"A liberação contemporânea da mulher
dirige-se rumo a um decréscimo na diferenciação sexual, ao perímetro que está
rumando à androginia e aos valores unissexuais, implica um desejo de morte
social e cultural e o fim da civilização que a endossa. O registro científico e histórico demonstra
que todos os caminhos de organismos unicelulares até seres humanos, progresso
na evolução foi estimulado pelo aumento na diferenciação sexual." Amaury de Riencourt, Sex and Power
in History, (1974)
por Henry Makow
Ph.D.
Em
1997, a taxa de natalidade canadense caiu a seu ponto mais baixo na história: 1.6
filhos por mulher. Esse número, que
representa quantos filhos uma mulher tem em sua vida, representa um declínio de
60% desde 1960 quando a taxa era de 3,9 filhos.
A taxa de natalidade declinou 15% somente nos últimos cinco anos [1992-1997].
A
declinante taxa de natalidade é espelhada pela decrescente taxa de casamentos e
taxa ascendente de divórcio. A taxa de
casamento de 2008 (440 por 100,000) é menor agora do que em 1931 durante a
Grande Depressão, e no ponto mais baixo da história. É menor cerca de 50% desde 1970. A taxa de divórcio em 2008 era cinco vezes o
nível de 1950.
Essas
estatísticas revelam um rápido colapso nas relações macho-fêmea que está
minando a sociedade e causando incontáveis misérias pessoais. Milhões de jovens estão confusos a respeito
de sua identidade sexual. A causa é o
feminismo, que ensina aos jovens que papéis sexuais são meramente o produto de
condicionamento social e opressivos por definição.
Essa
influência era prevalente em 65 estudantes do sexo feminino em 1999-2000 na
Universidade de Winnipeg. Desses,
especialmente mulheres de 18 a 19 anos viam o divórcio, não o casamento, como o
marco na vida da mulher. Elas
acreditavam que rompimento marital fosse inevitável e assumiam que elas teriam
de se apoiar em si próprias e em suas crias.
Por
exemplo, elas aplaudiam Stella Kowalski por deixar Stanley no filme “A
Streetcar Named Desire”. Até então, elas
viam Stella, uma dona de casa grávida, como um "capacho", não
obstante o fato que ela estivesse obviamente mais feliz e apaixonada.
Essas
atitudes refletem a orientação feminista prevalecente na sociedade,
especialmente no governo, na mídia e no sistema educacional. Por mais de três décadas, feministas tem
ensinado jovens a fazer da carreira sua prioridade. Elas estão as ensinando a ver os homens como
predadores violentos, e a rejeitar os papéis tradicionais conjuntamente à
divisão de gênero.
Quantos
mais traidores e subversivos doutrinariam jovens inocentes com essas idéias
auto-destrutivas e tóxicas?
MACHO E FÊMEA
Em
“The Flight from Woman” (1964), Dr. Karl Stern, um eminente psiquiatra, definiu
a diferença entre o masculino e o feminino.
As
idéias do Dr. Stern representam uma variação do velho adágio, "O homem faz
a casa; a mulher faz o lar." Elas
são úteis para entender o ataque feminista sobre papéis sexuais tradicionais.
Dr.
Stern diz que a essência da masculinidade é "poder" ou maestria sobre
o ambiente físico. Homens são empreendedores,
reparadores, protetores e provedores.
Homens são forçados a usar a razão e ciência para submeter o mundo
físico.
A
essência da feminilidade, diz o Dr. Stern, é "amor": dá-lo e
recebê-lo. Ao contrário dos homens, mulheres
não se sustentam para além da criação e não se relacionam por idéias
abstratas. Elas são parte da criação, em
harmonização com as pessoas, emoção, intuição e o que o Dr. Stern chama de "conhecimento
poético".
Ao
contrário dos homens, mulheres não fazem; elas são. Elas não saem do mundo físico; elas vão ao
reino espiritual. Seu poder é sua
beleza, sabedoria, graça e amor. Essas
qualidades as fortalecem para seu papel como cultivadoras e fazedoras de
“lares”.
Casamento
envolve uma união de "amor" e "poder". Mulheres dão seu poder mundial a um homem em
confiança, em troca de amor e segurança. Homens não abusam de seu poder porque eles
precisam do amor da mulher. Assim,
mulheres têm uma grande porção de poder, baseado em amor. Por outro lado, homens não podem amor mulheres
que competem com eles por poder mundial.
No
passado, mulheres faziam os homens se sentirem poderosos. Homens então dedicavam seu poder ao serviço de
mulheres (e crianças). A busca masculina
por dominação e dinheiro é bastante vazia em si mesma Mulheres forneceram um propósito mais
elevado. Homens fizeram o modo de
vida. Mulheres fizeram o modo de vida
digno.
EMPREENDEDORISMO
Mulheres
foram selecionadas pela natureza para uma tarefa bem mais importante do que
qualquer homens façam. Ela gera
vida. Ela cria família, a única coisa vivente que nos sucede
quando morremos; nosso vínculo à eternidade. Não podemos aspirar a nenhuma realização mais
nobre do que uma família saudável.
Colocando
sua família em primeiro lugar, uma mulher é o núcleo de uma família bem
sucedida. Ela inicia o circuito do amor,
que inspira um homem a tomar as responsabilidades pela família. Ela cria o ambiente, que restaura o homem e
nutre e molda a próxima geração.
"Igualdade"
somente faz sentido como um casamento desses dois diferentes tipos de poder. Para formar uniões duráveis, mulheres deveriam
ceder aos homens o estilo de dominação. Um
homem fará seu melhor por uma mulher que respeita sua masculinidade. Homens e mulheres foram pensados para se
especializarem em diferentes áreas da psique.
No casamento, nós fomos pensados para encontrar complementação psíquica.
Feminismo
ensinou as mulheres a buscarem para si o estilo masculino de dominação e a
competir por isso com os homens. Dr. Stern as descreve como "mulheres
fálicas". Mas à medida que elas ganham poder
fálico, tais mulheres estão perdendo a fonte de seu poder exclusivamente feminino. Como podem elas amar alguém com quem competem?
Ensinar
mulheres a buscar estilo de dominação masculino é o mesmo que injetar-lhes
testosterona. Pegar esse poder dos
homens e dá-lo às mulheres é emascular os homens. Em resumo, poder = pênis. Nos relacionamentos, somente um é
necessário. Identidade sexual é minada, se não
dissolvida quando mulheres invadem o mundo masculino, e quando homens são
questionados a preencher o vácuo deixado por mulheres.
Mas
isso é exatamente o que as feministas radicais querem. Elas buscam remover gênero completamente
incorporando o poder masculino e feminino numa pessoa. Assim, mulheres são encorajadas a ser mais
parecidas com homens e vice versa.
Sua
visão andrógina da sociedade está provando ser uma fórmula para o suicídio sexual
e social. Atrações opostas, mesmas
rejeições. Andróginos não necessitam de
quem quer que seja. E eles não
reproduzem, exceto com um tubo de ensaio.
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