lutaram com pertinaz energia e renovaram quatorze vezes o ataque, a fim de conseguirem, para os judeus, o direito de cidadãos.

Estudando a Maçonaria, vimos agira os judeus em todas as associações secretas promotoras das revoluções. Em regra geral, nos lugares em que a Maçonaria é ativa, o judeu pouco aparece, porque não faz questão de operar em plena luz.

A partir de 1848, a sua influência tornou-se cada vez mais visível, nas revoluções européias. O judeu Disraeli, primeiro ministro inglês, declarou que os israelitas são os promotores do movimento.

O mundo é governado por personagens muito diversos que aparecem aos observadores cujo olhar não alcança os bastidores... essa poderosa revolução que presentemente se trama e se prepara na Alemanha, onde será, de fato, uma segunda reforma mais considerável do que a primeira e a cujo respeito a Inglaterra sabe tão pouco, desenvolve-se completamente sob os auspícios dos judeus.”

E ainda:

Pode-se seguir a influência judaica, nas últimas explosões revolucionárias da Europa. Manifestou-se uma revolta contra a tradição, a religião e a propriedade. A destruição do princípio semítico, a extirpação da religião judia, sob a forma mosaica ou sob a forma cristã, a igualdade natural dos homens e a agregação da propriedade são proclamadas pelas associações secretas que formam os governos provisórios, e homens de raça judaica se encontram à frente de cada um deles. O povo de Deus colabora com os ateus, os mais fervorosos acumuladores de riqueza aliam-se aos comunistas, a raça eleita marcha, de mãos dadas, com a ralé das castas inferiores da Europa: tudo com o intuito único de destruir essa cristandade, eu lhes deve até o nome e cuja tirania se lhes tornou insuportável”.

(Léon de Póncins, As Forças Secretas da Revolução, 2ª Edição, Edições Globo, 1937, pp. 128-129)

O judaísmo prefere não aparecer claramente, e, quando pode superintender o governo, deixa, de boa vontade, aos naturais do país o exercício do poder. Só entra em luta com uma nação ou um governo, quando estes lhe impedem o domínio ou a exploração do país.

Vangloria-se, então, de fazer, como lhe parece, a guerra ou a paz, de reter nas suas mãos as rédeas do poder mundial ou de restaurar a ordem. Em caso de resistência, pôde desencadear o bolchevismo.

A Rússia foi um dos casos de resistência; daí resultou a revolução bolchevista em que, enfim, a raça judaica se manifestou claramente.

(Idem, p. 134)

O intuito final da revolução mundial não é o socialismo, nem o próprio comunismo; não é a transformação do sistema econômico presente, nem a ruína da civilização sob o ponto de vista material. A revolução desejada pelos chefes é moral e espiritual; é uma anarquia de idéias, em virtude da qual ruirão todas as bases estabelecidas há dezenove séculos, serão espezinhadas todas as tradições veneradas e, mais do que tudo, deverá ser obliterada a idéia cristã.”

É a luta entre duas diferentes concepções do mundo: a judaica e a cristã.

(Idem, p. 154)

Consciente ou inconsciente dissemos. Há, com efeito, uma diferença radical entre as duas concepções da experiência, a judaica que confere imenso valor à vida terrestre (o reino de Deus sobre a terra) e repele a esperança de uma vida futura, e a cristã que se baseia exatamente sobre o inverso da primeira. Admitindo ou repelindo a hipótese de uma conspiração judaica mundial, resta sempre o fato de que, a partir de 1789 a concepção judaica tende a dominar a concepção cristã que, até então, prevalecerá; e o materialismo geral que dela resulta tem como conseqüência lógica o ateísmo, o socialismo e a anarquia universal de que sofremos.

(Idem, p. 172)

Naturalmente, o judaísmo serve-se da parte da imprensa de que é senhor, para impedir toda propaganda anti-revolucionária e para difundir, no mundo, os princípios favoráveis aos judeus.

(...)

E se alguém denunciar diretamente os judeus, a indignação é geral e habitualmente o culpado acha-se, em breve espaço, reduzido à impotência.

(Idem, p. 186)

Considera-se útil todo princípio de dissolução do mundo social cristão: liberalismo, sensualismo, materialismo, determinismo etc. Einstein e Freud sirvam de exemplo.

(Idem, p. 187)
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