Wednesday, December 21, 2011

Tumba com restos de pessoas sacrificadas há 1.100 anos é achada no Peru



Arqueólogos peruanos encontraram uma grande tumba com restos de 60 pessoas sacrificadas há 1.100 anos, em um terreno vizinho a um centro cerimonial da cultura Sicán, na região de Lambayeque (norte), noticiou o jornal "El Comercio", de Lima, no fim da semana passada.

A descoberta aconteceu a poucos metros do centro cerimonial Las Ventanas (As Janelas), dentro da área do santuário histórico Bosque de Pómac, em Lambayeque, 800 km ao norte de Lima.

Os restos se encontram em perfeito estado de conservação, segundo os arqueólogos Carlos Elera e José Pinilla, que fazem escavações na região desde janeiro.

A tumba consiste de um buraco concêntrico de 8 m de profundidade, onde foram aparecendo até 60 restos humanos entre os quais foram identificadas ossadas sem cabeça e 30 crânios que foram oferecidos em sacrifício a deuses da cultura Sicán.

Também foram encontrados restos de cães e camelídeos.

Na mesma região, os arqueólogos descobriram em janeiro a tumba de um alto governante da cultura Sicán.

Esta civilização cultuava o Senhor de Sicán, personagem da cultura religiosa mais prestigiado do norte do Peru durante 600 anos.

A cultura Sicán surgiu por volta dos anos 700 a 750 d.C. e se manteve vigente até 1.375, tendo seu apogeu entre os anos 900 e 1.100.

Neste intervalo de 200 anos existiram uns sete ou oito "senhores de Sicán", que representavam o poder celestial na Terra e que eram fisicamente representados com uma máscara de olhos alados e orelhas pontudas.

Saturday, November 26, 2011

Peru encontra esqueletos de 12 crianças sacrificadas há 800 anos

Arqueólogos peruanos encontraram os restos mortais de 12 crianças e 20 camelídeos que foram sacrificados há 800 anos na costa norte do Peru. As crianças eram da civilização Chimú, que como os incas, praticava sacrifícios humanos. A escavação é no povoado de Huanchaquito, cerca de 500 km ao norte da capital Lima.

De acordo com declarações do chefe da escavação à agência Andina, os Chimús sacrificavam crianças quando um imperador estava prestes a morrer ou a nascer. Outra teoria do arqueólogo Gabriel Prieto é que o sacrifício tenha sido uma oferenda à natureza para aplacar as fortes chuvas que o povo deve ter enfrentado à época, conforme indicam marcas no solo do sítio arqueológico. A posição dos corpos encontrados foge dos padrões funerários da civilização antiga, que costumava enterrar seus mortos sentados e com objetos de cerâmica ou metal. As crianças estavam deitadas e sem objetos de valor.

O império Chimú foi uma civilização andina pré-colombina que viveu na zona norte do Peru entre os séculos 10 e 15 d.C. Acredita-se que eles foram dominados pelos incas e perderam sua cultura e idioma próprios. Os arqueólogos peruanos convidaram um especialista francês para estudar os restos dos camelídeos.

Monday, October 03, 2011

Irã alega que logo dos jogos olímpicos de Londres 2012 significa a palavra 'Zion'



Quase quatro anos após o lançamento do logo, Teerã ameaça boicotar os jogos a menos que o desenho seja mudado


O Irã ameaçou boicotar os jogos olímpicos de Londres a menos que os organizadores troquem o logo oficial, o qual Teerã alega que ele significa a palavra "Zion".

O logo, uma representação recortada do ano de 2012, foi dito pelos seus críticos lembrar muitas coisas, desde uma suástica a um ato sexual, mas o governo iraniano argumenta que ele representa uma velada conspiração pró-Israel.

Em uma queixa formal ao Comitê Olímpico Internacional, Teerã exigiu que a ilustração fosse mudada e seus desenhistas "confrontados", avisando que os atletas iranianos poderiam, caso contrário, ser ordenados a retirar-se dos Jogos de Londres.

