Resumido de http://www.christianityandrace.org/p/can-blacks-sustain-civilization.html
Hoje em dia, liberais bombardeiam os EUA com propaganda multi-étnica. Eles têm encorajado a imigração de africanos subsarianos para o país.
Hoje em dia, liberais bombardeiam os EUA com propaganda multi-étnica. Eles têm encorajado a imigração de africanos subsarianos para o país.
Na terra natal desse autor, uma parte inteira
da cidade foi invadida por africanos islâmicos que não conseguem falar uma
única palavra em inglês.
Aqueles que abraçam o pluralismo étnico
esperam que os Norte-Americanos acreditem que esses estrangeiros do Terceiro
Mundo sejam o futuro de nossa magnânima civilização Ocidental.
Como Cristãos preocupados com o futuro de
nossas comunidades, vizinhos e a posteridade, a questão que deveria ser
perguntada: o povo de ancestralidade Africana pode sustentar a civilização
Ocidental com suas instituições e expressões culturais complexas? Se não podem,
é hora de os Cristãos começarem a confrontas rígidas questões.
Para qualquer um desejoso em investigar, há
uma sólida quantidade de dados para construir respostas. Eu gostaria de argumentar que nenhuma verdade
histórica é mais certa do que essa de que afro-étnicos são incapazes de
sustentar nossa civilização.
Avaliando a história da hoje arruinada cidade
de Detroit, o hoje arruinado continente da África e a hoje arruinada ilha do Haiti,
comparando-os ao Japão e Porto Rico deveria fornecer evidência suficiente para
se julgar a habilidade de afro-étnicos para sustentar a civilização Européia.
DETROIT
Outrora, a maior fábrica no mundo, hoje a Packard
Plant (Detroit) encontra-se em ruínas. Devido
à evasão branca, as vastas áreas urbanas ao redor da América foram abandonadas
aos residentes afro-americanos. O mais
espantoso exemplo dessa situação é a cidade de Detroit. Depois da Segunda Guerra Mundial, Detroit era
uma das cidades mais prósperas no mundo.
Ela recebeu o apelido de “Paris da América do Norte.” [1]
Em 1950, a cidade era a quinta maior do país,
com uma população de 1.849.568. No auge
do prestígio da cidade (1940), euro-americanos perfaziam 90.7% da população.
[2] A população euro-americana de Detroit contraiu-se consideravelmente,
portanto, desde meados do século passado.
Esse declínio demográfico prenunciou uma deterioração mais ampla da
reputação e importância da cidade.
Hoje, afro-americanos perfazem 82.7% da
população de Detroit (quase uma reversão completa de 1940), e a cidade encolheu
para 680.250 habitantes. [3]
Em somente poucos anos a evasão branca causou
a completa transformação de uma das mais célebres cidades no mundo de
euro-étnicos para afro-étnicos.
Uma razão significante ao rápido êxodo de
euro-americanos da cidade foi a violência afro-americana. Isso foi exemplificado pelo tumulto da Twelfth
Street, o segundo maior e mais destrutivo tumulto na história dos Estados
Unidos. Euro-americanos, temendo por
suas vidas, deixaram Detroit depois da revolta. Eles deixaram uma das cidades mais prósperas
na terra nas mãos de afro-étnicos.
O conhecido economista negro Thomas Sowell
comentou sobre o tumulto:
“Antes do tumulto do gueto de 1967, a
população negra de Detroit tinha a mais alta taxa de casa própria de qualquer
população urbana negra no país, e sua taxa de desemprego era de somente
3,4%. Não foi o desespero que
possibilitou o tumulto. Foi o tumulto
que marcou o início do declínio de Detroit a seu atual estado de desespero. A população de Detroit hoje é somente metade
do que foi um dia, e seu povo mais produtivo era aquele que se mandou.” [4]
Sowell cedeu que a violência étnica não
irrompeu porque os afro-americanos estavam sofrendo uma terrível situação
econômica, em verdade, o oposto era a verdade.
Esse evento somente fala a respeito da efetividade dos arranjos sociais
multi-étnicos.
A importância da situação histórica de Detroit
é que avaliando os últimos 60 anos da história da cidade, temos um aproximadamente
perfeito estudo de caso do que ocorre quando a prosperidade do Ocidente e suas
instituições são entregues àqueles de descendência africana. Detroit é exemplar naquela que foi não
entregue aos degenerados afro-étnicos, mas, como disse Thomas Sowell, ao povo
afro-étnico mais próspero na América (e, portanto, do mundo).
A história do declínio e degradação de Detroit
é bem conhecido, e qualquer um que esteja interessado deveria pesquisá-la
pessoalmente. [5] O colapso de Detroit seguindo a substituição de sua população
euro-étnica por afro-americanos é tão dramático que parece quase inacreditável.
Detroit arruinou-se ao estado atual desde os
anos 50, que hoje é freqüentemente comparado a um ambiente
pós-apocalíptico. Muito de Detroit é
caracterizado por sua extraordinária similaridade a um dilapidado mundo vazio em
que a humanidade subitamente foi golpeada por um evento cataclísmico.
