O Plano: Saturar a Terra com Mal, p. 61-68
por Texe Marrs
(excertos por henrymakow.com)
O que os Judeus tentam fazer, então, para
realizar o Plano na Kabbalah para dominação mundial e um governo terrestre do
Reino dos Judeus, é saturar a terra inteira com mal. Fazendo isso, eles estão invocando as
simbólicas "Forças de Deus" que está para vir como profetizado pelo
profeta Daniel. Seu desejo pela
aquisição de dinheiro seria instrumental nessa busca. "O
amor ao dinheiro é a raiz de todos os males", diz a Bíblia (I Timóteo
10).
Para seu deus satânico, o deus das forças, Daniel
profetizou que os Judeus acumularão grandes tesouros. O dinheiro gera mal e abastece o pecado, e o
mundo inteiro está em vias de se tornar um planeta do mal. É através o mal máximo que a Serpente Sagrada
dos Judeus deverá ser empoderada para conquistar.
Edward Hendrie comenta que nessa terrível
doutrina cabalística, isso de cometer o máximo mal, o demônio perceberá seus
objetivos finais:
"Certamente
Satã tem um fim em mente para a construção de tal sinistra doutrina
religiosa. Realmente tem, não é nada
menos do que subjugação de todos homens sob o governo ditatorial do Anticristo!
Ele se utiliza da escalada do pecado e do crime na sociedade para produzir mais
governo, regulação e controle sobre as massas..."
John Torell, em seu extenso estudo do
cabalismo e a religião dos Judeus, amplifica os achados de Hendrie:
"Essa
doutrina maligna também pode ser vista no Talmud, onde incesto, fornicação,
adultério etc. são promovidos como virtudes e algo a ser desejado. É difícil
para o mundo Gentio compreender totalmente o que está ocorrendo no subterrâneo
Judaico da conspiração, a não ser que eles entendam a natureza do Judaísmo
Cabalista. É uma religião baseada na
promoção, propagação e cometimento do pecado como meio de dominação mundial."
("Showdown in Jerusalem," The Dove, winter 1995)
Agora vamos recapitular esses estranhos e
além de tudo bizarros ensinamentos dos Judeus cabalistas. Seus livros sagrados nos contam que o inefável
e distante “Deus” (Ein Sof) bateu-se em retirada em si mesmo e deixou um vazio,
um abismo sem fundo (o "kelipah") no qual a divindade dos Judeus, a
Serpente Sagrada, Leviatã, é aprisionada junto com incontáveis espíritos maus e
entidades demoníacas. Esses muitos
espíritos e entidades os Judeus não reconhecem como demoníacos, mas como
instrumentos que ajudam a atingir a perfeição e sacralidade.
Ali, na escuridão e no terrível abismo, a
Serpente Sagrada esforça-se para se libertar.
No futuro, ela emergirá ao mundo material, a Terra, através do poder
gerado tanto pelas boas obras e pelos pecados e maldades cometidas pelos Judeus
aqui na Terra. Ascendendo fora do abismo
sem fundo e chegando em seguida à superfície de Terra, emergindo, desta forma,
do abismo sem fundo, a serpente e seus seguidores, os Judeus, deverão
conquistar e deverão reinar supremos como a "Luz do Mundo"...-
Apocalipse 9, 1-11
Os Judeus chamam sua divindade "Leviatã"
e honram essa divindade serpente como seu obscuro Messias espiritual. Os livros de Jó e Isaías no Antigo Testamento
identificam Leviatã como a "serpente perfurante" e dizem que o
verdadeiro Deus da Bíblia e do Cristianismo destruirá o maligno Leviatã nos
últimos dias.
Em Apocalipse 13, Leviatã é descrito
simbolicamente como a besta que emerge do mar.
Comparamos isso com os ensinamentos da Cabala, que retrata o Messias
Judeu, sua grande Serpente Sagrada, ascendendo ou emergindo do “abismo sem
fundo”.
Finalmente, vemos em Apocalipse 9 que os
demônios que residem na abismo sem fundo tem um rei sobre eles, "cujo nome
na língua hebraica é Abadom."
Os Judeus alegam total desconhecimento do
livro do Apocalipse, não obstante seus livros sagrados exaltarem Abadom como
uma emanação de Deus, a ser honrado como uma divindade. Mas, espere aí: até o Antigo Testamento
ensina que Abadom é o Demônio e que: "A
região dos mortos está aberta diante dele, os infernos não têm véu." --
Jó 26, 6
QUEM É ABADOM?