De acordo com a Agência de Notícias dos Estudantes Iranianos, bancada pelo Estado, que é freqüentemente utilizada para conduzir pronunciamentos oficiais, a carta diz: "Como documentos da internet provaram, usar a palavra Zion no logo dos Jogos Olímpicos de 2012 é uma ação desgraçada e contra os valiosos lemas olímpicos.

"Não há dúvida que a negligência do caso por seu lado pode afetar a presença de alguns países nos Jogos, especialmente Irã, que obedece com comprometimento aos valores e princípios."

A carta, do comitê olímpico nacional do país, deixa incerto quais "documentos da internet" está se referindo.

No meio da agitação popular que acompanhou o desvelar do logo em 2007, houve algumas alegações, particularmente em websites sobre conspirações, que suas formas poderiam ser arranjadas para formar a palavra "Zion" e algumas animações foram postadas no YouTube mostrando como fazê-lo.

Um funcionário do COI confirmou que a carta iraniana foi recebida, mas disse: "O logo de Londres 2012 representa a figura de 2012, nada mais."

Um porta-voz do comitê organizador dos Jogos Olímpicos de Londres acrescentou: "ele foi lançado em 2007 seguindo teste e consulta. Nós ficamos surpresos que essa reclamação foi feita agora."

Sunday, July 10, 2011

Talmud faz apologia à pedofilia


Seguem-se os relatos de imoralidades no Talmud:

Our Rabbis taught: In the case of a male child, a young one is not regarded as on a par with an old one; but a young beast is treated as an old one.23 What is meant by this? — Rab said: Pederasty with a child below nine years of age is not deemed as pederasty with a child above that. Samuel said: Pederasty with a child below three years is not treated as with a child above that.24 What is the basis of their dispute? — Rab maintains that only he who is able to engage in sexual intercourse, may, as the passive subject of pederasty throw guilt [upon the active offender]; whilst he who is unable to engage in sexual intercourse cannot be a passive subject of pederasty [in that respect].25 But Samuel maintains: Scripture writes, [And thou shalt not lie with mankind] as with the lyings of a woman.26

Tradução:

Nossos Rabbis ensinam: No caso de uma criança do sexo masculino, um jovem não é considerado como formando um par com um mais velho; mas uma besta jovem é tratada como tal.23 Qual é o significado disso? Rab afirma que: a pederastia com uma criança abaixo de nove anos de idade, não é considerada como pederastia como com uma criança acima dessa idade.24 Qual é a base de sua discussão? Rab sustenta que somente aquele que seja capaz de se engajar no intercurso sexual, pode, como sujeito passivo da pederastia tornar-se culpado [sob a transgressão ativa]; enquanto aquele que não seja capaz de se engajar no intercurso sexual não pode ser sujeito passivo de pederastia [nesse aspecto].25 Mas Samuel sustenta: está escrito nas Escrituras, [E tu não deitarás com nenhum homem] como se deitasse com uma mulher.26

Footnotes:

23.
The reference is to the passive subject of sodomy. As stated supra 54a, guilt is incurred by the active participant even if the former be a minor, i.e., less than thirteen years old. Now, however, it is stated that within this age a distinction is drawn.

24. I.e., Rab makes nine years the minimum; but if one committed sodomy with a child of lesser age, no guilt is incurred. Samuel makes three the minimum.
25. At nine years a male attains sexual matureness.
26. Lev. XVIII, 22. Thus the point of comparison is the sexual matureness of woman, which is reached at the age of three.
Notas de rodapé:
23. A referência é para sujeito passivo de sodomia. Como expresso acima em 54a, a culpa é incorrida pelo participante ativo mesmo se aquele for um menor, p.e., menos de treze anos de idade. Agora, porém, está expresso que com essa idade surge uma distinção.
24. P.e, Rab torna nove anos o mínimo; mas se alguém cometeu sodomia com criança de menor idade, nenhuma culpa é incorrida. Samuel dispõe três anos como o mínimo.
25. Aos nove anos, um macho atinge a maturidade sexual.

