Friday, May 26, 2017

Irlandeses logo experimentarão extinção étnica

 
by Jude Duffy

A Irlanda tem um problema de imigração pior do que a Alemanha, Suécia, Inglaterra ou França.  Na O'Connell Street, a principal rua do centro Dublin, estrangeiros freqüentemente estão em maior número do que Irlandeses nativos numa taxa de bem mais do que 100 para um.  Os números oficiais dizem que imigrantes contabilizam por volta de 15% da população irlandesa – percentual muito mais alto do que na maioria dos países europeus, mas ainda um imenso número subestimado.

Atualmente, dirigimos do centro de Dublin até sua periferia do norte sem ver um pedestre branco irlandês na rua.  Escolas em grandes partes de Dublin não têm quase nenhum aluno branco irlandês e lojas de conveniências, restaurantes e supermercados são compostos majoritariamente de Asiáticos do Sul, Africanos, Chineses e Europeus Orientais.

Ano passado, Merkel e seus sócios Rotchshild abriram as portas da Europa continental para milhões de "refugiados", mas sucessivos governos irlandeses bateram-na há cerca de 20 anos.  Desde meados dos anos 90 em diante, a Irlanda recebeu centenas de milhares de imigrantes.  Esse processo acelerou-se rapidamente desde meados de 2000 em diante – até o ponto em que estrangeiros formam hoje uma maioria em muitas localidades.

Tome por exemplo o anteriormente sossegado povoado à beira mar de Balbriggan, somente 15 milhas ao norte de Dublin: o censo de 2011 declara que de uma população de quase 20 mil habitantes, 31% são etnicamente não irlandeses e 12% são negros.  Até cinco anos atrás, um passeio nas ruas indicava que esse número dizia menos do que a realidade do número de estrangeiros ali residindo.  De fato, Africanos predominam nas ruas a um tal nível que a linguagem popular renomeou a cidade por "Blackbriggan".

Realmente, ao invés de procurar colocar uma tampa no problema, a classe política irlandesa procura por novos imigrantes – para todo o mundo como um tratador de galinhas chamando raposas para sua terra.  Somente duas semanas atrás, um barco naval irlandês "resgatou" quase 800 "refugidados" na costa de Tripoli e os embarcaram para a Irlanda.  A Grã-Bretanha diz que eles levarão vinte mil refugiados por um período de cinco anos; a Irlanda, uma economia muito menor, diz haver nenhum limite maior para o número que aceitarão.

NENHUM DEBATE NACIONAL

Ao contrário das crises de imigração Alemã, Sueca ou Britânica, não houve discussão, muito menos clamor a respeito dessa coordenada invasão à Irlanda de todos os recantos do mundo.  Em verdade, qualquer debate sobre o assunto reside exclusivamente se o Estado Irlandês e o povo Irlandês estão fazendo o suficiente pelas novas chegadas.  Jornais britânicos como The Sun e o Daily Mail encaram com indignação os problemas de imigração do Reino Unido, mas suas versões na Irlanda não denunciam qualquer preocupação similar da parte do povo Irlandês como cruel racismo.

Pelo mesmo sinal, os comentários na mídia Irlandesa sobre o referendo do Brexit invariavelmente reconheciam as "preocupações legítimas do povo inglês a respeito da imigração".  Nenhum argumento ali, obviamente, mas esses desabafos Anglo-Sio-Maçônicos considerem qualquer preocupação similar da parte do povo Irlandês a respeito de um proporcionalmente muito maior influxo, completamente fora de controle.

Não é de admirar que os supremacistas tribais Judeus retratam com destaque entre aqueles que promovem a causa da imigração na Irlanda, destacando-se dentre eles o político veterano Alan Shatter.  Shatter, um sênior por décadas de causas marxistas culturais e anti-nacionalistas, projetou a ascensão à proeminência da atual Taoiseach (Primeiro Ministro Irlandês) Enda Kenny – ao ponto de um obscuro negociante TD (Membro Irlandês do Parlamento) ter lançado rumores de se tratar de um travesti.

