Tuesday, November 08, 2016

Desconstruindo o “racismo”



Em seu livro de 1930, “A História da Revolução Russa”, o revolucionário marxista Leon Trostsky cunhou o termo “racista”. [1]

Trotsky estava atacando grupos étnicos (particularmente os Eslavos e Alemães) que queriam reter seu tradicional modo de vida em vez de integrar sua conspiração comunista atéia.  Ele alegou que eles eram “retrógados” por escolherem apoiar seus próprios grupos familiares (raça), e rotulavam-nos como “racistas”.

Hoje, o termo de Trotsky é utilizado com fervor pelos marxistas culturais cristãos aspirando por desacreditar tradicionais americanos e europeus que valorizam sua identidade ancestral.

ORIGEM DO RACISMO

O que é racismo? Esse autor sustentaria que o conceito de racismo é uma tecnologia social e desenvolvida em meados do século XX como parte de um esforço para executar uma agenda social de esquerda nos Estados Unidos e em outros países ocidentais.

Que prova existe para tal afirmação? Considere o uso dos termos.

As modernas idéias de “racismo” e “racista” não foram apresentadas em qualquer idioma até sua invenção por Trotsky em 1930.  Na língua inglesa, as palavras “racismo” e “racista” explodiram em uso durante a década de 60, porém antes de meados do século XX nenhum desses termos existia.

Pode-se perguntar: havia qualquer termo alternativo sendo usado para descrever o racismo antes que as palavras “racista” e “racismo” fossem inventadas?

Para o conhecimento desse autor, o conceito moderno de racismo não pode ser dito ter existido antes dessas duas palavras.

O único termo comparável é “racialismo”, que foi usado no início do século XIX.  Antes de meados do século XIX, porém, “racialismo” simplesmente significava o estudo das raças, do reconhecimento de diferentes grupos raciais.  Não carregava qualquer conotação negativa.

ESCOLA DE FRANKFURT

Trotsky pode ter cunhado os termos, mas provavelmente foram seus leitores co-marxistas que desenvolveram profundamente os conceitos.

A Escola de Frankfurt consistia de vários pensadores marxistas que trabalhavam no meio do século XX, e se associaram com o Instituto de Pesquisa Social.  Eles são melhores conhecidos por criarem o moderno politicamente correto.

Esses pensadores sabiam que a postura revolucionária comunista violenta falhou em se difundir como predita, assim eles tentaram arquitetar a ascensão do comunismo na América criando uma revolução cultural.

Para inspirar essa revolução cultural, os pensadores da Escola de Frankfurt propuseram numerosas recomendações filosóficas e práticas.  Abaixo estão onze das mais importantes:

"(1) A criação de ofensas raciais, (2) contínua mudança para criar confusão, (3) o ensino do sexo e do homossexualismo às crianças, (4) minar a autoridade das escolas e professores, (5) gigantesca imigração para destruir a identidade, (6) promoção da bebedeira, (7) esvaziamento de igrejas, (8) um sistema legal irresponsável com preconceito contra vítimas de crime, (9) dependência do estado ou benefícios estatais, (10) controle e simplificação da mídia, e (11) encorajar a ruptura da família." [2]

Em algum perímetro, todas essas sugestões foram implementadas na América moderna.

A Escola de Frankfurt foi loucamente popular entre o movimento da contra-cultura da década de 60.  O termo “Faça amor, não guerra” foi cunhado pelo teórico da Escola de Frankfurt School de nome Herbert Marcuse.[3]

Como o comentarista conservador, Andrew Breitbart, escreveu sobre a agenda de Herbert Marcuse:

[Enquanto] Marcuse… via os movimentos ‘anti-colonialistas’ do Terceiro Mundo como evidência que Marx estava certo – ele reconheceu que nos Estados Unidos não havia um tal levante pela classe trabalhadora.  Ele, portanto, precisava de um diferente arranjo de grupos de interesses para derrubar o capitalismo usando sua teoria crítica.  E descobriu esses grupos nos grupos raciais, étnicos e sexuais que detestavam a antiga ordem.  Esses grupos de interesse vitimizados justificadamente se opuseram a todas as belezas da sociedade ocidental ‘com todo desacato, ódio e alegria das vítimas rebeldes, definindo sua própria humanidade contra as definições dos mestres.”