Em 2010, o “History Channel” transmitiu um
documentário chamado o “Homem do Apocalipse”, em que o apresentador, Rudy
Reyes, demonstrou como lidar com cenários se possa encarar depois de um evento
catastrófico que repentinamente pôs termo à civilização... o documentários foi
filmado nas ruínas de Detroit. [6]
Recentemente, um empresário engenhoso
apresentou planos para transformar as lojas e vizinhanças desertas de Detroit num
novo parque temático chamado “Mundo Zumbi” (ou “Z World”). O slogan do park era: “Todo mundo quer
experimentar um apocalipse zumbi pelo menos uma vez.” [7] Várias maiores
organizações de notícias (TIME, Detroit Free Press, LA Times etc.) debateram o plano
com retornos positivos.
Em 2012, a cidade ficou em tão más condições,
que o prefeito desvelou um plano para terraplanar (demolir) 25% dela, [8] mas
Detroit ficou tão falida que o governo dos EUA teve que dar-lhe vinte milhões
de dólares de estímulo federal para iniciar as demolições.
Em 2009, foi reportado que a cidade
exauriu-se de comida, e que guloseimas estavam sendo descarregadas sob a
vigilância de fatigados guardas das forças armadas. [9] Em verdade, Detroit não
tem um único supermercado, que força seus habitantes a obterem comida nas lojas
da periferia ou lojas de descontos.
A taxa de desemprego real da cidade é 50%. [10]
Dave Schultz, um Examinador da Polícia de
Prevenção ao Crime da cidade, teve de comentar a respeito do estado de lei e ordem
na Detroit de 2012: “A cidade é uma virtual zona de guerra e o Departamento de
Polícia de Detroit está indefeso hoje.” [11]
Brevemente depois de tal admissão, a
afro-americana Ralph Godbee foi forçada a demiti-lo depois de distribuir
promoções em troca de serviços sexuais. [12] Foi reportado que o Departamento
de Polícia de Detroit se transformou num bordel.
Em 8 de Outubro de 2012 , os oficiais de polícia
de Detroit começaram a distribuir panfletos aos cidadãos dizendo: “Entre em
Detroit para Seur Próprio Risco . . . Detroit é a cidade mais violent da América.
A taxa de homicídio de Detroit é a mais
elevada do país. O Departamento de Polícia de Detroit é excessivamente carente”. Comentando sobre os panfletos, o procurador
da união da polícia, Donato Lorio, declarou: “O DPOA acredita que há uma guerra
em Detroit, mas deveria haver uma guerra contra o crime, não uma guerra contra
seus oficiais”. [11]
Somente metade da população de Detroit pode
ler. [13] O ex-presidente do conselho de alunos era um analfabeto funcional.
[14]
A Wikipedia contém uma entrada inteira
intitulada “O Declínio de Detroit.” [15]
Alguns conservadores alegam que o declínio da
cidade é devido à ideologia política liberal em lugar do grupo étnico que hoje
habita a cidade. Mas se isso fosse o
caso, por que Pittsburg, Pennsylvania, uma cidade pilhada pelo colapso da
indústria siderúrgica, ainda é considerada um grande lugar pra se viver?
Pittsburg é preponderantemente liberal. A resposta é óbvia: Pittsburg é também
predominantemente euroétnica.
Por que Vermont, Maine e Oregon, são lugares estrelares
para se viver apesar de suas tendências socialistas? Resposta: Porque aqueles
lugares têm populações predominantemente euro-americanas.
Eu vivia formalmente em Columbia, Ohio. Por vezes, eu dirigia pelas partes
economicamente desprivilegiadas da cidade.
Eu via longo belas mansões construídas durante os dias de glória da
cidade que tinham se tornado miseráveis ruínas negligenciadas, e os vizinhos
que ali residem são predominantemente comunidades afro-americanas.
Alguns poderiam retorquir que as mansões
arruinadas de Columbia tinham somente decaído de sua idade natural, mas a mais
antiga parte residencial da cidade, German Village, é uma próspera e luxuosa
vizinhança hoje habitada quase inteiramente por euro-americanos.
No passado, German Village foi saqueada por
afro-americanos, e havia se tornado um pouco mais do que uma favela. Mediante um processo de enobrecimento, porém,
os afro-étnicos foram colocados pra fora com custos mais altos de vida e a área
retornou a uma era de beleza e prosperidade; uma era que correspondia
precisamente ao retorno dos euroétnicos.
Esse tipo de experiência pode ser repetido em
diferentes cidades e subúrbios todo o país.
Quem tiver olhos abertos pod ever exemplos dos afro-étnicos sendo
incapazes de sustentar a civilização que eles receberam.
Sempre que há uma maioria afro-étnica há
também crime, ruína e desintegração econômica.
Seria um desafio (provavelmente impossível) nomear uma área
predominantemente afro-americana que a maioria das pessoas sentir-se-iam
confortáveis, mandando seus filhos pra noite.
Seria até mais desafiador encontrar uma única área afro-americana em que
a classe média euro-americana queria viver?
Mesmo as mais gentis “vizinhanças
afro-americanas” não representam maioria afro-americana. [16]
ÁFRICA
No século XIX, a África ainda era um
continente misterioso a respeito do qual pouco se conhecia. Não havia civilizações com a qual os povos
europeus se comunicavam, nunca existiram ali grandes exércitos que marcharam
fora do interior daquela terra escura, e nunca houve qualquer coisa do outro
lado do continente que garantiam rotas de comércio através dele. A África era grandemente vista como um
massivo obstáculo de terra ao redor do qua los mercadores europeus eram
forçados a viajar em seu caminho até os prósperos grupos de povos do Extremo
Oriente.