26. Lev. XVIII, 22. Assim, o ponto de comparação é a maturidade sexual da mulher, que é atingida na idade de três anos.

Talmud, Edição Soncino, 1934

http://www.come-and-hear.com/sanhedrin/sanhedrin_54.html#E54

Novamente, uma base moral totalmente viciada, com a pedofilia sendo explicitamente aprovada

Monday, July 04, 2011

Monsenhor Jose Maria Caro: As Denúncias contra uma Conspiração Judaico-Maçônica


Muitas vezes se pôs em dúvida a relação entre maçons e judeus, em parte porque os que a denunciam são, com freqüência, adversários da maçonaria, como o ilustre religioso chileno, Monsenhor José María Caro. Sem dúvida, antes de analisar seu trabalho, devemos deixar clara a realidade desta relação citando as palavras do maçom de grau 33 de Rito Escocês, don Lorenzo Frau Abrines, em seu "Dicionário Enciclopédico Abreviado da Maçonaria" em 1955:
"ISRAEL: O nome de Israel por designar o povo hebreu ocupa o lugar destacado da Ordem Maçônica, posto que a história do dito povo é a fonte de onde emanam as lendas míticas da Maçonaria. O Rito de Misraim, chamado também judaico, fundamenta-se em grande parte dos graus de sua segunda série na história das vicissitudes deste povo; Palavra sagrada do grau 70 do rito Misraim e uma do reconhecimento do grau 40 do mesmo Rito. (Mestre de Grau 7 do Rito Escocês antigo e aceito)."
José María Caro Rodríguez viveu entre os anos de 1866 e 1958, deixando para trás uma vasta trajetória a serviço da comunidade e de seu país, o Chile. Foi o bispo da cidade de Iquique, e mais tarde Arcebispo de Santiago. Chegou a ser, além disso, o primeiro cardeal que teve o Chile. Sua vida se caracterizou por uma notável humildade e bondade, cada vez mais difícil de se encontrar na cúpula da Igreja Católica, especialmente com os mais pobres e necessitados, de modo que tinha uma particular sensibilidade com os temas sociais e políticos, que afetam diretamente o bem-estar de seu povo. Sua sensibilidade com os setores mais humildes se explica por sua própria origem, dentro de uma modesta família da localidade de Colchagüa. No Chile ele é lembrado com muito apreço e, sem dúvida, se trata de uma das figuras históricas mais importantes de nossa nação, havendo inclusive um monumento em sua honra em frente a mesmíssima Catedral de Santiago, na Plaza de Armas da capital chilena.

Durante seu serviço religioso, viajou a Roma, mas se adoentou e teve que retornar ao Chile, cursando um Seminário apesar de ter perdido grande parte de sua voz. Gozando de uma vasta educação e conhecimentos, sua qualidade de acadêmico e doutor permitiu que produzisse varias obras escritas de caráter doutrinário, como "La Iglesia e los Obreros", "El Matrimonio Cristiano", "Porque Creo", "Fundamentos de la Fe", entre outras. Uma delas, em particular, merece nossa atenção.

Em 1924, estando a pouco mais da metade de sua vida, em seus 52 anos, com plenas capacidades mentais e apoiado por sua ampla cultura, Monsenhor Caro, então bispo, escreveu um curioso livro, hoje quase desconhecido embora tenha sido editado quatro vezes, inclusive no exterior. Se intitula "El Misterio de la Maçonaria, Descorriendo el Velo" e é um dos poucos documentos que abordam em detalhe um tema proibido: a relação entre franco-maçons e judeus, estabelecendo as diferenças entre catolicismo e judaísmo que hoje já estão quase que imperceptíveis. O livro foi um êxito tal que obrigou a publicar uma segunda edição, em 1926. Foi publicado também na Argentina, pela editorial Buenos Aires, em 1948.

Monsenhor Caro nunca ocultou sua desconfiança entre as lojas maçônicas e os vínculos delas mesmas com o judaísmo, o que lhe custou ser depreciado por setores políticos tradicionalmente ligados à maçonaria, como alguns grupos radicais, que em uma ocasião organizaram até um violento protesto contra ele, em uma procissão que foi atacada e agredida por uma turba de adversários durante a Páscoa da Ressurreição de 1913. Sem dúvida, nenhuma destas ações covardes impediria que se transformasse com o tempo em um dos curas mais populares e queridos desta cidade do norte do Chile. Ainda assim houve ilustres radicais patriotas que se solidarizaram com Monsenhor Caro chegando a formar uma grande amizade com ele, como é o caso do Presidente Juan Antonio Ríos, que tentou até o último momento manter-se neutro durante a Segunda Guerra.

