Thursday, February 16, 2012

Antipapas do Vaticano II favorecem os judeus e prejudicam cristãos


Michael A. Hoffmann

Em 1999, quando João Paulo II fez uma declaração sem precedentes, afirmando que as “sementes infectadas do antijudaísmo ... nunca mais se radiquem” [1], ele estava proibidndo a base da missão de Jesus Cristo.

Devido ao vasto repositório de documentos, manuscritos, as sábias dissertações e correspondências privilegiadas relacionadas ao Judaísmo datando quase da fundação da Cristandade, que estão no depósito dos arquivos do Vaticano, João Paulo II não pode estar sendo ignorante quando ele alega, como ele fez na sinagoga de Roma em 13 de abril de 1986, que os “Judeus são nossos irmãos mais velhos na fé”. [2]

Na medida em que os aderentes da religião do Judaísmo não têm fé nem em Jesus, nem na Lei do Antigo Testamento e nos profetas, mas nas tradições talmúdicas e cabalísticas, exatamente qual fé João Paulo II compartilha com esses “irmãos mais velhos” dele?

Quando esse papa alegou que a oposição à religião do Judaísmo era a oposição ao Antigo Testamento, que a religião do Judaísmo é “uma resposta à revelação de Deus no Antigo Testamento” e que as “orações eucarísticas” da adoração cristã estão “de acordo com os modelos da tradição Judaica”, ele estava ou balbuciando demência ou distanciando-se da verdade. [3]

Quando, na Sexta-Feira Santa de 1998, o papa girou o Evangelho Cristão de cabeça pra baixo e proclamou que os “Judeus haviam sido crucificados por nós for tanto tempo”, foi um dos mais atrozes exemplos da servil orientação Judaica do Catolicismo moderno.

João Paulo II está pretendendo que o Judaísmo seja a fé do Antigo Testamento menos Cristo. Mas mesmo se essa falsa proposição fosse verdadeira, a liderança farisaica ainda seria culpada de deicídio, como Tomás de Aquino sustentava:

Os dirigentes dos Judeus sabiam que Ele era o Messias: e se houvesse qualquer ignorância deles era ignorância fingida, que não podia exculpá-los. Portanto, seu pecado era o mais doloroso, tanto considerando a natureza do pecado como da malícia de sua vontade.” [4]

Demais a mais, a própria Bíblia declara sem ambigüidade a culpa da liderança Judaica e o fato daqueles que aderem ao dogma desses deicidas estarem sob a ira:

Com efeito, irmãos, vós vos tornastes imitadores das igrejas de Deus que estão na Judéia, das igrejas de Jesus Cristo. Tivestes que sofrer da parte dos vossos compatriotas o mesmo que eles sofreram dos judeus, aqueles judeus que mataram o Senhor Jesus, que nos perseguiram, que não são do agrado de Deus, que são inimigos de todos os homens, visto que nos proíbem pregar aos gentios para que se salvem. E com isto vão enchendo sempre mais a medida dos seus pecados. Mas a ira de Deus acabou por atingi-los.” (I Ts. 2, 14-16).

Nenhum papa, pregador, presidente, primeiro ministro ou professor tem uma faísca de autoridade ou competência para subverter as palavras precedentes. O mundo inteiro pode ser ordenado contra a palavra de Deus, mas sua força e validade resistem.

O recente movimento no interior da Igreja para declarar oposição ao Judaísmo uma forma de “racismo anti-semita” é, em sua inspiração e praxe, perfeitamente talmúdico, pois ele tanto extingue os ensinamentos do Novo Testamento, como distorce-os a um grau tal que sejam efetivamente feitos “de nenhum efeito”.

Esse movimento deve também ignorar ou renegar 2.000 anos de histórica exposição Cristã a esses ensinamentos.

A natureza extra-Bíblica e anticristã dessa quinta coluna no interior da Igreja é patente. Ela deriva sua credibilidade quase inteiramente da lealdade cega que controla os Cristãos, ludibriados por usurpadores e traidores ocupando alto posto eclesiástico, e pelo tremendo encanto que a mídia lhes consente.

Na medida em que o grande critério de Jesus Cristo para avaliar o diabólico ou o divino era “pelos frutos os conhecereis”, nós discernimos que os frutos dos líderes protestantes e católicos são geralmente podres a esse respeito. Como tal, suas ações revelam que eles não são nem “vigários de Cristo”, nem Seus ministros ou santos. Eles são, em verdade, agentes do Judaísmo em tudo a não ser no nome.