Para atingir a África no começo do século XV,
os chineses cessaram a exploração do mundo por concluírem que, se o resto da
população do mundo era afroétnica, não havia nada digno de ser visto. Eles pensavam: o resto do mundo deve ser
preenchido de incontáveis bárbaros. [17]
No século XIX, depois de brigarem por
qualquer pedaço do globo, os impérios coloniais europeus tiveram pouco de deixar
sem ser conquistado, senão o continente ao seu sul. Leopoldo II da Bélgica tomou o controle da
região do Congo, e o consolidou em 1890. A luta pela África começou. Grã-Bretanha, França, Alemanha e Itália
começaram uma longa década de disputa para estabelecer seu próprio prestígio
imperial sobre o Continente Escuro.
Os nativos africanos eram um pouco mais do
que um incômodo ao longo do caminho do Europeu para controlar o continente.
Uma vez nas mãos dos impérios da Europa,
administradores começaram a tornar as colônias africanas prósperas para os
países-mães e seus habitantes. Eles
contruíram estradas, minas, plantações e tentaram educar os povos nativos
tribais de forma que os tornassem úteis no novo sistema da África Ocidental que
foi impulsionado.
A África estava (e ainda está) irrompendo com
recursos naturais: diamantes, ouro, cobalto, oléo e madeira. Esses recursos nunca foram utilizados por
aborígenes não-civilizados. Os Europeus
desenvolveram essas indústrias e ensinaram os nativos como utilizá-las. Nos anos 60, muito da África ganhou sua
independência da Europa. [18] Quando os estados africanos lançaram-se à
independência, foram assunto de incrível interesse. Os Estados Unidos e a União Soviética
tentaram ganhar influência sobre todo estado recém-liberto, considerando cada
qual um de qualidade valiosa.
Desde que os Europeus chegaram na África, os
nativos foram experimentando prontamente melhores condições de vida. Somente umas poucas décadas depois,
iniciou-se seu auto-governo, porém, essa tendência foi dramaticamente revertida
a medida que ditadores egocêntricos e cruéis chegaram ao poder, a AIDS raptou o
continente, a fome se instalou e guerras civis rasgaram a região. Hoje, a África é vastamente diferente do que
era quando os impérios Europeus liberaram aquelas novas nações à
independência. A África tornou-se
sinônimo de insondável subdesenvolvimento, miséria e morte.
Pergunta-se: se Europeus e Mesopotâmios
puderam trazer à luz bens tradicionais por milhares de anos, até que desenvolveram
a maquinaria, por que os Africanos modernos não podem?
O problema não é a situação e sim o povo.
Em 2005, o historiador e expert na África, Martin
Meredith, escreveu um livro sobre a história da independência Africana
intitulado: “The Fate of Africa: From the Hopes of Freedom, To the Heart of
Despair”. O subtítulo do livro é uma bela exposição resumida em dez palavras da
história da habilidade do povo Africano para governar-se.
Podemos ver o que ocorreu a África do Sul
desde a queda do Apartheid em 1995. A
renda pessoal média no país caiu 40% desde que o governo euroétnico terminou.
[19] Atualmente, 25% dos homens sul-africanos admitem que estupraram uma mulher.
[20] Cinqüenta assassinatos ocorrem na África do Sul todos os dias. Acumuladas, elas totalizam mais de 18 mil por
ano num país de 48 milhões. [21] Em comparação, a Alemanha tem 800 assassinatos
por ano com uma população de 81 milhões. [22]
A justificativa dada pela África do Sul
geralmente é que esteve por vários anos sob “opressão” euro-étnica. Todavia, a Alemanha foi destruída duas vezes
no último século, e metade do país foi despojado pelos comunistas por
décadas. Atualmente, a Alemanha está
entre as economias mundiais mais fortes e, considerando seu lugar na Europa
Moderna, está numa posição de novamente dominar o mais poderoso continente da
história.
Recentemente, o próprio irmão de Barack
Obama, George Obama, escreveu um livro intitulado “Homeland: An Extraordinary
Story of Hope and Survival”. No livro,
ele documenta o lúgubre estado do Quênia. George reclamou que o Quênia estaria numa
melhor situação se seu povo tivesse permitido os Europeus govenarem por um
período de tempo mais longo:
“...deixe-me
dizer-lhe algo. Olhe para a África do
Sul. Eles estiveram sob os brancos desde
os anos 90, e veja onde estão agora.
Eles são praticamente uma nação desenvolvida. A corrupção nada lembra a corrupção
daqui. Então quem está em melhor
situação? Talvez, se nós tivéssemos
deixado os brancos ficar um pouco mais, nós teríamos chegado onde a África do
Sul está hoje.” [23]
Até um queniano nativo reconhece que o
governo euro-étnico é a chave para tornar-se um estado africano bem sucedido.
Somente podemos imaginar quão terrível o
Quênia devia ser se George Obama sonhava com um Quênia como a África do Sul.
