Em seu livro de 1930, “A História da
Revolução Russa”, o revolucionário marxista Leon Trostsky cunhou o termo
“racista”. [1]
Trotsky estava atacando grupos étnicos
(particularmente os Eslavos e Alemães) que queriam reter seu tradicional modo
de vida em vez de integrar sua conspiração comunista atéia. Ele alegou que eles eram “retrógados” por
escolherem apoiar seus próprios grupos familiares (raça), e rotulavam-nos como
“racistas”.
Hoje, o termo de Trotsky é utilizado com
fervor pelos marxistas culturais cristãos aspirando por desacreditar
tradicionais americanos e europeus que valorizam sua identidade ancestral.
ORIGEM
DO RACISMO
O que é racismo? Esse autor sustentaria que o
conceito de racismo é uma tecnologia social e desenvolvida em meados do século
XX como parte de um esforço para executar uma agenda social de esquerda nos
Estados Unidos e em outros países ocidentais.
Que prova existe para tal afirmação?
Considere o uso dos termos.
As modernas idéias de “racismo” e “racista”
não foram apresentadas em qualquer idioma até sua invenção por Trotsky em 1930.
Na língua inglesa, as palavras “racismo”
e “racista” explodiram em uso durante a década de 60, porém antes de meados do
século XX nenhum desses termos existia.
Pode-se perguntar: havia qualquer termo
alternativo sendo usado para descrever o racismo antes que as palavras
“racista” e “racismo” fossem inventadas?
Para o conhecimento desse autor, o conceito
moderno de racismo não pode ser dito ter existido antes dessas duas palavras.
O único termo comparável é “racialismo”, que
foi usado no início do século XIX. Antes
de meados do século XIX, porém, “racialismo” simplesmente significava o estudo
das raças, do reconhecimento de diferentes grupos raciais. Não carregava qualquer conotação negativa.
ESCOLA
DE FRANKFURT
Trotsky pode ter cunhado os termos, mas
provavelmente foram seus leitores co-marxistas que desenvolveram profundamente
os conceitos.
A Escola de Frankfurt consistia de vários
pensadores marxistas que trabalhavam no meio do século XX, e se associaram com
o Instituto de Pesquisa Social. Eles são
melhores conhecidos por criarem o moderno politicamente correto.
Esses pensadores sabiam que a postura
revolucionária comunista violenta falhou em se difundir como predita, assim
eles tentaram arquitetar a ascensão do comunismo na América criando uma
revolução cultural.
Para inspirar essa revolução cultural, os
pensadores da Escola de Frankfurt propuseram numerosas recomendações
filosóficas e práticas. Abaixo estão
onze das mais importantes:
"(1) A criação de ofensas raciais, (2)
contínua mudança para criar confusão, (3) o ensino do sexo e do homossexualismo
às crianças, (4) minar a autoridade das escolas e professores, (5) gigantesca
imigração para destruir a identidade, (6) promoção da bebedeira, (7) esvaziamento
de igrejas, (8) um sistema legal irresponsável com preconceito contra vítimas
de crime, (9) dependência do estado ou benefícios estatais, (10) controle e simplificação
da mídia, e (11) encorajar a ruptura da família." [2]
Em algum perímetro, todas essas sugestões
foram implementadas na América moderna.
A Escola de Frankfurt foi loucamente popular
entre o movimento da contra-cultura da década de 60. O termo “Faça amor, não guerra” foi cunhado
pelo teórico da Escola de Frankfurt School de nome Herbert Marcuse.[3]
Como o comentarista conservador, Andrew
Breitbart, escreveu sobre a agenda de Herbert Marcuse:
“[Enquanto]
Marcuse… via os movimentos ‘anti-colonialistas’ do Terceiro Mundo como
evidência que Marx estava certo – ele reconheceu que nos Estados Unidos não
havia um tal levante pela classe trabalhadora. Ele, portanto, precisava de um diferente
arranjo de grupos de interesses para derrubar o capitalismo usando sua teoria
crítica. E descobriu esses grupos nos
grupos raciais, étnicos e sexuais que detestavam a antiga ordem. Esses grupos de interesse vitimizados justificadamente
se opuseram a todas as belezas da sociedade ocidental ‘com todo desacato, ódio
e alegria das vítimas rebeldes, definindo sua própria humanidade contra as
definições dos mestres.”
