Texe Marrs
“porque
vossas mãos estão manchadas de sangue e vossos dedos de crimes; vossos lábios
proferem mentira, vossa língua entretém pérfidas conversas. Pessoa alguma cita em justiça com razão,
ninguém pleiteia de boa fé: apóiam-se sobre falsos argumentos, pretende-se
aquilo que não é. Concebeu-se a intriga e gera-se o crime. Chocam ovos de áspide, e tecem teias de
aranha. Se se comem seus ovos, morre-se, se se quebra um, sai dele uma víbora.”
(Isaías 59, 3-5)
No Evangelho de Mateus, Jesus chamou
diretamente os Judeus religiosos de “serpentes” e “víboras” (Mateus 12 e 23).
“Como escaparão da danação do inferno?” disse
Jesus.
Desde os tempos de Jesus, um rabino após
outro provou que ele estava certo. A
maioria admite a sua dignidade pela Serpente. Os rabinos até colocam seu mal na escrita,
declarando em seus livros mais santos, o Talmud e a Kabbalah, que a Serpente é
sua “companheira” e “mulher”. Tão santa
e sagrada é a Serpente em sua religião Judaica, que os rabinos sustentam que
ela é sua “redentora” e “Messias”.
Agora, somente no caso de alguém de fora não
possa acreditar que qualquer religião, não importa quão má e corrupta seja,
pudesse considerar a Serpente – isto é, o Demônio ou Satã – ser sua
companheira, redentora e Messias, vamos fornecer prova dessas coisas. Realmente, vamos nos dirigir aos próprios
rabinos nominalmente e descobrir o que seu sistema de crença e ensinamentos
estão em respeito a assim-chamada “Serpente Sagrada”.
No
ventre da Serpente Sagrada
Primeiramente, vamos até o Zohar, um dos
cinco livros que são os livros centrais da influente Kabbalah. O Zohar ensina que a letra central na Torá (primeiros
cinco livros da Bíblia) é “vav”, que significa a sexta letra no alfabeto
Hebraico. A letra vav é conhecida como a
“serpente”. Pela gematria (numerologia) é
dito significar que “A serpente é sistema nervoso que é o centro das letras da Torá.”
Os rabinos dizem que “vav” é a evidência
tanto da divindade quanto da Serpente Sagrada, e registram que essa letra
hebraica sobrenatural é encontrada exatamente no ponto central da Torá, em Levítico
11, 42, que é dito ser o ventre da serpente.
Agora, o povo Judeu é ele mesmo reivindicado
ser representado pelas palavras da Torá. A doutrina cabalista é no sentido que os
Judeus podem ser encontrados para viver e existir totalmente no interior das
palavras interpretadas da Torá. A
Serpente, também, reside no interior da Torá e, na realidade, dizem os rabinos,
confina a Torá e o universo inteiro. Descendendo
e ascendendo no interior da Árvore da Vida, que a Torá também representa, os
Judeus finalmente chegam na essência do mundo espiritual. Desta forma, o Rabino Joel David Bakst declara:
“viajamos até o centro do mundo e
aportamos no ventre da serpente”.
O Messias e a Serpente são um e o mesmo
O Rabino Michael Ezra, a seguir, declara: “Nossos sábios explicam que na Gematria, as
Palavras Hebraicas, Moshiach (Messias) e nachash (Serpente), têm o mesmo valor
numérico.”
O Rabino Jacob ben Cohen declara abertamente
que “O Messias é uma cobra”.
O Rabino Elijah ben Solomon, talvez o mais
famoso dos rabinos históricos, conhecido como o Vilna de Gaon, concorda
entusiasticamente com as conclusões do Rabino Cohen. Não somente é a serpente o Messias e redentor
dos Judeus, o Zohar declara: “A Serpente
Sagrada é origem, fonte, e essência para toda luz revelatória sagrada de Deus”.
Lembre, no Novo Testamento, descobrimos que
Jesus é a “luz do mundo”. A Kabbalah’s do Zohar discorda. O Zohar ensina que a
Serpente é “a fonte da luz universal”.
A
Serpente tem poder iluminador
O Rabino Michael Ezra, argumenta que “A Serpente tem o poder transformativo no
desenvolvimento espiritual”.
O Rabino ben Eliezer concorda, declarando
que: “Leviatã (um nome Judaico para a
Serpente Sagrada) possui grande poder iluminador”.
O Rabino Geoff Dennis escreve: “A Serpente é auxiliadora do homem, que
fornece iluminação”.
O Rabino Michael Laitman ensina com
entusiasmo que: “A Serpente é o anjo da
ajuda. Nós deveríamos ser gratos à
Serpente.”
Rabbi Yitzhak Ginsburgh declara que “A cobra
positiva representa o epítome do bem” e acrescenta que “O Messias é referido
como a Cobra Sagrada”.