Poderia ser preenchido muitos volumes com a
tragédia da África pós-colonial (e alguns livros foram escritos): instabilidade
governamental sem fim, inaudíveis relatos de corrupção, genocídios, pobreza
dificilmente imaginável à mente Ocidental, incontroláveis doenças exterminando
milhões, guerras civis intermináveis etc.
Um incidente particularmente horrível é o
primeiro “imperador” do Império da África Central que adorava alimentar com
carne humana os dignatários estrangeiros. [24]
Tais contos, como aqueles que vem de fora da
África, mesmo de meu tio missionário, parecem tão bárbaros para serem
verdadeiros. A África pós-Europa se
tornou um continente de desordem anárquica comparável à America Ocidental do
século XIX. Na realidade, é certamente
bem pior.
Considere a República Democrática do Congo, o
maior país na África Subsariana. O
estado (se podemos chamá-lo assim) tem estado mais ou menos em Guerra desde 1997.
Bem mais de 5 mihões de pessoas foram
assassinadas somente nos ultimos 5 anos. A região foi apelidada de “eternal zona de
guerra”. [25]
O Sudão é o segundo maior país na
região. O país dividiu-se pela metade em
2011. Essa separação foi o resultado da
Segunda Guerra Civil Sudanesa que se iniciou em 1983 e ainda hoje devasta. O Sudão esteve mais ou menos em Guerra pelos
últimos 30 anos. [26]
O terceiro maior país afro-étnico é o
Chade. O Chade foi rotulado como um “estado
fracassado” pelo Fundo pela Paz. [27] Vários grupos rebeldes armados perambulam
pelo país. A única razão que qualquer
governo exista de nenhuma maneira no Chade é que os franceses estão sustentando
um regime fantoche na capital.
Chade e Mali encabeçaram as manchetes de 2012
quando um bando de criminosos nômades islâmicos empunhando picaretas e Kalashnikovs
decidiram destruir as antigas tumbas em Timbuktu. [28] As tumbas estavam
anteriormente listadas como “sítios do patrimônio mundial” pela ONU.
Embora pudéssemos ir além avaliando a
catastrophe que é a África pós-Européia se tornaria no fim das contas redudante.
Basta afirmar que 6 dos 10 estados
fracassados no mundo estão na África (o outro, o Haiti, é afro-étnico). [27]
A completa região afro-étnica Subsariana é
lar para bandos de tribos de vagabundos foras-da-lei estupradores e bandidos,
despreocupados com a lei ou a estabilidade.
Os oficialmente reconhecidos “líderes” rotineiramente roubam seu povo e
estrangeiros colaboram com grupos para satisfazer sua avidez.
O website do Conselho das Relações Exteriores
afirma que a África perde mais de $150 bilhões por corrupção a cada ano. [29] Esse número definha os $22.5 bilhões que a
região recebe dentro do mesmo período de tempo proveniente da generosidade do
Ocidente. [29] Por que alguém arremessarias seus presentes misericordiosos ao
buraco negro que a África se tornou? Governos afro-étnicos atualmente roubam
mais do seu povo do que os colonialistas europeus já fizeram.
No livro “In Africa: A Biography of a
Continent”, John Reader resume a era pós-colonial européia da África com a
seguinte introdução para o capítulo final:
“Os
sonhos da África se tornar um continente de estados democráticos pacíficos
rapidamente evaporou. Mais de 70 golpes
ocorreram nos primeiros trinta anos de independência. Nos anos 90, poucos preservaram mesmo os
vestígios de democracia. Estados
totalitários, presidentes pro resto da vida, e classe governante militar se
tornaram a norma; recursos foram dissipados à medida que a elite acumulava
riqueza e a maioria dos africanos sofreu. Nigéria and Ruanda exemplificam o pesadelo; África
do Sul preserva uma hesitante esperança de transformar os sonhos em realidade.”
[30]
O escritor escreveu essas palavras em 1998, somente
três anos depois do renascimento da África do Sul como uma nação politicamente
afro-étnica. As esperanças que ele colocou
na África do Sul redimindo o continente seriam inapropriadas. Como sabemos hoje, a África do Sul está
decaindo rapidamente ao nível de corrupção, pobreza e caos que caracteriza seus
semelhantes estados Africanos. A
totalidade da África está sendo envelopada num pesadelo.
HAITI
Negros recriaram a esqualidez Africana no Haiti.
Provavelmente alguém argumentará que a África
é pobre por causa da geografia desfavorável, ou dirá que Detroit está arruinada
por causa do “racismo” Americano. Essas
desculpas não podem ser dadas para o Haiti.
Haiti é considerado um “estado fracassado”
pelo Fundo pela Paz. [27]
Haiti tem a mais elevada porcentagem de
ancestralidade Africana no hemifério ocidental.
Haiti é também o país mais pobre do hemisfério Ocidental. [31]
Coincidência? Acho que não…
Ninguém pode culpar o clima ou geografia pelo
fracasso do Haiti. A ilha situa-se
próximo a Porto Rico; o país mais desenvolvido e rico em toda América Latina.