A missão de Marcuse foi desmantelar a sociedade Americana usando diversidade e ‘multiculturalismo’ como alavancas com as quais se bisbilhota a estrutura à parte, peça por peça.  Ele queria colocar os negros em oposição aos brancos, colocar todos ‘grupos-vítimas’ em oposição à sociedade em geral.  A teoria de grupos-vítima de Marcuse como o novo proletariado, combinava-se com a teoria crítica de Horkheimer, considerada um desabafo na academia, que se tornou a base para o movimento pós-estruturalista Estudos de Gênero, Estudos LGBT, Estudos Afro-Americanos, Estudos Chicano etc.  Todos esses ‘Estudos Sem Interesse’ astuciosamente descrevem sua missão de destruir os valores cristãos e as aceitas tradições da cultura ocidental, e colocar em seu lugar um relativismo moral que iguala todas as culturas e todas as filosofias – a não ser a cultura e a filosofia da civilização ocidental, que são ‘exploradoras’ e ‘más’. [4]

A invenção das “ofensas de racismo” foi um componente de uma estratégia mais ampla para destruir a civilização Ocidental e minar o Cristianismo.

Marcuse condenou o que ele chamava de “tolerância repressiva” que é utilizada pelos esquerdistas para argumentar que os conservadores são “intolerantes” enquanto eles mesmos estão simultaneamente sendo hipocritamente intolerantes a qualquer opinião conservadora.

Como disse Marcuse em 1968:

…Eu sugeri em ‘Tolerância Repressiva’ a prática de tolerância discriminatória numa direção inversa, como meio de desviar o equilíbrio entre Direita e Esquerda, restringindo a liberdade da Direita… A tolerância seria restrita com respeito aos movimentos de um demonstrável caráter agressivo ou destrutivo... Tal discriminação também seria aplicada aos movimentos opondo a extensão da legislação social ao pobre, fraco, inapto.  Na medida em que, contra as virulentas denúncias que uma tal política aboliria o sagrado princípio liberal da igualdade para ‘o outro lado’, eu sustento que há assuntos onde tanto não há qualquer ‘outro lado’ em qualquer sentido mais formalista, ou onde ‘o outro lado’ é demonstravelmente ‘retrógado’ e impede possível aprimoramento da condição humana.  Tolerar a propaganda para a desumanidade perverte os objetivos não somente do liberalismo, mas de toda filosofia política progressista.” [5]

Em outras palavras, todas as crenças tradicionais são “retrógadas” e “desumanas” e deveriam ser reconhecidas como intoleráveis para discussão.

Dessa forma, tudo que concerne à identidade cristã euro-étnica é hoje condenado como “racismo” intolerável.  Mas porque a consciência étnica na parte das “oprimidas” minorias (como afro-americanos, latinos e a comunidade LGBT) promove a revolução social de Marcuse para derrubar a civilização ocidental, eles são aceitos e celebrados.

Isso explica o motivo pelo qual os afro-americanos podem organizar a Convenção Partidária Congressional Negra e criar o NAACP, mas uma “Convenção Partidária Congressional Branca” seria condenada como “racista” e insuportável.

Racismo é uma tecnologia social aplicada às pessoas de descendência européia com a intenção de desgraçá-los na elevação artificial de grupos minoritários.  Essa elevação, então, deve minar a civilização cristã por dentro e conduzi-la a um estado marxista.

Racismo foi criado da mesma maneira que “homofobia” encontra-se agora sendo construída como um meio para repudiar e marginalizar aqueles que se opõe aos estilos de vida LGBT.

ELEMENTOS DO “RACISMO”

Toda tecnologia é criada pela combinação de diferentes recursos e elementos.  O que, então, compõe o racismo?

Parece que racismo foi criado pela conexão com o pecado cristão de ódio pessoal com a prática natural de estereotipar para criar a idéia de “ódio massivo” (a idéia que pode-se odiar um grupo de pessoas destacando-se do ódio de suas partes individuais).
A idéia de ódio massivo pode ter se originado com o conceito marxista de opressão burguesa do proletariado.

O ódio massivo tem sido retroativamente e seletivamente aplicado a vários movimentos e pessoas que apóiam a tradicional estrutura da civilização ocidental.