Beit Ha Derek, um popular grupo religioso
Judaico, publicou um artigo, “A Revelação da Cobra Sagrada”. De acordo com esse grupo de estudiosos
Judeus, citando o Zohar (11-54a), somos contados que “A Serpente é sábia e é
uma conselheira de Deus”.
Os rabinos e seus livros sagrados do Talmud e
Kabbalah concordam que a Serpente é uma grande ajudante e amiga do homem. O Rabino Ibn Ezra declara que “Serpentes colocam-se
como servas para fazer sua vontade”.
O Talmud, o livro mais sagrado para os
Judeus, ensina que “Serpentes circundam os Justos durante suas vidas, ocupando-se
de suas necessidades e guiando suas ações”.
“No Sabbath”, diz o Talmud, “permite-se
encantar cobras e serpentes” (Sanhedrin 101a, 101b). Como tal, as serpentes sairão para atacar
inimigos e proteger o Judeu.
O Talmud conclui que “A Serpente é a grande
serva do homem” (Sanhedrin 50b).
Obviamente, o Talmud está se referindo
somente aos Judeus como “homem”, porque ele descreve os não-Judeus como
“bestas” inferiores e “animais”. Gentios
também devem servir os Judeus e farão isso, de acordo com o Talmud, no mundo
futuro.
A
Serpente em toda sua glória e temerosidade
Para o cauteloso Judeu que, possivelmente,
sente uma dor aguda de medo em amigar-se com a Serpente Sagrada, o Rabino Joel
Bakst oferece uma dose de conhecimento tranqüilizador. Embora se possa ver a serpente de forma
negativa, o rabino escreve que “Nos tempos messiânicos e no mundo vindouro, a
Serpente será redimida e revelada em toda sua glória e temerosidade”.
Isso, então, é quintessência em burla e
fraude satânicas. O rabino está nos
dizendo que, nos “tempos messiânicos”— isto é, no future mundo vindouro quando
os Judeus dominarem o mundo — a serpente maligna será vista por todos como
redentora e será “revelada em toda sua glória e temerosidade”.
Impressionante! A
feia, mentirosa serpente (Satã) reinará, no futuro mundo Judaico profetizado, sobre
todos como uma esplêndida, bela e gloriosa criatura!
As profundidades do engano
Agora, caros amigos, você consegue ver e compreender a profundidade do
engano sendo perpetrado pelos rabinos? O
fato é que os Judeus em sua religião não acreditam no pecado original, mas na
benção original. Eles negam que a
serpente enganou Eva, levando-a a arrastar Adam ao pecado e à queda. Ao contrário, a serpente prestou ao homem um
grande favor no Jardim, ajudando-o em seu esforço para chegar à santidade. Os Judeus dizem que a Serpente Sagrada, no
fim das contas, levará e conduzirá sua raça à realização de seu objetivo. Eles deverão ser como deuses no Reino Judaico vindouro.
O Novo Testamento claramente pinta para nós um quadro honesto e próximo
da Serpente. O Livro do Apocalipse
chama-a de “Satã, e do Demônio” (Apocalipse 12, 9). Jesus disse que ela é o “pai das mentiras”. Jesus estigmatizou os Judeus como
“guias cegos” e os reportou como
“repletos de impurezas”.
Os profetas e apóstolos, igualmente, avisaram dos ensinamentos dos
rabinos, os quais Jesus disse serem “tradições humanas” e “não de Deus”. São
Paulo disse que aqueles que caem vítimas dessas
mentiras são “enfeitiçados” (Gálatas 3). Isaías declarou que os Israelitas “desprezaram”
a Palavra do Senhor e, portanto, a “Verdade caiu pelas Ruas”.
São João Batista, percebendo que os Judeus religiosos vieram até ele
para o batismo como
um faz-de-conta, furiosamente questionou-os “Raça de víboras, quem de vós
escaparás do castigo vindouro?”
Jesus, também, chamou-os de “víboras” e “serpentes” e Ele disse que eles
eram “do seu pai, o demônio”.
Condenados pelas suas próprias palavras
“Pelas suas palavras”, disse Jesus, “vós serais condenados”.
Por favor, note as palavras completas dos rabinos. Suas palavras – alardeando e gabando-se de
seu grande amigo, redentor e messias, a Serpente Sagrada – não os condenam?
Meu novo livro, Serpente Sagrada dos Judeus, demonstra essas e muitas
outras palavras ateístas utilizadas pelos rabinos em respeito a sua admiração e
veneração de seu messias, Satã, a Serpente Sagrada.
Os Judeus – na realidade, o mundo inteiro – são, portanto, confrontados
com uma clara escolha: servir Jesus Cristo como Mestre e Senhor, ou cair na danação, nas
palavras mortais dos rabinos.
Jesus ou Satã? Essa é a escolha.
Nós não temos outra opinião, e o tempo está se esgotando.
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