Monsenhor Caro inicia seu livro com uma advertência decisiva, nas primeiras linhas do prólogo:
"Com verdadeiro temor começo a tratar a matéria deste livreto, pressentindo que vou causar desgosto a mais de um com o intento de divulgação que, em favor de Deus, me proponho... e não é minha intenção ocasionar a ninguém a menor moléstia, senão cumprir com uma obrigação que me impõe a consciência".
E no principio de seu capítulo "¿La Maçonaria es un Instrumento del Judaísmo?", o religioso faz outro esclarecimento que deixa de lado qualquer intento de acusá-lo de estar cego por preconceitos anti-semíticos em seu trabalho:
"Não é minha intenção, nem pode sê-lo, despertar ódios contra uma raça que está destinada a unir-se um dia com os cristãos no conhecimento do amor de Nosso Senhor Jesus Cristo, e da qual brotou para a terra inteira a fonte de todas as bênçãos que a civilização cristã aportou ao mundo, apesar de todos os esforços que se fizeram para estorvar sua ação. Não é essa minha intenção; mas sim a de chamar a atenção dos leitores a um assunto que vale a pena fixar-se, tanto pelo lado religioso, como pelo econômico e político".
Agora passamos a citar a seguinte advertência feita em "El Misterio de la Maçonaria" por Monsenhor Caro denunciando diretamente os maçons como uma seita simpatizante do judaísmo a seu completo serviço:
"...a Maçonaria não é mais que uma máscara que o judaísmo encobre ante as nações seus manejos anticristãos e de universal dominação política e econômica... não é mais que um pobre instrumento, inconsciente pelo público geral, da Suprema Direção judia".
"Esta [raça judaica] está por um lado, na condição de uma raça vencida, religiosa e civilmente, dispersa e depreciada ou perseguida, não somente por suas tradições religiosas, mas também pela sórdida avareza que tem feito apoderar-se das riquezas dos povos entre os quais tem vivido; e por outro lado, essa raça vive sustentada tenazmente por um ideal que jamais abandonou, o da dominação universal por meio de seu Messias, individual ou simbólico. Em sua perpétua contradição com a sociedade em que vive, o povo judeu com o governo central que conserva sua unidade nacional, não faz menos que conspirar perpetuamente contra o povo cristão e valer-se, para tanto, das sociedades secretas para realizar seus fins".
E também assinala:
"O fim supremo da Maçonaria, há quem creia e com boas razões, é estabelecer o predomínio judaico no mundo. A ação judaica é predominante nesta instituição, e, por conseguinte, tudo não é senão o meio para chegar a estabelecer o domínio universal da raça judaica com mais rapidez e segurança, ou melhor, a ação judaica é uma auxiliar da Maçonaria para conseguir realizar seus desígnios de anarquia e destruição universal, e por trás desta, a adoração de Satanás, instigador dessa obra de rebelião e de anarquia."
Mais adiante, no capítulo sobre a ação judaica e maçônica contra o catolicismo, Monsenhor Caro nos diz:
"É indubitável que a ação da Maçonaria contra a Igreja Católica não é mais que a continuação da guerra a Cristo praticada pelos judeus há 1900 anos, acomodando-se mediante o segredo, o engano e a hipocrisia às circunstâncias do mundo cristão”.
"Leia-se o Evangelho e se verá na espionagem judaica, em suas perguntas capciosas, em seus ataques hipócritas, encobertos com o véu da pretensa piedade dos fariseus; nas armadilhas; nos esforços para fazer odioso ante o povo aquele que é o grande bem-feitor; no emprego do ouro para comprar um apóstolo, na formação da opinião contra Cristo; na preferência de Barrabás, no furor e na sanha com que tratam de manchar a memória de Cristo na infância; na constante oposição, sangrenta muitas vezes, contra a predicação dos Apóstolos etc; em tudo isso se verá, o que hoje pratica a Maçonaria."
"Sim o judaísmo rabínico é o declarado e implacável inimigo do cristianismo, a maçonaria a serviço desse mesmo judaísmo é ainda o anticristianismo. O mesmo ódio, a mesma hipocrisia, as mesmas violências, o mesmo estorvo à ação da Igreja de Cristo. O ódio a Cristo ao cristianismo não é coisa da história remota, nem pode ser visto como o resultado de perseguição; forma parte de uma íntegra tradição rabínica originária, antes que tivesse lugar qualquer persecução dos judeus pelos cristãos e continuou em nosso país muito depois dessa perseguição ter acabado. Além disso, as relações da Maçonaria ou do judaísmo perseguidor da Igreja Católica com o bolchevismo, na Rússia, Hungria e com a ameaça de realizá-lo em todas as partes, é coisa pública, como é a relação do judaísmo com a Maçonaria..."
A respeito do último, Monsenhor Caro havia assinalado ademais nesta mesma fonte:
"...as façanhas, o reinado do Terror, a explosão do ódio satânico contra a Igreja, contra Nosso Senhor Jesus Cristo, as horríveis blasfêmias em que prorrompiam os revolucionários maçons na França, não são mais que a expressão e o cumprimento das aspirações das seitas Cabalísticas e secretas que durante tantos séculos vinham trabalhando secretamente contra o Cristianismo. O que os bolchevistas, judeus em sua maior parte, fazem agora na Rússia contra o Cristianismo, não é mais que outra edição do que fizeram os maçons na Revolução Francesa. Os executores são distintos; a doutrina que move e autoriza e a direção suprema é a mesma".
"Na Maçonaria sempre foi observada uma grande e especialíssima consideração pelos judeus... Quando estourou a Revolução Francesa, se pediu com insistência a cidadania francesa para os judeus; rechaçada uma vez, insistiu-se em pedi-la, e foi concedida. O leitor lembrará que nesses dias se perseguia os católicos até a morte ".
Sobre o parágrafo anterior, Monsenhor Caro se refere a um fato que era relativamente bem conhecido então, mas que a história da Nova Ordem se empenhou em sacar da lembrança: Trata-se da "Comuna de Paris", quando em Paris se tentou saquear instituições como no Banco da França, enquanto que os milionários bancos nas mãos dos judeus não foram tocados por ninguém.

