Saturday, December 22, 2012

Como é o status da mulher na sociedade judaica?


Segundo o grande estudo sobre os judeus da Europa Central de Mark Zborowski, a situação das mulheres judias nos shtetls pode ser assim resumido: «A mulher não deve estudar e ela não será mais judia se estudar.  Ela terá sido formosamente perfeita pela sua obediência à lei, seu judaísmo, comparado àquele de um homem instruído, não será jamais completo.  Ela não é considerada como um ser independente, mas como um membro de um conjunto cujos elementos são complementares.»

A mulher não tem necessidade de conhecer a lei judaica: basta que uma filha saiba ler um pouco, um pouco rezar.  Existem então duas literaturas paralelas, que o moykher sfoyrim, o vendedor ambulante de livros, vende de shtetl em shtetl: os textos sagrados em hebraico para os homens instruídos e uma abundante literatura yiddish reservada às mulheres e ao vulgo, feita de livros religiosos ou profanos, redigidos com uma simplicidade e uma clareza indignas de um autêntico letrado.   «O shtetl instaurou uma cultura feita para o homem onde a mulher é oficialmente uma subordinada e um ser inferior.  O estudo da lei, fator primeiro de promoção social, não sendo para elas, as mulheres são automaticamente excluídas da elite da comunidade.»

(...)

Na sinagoga, bem evidentemente, as mulheres são relegadas num aposento à parte, e não podem participar, nem mesmo ver a cerimônia religiosa dos homens.” 

(“Psychanalyse du Judaïsme”, Hervé Ryssen, Éditions Baskerville, 2006, 358-360)

2 comments:

  1. Prossegue a ofensiva judaica anti-cristã:

    Rabi defende a islamização da Europa:

    http://www.ynetnews.com/articles/0,7340,L-4299673,00.html

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    1. Anonymous12:45 PM

      Esse rabino safado diz que o Islã é uma religião séria e o cristianismo uma religião corrupta e os cristãos hipocritas. Certamente ele finge não consentir que a Cristandade, hoje palco de um processo de islamização, foi corrompida até a medula pelos próprios ideólogos judeus, pela maçonaria e pela mídia açambarcada pelos judeus, de maneira que o processo de corrosão moral da sociedade cristã não é um processo de decomposição natural da religião cristã, mas conseqüência de uma engenharia social dos próprios judeus, religiosos ou seculares. Enfim, foram os próprios fingidos judeus que ajudaram a destruir os valores morais da Europa e que abrem caminho para o cavalo de tróia do Islã.

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