Por exemplo, cristãos são vistos como tendo “ódio massivo” às minorias do Terceiro Mundo (conquista espanhola dos astecas, colonização da África etc.), as Cruzadas, que salvaram a Europa da invasão islâmica, são vistas como o “ódio massivo” aos muçulmanos.

Combinando essas supostas ocorrências de ódio massivo com racialismo (a visão que raça é real), esquerdistas inventaram o “racismo”.

CONVENÇÃO MODERNA

Essa origem explicaria o motivo pelo qual os liberais de hoje aparentemente desvincularam ocorrências de tradicionalismo como “racistas”.  Por exemplo: oposição a um controle do governo de assistência médica, oposição ao casamento do mesmo sexo.

O conceito de racismo foi forjado para ser elástico dessa forma porque foi criado arbitrariamente para o único propósito de destruir a sociedade tradicional.

Subconscientemente, liberais internalizaram o uso do racismo como uma arma contra a Civilização Ocidental, e imediatamente sabem rotular alguém de “racista” quando ela apóia a ordem tradicional.

NOTAS

[1] Um homem chamado Richard Henry Pratt e uma mulher chamada H. Gaston Mery são supostamente os primeiros a terem utilizado os termos “racismo” e “racista” em 1902 e 1895.  Porém, depois de avaliar diagramas documentando o uso daqueles termos é aparente que essas invenções mais precoces não tiveram qualquer impacto no idioma.  O uso de “racismo” e “racista” somente cresce em uso regular seguindo a reconstrução de Trotsky do termo “racista” em seu livro de 1930.

[2] Matthews, Timothy. “The Frankfurt School: Conspiracy to Corrupt.” Catholic Insight. March, 2009. Accessed December 18, 2015. http://whale.to/c/frankfurt_school1.html

EXCERTO: “A Escola incluiu entre seus membros o guru da Nova Esquerda dos anos 60, Herbert Marcuse, Max Horkheimer, Theodor Adorno, o popular escritor Erich Fromm, Leo Lowenthal e Jurgen Habermas – possivelmente o representante mais influente da Escola.  Basicamente, a Escola de Frankfurt acreditava que enquanto o indivíduo tivesse a crença – ou mesmo a esperança – que seu dom divino da razão pudesse resolver os problemas enfrentados pela sociedade, então essa sociedade nunca atingiria o estado de desesperança e alienação que eles consideravam necessário para provocar a revolução socialista.  Sua tarefa, portanto, era tão rapidamente possível minar o legado cristão.  Para fazer isso, exigiam a crítica mais negativa e destrutiva possível de toda espera da vida que seria forjada para desestabilizar a sociedade e derrubá-la, o que chamam como ordem ‘opressora’.  Suas políticas, esperavam, se difundiria como um vírus — ‘continuando a obra dos marxistas ocidentais por outros meios’ como um de seus membros registrou.”

[3] Phillips, Robin. “The Illusionist: How Herbert Marcuse Convinced a Generation that Censorship Is Tolerance & Other Politically Correct Tricks.” Salvo Magazine. Spring, 2012. Accessed December 18, 2015. http://www.salvomag.com/new/articles/salvo20/herbert-marcuse-censorship-is-tolerance.php

EXCERTO: “Marcuse foi adotado como o guru intelectual do movimento hippie, e ele, a seguir, abasteceu a geração mais jovem com uma corrente estável de propaganda para santificar seus impulsos rebeldes. (Foi Marcuse que inventou a maxima ‘Faça amor, não faça guerra.’).”

[4] Breitbart, Andrew. “Righteous Indignation: Excuse Me While I Save the World.” Grand Central Publishing, 2011. Pages: 120-121. Via: http://www.marcuse.org/herbert/booksabout/haters/haters.htm Acesso 28 de Abril de 2016.

[5] Marcuse, Herbert. “Repressive Tolerance.” Marcuse.org. 1965 & 1968. Acesso 28 de Abril de 2016. http://www.marcuse.org/herbert/pubs/60spubs/65repressivetolerance.htm

1 comment:

  1. ESCOLA DE FRANKFURT É A ESCOLA DOS RACISTAS-TALMUDISTAS-JUDEUS!

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