Sobre a relação da Maçonaria com a Cabala Judaica, é claro e direto:
"Também se manifesta sua relação com a Cabala perversa, introduzida primeiro em algumas das seitas maçônicas mais terríveis, como o Iluminismo, o Martinismo, o Rosacruzismo etc., na Maçonaria moderna, pela doutrina moral, pela permissão da hipocrisia, da mentira, do roubo, da desonra, quando se trata de fazer mal aos gentios, ou seja, aos não judeus, coisas que são praticadas amplamente na Maçonaria, como temos visto..."
Monsenhor Caro sabia também da existência dos "Protocolos dos Sabios de Sião". A esse respeito, o religioso escreve:
"... qualquer que leia algo de sua história não poderá deixar de se admirar da realização do plano idealizado pelos verdadeiros ou supostos Sábios de Sião, do empenho feito pela judiaria para sepultar no esquecimento os 'Protocolos', primeiro, queimando uma edição inteira na Rússia, depois mentindo sobre a existência de um exemplar na Biblioteca de Londres, e fazendo grandes esforços para que não se publicasse nos Estados Unidos uma edição, a ponto de conseguir que nenhum jornal de Nova Iorque publicasse avisos para fazer-lhes propaganda".
"... Os Protocolos dos Sábios de Sião, autênticos ou não, são um plano profético que é cumprido espantosamente e que conta com a maçonaria como um instrumento ".
Julius Evola dizia algo muito parecido ao declarar que "sim os protocolos não são autênticos, então são verídicos". Um exemplar da edição de 1905 dos Protocolos foi depositado no British Museum de Londres, em 10 de Agosto de 1906, mais de dez anos antes que começaram a se desenrolar os acontecimentos que são a realização daquele plano. A relação da Maçonaria com os autores dos Protocolos sobressaem-se a cada passo: "Quem e que coisa pode destruir uma força invisível?. E essa é, precisamente, nossa força. A Maçonaria inteira serve de despiste para nós e para nossos propósitos; mas o plano de ação de nossa força e sua mesma sede central pertence a um mistério desconhecido para todo o povo." (Protocolo IV).
A esse respeito, Monsenhor Caro disse apropriadamente:
"O plano dos protocolos é a ruína dos povos para estabelecer sobre eles a dominação judaica."
Mais adiante continua:
"Esses Protocolos contêm em plano proposto pelos judeus para realizar o Ideal de dominação universal sobre todo o mundo, como fundo um governo judeu, mediante a corrupção dos costumes, o empobrecimento dos povos em favor dos judeus e as contínuas agitações e o contínuo descontentamento que faria com que os povos se entregassem nos braços dos judeus para salvar-se da anarquia e da miséria, para serem tratados em seguida por eles como têm sido tratados na Rússia, por debaixo dos sovietes, cujos líderes são quase todos judeus.”
Tanto estas palavras de Monsenhor Caro, como sua própria obra "El Misterio de la Maçonaria", raras vezes são referidos ou assinalados por algum autor. Apesar de que existem alguns exemplares nas bibliotecas públicas, ninguém os lê nem os consulta. Na prática, não existe; nunca foi escrito, ninguém sabe de sua existência; ninguém os lembra nem conhece a terrível verdade que trouxe à luz.

