Em 14 de maio de 1868 nasceu Magnus
Hirschfeld, na cidade de Kolberg, na Alemanha, de uma família judaica. Hirschfeld foi um dos fundadores do lobby homossexual
e criador do termo "racismo". Hirschfeld
estimulou um tamanho desgosto na Alemanha que foi espacando até a morte.
Depois de estudar medicina e filosofia e
aberto um consultório médico, Hirschfeld iniciou sua carreira política em 1897,
quando fundou o "Comitê Científico Humanitário" (WHK), em Berlim. WHK foi a primeira organização política para gays
na Alemanha, e foi fundado no aniversário de Hirschfeld, 14 de maio. O objetivo era trabalhar pela abolição que
criminalizava o homossexualismo entre os homens.
Em 1919, Hirschfeld fundou o Instituto de
Ciência do Sexo, onde concentrou-se em pesquisa científica de desvios sexuais
combinada com ação e educação política. O
instituto se tornou um local de encontro para gays e transgêneros ao redor do
mundo. Por exemplo, visitou o Social
Democrata Eric Thorsell, um fundador do movimento gay na Suécia, Instituto Hirschfeld,
no início da década de 30. Ao redor, o
Instituto aglomerou muitos importantes Judeus Marxistas, como Benedict
Friedlander e Kurt Hiller, e o Sionista Albert Einsten.
O próprio Magnus Hirschfeld foi um Marxista e
um Comunista. Ele foi o primeiro
apoiador do Partido Social Democrata, mas depois cooperou com o Partido
Comunista (KPD), que ele celebrava como uma parte da batalha pela liberação gay.
KPD tentou o Projeto Hirschfeld para
abolir a lei que criminalizava o homossexualismo entre os homens. Isso ocorreu no parlamento Alemão, em 1924.
Hirschfeld engajou-se no Marxismo, assuntos
gays e "liberação sexual" generlizada – que também incluía apoio ao
feminismo e aborto. Em Berlim, criou,
durante a década de 20, um ambiente homosexual decadente, que sucessivamente
levou a formação daquilo que é descrito como o primeiro movimento mundial LGBT.
O movimento homossexual na Alemanha, com
Hirschfeld como uma das figuras mais importantes, trabalhou com ardor para
fazer de Berlim um local de encontro para os homossexuais de todo o mundo. Um enxame de saunas e até jornais irrompeu em
Berlim, e em 1922 sustentavam na cidade a primeira demonstração gay já vista,
que é dita ter reunido 400 participantes.
O que muitos viam como um deliberado ataque
na moralidade social criou reações na Alemanha.
Os jornais Nacional-Socialistas Völkischer Beobachter e Der Angriff
respondiam e criticavam Hirschfeld em várias ocasiões. Em 1933, quando os Nacional Socialistas
chegaram ao poder, o lobby homossexual foi banido da Alemanha. Hirschfeld, que fazia uma excursão com
palestras nos Estados Unidos logo aprendeu que seu negócio não mais era bem
vindo na Alemanha. O Instituto Hirschfeld
foi banido depois de uns meses e estudantes Alemães vandalizaram-no em 1933. Porém, foram os Aliados que, ironicamente,
destruíram a construção durante um bombardeio em 1943.
Hirschfeld foi também um formador de opinião
em diferentes conceitos. Foi Hirschfeld quem
cunhou os termos "travesti" (1910) e "transsexual" (1923). Foi Hirschfeld também que lançou o termo "racismo"
a um conjunto amplo de espectadores. Quando os Nacional-Socialistas chegaram ao
poder em 1933, Hirschfeld mudou o foco da liberação sexual para "lutar
contra o racismo". Ele publicou, no final de 1933, durante seu tempo no
exílio, o livro "Rassismus", que foi traduzido para o inglês poucos
anos depois. Isso foi uma tentativa de
um estudo científico do racismo, mas a maior parte veio a conter
superficialidades polêmicas.
Hirschfeld, que descreveu-se mais como um
propagandista do que um cientista, usava os argumentos e explicações que
conhecemos hoje. Hirschfeld disse que a
prova que raças não existem é porque "não existe uma raça pura" e destacou
o fato que humanos podem cruzar, que de acordo com ele, significa que "há
apenas uma raça". Hirschfeld também
argumentava que o "racismo" não é biologic e naturalmente sem
qualquer coisa aprendida da tenra idade.
Hirschfeld morreu em 1935, na França. Seus esforços tiveram um fim abrupto quando os
Nacional-Socialistas tomaram o poder na Alemanha, mas poderia ser reiniciados
depois que as “forças do bem” ganhassem a Segunda Grande Guerra. Tendo fornecido locais de encontro para o
mundo gay, fazendo campanhas para homossexualismo em público e criado uma arena
política para que o lobby homossexual lobby tivesse um comunista Judeu, Hirschfeld
teve um profundo impacto no movimento LGBT de hoje.
Aos poucos as pessoas vão abrir os olhos para a verdade de que todo Lixo mundial tem por trás um Judeu.
ReplyDeleteJudeus fedem
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