SACANAS

Em 2008, o então Taoiseach Brian Cowen foi captado no microfone ao vivo no Dail Eireann chamando Kenny, Shatter, e o resto da delicada oposição do banco da frente do parlamento Galês de "Maçons Sacanas".  No espaço de poucas semanas dessa erupção, o governo de Cowen foi atingido por uma gigantesca crise financeira e econômica instigada por Goldman Sachs – uma crise que fragmentou os últimos vestígios da independência política e econômica da Irlanda.  Cowen balançou no cargo por uns dois anos, até o ponto em que uma Cabala Maçônica em seu próprio partido o expulsou, e instalou um de seus irmãos, Michael Martin, como líder.  Depois da seguinte eleição geral no início de 2011, Kenny e seu camarada "Maçom sacana" tomou o poder.

Shatter não perdeu seu tempo em demonstrar que se responsabiliza pelo novo regime, avocando nada menos do que quarto ministérios: Justiça, Defesa, Igualdade e Reforma da Justiça.

Como Ministro de quase tudo, ele avidamente promoveu imigração em massa, e regularmente hospedava cerimônias elaboradas de cidadania em massa para os "novos irlandeses".

Como seus camaradas Sionistas, defensores das fronteiras abertas para a Irlanda, seu entusiasmo pela imigração para a Irlanda simplesmente encontra-se compatível com seu apoio por um estado de Israel que aprisiona e deporta africanos que buscam asilo, e é abertamente racista pela sua plena natureza.

Tribalistas Judeus, como Shatter, Ronit Lentin, e os ativistas marxistas culturais de múltiplos propósitos, Ivan Bacik, abundam nos movimentos "anti-racistas" e pró-imigração Irlandeses, mas seria fugir do problema implicar que somente os Judeus conduzem esse movimento.  A grande maioria das prostitutas políticas e mídias vendidas que promovem a imigração em massa na Irlanda é formada por, pasmem, cornos de descendência católica irlandesa, que cultivam ódio a si próprios.  E para onde a mídia venal direciona, o rebanho segue.  Lamente a gigantesca transformação demográfica da Irlanda e muitos irlandeses responderão na verdade com um sorriso tolo, com um jeito “patológico altruísta” genuinamente feminino, "Certo, nós emigramos para toda parte" – como se o Irlandês fosse obrigado a sucumbir num suicídio coletivo, simplesmente porque, como toda outra nação européia, teve uma história de imigração.

MACHOS EMASCULADOS

Para muitos irlandeses, a afirmação fundamental de sua masculinidade não é o orgulho pela sua própria nação, mas uma retardada obsessiva devoção a times ingleses de futebol como Manchester United ou Chelsea.  Eles exemplificam o fenômeno cultural que chamo de "macho mangina": aqueles que não têm qualquer estômago para desobedecer a patrulha de pensamento feminista e os engenheiros de suicídio nacional, e que, ao invés disso, compensam demasiamente adotando o estilo de vida da estúpida mídia corporativa, com claro intento diversionário, disponibilizando-lhes "principalmente" obsessivo interesse em esporte, carros, heavy metal, álcool, pornografia etc.

O site de Makow freqüentemente refere-se à atração dos cabalistas em projetar em seus inimigos as maquinações que eles mesmos perpetuamente se engajam.  Desde o fundação do novo estado, a maçonaria anglo-irlandesa tem empregado habitualmente essa técnica.  A literatura irlandesa, por exemplo, tem choramingado por muito tempo a respeito do poder da Igreja Católica e da "estreiteza mental do nacionalismo irlandês" supostamente utilizado com abrangência sobre a sociedade de outrora.

Asneira maçônica.  Mesmo na pesada alegada “teocracia” católica de Eamon De Valera, maçons protestantes e Judeus dominavam todos os maiores bancos e indústrias na Irlanda.  Algumas delas, como a Guinness, continuaram empregando práticas anti-Católicas até na década de 60.  O principal jornal da Irlanda, Irish Times, somente teve seu primeiro editor nomnalmente Católico (muito nominal, ressalte-se) em meados dos anos 80.  Dois dos primeiros quarto presidentes irlandeses do Estado Irlandês eram Protestantes, muito embora Católicos contabilizavam mais de 95% da população.  O Trinity College Dublin, era uma outra cidadela protestante.