Monsenhor José María Caro faleceu no dia 04 de Abril de 1958. A extrema-unção lhe foi dada pelo Cabildo Metropolitano, e, ao falecer, os sinos de Santiago badalaram em sinal de dor irreparável. Seus restos mortais jazem hoje na capela especial da Catedral de Santiago, em frente a qual se levantou um monumento em sua homenagem.

Friday, June 24, 2011

Nazistas e judeus


“Anti-semitismo não é nada comparado a atitude antagônica produzida por grupos judeus aos não judeus. O grupo judaico teve sucesso na opressão e no antagonismo que para sempre enfiou o mundo.” Albert Einstein, Collier's Magazine, 26 de novembro de 1938.


Na Conferência Mundial Judaica de 1958, em Genebra, Dr. Nahum Goldman, Presidente da Organização Sionista, avisou aos judeus que “uma recusa atual do observável anti-semitismo poderia constituir um novo perigo para a sobrevivência judaica... O desaparecimento do anti-semitismo tinha tido um efeito muito negativo em nossa vida interna.”

Goldman não era o primeiro judeu a reconhecer os fundamentos comuns entre sionistas e anti-semitas. De fato, desde que o Sionismo foi inventado por um jornalista judeu no final do século dezenove, sionistas influenciaram líderes judeus a ter realmente cooperação com anti-semitas, incluindo nazistas, na prevenção da assimilação do povo judeu.

O fundador do Sionismo, Theodor Herzl, ele mesmo entrou em negociação com o anti-semita Ministro do Interior Tzarista, Plehve, que prometeu “assistência moral e material” dos governantes tzaristas ao movimento sionista.

Em 1937, o governo anti-semita da Polônia, enviou a expedição de Michael Lepecki ao Madagascar, acompanhado por representantes da comunidade judaica, para estudar a possibilidade de enviar para lá a população judaica inteira do país, no rumo do plano de um estado sionista na ilha.

A possibilidade de planejamento de um estado judeu em Madagascar (que foi na realidade sugerida em primeiro lugar pelo próprio Herzl) também recebeu consideração do governo nazista. Em 1938, Hitler concordou em enviar o presidente do Reichsbank Dr. Hjalmar Schacht, para Londres a fim de discutir com os representantes judeus Lord Bearsted e um Mr. Rublee de Nova Iorque. O plano só falhou por causa da intransigência do governo britânico.

Um outro líder judeu proeminente, Haim Arlossorof, Secretário do Histadrut, foi também envolvido em similares negociações com os nazistas, de acordo com os Protocolos de Knesset de 30.6.59 (the Israeli Hansard).