Portanto, as várias anátemas que esses impostores e apóstatas trovejam contra os cristãos, cujo único crime é acreditar como todos os apóstolos, mártires e santos da Igreja sempre acreditaram, tem mais ou menos a mesma autoridade moral que um pronunciamento do Secretário Geral da ONU ou do Grão-mestre da Loja Maçônica.

Pior que isso, eles declaram que Jesus é um mentiroso. Jesus condena diretamente a “tradição dos antigos” e seus “mandamentos dos homens” que são a base oral dos livros idolatrados, Talmud e Cabala (Mateus 15, 1-9; Marcos 7, 1-13).

Notas:

[1] Disponível em http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/audiences/1999/documents/hf_jp-ii_aud_28041999_po.html Acesso em 15/02/2012

[2] L’Osservatore Romano, English ed., 21 de Abril de 1986, p. 6

[3] “Jews and Christians share much together”, L’Osservatore Romano, English ed., 5 de maio de 1999.

[4] Summa Theologica, Q. 47, Art. 6, Pt. III

3 comments:

  1. Anonymous5:32 PM

    O livro Sagrado dos judeus não é o Velho Testamento, como muitos pensam, e do qual aproveitam apenas aos cinco primeiros livros, a Torá, mas sim, o Talmud. Mas, é claro, eles adulteraram muitas partes Velho/Novo Testamento reescrevendo a bíblia à parte aos seus interesses...

    "Os homens e mulheres teus escravos devem vir das nações próximas de você; lá você pode comprar escravos. Você pode também comprar alguns residentes temporários vivendo próximo de ti e membros das clãs deles nascidos no seu país, e eles se tornarão sua propriedade. Os filhos deles se tornarão sua propriedade e você pode torná-los escravos por toda a vida, mas você não deve reger sobre outros israelitas". (Leviticus 25:44-46)


    Trecho do Talmud se referindo aos cristãos: "não tenha piedade por eles. Não demonstre nenhuma compaixão. Então, se você vê um se afogando, não vá ajudá-lo... é seu direito matá-lo pelas ruas próprias mãos, empurrando-o para o inferno ou por outra forma.",(Hilkoth Akrum, X, 1), Talmud.

    "Jesus nasceu bastardo e sua mãe, Maria, foi uma prostituta (Mishna Yebamoth 4,13); que jesus praticava magia negra (Sanhedrin 1076), e que Jesus está agora sofrendo punição eterna em um barril de excrementos ferventes" (Mishna Sanhedrin X, 2), Talmud.

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  2. Na mesma linha, no século XIX, quando os arqueólogos começaram a descobrir vestígios dos brancos terem estado na América muito antes da conquista, principalmente Celtas, Bascos, Bretões e Vikings, confirmando o que havia sido ouvido pelos conquistadores espanhóis ao chegarem à América, os judeus não podiam permitir que a Torá fosse colocada em dúvida e para isso criaram uma quarta religião judaica, A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, o Mormonismo, onde é afirmado que judeus fugindo da Babilônia teriam vindo para a América e sua presença teria desaparecido em 1400, pouco antes da chegada dos conquistadores europeus. Como se sabe que os judeus nunca foram navegadores, fizeram surgir na América a presença dos fenícios, pois, estes teriam conduzido os judeus para cá, e teriam deixado sinais.
    O INTERESSANTE É QUE SÃO APRESENTADAS CENTENAS DE CONSPIRAÇÕES, PORÉM, A UNICA REAL E VISTA POR TODOS DURANTE MILENIOS, NUNCA É CITADA, EMBORA SEJA A UNICA QUE PREVALECE E NA MAIORIA DAS VEZES É A MÃE DE TODAS AS OUTRAS, FUNCIONANDO COMO UMA HIDRA, POIS CORTA-SE UMA CABEÇA E OUTRA CRESCE NO LUGAR.- ISTO É O CRISTIANISMO, A FORMA DOS JUDEUS CONSEGUIREM DOMINAR TODO O MUNDO QUE LHES IMPORTA – EUROPA E AMÉRICAS.

    O que está diante de todos não é percebido na sua verdadeira identidade.

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    1. Discordo. Pois os judeus reconhecem a existência de cristo como falso profeta que converteu judeus ao cristianismo diminuindo o poder dos rabinos. Vc não acreditar em Jesus porque tem outra religião tudo bem. Mas inventar que os judeus pra dominar os outros criaram essa nova religião é ignorar os fatos.

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