[32]
Porto Rico é
país mais rico do Caribe. Chega a
surpreender pouco que também tenha a maior população européia (Euro-Haitianos:
1-3%, Euro-Porto Riquenhos: 76.2%)? [31] [32]
Embora a Wikipedia não seja sempre confiável,
a enciclopédia abre assim seu artigo sobre a “Economia de Porto Rico”
“A economia de Porto Rico é classificada como
economia de alta renda pelo Banco Mundial e como a economia mais competitiva na
América Latina pelo Fórum Econômico Mundial... A geografia de Porto Rico e seu
status politico são fatores determinantes para sua prosperidade econômica,
principalmente devido a seu tamanho relativamente pequeno como ilha; sua falta
de recursos naturais utilizados para produzir materiais em estado puro, e,
conseqüentemente, sua dependência de importações.” [33]
A população do Haiti é três vezes maior do
que de Porto Rico. O Haiti tem três
vezes a área territorial de Porto Rico.
Por que, então, PIB do Haiti é menor que 14% daquele de Porto Rico? [31]
[32]
Outro argumento utilizado para justificar a
pobreza da África é que os países afro-étnicos estiveram sob domínio colonial
até os anos 60. O argumento sugere que
se os Europeus tivessem garantido a independência prematura às nações
afro-étnicas elas estariam hoje mais desenvolvidas.
O problema: Haiti se tornou indendente do
domínio colonial há 212 anos. Porto Rico
nunca se tornou livre. Até hoje, Porto
Rico é dominado por um poder colonial (Os Estados Unidos), e ainda se mantém anos-luz
à frente do Haiti.
Um ultimo registro sobre o Haiti. O Haiti é um exemplo perfeito de como os
marxistas econômicos não podem ser culpados pelo fracassdo das sociedades
afro-étnicas. Haiti abraçou o
livre-mercado [31] a um perímetro tal que os esquerdistas rotineiramente
colocam a culpa pela pobreza dos países no capitalismo. O país permanence em ruínas.
JAPÃO
QI elevado dos Japoneses foi bem sucedido em
imitar a civilização branca na Ásia.
É curioso o que o Japão tem a ver com o povo
de descendência Africana. Os Japoneses
servem como um contraste útil à baixa inteligência dos afro-étnicos.
Afro-americanos ainda são subdesenvolvidos
depois de serem introduzidos na sociedade civilizada, e a África ainda é selvagem
e caótica apesar de ser nutrida e instruída pelos Europeus por mais de 150 anos. Os Japoneses, porém, rapidamente
desenvolveram tecnologia européia em sua pequena ilha desde o tempo entre o
primeiro contato com o Ocidente e a era quando o Ocidente podia tê-los
conquistado e colonizado. [34]
Os portugueses conduziram o comércio com os
africanos (por escravos) desde o século XVI.
Esses Africanos, porém, nunca desenvolveram tecnologia ou aprenderam
qualquer coisa a partir dos desenvolvidos Europeus. Africanos permancem primitivos até a
atualidade.
Em 1854, o Comandante Americano Matthew Perry
ancorou seu couraçado ao largo da costa do Japão e forçou os japoneses a
aceitarem o comércio com os Americanos.
Por avistarem o gigantesco navio de guerra, os japoneses perceberam que
estavam em
apuros. Sabiam que se
não se modernizassem rapidamente, seriam dominados pelos superiors Americanos.
Diferente dos afro-étnicos, que nunca tiveram
qualquer idéia de se desenvolverem no ritmo dos Europeus, os Japoneses (que
possuem um QI médio superior aos Europeus) [35] rapidamente se modernizaram. Somente cinqüenta anos depois, eles foram
capazes de destruir o Império Russo na Guerra Russa-Japonesa, e estabelecerem-se
como tipo de poder colonial no Extremo Oriente.
Eles fizeram toda essa modernização apesar de poucos recursos naturais e
uma área geográfica diminuta.
Euro-étnicos e asiáticos do nordeste
provaram-se capazes de sustentar a Civilização Ocidental. Por outro lado, aqueles de etnia Africana
continuarão desesperançosamente a ressuscitar o coração de escuridão onde quer
que vão.
CONCLUSÃO
Depois de refletir sobre história, é
impossível acreditar que qualquer grupo de pessoas da etnia Africana subsariana
seja capaz de sustentar as instituições, prosperidade e padrões de vida
ocidentais.
Em todas as situações, sociedades prósperas
bem construídas capitularam à herança Africana. No caso de Detroit, possivelmente a cidade
mais próspera no interior do país mais próspero foi dada aos mais prósperos
afro-étnicos no mundo. Em décadas se
tornou um uma paisagem pós-apocalíptica.
Na África, Europeus construíram sociedades
modenas viáveis desde as selvagens às mais inóspitas (África era um vazio no
mapa). Esses colonialistas brancos
construíram algo for a do nada e, então, deram o que pediram fosse construído
pelos habitantes nativos. Isso foi a
maior liberalidade concedida na história do mundo. Em décadas, os afro-étnicos mergulharam a
África no caso, e forçaram os de descendentes de Europeus a alimentarem bilhões
de suas crianças famintas.
Como podemos imaginar, depois de testemunhar
tais colapsos catastróficos, de qualquer coisa sujeita à administração
afro-étnica, que semelhança à Civilização Ocidental pode ser sustentada por
aquele grupo de pessoas?