Cristãos sabem estudando o livro profético do
Apocalipse que "Abadom" é um nome para Satã. A palavra
hebraica, Abadom, significa "O Destruidor". Mas, recorde que Deus é tanto criador quanto
destruidor. Portanto, nós supomos
que o Judaísmo ensine que Abadom é ainda um outro nome para seu “deus” divino. E, na realidade, entre as dez divindades (Sefirots)
da cabalista Árvore da Vida, encontramos o nome "Nezah", que a Cabala
revela que é, na prática, o mesmo que "Abadom".
Desta forma, Glenn Barken, um professor de Kabbalah,
em um curso online, Angeologia 112 – “Quem é Abadom?” escreve que Abadom é a
entidade positiva que "socorre o espírito humano a caminho do Abismo em
seu caminho rumo a divindade". Atinge-se
o Deus supremo atravessando esse obstáculo final. Abadom (Nezah), diz Barken, é realmente o
arcanjo do abismo, ou buraco.
Em meus estudos, tanto o culto “Cristão” das
Testemunhas de Jeová quanto a Franco-maçonaria, descobri como Satã está usando
esses falsos sistemas cabalísticos para exaltar o divino arcanjo Abadom. Na Loja Maçônica, uma senha secreta é
utilizada chamada a Palavra Sagrada. A Palavra Sagrada é Abadom.
Entretanto, uma das mais reverenciadas
figuras na religião das Testemunhas de Jeová, o Juiz Joseph Rutherford, começando
já em 1930, ensinava que Abadom é, na verdade, um sinônimo para Jesus!
Abadom, Leviatã, Nezah – essas descrições são
todas à mesma criatura, que vem disfarçada em numerosas aparências. Essa criatura, a quem os Judeus chama a
Serpente Sagrada, as Escrituras chamam de "... o grande Dragão, a primitiva Serpente, chamado Demônio e Satanás ..."
(Apocalipse, 12, 9). Nessa mesma mensagem profética no Apocalipse,
somos contados que é “o sedutor do mundo
inteiro. Foi precipitado na terra, e com ele os seus anjos."
Que poder encontramos demonstrado nos livros
proféticos de Deus! Imaginem, Apocalipse 12 e 13 nos dá um retrato claro e
tremendo de Satã e seus anjos sombrios como ascendendo do abismo sem fundo e destruindo
a terra fazendo sua obra diabólica de destruição. E a Kabbalah Judaica é uma cópia fiel dessa
mesma série de eventos. Quem pode negar
que os Judeus sabem exatamente a quem servem: Satã! Seu símbolos, seus livros
sagrados, parecem ter sido produzidos direto de um plágio do livro do
Apocalipse.
É cômico que os Judeus são indomáveis em
insistirem que os Protocolos dos Sábios de Sião são uma fraude. Mais que nos Protocolos, descobrimos que seus
livros sagrados da Kabbalah imitam o livro do Apocalipse do Novo Testamento. Paralelos similares são descobertos nos livros
de Jó, Isaías, e nos quarto evangelhos. A
diferença é que as Escrituras identificam esses positivos “deuses” Judaicos
como demônios.
Certamente, o demônio não apenas não pode
escapar de seu destino patético, e nem podem o mesmo os revoltosos, odiadores
de Cristo e assassinos de Cristo! É decisão de Deus que esses usurpadores da
verdade, esses bandidos mundiais e criadores de casos, devam seguir um "T":
o padrão da profecia deixada e escrita há 2 mil anos nos livros sagrados da
Bíblia Sagrada. Os Judeus não podem escapar de seu destino. Seus líderes muito tempo atrás fizeram
tragicamente um "Pacto com a morte" e uma "Concórdia com o
inferno".
Leviatã, a inspiração de Satã, garantirá que
eles obedecem o acordo que eles firmaram.
E Deus deverá supervisionar e afiançar o assunto.
Que os Judeus fizeram um pacto e concordaram
com a morte e o inferno ficará até mais claro nos próximos capítulos. Olhemos agora ao homem a quem os Judeus
honrarão e reverenciarão no future como seu grande líder e Novo Rei David.
Nós Cristãos o conhecemos como o Anticristo,
o maligno possuído e encarnado pelo próprio demônio.
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