Em verdade, uma das maiores razões para
duvidar da teoria é que não há qualquer evidência científica. Mas o que dizer dos museus, todos os ossos
descobertos pelos arqueólogos e a datação do carbono? Chegaremos a isso na seguinte lista das dez
mais.
(1)
Um
evento ao nível da extinção dessa magnitude teria destruído toda vida na Terra,
não somente os dinossauros, isso seria evidente arqueologicamente.
Seja paciente e assuma por um segundo que a
evolução seja verdadeira e que os dinossauros uma vez perambularam pela
Terra. Agora considere que a razão que
nós não vemos qualquer um deles se explica porque a Terra foi atingida por um
asteróide gigante que obliterou a Terra e causou a extinção dos dinossauros
simultaneamente. Há vários problemas com
tal teoria.
Primeiramente, para um evento dessa magnitude
ter ocorrido, a ponto de ter destruído todos os dinossauros (exceto dinossauros
oceânicos, os quais falaremos mais adiante), teria que destruir todo o resto da
vida, também. Há maiores problemas com
isso.
A) Se a evolução fosse verdadeira e esse
evento tivesse ocorrido, então significaria que a evolução teria começado do
nada desse ponto. Isso é um grande golpe
na teoria evolucionista. Teria sido
melhor se você estivesse tentando apoiar a evolução para nem mesmo tentar
apoiar a idéia dos dinossauros;
B) Para não mencionar que todos os humanos
teriam também sido extintos, então não vamos nos desviar com falácias que
tentam argumentar como dinossauros e humanos existiram simultaneamente;
C) Se um tal evento tivesse ocorrido,
significaria que haveria evidência arqueológica de um período de tempo, talvez
muitos milhões de anos, em que nenhuma vida existiu na Terra exceto talvez
alguns sobreviventes habitantes das cavernas e criaturas das profundezas do
mar. Porém, nenhuma tal evidência
arqueológica existe.
Em segundo lugar, a possibilidade que a
evolução pudesse começar depois da vida, no mesmo exato momento, com os mesmos
princípios biológicos, uma segunda vez é tão astronomicamente absurdo e não só
engraçado.
(2)
Não
havia comida ou água fresca o suficiente para que animais vegetarianos dessa
estatura tivessem vivido
Sim, elefantes existem, e elefantes são
grandes. Porém, um elefante, que é uma
fração do tamanho de um Brontossauro, tem que comer por 18 horas por dia para
sobreviver. Porém, mesmo em tempos
antigos, havia somente 24 horas para cada período de 24 horas (lógica básica).
Na medida em que um elefante não pode
sobreviver sem comer 18 horas por dia todos os dias, e um Brontossauro era
supostamente 5 a 10 vezes maior do que um elefante, então um Brontossauro teria
de comer por volta de 90 a 180 horas por dia.
Sim, você leu corretamente. É
logicamente impossível comer por 90 horas num dia de 24 horas.
Mesmo se ingerisse muita comida rapidamente,
ainda assim não haveria tempo suficiente para sustentá-lo. Se não fizesse absolutamente nada a não ser
comer e dormir, ainda assim não seria possível.
Mesmo se nunca dormisse, mas somente comesse, ainda não seria possível. Isso significa que nunca poderia mesmo
atingir tal tamanho. Isso seria
impossível. Não faz qualquer sentido
para uma criatura que nunca pudesse ser maior do que um bebê para mesmo existir.
Porém, isso nem mesmo é o problema real com a
existência de criaturas gigantes comedoras de plantas. O problema real é que não haveria mesmo
comida suficiente para comerem (para não citar água fresca para beber).
Tome o exemplo do coelho australiano. Esse minúsculo animal em relativamente
grandes números tem expressado confusão no ambiente local. Tome o seguinte excerto:
“A
rápida dispersão do coelho levou à destruição de amplas extensões de vegetação,
levando à extinção de muitas espécies de plantas. A perda de vegetação conduz à erosão do solo na
medida em que o solo exposto é lavado ou devastado, removendo valiosos
nutrientes do solo necessários para novas plantas se desenvolverem. Esse solo é tipicamente depositado em canais,
causando assoreamento e destruindo ecossistemas aquáticos (Problemas do Coelho,
n.d.).”