Por toda a parte afroétnicos vivem a recriar
a África; seja no Haiti ou Detroit, Columbus ou Timbuktu. Dar nossa civilização às pessoas de
descendência Africana é como tornar a África (o pesadelo) no modelo social do
futuro.
Crianças em idade escolar são sempre contadas
que devem aprender história para que não a repitam. A lição de que euroétnicos ocidentais não
deveriam repetir o que nunca ficou mais claramente esclarecido para eles do
quando consideravam o assunto do pluralismo étnico. Deixar a América nas mãos das minorias e
especialmente aqueles descendentes de africanos, não é nada mais do que
suicídio civilizacional.
Um registro final. Muitos cristãos argumentam que a religião
cristã curaria toda a pobreza e crime se o povo somente a abraçasse. Contrário a essa noção, afro-americanos e
haitianos eram predominantemente cristãos por séculos. Afro-americanos são consideravelmente mais
religiosos do que euro-americanos [36], e, ainda assim, permanecem bem atrás de
seus irmãos europeus. As populações de
muitos países empobrecidos da África têm os registros mais elevados de
freqüência a igrejas de qualquer lugar na Terra.
NOTAS
[1] "Architect Louis Kamper Made Detroit
the 'Paris of the West'" Michigan Radio. September 1, 2014 . Acesso em 06 de Dezembro de 2015 .
http://michiganradio.org/post/architect-louis-kamper-made-detroit-paris-west#stream/0
[2] "Table 23. Michigan - Race and Hispanic Origin for
Selected Large Cities and Other Places: Earliest Census to 1990." United States Census
Bureau. Acesso em 06
de Dezembro de 2015 . http://www.census.gov/population/www/documentation/twps0076/MItab.pdf
[3] "Detroit
(city), Michigan ."
United States
Census Bureau. 02 de
Dezembro de 2015 . Acesso em 06 de Dezembro de 2015 . http://quickfacts.census.gov/qfd/states/26/2622000.html
[4] Sugrue, Thomas. The Origins of the Urban Crisis:
Race and Inequality in Postwar Detroit .
Princeton University , 2000. 261-262. https://books.google.com/books?id=K3m64HT2kXsC&q=riot#v=snippet&q=riot&f=false
[5] Kersey, Paul. "Escape from Detroit :
The Collapse of America 's
Black Metropolis." April, 2012.
[6] "TV Made In Michigan ." Michigan Film and Digital Media Office. Acesso em 06 de Dezembro de 2015 .
http://www.michiganfilmoffice.org/Made-in-Michigan/TV/Default.aspx
[7]
"Z World Detroit." May 1, 2012 . Acesso em 06 de Dezembro de 2015 . http://zworlddetroit.com/
[8] Kimball, Harry. "Battered Detroit Plans to Raze 25% of City." Newser. March 1, 2010 . Acesso
em 06 de Dezembro
de 2015 . http://www.newser.com/story/82901/battered-detroit-plans-to-raze-25-of-city.html
EXCERTO:
"A destruída Detroit não teria que
batalhar para pagar pelos serviços nas vastas áreas da cidade que estão
essencialmente abandonadas se elas não existissem — assim, serão
terraplanadas. O Prefeito Dave Bing fez
o cálculo em $300 milhões de déficit no orçamento e as 33.500 casas vazias e
91.000 lotes residenciais vazios e apareceram como a solução."
[9] Hargreaves, Steve. "Hunger Hits Detroit 's Middle
Class." CNN
Money. August 1,
2009 . Acesso em 06 de Dezembro de 2015 . http://money.cnn.com/2009/08/06/news/economy/detroit_food/
EXCERTO: "Do outro lado da rua, numa antiga vizinhança industrial, um entregador
amontoa um carrinho de mão de bens do lado de fora de um armazém. A dez pés um outro homem permanence vestido
em uniforme militar, botas de combate e o que parece ser um jaqueta de
artilharia anti-aérea. Ele aparenta ser
de Bagdá. Mas isso não é o
Iraque. É o
sudeste de Detroit, e ele está ali para vigiar as mercearias."
[10] "Detroit 's Unemployment Rate Is
Nearly 50%, According to the Detroit
News." Huffington Post Business. March 18, 2010 . Acesso em 06 de Dezembro de 2015 . http://www.huffingtonpost.com/2009/12/16/detroits-unemployment-rat_n_394559.html
EXCERTO: "Oficialmente, a taxa de desemprego em Detroit está um pouco abaixo de
30%. Mas o prefeito da cidade e líderes
locais estão sugerindo um cálculo bem mais preocupante – o a real taxa de
desemprego, dizem, está próximo a 50%."
[11] "Detroit Has 8 Murders, 33 Shootings in 5 Days; No
Outrage." Examiner. May 23, 2012 . Acesso em 06 de Dezembro de 2015 . http://www.examiner.com/article/detroit-has-8-murders-33-shootings-5-days-no-outrage
"Enter At Your Own Risk: Police Union Says ‘War-Like’ Detroit Is
Unsafe For Visitors." CBS Detroit .
October 6, 2012 .