A missão de Marcuse foi desmantelar a
sociedade Americana usando diversidade e ‘multiculturalismo’ como alavancas com
as quais se bisbilhota a estrutura à parte, peça por peça. Ele queria colocar os negros em oposição aos
brancos, colocar todos ‘grupos-vítimas’ em oposição à sociedade em geral.
A teoria de grupos-vítima de Marcuse como o novo
proletariado, combinava-se com a teoria crítica de Horkheimer, considerada um
desabafo na academia, que se tornou a base para o movimento pós-estruturalista
Estudos de Gênero, Estudos LGBT, Estudos Afro-Americanos, Estudos Chicano
etc. Todos esses ‘Estudos Sem Interesse’
astuciosamente descrevem sua missão de destruir os valores cristãos e as
aceitas tradições da cultura ocidental, e colocar em seu lugar um relativismo moral
que iguala todas as culturas e todas as filosofias – a não ser a cultura e a
filosofia da civilização ocidental, que são ‘exploradoras’ e ‘más’. [4]
A invenção das “ofensas de racismo” foi um
componente de uma estratégia mais ampla para destruir a civilização Ocidental e
minar o Cristianismo.
Marcuse condenou o que ele chamava de
“tolerância repressiva” que é utilizada pelos esquerdistas para argumentar que
os conservadores são “intolerantes” enquanto eles mesmos estão simultaneamente
sendo hipocritamente intolerantes a qualquer opinião conservadora.
Como disse Marcuse em 1968:
“…Eu
sugeri em ‘Tolerância Repressiva’ a prática de tolerância discriminatória numa
direção inversa, como meio de desviar o equilíbrio entre Direita e Esquerda,
restringindo a liberdade da Direita… A tolerância seria restrita com respeito
aos movimentos de um demonstrável caráter agressivo ou destrutivo... Tal
discriminação também seria aplicada aos movimentos opondo a extensão da
legislação social ao pobre, fraco, inapto.
Na medida em que, contra as virulentas denúncias que uma tal política aboliria
o sagrado princípio liberal da igualdade para ‘o outro lado’, eu sustento que
há assuntos onde tanto não há qualquer ‘outro lado’ em qualquer sentido mais
formalista, ou onde ‘o outro lado’ é demonstravelmente ‘retrógado’ e impede
possível aprimoramento da condição humana.
Tolerar a propaganda para a desumanidade perverte os objetivos não
somente do liberalismo, mas de toda filosofia política progressista.” [5]
Em outras palavras, todas as crenças tradicionais
são “retrógadas” e “desumanas” e deveriam ser reconhecidas como intoleráveis
para discussão.
Dessa forma, tudo que concerne à identidade
cristã euro-étnica é hoje condenado como “racismo” intolerável. Mas porque a consciência étnica na parte das
“oprimidas” minorias (como afro-americanos, latinos e a comunidade LGBT) promove
a revolução social de Marcuse para derrubar a civilização ocidental, eles são
aceitos e celebrados.
Isso explica o motivo pelo qual os
afro-americanos podem organizar a Convenção Partidária Congressional Negra e
criar o NAACP, mas uma “Convenção Partidária Congressional Branca” seria
condenada como “racista” e insuportável.
Racismo é uma tecnologia social aplicada às
pessoas de descendência européia com a intenção de desgraçá-los na elevação
artificial de grupos minoritários. Essa
elevação, então, deve minar a civilização cristã por dentro e conduzi-la a um
estado marxista.
Racismo foi criado da mesma maneira que
“homofobia” encontra-se agora sendo construída como um meio para repudiar e
marginalizar aqueles que se opõe aos estilos de vida LGBT.
ELEMENTOS DO “RACISMO”
Toda tecnologia é criada pela combinação de
diferentes recursos e elementos. O que, então, compõe o racismo?
Parece que racismo foi criado pela conexão
com o pecado cristão de ódio pessoal com a prática natural de estereotipar para
criar a idéia de “ódio massivo” (a idéia que pode-se odiar um grupo de pessoas
destacando-se do ódio de suas partes individuais).
A idéia de ódio massivo pode ter se originado
com o conceito marxista de opressão burguesa do proletariado.
O ódio massivo tem sido retroativamente e
seletivamente aplicado a vários movimentos e pessoas que apóiam a tradicional
estrutura da civilização ocidental.
