by Jude Duffy
A Irlanda tem um problema de imigração pior
do que a Alemanha, Suécia, Inglaterra ou França. Na O'Connell Street, a principal rua do
centro Dublin, estrangeiros freqüentemente estão em maior número do que
Irlandeses nativos numa taxa de bem mais do que 100 para um. Os números oficiais dizem que imigrantes
contabilizam por volta de 15% da população irlandesa – percentual muito mais
alto do que na maioria dos países europeus, mas ainda um imenso número
subestimado.
Atualmente, dirigimos do centro de Dublin até
sua periferia do norte sem ver um pedestre branco irlandês na rua. Escolas em grandes partes de Dublin não têm
quase nenhum aluno branco irlandês e lojas de conveniências, restaurantes e
supermercados são compostos majoritariamente de Asiáticos do Sul, Africanos,
Chineses e Europeus Orientais.
Ano passado, Merkel e seus sócios Rotchshild abriram
as portas da Europa continental para milhões de "refugiados", mas
sucessivos governos irlandeses bateram-na há cerca de 20 anos. Desde meados dos anos 90 em diante, a Irlanda
recebeu centenas de milhares de imigrantes. Esse processo acelerou-se rapidamente desde
meados de 2000 em diante – até o ponto em que estrangeiros formam hoje uma
maioria em muitas localidades.
Tome por exemplo o anteriormente sossegado
povoado à beira mar de Balbriggan, somente 15 milhas ao norte de Dublin: o
censo de 2011 declara que de uma população de quase 20 mil habitantes, 31% são
etnicamente não irlandeses e 12% são negros.
Até cinco anos atrás, um passeio nas ruas indicava que esse número dizia
menos do que a realidade do número de estrangeiros ali residindo. De fato, Africanos predominam nas ruas a um
tal nível que a linguagem popular renomeou a cidade por "Blackbriggan".
Realmente, ao invés de procurar colocar uma
tampa no problema, a classe política irlandesa procura por novos imigrantes –
para todo o mundo como um tratador de galinhas chamando raposas para sua
terra. Somente duas semanas atrás, um
barco naval irlandês "resgatou" quase 800 "refugidados" na
costa de Tripoli e os embarcaram para a Irlanda. A Grã-Bretanha diz que eles levarão vinte mil
refugiados por um período de cinco anos; a Irlanda, uma economia muito menor,
diz haver nenhum limite maior para o número que aceitarão.
NENHUM
DEBATE NACIONAL
Ao contrário das crises de imigração Alemã,
Sueca ou Britânica, não houve discussão, muito menos clamor a respeito dessa
coordenada invasão à Irlanda de todos os recantos do mundo. Em verdade, qualquer debate sobre o assunto
reside exclusivamente se o Estado Irlandês e o povo Irlandês estão fazendo o
suficiente pelas novas chegadas. Jornais
britânicos como The Sun e o Daily Mail encaram com indignação os problemas de
imigração do Reino Unido, mas suas versões na Irlanda não denunciam qualquer
preocupação similar da parte do povo Irlandês como cruel racismo.
Pelo mesmo sinal, os comentários na mídia
Irlandesa sobre o referendo do Brexit invariavelmente reconheciam as "preocupações
legítimas do povo inglês a respeito da imigração". Nenhum argumento ali, obviamente, mas esses
desabafos Anglo-Sio-Maçônicos considerem qualquer preocupação similar da parte
do povo Irlandês a respeito de um proporcionalmente muito maior influxo,
completamente fora de controle.
Não é de admirar que os supremacistas tribais
Judeus retratam com destaque entre aqueles que promovem a causa da imigração na
Irlanda, destacando-se dentre eles o político veterano Alan Shatter. Shatter, um sênior por décadas de causas
marxistas culturais e anti-nacionalistas, projetou a ascensão à proeminência da
atual Taoiseach (Primeiro Ministro Irlandês) Enda Kenny – ao ponto de um
obscuro negociante TD (Membro Irlandês do Parlamento) ter lançado rumores de se
tratar de um travesti.