Acesso
em 06 de
Dezembro de 2015 . http://detroit.cbslocal.com/2012/10/06/enter-at-your-own-risk-police-union-says-war-like-detroit-is-unsafe-for-visitors
[12] Cook, Rebecca. "Detroit Police Chief Ralph Godbee Resigns amid
Sex Scandal." NBC News. October 1, 2012 . Acesso em 06 de Dezembro de 2015 . http://usnews.nbcnews.com/_news/2012/10/08/14298235-detroit-police-chief-ralph-godbee-resigns-amid-sex-scandal?lite
[13] "Report: Nearly Half Of Detroiters Can’t Read." CBS Detroit . May 1, 2012 . Acesso em 06 de Dezembro de 2015 .
http://detroit.cbslocal.com/2011/05/04/report-nearly-half-of-detroiters-cant-read
[14] Berman, Laura. "Does DPS Leader's Writing Send Wrong
Message?" The Detroit
News. March 1,
2010 . Accessed November 6, 2015 . http://www.detroitnews.com/article/20100304/OPINION03/3040437
EXCERTO: "O presidente do quadro escolar de Detroit, Otis Mathis, está travando
uma batalha juridical para dirigir o futuro acadêmico de 90 mil crianças, no
menos bem sucedido distrito de uma grande cidade. Ele também reconhece que ele tem dificuldade
de compor uma sentence inglesa coerente."
[15] "Decline of Detroit ."
Wikipedia. Acesso
em 06 de
Dezembro de 2015 . https://en.wikipedia.org/wiki/Decline_of_Detroit
EXCERTO: "A cidade de Detroit, Michigan, atravessou um maior declínio econômico e
demográfico nas décadas recentes."
[16] Higley, Stephen. "Top 25 Black Neighborhoods." The Higley
1000. Acesso
em 06 de
Dezembro de 2015 . http://higley1000.com/about-this-site/methodology/top-25-b
[17] "China 's
Great Armada." National Geographic. July 1, 2005 . Acesso em 06 de Dezembro de 2015 . http://ngm.nationalgeographic.com/ngm/0507/feature2/map.html
[18] "A Chronological List of Independence
Dates for Africa ." About.com. Acesso em 06 de Dezembro de 2015 .
http://africanhistory.about.com/library/timelines/blIndependenceTime.htm
[19] Balls, Andrew. "Why South African Incomes Declined." The
National Bureau of Economic Research. Acesso em 06 de Dezembro de 2015 . http://www.nber.org/digest/jan06/w11384.html
EXCERTO: "In Incomes in South Africa Since the Fall of Apartheid (NBER Working
Paper No. 11384), co-autores Murray Leibbrandt, James Levinsohn, and Justin
McCrary documentam que o declínio e tentativa de explicar o que aconteceu. Eles demonstram que a renda media dos homens e
mulheres sul-africanos caiu 40% entre 1995 e 2000, e notem que houve pouca
melhora desde então."
[20] Smith, David. "Quarter of Men in South Africa Admit Rape, Survey
Finds." The Guardian. June, 2009. Accessed December 1, 2015 . http://www.theguardian.com/world/2009/jun/17/south-africa-rape-survey
EXCERTO: "Um em quarto homens na África do Sul admitiram ter estuprado e muitos
confessaram atacar mais de uma vítima, de acordo com um estudo que expõe a
cultura endêmica local de violência sexual.
Três dos quarto estupradores primeiro atacaram enquanto ainda eram
adolescentes, descobriu o estudo. Um em
20 homens disseram que estupraram uma mulher ou garota no último ano. África do Sul é notório por ter um dos mais altos
níveis de estupro no mundo. Somente uma
fração é reportada, e somente uma fração daqueles conduziram a uma condenação."
[21] Rohrer, Finlo. "How Dangerous Is South Africa ?" BBC News. May 1, 2010 . Acesso em 06 de Dezembro de 2015 .
http://news.bbc.co.uk/2/hi/8668615.stm
EXCERTO: "A cada dia uma media de aproximadamente 50 pessoas são
assassinadas. Em acréscimo a esses 18
mil assassinatos por ano, há outras 18 mil tentativas de homicídio."
[22] "Murder Rate in the United
States and Germany ." Atlantic Review. October 5, 2006 .
Acesso
em 06 de
Dezembro de 2015 . http://atlanticreview.org/archives/434-Murder-Rate-in-the-United-States-and-Germany.html
EXCERTO: "Entre 82 milhões de cidadãos alemães 794 foram assassinados em 2005. Isso representa duas vezes mais assassinatos
que em 2004."
[23] Obama, George. "Homeland: An Extraordinary Story of Hope and
Survival." Amazon. 2010. Acesso em 06 de Dezembro de 2015 . http://www.amazon.com/Homeland-Extraordinary-Story-Hope-Survival/dp/B0048ELDPU
[24] Klaas, Brian. "The Cannibal Emperor of Bangui
and Africa ’s Forgotten Conflict." Vice
Magizine. September
1, 2014 . Acesso
em 06 de
Dezembro de 2015 . http://www.vice.com/read/the-cannibal-emperor-of-bangui-and-africas-forgotten-conflict
EXCERTO: "Ele também saboreou devorar criminosos acusados aos seus crocodiles e
leões pessoais em sua luxuosa Villa Kolongo. Pior de tudo, Bokassa era supostamente um
cannibal, mantendo carne humana em sua cozinha que supostamente servia a
insuspeitos convidados. Durante a
cerimônia de coroação, o recém-coroado imperador voltou-se a um ministro da
França e murmurou, 'Você nunca notou, mas você comeu carne humana.'"