No final de 1930, os judeus alemães estavam coordenando um novo auge de fervor sionista, cortesia do regime nazista. Organizações sionistas receberam três vezes mais em contribuições entre 1935/6 do que entre 1931/2, e a tiragem do jornal sionista Judische Rundschau subiu de 5.000 para 40.000. O Editor do jornal foi o primeiro a cunhar e fazer popular o slogan a respeito da estrela amarela que os judeus foram depois forçados a vestir: “Vestir com orgulho, a estrela amarela!” Isso foi mais do que seis anos antes dos judeus serem obrigados a usá-la por lei.

Há até uma certa soma de evidências para mostrar que Hitler foi financiado por interesses judeus. Em seu livro, I Paid Hitler, Thyssen admitiu que os nazistas mesmos tinham sido obrigados a reconhecer os serviços prestados pelo banco judeu Simon Hirschland Bank, que tinha arrumado empréstimos de Wall Street para Hitler, através de um outro banco em Nova Iorque: Goldman Sachs & Co. Por um longo tempo, ninguém ousou colocar as mãos no Simon Hirschland Bank, a despeito da pressão dos elementos extremistas do partido nazista.

E durante os julgamentos de Nuremberg, Hjalmar Schacht pediu que um Mr. Jeidels fosse chamado dos EUA como testemunha de defesa. De acordo com uma edição da Time (3.7.42), na época da guerra, Jeidels tinha sido um dos amigos íntimos de Schacht antes da guerra. Hitler teve até mesmo deixado que Jeidels atuasse como seu representante no famoso Acordo de Standstill. Em 1942, ele havia se tornado um parceiro no Jewish Lazard Frères Bank em Manhattan, mas ainda tinha “permissão de escolher rumos diversos dentro do hitlerismo”.

Mas provavelmente a mais bizarra ligação entre Hitlerismo e Sionismo fosse na Áustria e Hungria, onde proeminentes líderes judeus cooperaram ativamente com os Nazis, registrando a população judaica e mantendo a ordem nos guetos, em recompensa da permissão para a imigração para a Palestina de milhares de jovens pioneiros judeus. Os nazistas concordaram mesmo em preparar escolas de agricultura para os que seriam emigrantes na Áustria. Esse romance completo é descrito em termos rapsódicos em The Secret Roads por Jon e David Kimche, dois proeminentes sionistas britânicos. Eles descrevem como dois jovens colonos fizeram seus caminhos de volta a Berlim e Viena em 1938, a fim de propor o plano à Gestapo. Adolf Eichmann prontamente concordou com o esquema, e até mesmo expulsou um grupo de religiosas de um convento para prover uma fazenda de preparação para jovens judeus emigrantes. Ao final de 1938, cerca de mil judeus estavam sendo providos com treinamento nesses estabelecimentos. Os dois emissários que tinham permissão de ir e vir com liberdade para qualquer lugar da Alemanha, foram visitar até mesmo campos de internamento e selecionar entre os judeus mais jovens, os mais aptos para o treinamento e subseqüente passagem para a Palestina.

O próprio Eichmann admitiu ter sido um leal sionista, desde que ele tinha estudado o clássico de Herzl, O Estado Judeu (título original Um Discurso aos Rothschilds), como parte de seu treinamento da S.S. Eichmann esteve presente, em trajes civis, na cerimônia de comemoração dos 35 anos da morte de Herzl. E, em 1939, ele protestou contra a profanação do túmulo de Herzl, em Viena. Em 1937, Eichmann visitou a Palestina em um convite formal de um oficial sionista. Mas, para sua desgraça, assim que chegou no território, foi logo deportado para o Egito pelas autoridades britânicas. Em Cairo, ele foi visitado por um representante de uma das organizações terroristas judaicas Hagannah.

Mesmo no desenrolar da guerra, em 1944, Eichmann ainda se ligava com seus amigos sionistas. Ele fez um acordo com Dr. Rudolf Kastner, um líder da comunidade judaica de Budapeste, pelo qual alguns milhares de importantes sionistas teriam permissão para emigrar para a Palestina, em recompensa a manutenção da ordem por Kastner, entre os quais aqueles que estavam sendo enviados para os campos de concentração.