Considere o efeito apenas dessas
criaturinhas. Agora considerem o consumo
diário de um único dinossauro herbívoro.
Com 13 toneladas, um Mamenchissauro, similar ao Brontossauro, teria de
ter comido 521 kg de vegetação por dia.
Isso é provavelmente o equivalente a 10.000 coelhos, talvez mais (esse
número é somente uma conjectura).
Se uns 10 mil coelhos podem destruir
ecossistemas inteiros, considere então o que bilhões de coelhos fariam. Não deixariam nada para ninguém. Todas as plantas seriam extintas. Isso é o que aconteceria se esses pesados
dinossauros vagassem pela Terra. Não
haveria quaisquer plantas para comer. A
maioria das espécies de plantas iria à extinção.
(3)
A
ninguém é permitido questionar a Ortodoxia Dinossáurica sem críticas
extremamente duras
A perpetuação da teoria do Dinossauro, tanto
quanto a Teoria Evolucionista e a Teoria do Big Bang, tornaram-se mais do que
uma religião, uma ortodoxia do que propriamente ciência. A expectativa é que as pessoas não a questioná-las,
não importa se corram o risco de perder seu emprego, interromper suas
carreiras, perder amigos, serem evitados pela família e ridicularizados por
quem quer que se recuse a pensar por si mesmo.
Se alguém tente apresentar evidência científica contrariamente à visão
sustentada popularmente, é imediatamente rotulado como “teórico da conspiração”
ou “fanático religioso”.
Isso é um grande indício de segurança. Toda vez que alguém se recuse a até considerar
uma visão contrária às crenças popularmente sustentadas, dever-se-ia questionar
em tom elevado aquela visão que tem qualquer validade que seja, até mais do que
outras visões. Pontos de vistas válidos
tomam ambos os lados de um argumento com peso igual e aceitam qualquer potencial
nova informação e são testados sem preconceitos contra uma hipótese
dominante. Porém, é costumeiro que as
visões que não podem ser apoiadas por evidência prefiram engajar-se em ataques “ad hominem” questionando o caráter da
pessoa em vez da evidência apresentada.
Lembre também que todas, todas as minorias,
provavelmente um total de meros milhares de pessoas da população inteira do
mundo, já realizou qualquer pesquisa real e ativa em quaisquer áreas
científicas para promoverem evolução, dinossauros etc. Como resultado, você deve entender que a maioria
das pessoas que aceita a evolução são somente crentes por fé, porque não
fizeram a pesquisa por si mesmas. Ler
algo num livro não conta como pesquisa.
Se alguém decida escrever que homens podem
vir de alienígenas (tal como a Cientologia em algum perímetro), você não pode
acreditar nisso somente porque alguém mais o fez sem pesquisar por si
mesmo. Porém, a maioria das pessoas não
têm tempo, energia, dinheiro ou atitude para fazer qualquer pesquisa ativa por
si mesma, de modo que apenas acreditam no que leram na escola e livros de
faculdade sem questioná-los. Isso é um
assunto sério; mas não somente que, deve-se aceitar como resultado, essas
pessoas estão acreditando na evolução por terem fé (em livros), que é uma
crença religiosa, não uma crença científica.
Porém, mantenha em mente que apesar da
percepção que a maioria das pessoas acredita na evolução e teorias
subseqüentes, isso não é verdade. Em
verdade, a maioria do mundo não é ateu; em verdade, cerca de 80% a 90% da
população mundial acredita em alguma forma divina.
A única razão que aparenta ser mais de 10% do
mundo aqueles que acreditam na evolução é porque evolucionistas controlam o
sistema midiático e educacional. Em
verdade, até 90% dos instrutores educacionais e professores não acreditam sinceramente
na evolução, mas por medo de perderem trabalho e carreira são forçados a
ensiná-las. É precisamente os 10% ou
menos de pessoas que sustentam uma visão ateísta do mundo que tendem a falar
mais alto do que qualquer outro.
