“De acordo
com nossa interpretação, a causa maior das desigualdades globais pode ser
representada pela diversidade das aptidões humanas e especialmente para
diferenças significantes nas habilidades mentais das nações medidas pelos QIs
nacionais. Porque as diferenças na
inteligência média das nações e de grupos raciais são parcialmente baseadas em
pequenas diferenças genéticas entre populações, foi e será extremamente difícil
equalizar as condições humanas. Nós somos
obrigados a viver no mundo de grandes desigualdades.
(...)
De acordo com
nossa hipótese, a qualidade das condições humanas é esperada ser maior, quanto
maior for o nível médio das habilidades mentais (inteligência) de uma
nação. Essa hipótese diferencia nosso
estudo de muitas outras teorias e estudos [...] que tentaram explicar as
diferenças entre países ricos e pobres no desenvolvimento e crescimento
econômico e outras desigualdades globais em condições humanas.
(...)
Muitos
estudos indicam consistentemente que as pessoas com QI alto tendem a ganhar
mais que as pessoas com QI baixo. A
correlação entre QI, ganho educacional, e status sócio-econômico foi descoberta
ser mesmo mais forte. Essa evidência
sobre a relação entre QI e salários, ganho educacional, status sócio-econômico,
e outras medidas de ganho humano entre indivíduos torna razoável esperar que relacionamentos
similares apareceriam também no nível das nações.”
(“IQ
& Global Inequality”, Richard Lynn and Tatu Vanhanen ,
Washington Summit Publishers, 2006, pp. 275-276)
No comments:
Post a Comment
Seja responsável em seus comentários. Caso se verifiquem comentários descontextualizados e criminosos, estes poderão ser apagados.
Ofensas ao catolicismo serão sumariamente apagadas.