Segundo os anais secretos do sionismo judeu, Salomão e outros sábios israelitas elaboraram desde o ano 929 antes de Jesus Cristo o projeto de um sistema que os levaria à conquista de todo o universo para Sião por meios pacíficos.
Com o passar do tempo, esse sistema foi pouco a pouco estudado em detalhes por homens iniciados nesses assuntos. Esses sábios decidiram trabalhar e conseguir para Sião, por meio de procedimentos pacíficos, a conquista do mundo. Para isso o fizeram, primeiro, de forma representativa, com a ajuda da serpente simbólica cuja cabeça representa o Governo Judaico, iniciado nos planos dos sábios, que permanecerão sempre ocultos, mesmo de seu próprio povo.
Esta serpente destrói e assumirá o controle de todas as forças governamentais não-judaicas que estiverem em seu caminho. Assim deve trabalhar sempre, cumprindo rigorosamente o plano preconcebido, até que termine o caminho que deve percorrer, e isto acontecerá no momento em que a sua cabeça fechar o círculo, em Sião, quando finalmente, tendo acorrentado toda a Europa, ela abraçará todo o mundo. Isso será conseguido usando todas as forças possíveis, para subjugar todos os países, por conquistas por meio de armas e meios econômicos.
A volta da cabeça da serpente de Sião não se dará senão pela ruína e desaparecimento dos poderes governamentais de todos os países da Europa, os quais chegarão devido às desordens e o colapso econômico que Sião terá introduzido por toda parte, pela desmoralização dos espíritos e pela corrupção dos costumes. Para chegar a esse estado de coisas, os judeus contribuirão principalmente fingindo ser franceses, italianos e espanhóis. São os mais seguros para fazer a propaganda da licenciosidade na vida dos homens, colocados à frente das nações.
As mulheres colocadas ao serviço de Sião servem de atração para aqueles que, por causa delas, se encontrarão constantemente necessitados de dinheiro e que, a partir desse momento, venderão a sua consciência a qualquer preço, para o obter. Esse dinheiro nada mais é do que um adiantamento feito pelos judeus, porque essas mesmas mulheres não demoram a voltar para as mãos dos judeus corruptos, e com essas transações é possível comprar escravos para a causa de Sião.
Naturalmente, para que um empreendimento como esse seja bem-sucedido, os funcionários públicos ou indivíduos não precisam conhecer seu papel no trabalho geral dos Sábios de Sião. Para isso, os diretores formaram uma espécie de casta religiosa, que zela pela integridade da Lei Mosaica e pelos regulamentos do Talmude com muito zelo. O universo inteiro acreditou que a Lei Mosaica era a verdadeira regra de vida para os judeus. Ninguém jamais foi capaz de estudar essas regras de vida, porque seus olhos se concentram apenas na quantidade de ouro que nossa casta pode fornecer e graças ao qual eles podem administrar livremente suas intrigas econômicas e políticas.
Examinando o esboço, percebe-se a jornada da
serpente simbólica; sua primeira etapa na Europa data do ano 429 antes de Jesus
Cristo. Ela foi pela primeira vez à
Grécia na época de Péricles; ali o réptil destruiu o poder daquele país. Na segunda etapa foi para Roma no tempo de
Augusto, pouco antes de Jesus Cristo. Na
terceira a Madrid sob o governo de Carlos V, em 1552. Na quarta a Paris, por volta do ano de 1700,
durante o reinado de Luís XIV. No dia 5 para Londres, começando em 1814, após a
queda de Napoleão. No dia 6 para Berlim
em 1871, após a guerra franco-prussiana. No sétimo a São Petersburgo, onde a cabeça da
serpente é desenhada no ano de 1881.
Todos esses estados que a serpente atravessou foram, de fato, abalados em seus fundamentos pelo liberalismo constitucional e pela desordem econômica. A Alemanha, com sua aparência de força, não foge à regra. "Há uma profecia maçônica que marcou o fim de uma Alemanha unida no ano de 1913." (Nota de Nilus, 1920.) Do ponto de vista econômico, no momento nada está sendo feito pela Inglaterra e Alemanha; mas isso durará apenas até que a serpente termine de conquistar a Rússia, onde agora concentram todos os seus esforços. O restante do percurso não é indicado, mas as setas marcam a direção que a cobra deve percorrer: Moscou, Kiev e Odessa. Atualmente o passeio acabou.
Hoje já sabemos com certeza até que ponto todas essas cidades se tornaram ninhos da militante raça judaica. Constantinopla é indicada como a oitava e última etapa, antes de chegar a Jerusalém. É necessário notar que o esboço é feito muitos anos antes da revolução turca.
O réptil não tem mais do que uma curta distância a percorrer, para fechar o círculo fatal e unir a cabeça com a cauda. Para que não encontre obstáculos em seu caminho, Sião dita as seguintes medidas que devem instruir os trabalhadores que devem trabalhar nesta empresa difícil. Em primeiro lugar, a raça judaica foi organizada de tal forma que ninguém pode se misturar com ela e surpreender seus segredos. Os judeus foram informados por seus profetas que Deus os havia escolhido para reinar sobre toda a terra, o reino indivisível de Sião. Eles foram levados a saber que somente eles são os filhos de Deus e a única raça digna de ser chamada de humana; todos os outros não foram criados por Deus, exceto para servir como bestas de carga, escravos dos judeus e aos quais foi dado um aspecto humano, para que os judeus não tenham tanta repugnância em aceitar seus serviços. Quanto aos judeus, sua missão é conquistar para Sião o império sobre o mundo inteiro.
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