SACANAS
Em 2008, o então Taoiseach Brian Cowen foi captado
no microfone ao vivo no Dail Eireann chamando Kenny, Shatter, e o resto da
delicada oposição do banco da frente do parlamento Galês de "Maçons
Sacanas". No espaço de poucas
semanas dessa erupção, o governo de Cowen foi atingido por uma gigantesca crise
financeira e econômica instigada por Goldman Sachs – uma crise que fragmentou
os últimos vestígios da independência política e econômica da Irlanda. Cowen balançou no cargo por uns dois anos,
até o ponto em que uma Cabala Maçônica em seu próprio partido o expulsou, e
instalou um de seus irmãos, Michael Martin, como líder. Depois da seguinte eleição geral no início de
2011, Kenny e seu camarada "Maçom sacana" tomou o poder.
Shatter não perdeu seu tempo em demonstrar
que se responsabiliza pelo novo regime, avocando nada menos do que quarto
ministérios: Justiça, Defesa, Igualdade e Reforma da Justiça.
Como Ministro de quase tudo, ele avidamente
promoveu imigração em massa, e regularmente hospedava cerimônias elaboradas de
cidadania em massa para os "novos irlandeses".
Como seus camaradas Sionistas, defensores das
fronteiras abertas para a Irlanda, seu entusiasmo pela imigração para a Irlanda
simplesmente encontra-se compatível com seu apoio por um estado de Israel que
aprisiona e deporta africanos que buscam asilo, e é abertamente racista pela
sua plena natureza.
Tribalistas Judeus, como Shatter, Ronit
Lentin, e os ativistas marxistas culturais de múltiplos propósitos, Ivan Bacik,
abundam nos movimentos "anti-racistas" e pró-imigração Irlandeses,
mas seria fugir do problema implicar que somente os Judeus conduzem esse
movimento. A grande maioria das
prostitutas políticas e mídias vendidas que promovem a imigração em massa na
Irlanda é formada por, pasmem, cornos de descendência católica irlandesa, que
cultivam ódio a si próprios. E para onde
a mídia venal direciona, o rebanho segue.
Lamente a gigantesca transformação demográfica da Irlanda e muitos
irlandeses responderão na verdade com um sorriso tolo, com um jeito “patológico
altruísta” genuinamente feminino, "Certo, nós emigramos para toda parte"
– como se o Irlandês fosse obrigado a sucumbir num suicídio coletivo, simplesmente
porque, como toda outra nação européia, teve uma história de imigração.
MACHOS
EMASCULADOS
Para muitos irlandeses, a afirmação
fundamental de sua masculinidade não é o orgulho pela sua própria nação, mas
uma retardada obsessiva devoção a times ingleses de futebol como Manchester
United ou Chelsea. Eles exemplificam o
fenômeno cultural que chamo de "macho mangina": aqueles que não têm
qualquer estômago para desobedecer a patrulha de pensamento feminista e os
engenheiros de suicídio nacional, e que, ao invés disso, compensam demasiamente
adotando o estilo de vida da estúpida mídia corporativa, com claro intento
diversionário, disponibilizando-lhes "principalmente" obsessivo
interesse em esporte, carros, heavy metal, álcool, pornografia etc.
O site de Makow freqüentemente refere-se à
atração dos cabalistas em projetar em seus inimigos as maquinações que eles
mesmos perpetuamente se engajam. Desde o
fundação do novo estado, a maçonaria anglo-irlandesa tem empregado
habitualmente essa técnica. A literatura
irlandesa, por exemplo, tem choramingado por muito tempo a respeito do poder da
Igreja Católica e da "estreiteza mental do nacionalismo irlandês" supostamente
utilizado com abrangência sobre a sociedade de outrora.
Asneira maçônica. Mesmo na pesada alegada “teocracia” católica
de Eamon De Valera, maçons protestantes e Judeus dominavam todos os maiores
bancos e indústrias na Irlanda. Algumas
delas, como a Guinness, continuaram empregando práticas anti-Católicas até na
década de 60. O principal jornal da
Irlanda, Irish Times, somente teve seu primeiro editor nomnalmente Católico
(muito nominal, ressalte-se) em meados dos anos 80. Dois dos primeiros quarto presidentes
irlandeses do Estado Irlandês eram Protestantes, muito embora Católicos
contabilizavam mais de 95% da população.