(4)
Dinossauros
eram muito grandes para terem existido nas fronteiras das leis da física
As leis da física e gravidade impedem a
existência de criaturas tão gigantescas quanto os dinossauros. Houve muitas tentativas para justificar isso,
mas o fato é que sem mudar as leis da física, isso não é possível.
Em verdade, alguns já tentaram mudar as leis
da física sugerindo que a gravidade era mais fraca na era pré-histórica. Porém, essa noção é pseudo-ciência. Qualquer um que conheça algo a respeito de
física pode lhe dizer que tal noção é pura ficção.
Devido aos princípios da gravidade, massa e
limitações de anatomia muscular em qualquer forma de vida, não seria possível
para qualquer animal pesar mais de 9 toneladas e meia para ser capaz de
levantar seu próprio peso (Holden, 1994). Porém, o Brontossauro é suposto ter pesado
mais de 31.780 kg, e outros assim-chamados saurópodes supõe-se serem muitas
vezes maior do que isso.
Há também o assunto do tamanho do pescoço –
um animal pescoçudo daquele tamanho nem mesmo seria capaz de levantar seu
pescoço. Em acréscimo, a pressão de seu
sangue seria bastante elevada para ser capaz de viver. Seu coração explodiria literalmente. Como referência, uma girafa tem um pescoço
longo, e mesmo com seu relativamente minúsculo tamanho em comparação a
saurópodes, uma girafa está essencialmente no pico da pressão sangüínea que
seja possível viver, tendo a pressão sangüínea mais elevada do que qualquer
outro animal.
Por último, há o assunto das leis da física
relacionadas ao vôo. O gigante pterossauro
não poderia ter voado porque a amplitude de sua asa teria que ser bem maior
para apoiar seu peso gigantesco. Isso
simplesmente não era possível. Quem quer
que tenha inventado o gigante pterossauro claramente não era muito familiar com
as leis da física e do vôo.
Pode ter tido algo a ver com o fato que
humanos não compreenderam completamente os princípios envolvendo o vôo até o
início do século XX**. Quando você está
criando uma criatura mitológica, pode ser difícil fazê-la adequada com as leis
da física quando você nem mesmo as conheceu.
(5)
Falta
de evidência perpétua de fósseis – qualquer um deveria achá-los no quintal
Se os dinossauros vagaram pela Terra e
estavam por toda parte, e tais criaturas eram gigantescas, bestas gigantes,
então deveria haver devastadoras evidências por toda a parte que
olhássemos. Você iria jardinar e
encontrar dez ou vinte gigantescos ossos toda vez que você tentasse plantar
algumas sementes.
As pessoas estariam construindo casas com
esses ossos porque haveria um monte deles.
Quem precisa de tijolos quando se tem fósseis? Seus filhos iriam brincar no quintal e
eventualmente voltar com um petrificado osso de dinossauro. Porém, nunca houve uma ocorrência em que
alguém acidentalmente encontrou um osso de dinossauro.
(6)
Datação
por radiocarbono, também conhecida como datação do Carbono 14, não pode
regredir por mais que 40 mil anos
Até cientistas evolucionistas aceitam que a
datação do carbono é totalmente ineficaz em medir tempo. Não somente é ineficaz com relativamente
curtos períodos de tempo, mas a teoria inteira é baseada numa premissa que
essencialmente diz que a máxima quantidade de anos que pode ser usada para isso
são 40 mil anos.
Usar datação de radio carbono para dizer que
os dinossauros existiram 65 milhões de anos atrás é algo semelhante a usar um
termômetro para medir a altura do Monte Everest. As únicas pessoas que você enganará são
pessoas que não sabem o que é um termômetro.
