Certa vez comentei que imigrantes somalianos
fediam. Tão logo eu disse isso, uma
garota irada me denunciou por “racismo”.
Ela acusou-me de generalizar pecaminosamente um grupo inteiro de pessoas.
Minha afirmação foi moralmente errada? Foi
pecaminoso pra mim generalizá-los dessa forma?
O apóstolo Paulo não pensaria assim. Em Tito 1,12-13 disse ele:
“Um
dentre eles, o profeta deles disse: Os cretenses são sempre mentirosos, bestas
selvagens, glutões preguiçosos. Esta
asserção reflete a verdade. Portanto, repreende-os severamente, para que se
mantenham sãos na fé.”
São Paulo reconheceu que os cretenses étnicos
tinham alguns problemas morais. Ele,
além disso, sabia que existiam “vítimas” dos estereótipos negativos. Ao invés
de condenar sua linguagem, porém, o autor inspirado afirmou as generalizações e
agiu de acordo com elas.
Dificilmente poderia haver uma refutação mais
impressionante da idéia que generalizações negativas são erradas.
O que torna Tito 1, 12 especialmente
nauseante para os guerreiros da justiça social cristã é que São Paulo não somente
afirmou um estereótipo negativo, mas aprovou um singular que clamava que
Cretenses eram SEMPRE mentirosos, bestas selvagens e glutões preguiçosos.
São Paulo nunca corrigiu a parte
“sempre”. O apóstolo assumiu que era
aceitável estereotipar um grupo étnico inteiro (mesmo se a linguagem não fosse
necessariamente precisa).
Os cristãos modernos freqüentemente sentem-se
como se tivessem que tropeçar sobre si mesmos em conversação para assegurar-se
não ofender quaisquer grupos de pessoas, mas eles não deveriam, e há um
apóstolo inspirado para prová-lo.
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