O Trinity College Dublin, era uma outra cidadela protestante.
Quanto ao tormentoso assunto de abuso sexual
clerical, alguns importantes protestantes anglo-irlandeses, para seu grande
crédito, lamentavam como a mídia irlandesa e classe política deliberadamente
suprimiam informação a respeito de abusos em denominações protestantes – o
claro intento da mídia venal era encorajar a falsa impressão que essa nojeira é
um problema puramente católico. E até o
notoriamente pseudo-católico Arcebispo de Dublin revelou que o mesmo governo
irlandês que cruelmente envergonha-se da Igreja por acobertar abuso sexual
clerical, escreveu-lhe requisitando que permitisse colocar professores acusados
de abuso sexual infantil a fim de continuarem ensinando em escolas Católicas!
FRACASSO
DO NACIONALISMO
Há método em tudo isso. Retratando os fundadores do estado irlandês
como psicóticos sedentos de sangue, a fé Católico como uma religião
toda-poderosa de sádicos pervertidos reprimidos, a mídia irlandesa
anglo-sionista instiga o povo irlandês a admitir culpa pela própria existência
de sua nação. E, desnecessário dizer,
essa forma psiquicamente ofensiva de se condução encaixa-se perfeitamente com a
agenda de imigração em massa.
Não há quase nenhum movimento nacionalista
branco na Irlanda para falar a respeito, parcialmente pelas razões já citadas,
mas também porque nacionalistas irlandeses da velha escolha não podem ter
qualquer contato com um movimento nativista anglo-branco, que, muito mais
freqüentemente, detesta qualquer forma de nacionalismo irlandês, e está
servirlmente dedicado às doutrinas ultra-judaico-maçônicas do Organenismo
Britânico de Ulster (com entusiasmo nativistas anglo-brancos compartilham seus
alegados inimigos com o movimento talmúdico Neocon).
Não que haja muitas antigas escolas
nacionalistas deixadas de qualquer jeito.
Desde a década de 70 em diante, ambos os lados do Sinn Fein/IRA foram
cooptados pelos seus inimigos anglo-maçônicos, e por mais bizarro que pareça, ambos
agora atuam como porta-vozes pela agenda anti-nacionalista de imigração em
massa e multiculturalismo. O mesmo se
aplica a todos os outros partidos politicos.
Realmente, a um perímetro sem paralelos a qualquer outra nação européia,
a cultura Irlandesa é definida pela automática aderência às ideologias
politicamente corretas.
ECONOMIA
Hoje, o país está numa fase
pós-depressão. Salários foram reduzidos,
horas de trabalho aumentaram, e novos impostos draconianos lançados, todos em
resposta a fabricada “crise” econômica de 2008.
Shatter foi derrubado dos politicos da linha de frente, mas sua
protegida Dama Enda permanence como Taoiseach pelas suas (envernizados?) unhas
– com um abertamente homosexual meio-indiano Leo Varadkar, esperando no seu
flanco para tomar o comando.
Os mesmos lacaios do Goldman Sachs que
impingem sua austeridade se afetam por não ver qualquer contradição em sua
política de persistentes fronteiras abertas, para não mencionar fornecer
abundância de auxílios sociais, de saúde e de educação, e por aí vai, a novos
ingressantes. As meretrizes políticas e
a mídia venal defendem essa agenda gritando: "O partido acabou! O dinheiro não existe mais!"
Não é preciso dizer que eles nunca contornam
explicando o porquê, se esse é o caso, de tantos donativos ainda abundantes
para dezenas de milhares de imigrantes que são jorrados em nossos portos,
aeroportos e fronteiras do norte todo ano. A política econômica dos lacaios é como um pai
doando as poupanças da família para capacitar mendigos corpulentos, enquanto
forçam sua esposa e filhos a viver de pão seco e água.
Em razão de seus pequenos números (por volta
de quatro milhões e meio), o volume massivo de novas chegadas, e a completa
ausência de qualquer forma de resistência organizada, o nativo irlandês experimentará
extinção étnica muito mais breve do que a maioria das outras nações ocidentais.
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