[25] Vattikonda, Niharika. "The Democratic Republic of the Congo :
An Eternal War Zone." International Policy Digest. November 27, 2015 . Acesso em 06 de Dezembro de 2015 .
http://www.internationalpolicydigest.org/2015/11/27/the-democratic-republic-of-the-congo-an-eternal-war-zone
[26] "South Sudan Profile -
Timeline." BBC News. August 1, 2015 . Accessed December 7, 2015 . http://www.bbc.com/news/world-africa-14019202
[27] Messner, J.J., and Kendall Lawrence. "Failed States Index
2013: The Troubled Ten." Fund for Peace. June 1, 2013 . Acessado em 7 de
Dezembro de 2015. http://library.fundforpeace.org/fsi13-troubled10-2
LIST: Somalia, DR Congo, Sudan, South Sudan, Chad, Yemen, Afghanistan,
Haiti, Central African Republic, Zimbabwe.
[28] "Tombs in Timbuktu 's
Djingareyber Mosque 'destroyed'" BBC News. July 10, 2012 . Acessado em 7 de
Dezembro de 2015. http://www.bbc.com/news/world-africa-18785895
[29] Hanson, Stephanie. "Corruption in Sub-Saharan Africa ." Council on Foreign Relations. August 6, 2009 . Acessado em 7 de
Dezembro de 2015. http://www.cfr.org/africa-sub-saharan/corruption-sub-saharan-africa/p19984
Gaboitsiwe, Thato. "Africa : Cry
the Beloved Continent." Linkedin. November 28, 2014 . Acessado em 7 de
Dezembro de 2015. https://www.linkedin.com/pulse/20141128102808-296225326-africa-cry-the-beloved-continent
EXCERTO: "Um estudo em 2002 pela União Africana (AU), estimou que o continente
perdeu aproximadamente $150 bilhões anuais de seus rendimentos para corrupção."
[30] Reader, John. Africa : A Biography
of the Continent. New York :
A.A. Knopf, 1998. 663.
[31] "Central America and Caribbean: Haiti ." Central Intelligence
Agency. Acessado
em 7 de Dezembro de 2015. https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/geos/ha.html
EXCERTO: "Haiti é uma economia de livre mercado desfruta das vantagens dos
pequenos custos de trabalho e acesso livre de tarifas a muitas exportações dos
EUA. Pobreza, corrupção, vulnerabilidade
a desastres naturais e baixos níveis de educação para muita da população estão
entre os mais sérios impedimentos do Haiti ao crescimento econômico. Atualmente, é o país mais pobre no Hemisfério
Ocidental com 80% da população vivendo abaixo da linha da pobreza e 54% em pobreza
abjeta."
[32] "Central America and Caribbean :: Puerto
Rico ." Central Intelligence Agency. Acessado em 7 de
Dezembro de 2015. https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/geos/rq.html
[33] "Economy of Puerto Rico ."
Wikipedia. Acessado
em 7 de Dezembro de 2015. https://en.wikipedia.org/wiki/Economy_of_Puerto_Rico
[34] "Japan
in the 19th Century." Japan
in the 19th Century. Acessado
em 7 de Dezembro de 2015. http://www.historyhaven.com/APWH/unit
4/Japan in the 19th century.htm
EXCERTO: "Em 1853, o Americano Matthew Perry ameaçou bombardear a capital
Japonesa se eles não a abrissem ao comércio Americano. O Japão abriu-se a influência estrangeira e,
como na China, ocidentais residentes no Japão não se sujeitaram às leis
japonesas. Houve um movimento contra os
estrangeiros nos anos de 1860. O
samurai, usando excesso de armas da Guerra Civil da América – que havia acabado
naquele momento, derrotou o exército do shogun. Isso deu uma clara mensagem a respeito da
supremacia da tecnologia military occidental.
O Meiji tomou controlee m 1871 e começou um período de reformas que iria
muito além daquele da Rùssia."
[35] Gottfredson, Linda. "Mainstream Science on Intelligence: An
Editorial With 52 Signatories, History, and Bibliography." University of Deleware . 1995. Acessado em 19 de
Novembro de 2015. www.udel.edu/educ/gottfredson/reprints/1997mainstream.pdf
[36] "A Religious Portrait of African-Americans." Pew Research
Centers Religion Public Life Project RSS. January 29, 2009 . Acessado em 7 de
Dezembro de 2015. http://www.pewforum.org/2009/01/30/a-religious-portrait-of-african-americans/?beta=true&utm_expid=53098246-2.Lly4CFSVQG2lphsg-KopIg.1&utm_referrer=http%3A%2F%2Fwww.pewresearch.org%2Fsearch%2Fa%2Breligious%2Bportrait%2Bof%2Bafrican-americans%2F
EXCERTO: "Afroamericanos são destacadamente mais religiosos numa variedade de
medidas do que a população norte-americana como um todo, incluindo nível de
afiliação com uma religião, freqüência em celebrações religiosoas, em orações e
em importância conferida à religião na vida.
Comparados com outros grupos raciais e étnicos, afroamericanos estão
entre os mais prováveis a reportarem uma afiliação religiosa formal."