Friday, May 20, 2022

Macumba no Judaísmo por Gustavo Barroso

"Aí está porque o galo preto e a galinha preta são para o povo um sinal de morte. Vimos que a macumba não passa de um satanismo de fundo cabalista, isto é, tem oculta a inspiração judaica, embora sua forma aparente africana. Por essa razão, Israel, usando da imbecilidade dos cristãos, a põe em moda, levando os desprevenidos, os ávidos de sensações estranhas e os esnobes a freqüentá-la como coisa muito importante dos nossos costumes. Todo esse africanismo que anda por aí, apregoado como fonte imprescindível de nossa cultura (?), é simples sugestão judaica para levar os tolos ao convívio dos animismos fetichistas, afastando-os desta ou daquela forma do verdadeiro espírito cristão da nossa civilização. As apregoadas escolas de samba não passam de disfarces daquelas escolas do diabo de que nos fala o telegrama da Libéria. Com essa insidiosa propaganda, mascarada sob o manto de estudos folclóricos ou etnológicos e culturais, o judaísmo perverte o são juízo da mocidade das altas classes e mergulha as baixas no culto macumbeiro e nos sortilégios do baixo espiritismo.

Cumprimos um dever, abrindo os olhos aos nossos leitores e pouco nos importando com o que os toleirões, metidos a cultores de um africanismo verdadeiramente da esquerda, possam pensar, dizer ou escrever contra nós. O futuro nos dará razão.

O Brasil deve muito à raça negra. Os negros humildes e sofredores regaram com seu suor as terras de plantio, com suas lágrimas o chão batido das senzalas, com seu sangue os campos de batalha nas guerras civis e estrangeiras, com o leite de suas Mães Pretas, as bocas das crianças brancas! Merecem, portanto, nossa gratidão e nosso afeto. Por isso, devemos elevá-los pela educação, pela instrução, pelo apoio moral, pelo espírito, pela justiça social, dando-lhes uma situação digna na vida brasileira, e não abastardá-los e envilecê-los, chafurdando-os cada vez mais nas inferiorizações dos sambas e das macumbas. Devemos cristianizá-los, arrancando-os dos seus pendores atávicos, e não africanizá-los continuadamente, sob o pretexto de amor ao seu folclore. Devemos fundi-los na comunhão nacional e não torná-los um quisto perigoso, isolando-os nos seus ritos fetichistas. Os esquerdistas, fingindo amor pelos pretos, querem tornar certas populações do Brasil presas da vadiagem e da feitiçaria, como na Libéria ou no Haiti, Ia Isla Magica."

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