De acordo com Luigi Cavalli-Sforza, um
geneticista evolucionista da Universidade de Stanford, que escreveu o livro,
"Genes, People, and Languages" publicado em 2000,
“As
datas mais cruciais na moderna evolução humana estão infelizmente além do
alcance do método radio carbono, que tem um limite de aproximadamente 40.000 anos”
(Cavalli-Sforza, 2000, p. 61)
Em acréscimo, o evolucionista Richard
Dawkins, autor do famoso livro, "O Relojoeiro Cego", tinha isso a
dizer sobre a datação de radio carbono:
“Diferentes
tipos de decaimento radioativo baseado em cronômetros geológicos funcionam em
diferentes medidas. O cronômetro do
radio carbono voa ao redor de uma grande medida, tão rapidamente que, depois de
alguns milhares de anos, sua elasticidade fica quase sem intensidade até o
relógio não ser mais confiável.
É útil
para datação de matéria orgânica sobre divisões de tempo
arqueológicas/históricas, onde estamos lidando com centenas ou milhares de
anos, mas isso não é bom para as divisões de tempo evolucionistas onde estamos
lidando com milhões de anos” (Dawkins, 1986, p. 226).
Assim, mesmo os cientistas evolucionistas da
elite no mundo afirmam que a datação de radio carbono é impossível de utilizar
para determinar a idade ou existência dos dinossauros.
(7)
Dinossauros
não existiam na mitologia em qualquer cultura antes do século XIX
Para um conjunto de criaturas que
supostamente foram tão predominantes, tão fortes e tão populosas, ao ponto de
nunca figurarem em qualquer mitologia cultural em qualquer época da história,
desafia a lógica que tais criaturas tivessem de fato existido.
Em lugar, a mitologia dos dinossauros não se
espraiou até por volta do século XIX. Desde
então, e especialmente desde o século XX, quando a “Origem das Espécies” de
Darwin (publicado em 1859) se tornou mais popular, os dinossauros se tornaram
uma parte difundida na sociedade. Hoje,
vemos essas criaturas pré-históricas em livros de crianças, novelas, filmes,
televisão e toda forma de mídia.
Porém, antes do século XIX, os Dinossauros
estavam completamente ausentes da mitologia.
Nós não os vemos na Grécia, Roma ou qualquer tipo de mitologia. Alguns historiadores alegam que alguns
antigos chineses encontraram um fóssil de dinossauro, mas a evidência para isso
é meramente incidental (em outras palavras, não há qualquer evidência real para
isso). Você não pode acreditar em tudo
que você lê na Wikipédia. E este é o
ponto sobre o qual explicaremos abaixo.
Se, como disseram, os dinossauros vagaram
pela Terra muito tempo atrás, gigantes, criaturas enormes que desafiavam a
imaginação, então se tornariam o ponto focal de toda mitologia histórica. Não há evidência incidental de algo que
deveria ou não ser um dinossauro, aqui e ali.
Apesar de tudo, foi provado nos últimos 100
anos desde que os dinossauros nos foram introduzidos que uma vez que povo tenha
capturado essa idéia, ela se tornou loucamente famosa. Porém, se fosse verdade, teria sido
loucamente famosa dezenas de milhares de anos atrás. Mas não foi.
Nem uma única referência absoluta é encontrada.
Referência absoluta é a peça-chave. Não uma referência que deveria ser uma grande
baleia ou elefante ("leviatã" e "um grande hipopótamo" na
Bíblia). Se tais criaturas gigantescas
existiram, não seria uma ou duas referência ambíguas aqui e ali. Não, se fosse verdade então você ouviria bem
especificamente a respeito de gigantescas criaturas com cabeça gigantes, dentes
ferozes e braços minúsculos (Tyrannosaurus Rex), criaturas gigantes pacíficas
que eram muitas, muitas vezes maior do que as maiores craituras conhecidas como
elefantes (Brontossauros), e muito rápidas e inteligentes criaturas com garras
de 9 polegadas e dentes e mentalidades feitas para a caça (Velociraptor).
Lembre-se, nada de referências ambíguas uma
ou duas vezes que poderiam ser algo mais. Haveriam de ser milhares, até milhões de
referências que são muito específicas. Por
exemplo, não é como pensamos que referências a um dragão pudessem ser
referências, como exemplo, a um grande pássaro.
