Tuesday, May 28, 2019

Em Defesa de Macho e Fêmea

"A liberação contemporânea da mulher dirige-se rumo a um decréscimo na diferenciação sexual, ao perímetro que está rumando à androginia e aos valores unissexuais, implica um desejo de morte social e cultural e o fim da civilização que a endossa.  O registro científico e histórico demonstra que todos os caminhos de organismos unicelulares até seres humanos, progresso na evolução foi estimulado pelo aumento na diferenciação sexual."  Amaury de Riencourt, Sex and Power in History, (1974)

por Henry Makow Ph.D.


Em 1997, a taxa de natalidade canadense caiu a seu ponto mais baixo na história: 1.6 filhos por mulher.  Esse número, que representa quantos filhos uma mulher tem em sua vida, representa um declínio de 60% desde 1960 quando a taxa era de 3,9 filhos.  A taxa de natalidade declinou 15% somente nos últimos cinco anos [1992-1997].

A declinante taxa de natalidade é espelhada pela decrescente taxa de casamentos e taxa ascendente de divórcio.  A taxa de casamento de 2008 (440 por 100,000) é menor agora do que em 1931 durante a Grande Depressão, e no ponto mais baixo da história.  É menor cerca de 50% desde 1970.  A taxa de divórcio em 2008 era cinco vezes o nível de 1950.

Essas estatísticas revelam um rápido colapso nas relações macho-fêmea que está minando a sociedade e causando incontáveis misérias pessoais.  Milhões de jovens estão confusos a respeito de sua identidade sexual.  A causa é o feminismo, que ensina aos jovens que papéis sexuais são meramente o produto de condicionamento social e opressivos por definição.

Essa influência era prevalente em 65 estudantes do sexo feminino em 1999-2000 na Universidade de Winnipeg.  Desses, especialmente mulheres de 18 a 19 anos viam o divórcio, não o casamento, como o marco na vida da mulher.  Elas acreditavam que rompimento marital fosse inevitável e assumiam que elas teriam de se apoiar em si próprias e em suas crias.

Por exemplo, elas aplaudiam Stella Kowalski por deixar Stanley no filme “A Streetcar Named Desire”.  Até então, elas viam Stella, uma dona de casa grávida, como um "capacho", não obstante o fato que ela estivesse obviamente mais feliz e apaixonada.

Essas atitudes refletem a orientação feminista prevalecente na sociedade, especialmente no governo, na mídia e no sistema educacional.  Por mais de três décadas, feministas tem ensinado jovens a fazer da carreira sua prioridade.  Elas estão as ensinando a ver os homens como predadores violentos, e a rejeitar os papéis tradicionais conjuntamente à divisão de gênero.

Quantos mais traidores e subversivos doutrinariam jovens inocentes com essas idéias auto-destrutivas e tóxicas?

MACHO E FÊMEA

Em “The Flight from Woman” (1964), Dr. Karl Stern, um eminente psiquiatra, definiu a diferença entre o masculino e o feminino.

As idéias do Dr. Stern representam uma variação do velho adágio, "O homem faz a casa; a mulher faz o lar."  Elas são úteis para entender o ataque feminista sobre papéis sexuais tradicionais.

Dr. Stern diz que a essência da masculinidade é "poder" ou maestria sobre o ambiente físico.  Homens são empreendedores, reparadores, protetores e provedores.  Homens são forçados a usar a razão e ciência para submeter o mundo físico.

A essência da feminilidade, diz o Dr. Stern, é "amor": dá-lo e recebê-lo.  Ao contrário dos homens, mulheres não se sustentam para além da criação e não se relacionam por idéias abstratas.  Elas são parte da criação, em harmonização com as pessoas, emoção, intuição e o que o Dr. Stern chama de "conhecimento poético".

Ao contrário dos homens, mulheres não fazem; elas são.  Elas não saem do mundo físico; elas vão ao reino espiritual.  Seu poder é sua beleza, sabedoria, graça e amor.  Essas qualidades as fortalecem para seu papel como cultivadoras e fazedoras de “lares”.

Casamento envolve uma união de "amor" e "poder".  Mulheres dão seu poder mundial a um homem em confiança, em troca de amor e segurança.  Homens não abusam de seu poder porque eles precisam do amor da mulher.  Assim, mulheres têm uma grande porção de poder, baseado em amor.  Por outro lado, homens não podem amor mulheres que competem com eles por poder mundial.

No passado, mulheres faziam os homens se sentirem poderosos.  Homens então dedicavam seu poder ao serviço de mulheres (e crianças).  A busca masculina por dominação e dinheiro é bastante vazia em si mesma  Mulheres forneceram um propósito mais elevado.  Homens fizeram o modo de vida.  Mulheres fizeram o modo de vida digno.

EMPREENDEDORISMO

Mulheres foram selecionadas pela natureza para uma tarefa bem mais importante do que qualquer homens façam.  Ela gera vida.  Ela cria família, a única coisa vivente que nos sucede quando morremos; nosso vínculo à eternidade.  Não podemos aspirar a nenhuma realização mais nobre do que uma família saudável.

Colocando sua família em primeiro lugar, uma mulher é o núcleo de uma família bem sucedida.  Ela inicia o circuito do amor, que inspira um homem a tomar as responsabilidades pela família.  Ela cria o ambiente, que restaura o homem e nutre e molda a próxima geração.

"Igualdade" somente faz sentido como um casamento desses dois diferentes tipos de poder.  Para formar uniões duráveis, mulheres deveriam ceder aos homens o estilo de dominação.  Um homem fará seu melhor por uma mulher que respeita sua masculinidade.  Homens e mulheres foram pensados para se especializarem em diferentes áreas da psique.  No casamento, nós fomos pensados para encontrar complementação psíquica.

Feminismo ensinou as mulheres a buscarem para si o estilo masculino de dominação e a competir por isso com os homens. Dr. Stern as descreve como "mulheres fálicas".  Mas à medida que elas ganham poder fálico, tais mulheres estão perdendo a fonte de seu poder exclusivamente feminino.  Como podem elas amar alguém com quem competem?

Ensinar mulheres a buscar estilo de dominação masculino é o mesmo que injetar-lhes testosterona.  Pegar esse poder dos homens e dá-lo às mulheres é emascular os homens.  Em resumo, poder = pênis.  Nos relacionamentos, somente um é necessário.  Identidade sexual é minada, se não dissolvida quando mulheres invadem o mundo masculino, e quando homens são questionados a preencher o vácuo deixado por mulheres.

Mas isso é exatamente o que as feministas radicais querem.  Elas buscam remover gênero completamente incorporando o poder masculino e feminino numa pessoa.  Assim, mulheres são encorajadas a ser mais parecidas com homens e vice versa.

Sua visão andrógina da sociedade está provando ser uma fórmula para o suicídio sexual e social.  Atrações opostas, mesmas rejeições.  Andróginos não necessitam de quem quer que seja.  E eles não reproduzem, exceto com um tubo de ensaio.

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