Por exemplo, cristãos são vistos como tendo
“ódio massivo” às minorias do Terceiro Mundo (conquista espanhola dos astecas,
colonização da África etc.), as Cruzadas, que salvaram a Europa da invasão
islâmica, são vistas como o “ódio massivo” aos muçulmanos.
Combinando essas supostas ocorrências de ódio
massivo com racialismo (a visão que raça é real), esquerdistas inventaram o “racismo”.
CONVENÇÃO
MODERNA
Essa origem explicaria o motivo pelo qual os
liberais de hoje aparentemente desvincularam ocorrências de tradicionalismo
como “racistas”. Por exemplo: oposição a
um controle do governo de assistência médica, oposição ao casamento do mesmo
sexo.
O conceito de racismo foi forjado para ser
elástico dessa forma porque foi criado arbitrariamente para o único propósito
de destruir a sociedade tradicional.
Subconscientemente, liberais internalizaram o
uso do racismo como uma arma contra a Civilização Ocidental, e imediatamente
sabem rotular alguém de “racista” quando ela apóia a ordem tradicional.
NOTAS
[1] Um homem chamado Richard Henry Pratt e
uma mulher chamada H. Gaston Mery são supostamente os primeiros a terem
utilizado os termos “racismo” e “racista” em 1902 e 1895. Porém, depois de avaliar diagramas
documentando o uso daqueles termos é aparente que essas invenções mais precoces
não tiveram qualquer impacto no idioma. O
uso de “racismo” e “racista” somente cresce em uso regular seguindo a
reconstrução de Trotsky do termo “racista” em seu livro de 1930.
[2] Matthews, Timothy. “The Frankfurt
School : Conspiracy to
Corrupt.” Catholic Insight. March, 2009. Accessed December 18, 2015 . http://whale.to/c/frankfurt_school1.html
EXCERTO: “A
Escola incluiu entre seus membros o guru da Nova Esquerda dos anos 60, Herbert
Marcuse, Max Horkheimer, Theodor Adorno, o popular escritor Erich Fromm, Leo
Lowenthal e Jurgen Habermas – possivelmente o representante mais influente da
Escola. Basicamente, a Escola de Frankfurt
acreditava que enquanto o indivíduo tivesse a crença – ou mesmo a esperança –
que seu dom divino da razão pudesse resolver os problemas enfrentados pela
sociedade, então essa sociedade nunca atingiria o estado de desesperança e
alienação que eles consideravam necessário para provocar a revolução socialista.
Sua tarefa, portanto, era tão rapidamente
possível minar o legado cristão. Para
fazer isso, exigiam a crítica mais negativa e destrutiva possível de toda
espera da vida que seria forjada para desestabilizar a sociedade e derrubá-la,
o que chamam como ordem ‘opressora’. Suas
políticas, esperavam, se difundiria como um vírus — ‘continuando a obra dos
marxistas ocidentais por outros meios’ como um de seus membros registrou.”
[3] Phillips, Robin. “The Illusionist: How Herbert Marcuse Convinced a
Generation that Censorship Is Tolerance & Other Politically Correct
Tricks.” Salvo Magazine. Spring, 2012. Accessed December 18, 2015 . http://www.salvomag.com/new/articles/salvo20/herbert-marcuse-censorship-is-tolerance.php
EXCERTO: “Marcuse
foi adotado como o guru intelectual do movimento hippie, e ele, a seguir,
abasteceu a geração mais jovem com uma corrente estável de propaganda para
santificar seus impulsos rebeldes. (Foi Marcuse que inventou a maxima ‘Faça
amor, não faça guerra.’).”
[4] Breitbart, Andrew. “Righteous Indignation: Excuse Me While I Save
the World.” Grand Central Publishing, 2011. Pages: 120-121. Via: http://www.marcuse.org/herbert/booksabout/haters/haters.htm Acesso 28 de Abril de 2016 .
[5] Marcuse, Herbert. “Repressive Tolerance.” Marcuse.org. 1965 &
1968. Acesso
28 de Abril de
2016 . http://www.marcuse.org/herbert/pubs/60spubs/65repressivetolerance.htm
ESCOLA DE FRANKFURT É A ESCOLA DOS RACISTAS-TALMUDISTAS-JUDEUS!
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