Não. Mitologia é bem clara a
respeito de dragões serem répteis grandes, voadores e que exalam fogo; e dragões
são extremamente impregnantes por toda mitologia.
Não pense que se os dinossauros existissem,
mitólogos como Homero teriam capitalizado nisso na sua "Ilíada e a Odisséia"
e outros famosos escritos mitológicos e grandes estórias? Não, em vez disso encontra-se
muitas criaturas mitológicas como Cíclopes, sereias e cavalos falantes. Mas nenhuma referência a dinossauros.
Não vemos absolutamente nenhuma referência
específica aos dinossauros na mitologia.
Nem uma referência absoluta. Se a
história tivesse nos ensinado qualquer coisa, criaturas fantásticas, até
ficcionais, capturaria a imaginação e se tornaria penetrante por toda
mitologia. Demônios, trolls, e até
dragões são algumas das criaturas famosas. Mas nenhuma mitologia referenciou qualquer
dinossauro. Nem uma única em qualquer
tempo.
Nem uma única vez na história, antes do
século XIX, qualquer dinossauro foi especificamente mencionado; mas se fosse
verdade que eles realmente existiram, então muitos, muitos dinossauros seriam
referenciados incontáveis vezes. Assim,
evidência histórica sugere fortemente que a existência de dinossauros é
altamente improvável.
(8)
Um
esqueleto completo ou um dinossauro nunca foi encontrado – nem perto disso
Você vai a um museu e vê esqueletos de
dinossauros. Pelo menos, você pensa que
sim. Veja, aqueles dinossauros são
amálgamas de várias coisas ajustando-se a ossos de galinha, a ossos aleatórios,
a ajustar-se a esculturas de gesso. Nem
mesmo os dentes são reais. Vários ossos
que foram encontrados haviam sido alegados pertencer a um dinossauro.
Porém, nenhum esqueleto de dinossauro já foi
encontrado. Os únicos poucos que foram,
provaram-se depois serem fraudulentos.
Como resultado, o único meio de criar um esqueleto de dinossauro para um
museu é literalmente fazê-lo. Isto é,
eles têm de criar o que pensam que deveria parecer preenchendo 99% dos ossos
com outras coisas para fazer o que eles pensam o que seria a coisa completa.
Porém, é mais provável que os poucos ossos
que foram encontrados pertenciam a outros animais. Assim, o que você vê num museu não é nada
mais do que uma rendição do artista ao que eles pensam como dinossauros
pareceriam se tivessem existido. Se eles
colocam num esqueleto de um dragão, você provavelmente também acreditaria,
especialmente se eles lhe contassem nas suas aulas de ciências que dragões
existiram e poderiam até mesmo falar inglês.
(9)
Há
mais evidência para a pressuposição de dinossauros do que o reverso
Pressuposição é um termo filosófico que
significa que você cria uma evidência baseada numa premissa assumida. Na filosofia, quaisquer argumentos
pressupostos são costumeiramente descartados.
Pra ficar mais claro, a idéia de dinossauros
foi primeiramente imaginada, e depois os cientistas tentaram procurar por
evidência que eles existiram. Porém,
isso não é como a ciência trabalha. Isso
é anti-ciência, ou pseudo-ciência. O
método científico dita que no intuito de assumir uma noção científica válida,
deve primeiro ser descoberta, e somente depois criar as teorias baseadas somente
no fato científico.
Em lugar, porém, os dinossauros foram
primeiramente imaginados, e depois esqueletos inteiros foram desenhados por
artistas criativos; e então depois eles tiveram o que pensavam que pudesse
existir. Eles saíram e tentaram encontrar
evidência que sua teoria existia. Eles
encontrariam um osso, e pensaram: "bem,
isso poderia ser similar ao que imaginei como pareceria um osso de dinossauro
", enquanto sustentava um osso de vaca ou de baleia.
É como desenhar uma figura de uma criatura
imaginária que você pense que pudesse ser capaz de existir e depois tentar
encontrar a criatura imaginária na vida real.