Quanto ao tormentoso assunto de abuso sexual clerical, alguns importantes protestantes anglo-irlandeses, para seu grande crédito, lamentavam como a mídia irlandesa e classe política deliberadamente suprimiam informação a respeito de abusos em denominações protestantes – o claro intento da mídia venal era encorajar a falsa impressão que essa nojeira é um problema puramente católico.  E até o notoriamente pseudo-católico Arcebispo de Dublin revelou que o mesmo governo irlandês que cruelmente envergonha-se da Igreja por acobertar abuso sexual clerical, escreveu-lhe requisitando que permitisse colocar professores acusados de abuso sexual infantil a fim de continuarem ensinando em escolas Católicas!

FRACASSO DO NACIONALISMO

Há método em tudo isso.  Retratando os fundadores do estado irlandês como psicóticos sedentos de sangue, a fé Católico como uma religião toda-poderosa de sádicos pervertidos reprimidos, a mídia irlandesa anglo-sionista instiga o povo irlandês a admitir culpa pela própria existência de sua nação.  E, desnecessário dizer, essa forma psiquicamente ofensiva de se condução encaixa-se perfeitamente com a agenda de imigração em massa.

Não há quase nenhum movimento nacionalista branco na Irlanda para falar a respeito, parcialmente pelas razões já citadas, mas também porque nacionalistas irlandeses da velha escolha não podem ter qualquer contato com um movimento nativista anglo-branco, que, muito mais freqüentemente, detesta qualquer forma de nacionalismo irlandês, e está servirlmente dedicado às doutrinas ultra-judaico-maçônicas do Organenismo Britânico de Ulster (com entusiasmo nativistas anglo-brancos compartilham seus alegados inimigos com o movimento talmúdico Neocon).

Não que haja muitas antigas escolas nacionalistas deixadas de qualquer jeito.  Desde a década de 70 em diante, ambos os lados do Sinn Fein/IRA foram cooptados pelos seus inimigos anglo-maçônicos, e por mais bizarro que pareça, ambos agora atuam como porta-vozes pela agenda anti-nacionalista de imigração em massa e multiculturalismo.  O mesmo se aplica a todos os outros partidos politicos.  Realmente, a um perímetro sem paralelos a qualquer outra nação européia, a cultura Irlandesa é definida pela automática aderência às ideologias politicamente corretas.

ECONOMIA

Hoje, o país está numa fase pós-depressão.  Salários foram reduzidos, horas de trabalho aumentaram, e novos impostos draconianos lançados, todos em resposta a fabricada “crise” econômica de 2008.  Shatter foi derrubado dos politicos da linha de frente, mas sua protegida Dama Enda permanence como Taoiseach pelas suas (envernizados?) unhas – com um abertamente homosexual meio-indiano Leo Varadkar, esperando no seu flanco para tomar o comando.

Os mesmos lacaios do Goldman Sachs que impingem sua austeridade se afetam por não ver qualquer contradição em sua política de persistentes fronteiras abertas, para não mencionar fornecer abundância de auxílios sociais, de saúde e de educação, e por aí vai, a novos ingressantes.  As meretrizes políticas e a mídia venal defendem essa agenda gritando: "O partido acabou! O dinheiro não existe mais!"

Não é preciso dizer que eles nunca contornam explicando o porquê, se esse é o caso, de tantos donativos ainda abundantes para dezenas de milhares de imigrantes que são jorrados em nossos portos, aeroportos e fronteiras do norte todo ano.  A política econômica dos lacaios é como um pai doando as poupanças da família para capacitar mendigos corpulentos, enquanto forçam sua esposa e filhos a viver de pão seco e água.

Em razão de seus pequenos números (por volta de quatro milhões e meio), o volume massivo de novas chegadas, e a completa ausência de qualquer forma de resistência organizada, o nativo irlandês experimentará extinção étnica muito mais breve do que a maioria das outras nações ocidentais.

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