Wednesday, September 26, 2012

Multiculturalismo: agenda judaica

por E. Michael Jones 
(editado e resumido por Henry Makow)

O colunista do Wall Street Journal Dorothy Rabinowitz está preocupado com Major Nidel Malik Hasan, que abriu fogo em Fort Hood matando 12 soldados e ferindo 32 outros.  Rabinowitz atribui esse ataque a uma combinação das “simpatias jihadistas bem documentadas de Hasan” e ao multiculturalismo.

Associar o multiculturalismo ao Islam é uma retórica ousada, especialmente quando essa retórica é feita por um judeu, porque Dorothy Rabinowitz deve saber, mesmo se o tolo goyim que lê sua coluna no Wall Street Journal não saiba, esse multiculturalismo foi uma criação completamente judaica do início ao fim.  Por mais de 100 anos até hoje, os judeus nos EUA tem promovido o multiculturalismo como uma estratégia para enfraquecer a cultura dominante e, através disso, aumentar o poder judaico.

Em seu ensaio, “Envolvimento judaico em moldar a política de imigração americana, 1881-1965: uma análise histórica”, do Professor Kevin MacDonald, da Universidade da Califórnia, em Long Beach, demonstra em detalhe exaustivo como as organizações judaicas apoiaram o multiculturalismo quase no momento em que os judeus do Leste Europeu chegaram em números significantes nessas costas.

De acordo com MacDonald, o “registro histórico apóia a proposição que, tornando os EUA uma sociedade multicultural, tem sido um objetivo maior da judiaria organizada desde o início do século XIX”.

A principal forma em que os judeus promoviam o multiculturalismo era mudando as leis nacionais de imigração.

Os “judeus”, de acordo com Mac Donald, “foram ‘o grupo de pressão mais persistente favorecendo uma política de imigração liberal’ nos EUA no inteiro debate sobre imigração iniciado em 1881.

MacDonald continua citando uma autoridade judaica após outra para suportar esse fato.  De acordo com [Sheldon m] Neuringer: “Imigração constituiu um principal objeto de preocupação para praticamente toda maior defesa judaica e organização de relações comunitárias.  Por anos seus porta-vozes haviam assiduamente se preocupado com audiências no Senado e o esforço judaico foi de máxima importância no estabelecimento e financiamento de tais grupos não-sectários como a Liga Nacional Liberal de Imigração (NLIL) e o Comitê de Cidadãos para Pessoas Desalojadas (CCDP).”

De acordo com Nathan C. Belth: “No Congresso, através dos anos quando as batalhas de imigração foram sendo travadas, os nomes de legisladores judeus estavam na linha de frente das forças liberais: desde Adolph Sabath até Samuel Dickstein e Emanuel Celler na Casa e desde Herbert H. Lehman até Jacob Javits no Senado.  Cada um nesse tempo foi líder da ADL e das maiores organizações preocupadas com o desenvolvimento democrático”.

A promoção judaica do multiculturalismo na América tinha dois principais objetivos:

1)       “maximizar o número de imigrantes judeus” e
2)      “desobstruir os EUA para a imigração para todos os povos do mundo”.  Ambos objetivos paradoxalmente usavam “diversidade” como um cavalo de tróia para avançar o etnocentrismo judaico.  O ponto completo do multiculturalismo não é tanto a promoção da diversidade, como é a diluição demográfica da homogeneidade.

O Representante Leavitt preocupava-se com o truque da diversidade quando ele queixava-se que os judeus eram “o único grande povo histórico que manteve a identidade de sua raça por todos os séculos porque acreditam sinceramente que são um povo escolhido, com certos ideais a sustentar, e sabendo que a perda da identidade racial significa uma mudança de ideais”.

O propósito do multiculturalismo sempre foi subverter culturas consistentes, enfraquecer a maioria e, através disso, aumentar o poder dos judeus.

Ou, como MacDonald observa:

O pluralismo étnico e religioso serve ao interesse judaico porque os judeus se tornam apenas um de muitos grupos étnicos.  Isso resulta na difusão da influência política e cultural entre os vários grupos religiosos e étnicos, e se torna custoso ou impossível desenvolver grupos unificados, coesos de gentios unidos em sua oposição ao judaísmo.  Historicamente, os maiores movimentos anti-semitas tenderam a irromper em sociedades que eram, tirando os judeus, religiosamente e/ou etnicamente homogêneas”.

Os primeiros oponentes do multiculturalismo também temiam os judeus como agentes da subversão cultural: “nosso completo sistema de distrações tem sido comandado por homens que vieram aqui no cume da imigração do Sul e Leste Europeu.  Eles produzem nossos horríveis filmes; eles compõem e distribuem para nós o jazz, eles escrevem muitos dos livros que nós lemos, e editam nossas revistas e jornais”.

Os imigrantes judeus eram também “largamente percebidos estar ... desproporcionalmente envolvidos em movimentos políticos radicais”, um fato freqüentemente reconhecido pela imprensa judaica.  Em um destes editoriais, The American Hebrew apontou que “nós não devemos esquecer que os imigrantes da Rússia e a Áustria serão dignos de países infestados com bolchevismo, e isso requererá mais do que um esforço superficial para fazer bons cidadãos fora destes países”.

O fato que os imigrantes judeus do Leste Europeu eram vistos como “infestados com bolchevismo ... não-patriotas, alienígenas, inassimiláveis” resultaram em uma onda de anti-semitismo nos anos 20 e contribuíram para a legislação restritiva de imigração do período.  Quase uma década depois que o debate de imigração terminou com o triunfo dos restricionistas em 1924, a imigração judaica ainda estava tendo conseqüências para a identidade americana.  Como MacDonald aponta, “Na Filadélfia da década de 30, 72,2% dos membros do partido comunista eram filhos de imigrantes judeus que vieram aos EUA no final do século XIX e começo do século XX”.

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