Não vai ocorrer a não ser que você faça acontecer. Isso é exatamente o que ocorreu com a teoria
dos Dinossauros. Poderiam existir os
dinossauros? Talvez. Mas é provável? Não
baseado na ciência como nós a conhecemos.
(10)
Mesmo
um evento ao nível de extinção não teria destruído os dinossauros que viviam no
oceano
Um evento a nível de extinção, tal como um
cometa gigante colidindo com a Terra, ou talvez uma doença que exterminou todos
os dinossauros, somente teria impactado os dinossauros terrestres e dinossauros
de águas rasas, não aqueles no oceano profundo.
Se um tal evento fosse apontado como razão pela qual os dinossauros "fossem
extintos", não teria se aplicado aos dinossauros do oceano profundo que
estariam vivos até hoje.
Veríamos hoje esses dinossauros de todos os
tamanhos – gigantes, de tamanhos médio e pequeno – todo o tempo através de
redes de águas profundas, redes de pesca, às vezes levado pelas águas até a
costa, o mergulhador ocasionalmente devorado e o submarino destruído, e
veríamos até evidência fotográfica tirada de máquinas submergíveis. Porém, nenhuma dessas evidências está
presente, o que significa que mais certeiramente um evento ao nível de extinção
não poderia ser a razão pela qual nós não vemos quaisquer dinossauros na
Terra. A única solução plausível é que
eles não poderia ter existido cientificamente.
CONCLUSÃO
Assim, a teoria dos Dinossauros é uma fraude? Talvez. Ou é verdade que gigantes dinossauros vagaram
pela Terra nos dias pré-históricos? Talvez.
Porém, é provável que tais gigantescas criaturas chamadas dinossauros
existiram? Não baseado em evidência científica devastadora.
A única coisa que é certa é que é impossível
saber com certeza, sem viagem no tempo. Porém,
deveriam ser ensinado aos nossos filhos teorias como se elas não fossem um
fato? Isto podemos afirmar com mais certeza: não, absolutamente, não mais do
que você lhes conta que dragões, espíritos ou trolls existem. Em verdade, baseando-se em evidência
histórica, é mais provável que dragões e trolls existiram do que os
dinossauros.
Referências:
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Circumference and Weight in Mammals, Birds, and Dinosaurs. Journal of Zoology, London (A) 207: 53-61.
Cavalli-Sforza, Luigi. (2000). Genes, Peoples, and Languages. New York: North Point
Press.
Dawkins, Richard. (1986). The Blind Watchmaker. New York: W.W. Norton.
DinoBuzz. (n.d.). What Killed The Dinosaurs: The Invalid Hypothesis. Disponível em http://www.ucmp.berkeley.edu/diapsids/extincthypo.html
Holden, Ted. (1994). Dinosaurs and the Gravity Problem. Disponível em http://www.bibliotecapleyades.net/ciencia/ciencia_dinosaurs01.htm
James , Frances C. & Pourtless IV, John A. (2009). Cladistics and the Origins of
Birds: A Review and Two New Analyses. Ornithological Monographs, 66:1-78.
Lyons, Eric. (2007). Evolution and Carbon-14 Dating. Disponível em http://www.apologeticspress.org/APContent.aspx?category=9&article=307&topic=59
NPR News. (2012, December 9). Forget Extinct: The Brontosaurus Never
Even Existed. Disponível
em http://www.npr.org/2012/12/09/166665795/forget-extinct-the-brontosaurus-never-even-existed
Oregon State University. (2009, June 9). Discovery Raises New Doubts About Dinosaur-bird Links.
Disponível
em http://www.sciencedaily.com/releases/2009/06/090609092055.htm
Rabbit Problems in Australia. (n.d.). Disponível
em http://www.animalcontrol.com.au/rabbit.htm
Wozney, David. (2010, September 14). Dinosaurs: Science Or Science
Fiction. Disponível
em http://loveforlife.com.au/content/10/09/14/dinosaur-deception-dinosaurs-never-existed-dinosaur-fossils-are-hoax-dinosaurs-scie
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