Os irmãos Kimche pagaram o tributo para os esforços de Eichmann em benefício dos judeus nos Caminhos Secretos. “Eichmann pode ter ido para os subterrâneos da história como um dos principais assassinos do povo judeu, mas ele entrou na arena como um ativo trabalhador no resgate dos judeus da Europa. “Eles continuam a deixar de assinalar que os agentes sionistas na Europa consideravam o britânico como “o principal inimigo”, não o alemão.

From Let My People Go, Empirical Publications, Northern Ireland c. 1976.

Thursday, June 23, 2011

Opinião do Rabbi Shneur Zalman a respeito dos não-judeus





"Todos os Judeus são bons por natureza, todos os não-Judeus são maus por natureza. Os Judeus são criações coroadas de glória, os não-Judeus são a escória da terra."

A citação acima é o mandamento religioso do Rabbi †Shneur Zalman (foto) de acordo com o "Frankfurter Allgemeine Zeitung", 11 de Março de 1994, página 4. Rabbi Shneur Zalman não foi somente o principal líder chassídico na Europa. Ele foi um estudioso orientador haláquico, que compliou uma nova versão do Shulchan Aruch – o Código da Lei Judaica – atualizando em termos dos dois séculos de comentários e discussões sempre escritas pelo Rabbi Joseph Karo.

A Genealogia judaica de Roosevelt



O grande jornalista canadense Adriano Arean acaba de publicar interessantíssimo estudo sobre o assunto, tirando suas provas de uma conferência que o ex-governador do Estado de Michigan, Chase S. Osborne, fez em 1931 sobre seu amigo íntimo Roosevelt. Dessa conferência transcrevemos estes trechos sensacionais:

“O presidente Roosevelt é de origem judaica. Descende da família Rosseocampo, expulsa da Espanha em 1620. Procurando refúgio na Alemanha, na Holanda e em outros países, os membros da família mudaram seu nome em Rosenberg, Rosenbaum, Rosenblum, Rosenvelt e Rosenthal. Os Rosenvelt do norte da Holanda, que foram apóstatas desde a primeira até a quarta geração, tornaram-se finalmente Roosevelt.

Somente um deles, Jacob Roosevelt, ficou fiel à fé judaica. E por causa de sua origem judaica que o presidente Roosevelt tem o instinto das cousas econômicas.”

Deixando de lado o que aí está dito por um amigo do peito do grande defensor da democracia, vejamos o que ele próprio declarou numa entrevista ao “New York Times”, de 14 de março de 1935: que era descendente de Claes Martenszen van Roosevelt, vindo da Holanda. No mesmo ano, o Instituto Carnegie publicava a seguinte genealogia de Franklin Roosevelt: “Claes Martenszen van Roosevelt e Janete Samuels, ambos judeus, tiveram um filho, Nicolau, que casou com a judia Heyltje J. Kunst. Seu filho, Jacob, fiel à fé judaica, casou com Catarina Hardenbrock. O filho desse casal, Isaac, casou com a judia Carmelia Hoffman. Do consorcio nasceu um filho, James, que casou com Maria Walton e teve um filho, Isaac, casado com Maria R. Aspinwall. O filho destes, James, desposou Sarah Delano. São os pais de Franklin Roosevelt”.

(Gustavo Barroso em “Judaísmo, Maçonaria e Comunismo”, pp. 228-229, Civilização Brasileira S/A, 1937, RJ)

Tuesday, June 21, 2011

O que é o Kol Nidre?

[Excerto] No Volume VIII da Encyclopedia Judaica na página 539 encontrada na Biblioteca do Congresso, Biblioteca Pública de Nova Iorque e bibliotecas de todas as principais cidades, será encontrada a tradução oficial para o inglês da oração conhecida como o "Kol Nidre" (Todos os Juramentos). É o prólogo das cerimônias do Dia da Expiação nas sinagogas. É recitada três vezes em pé pela congregação conjuntamente com os salmodiantes rabis no altar. Depois do recital do "Kol Nidre" (Todos os Juramentos), as cerimônias religiosas do Dia da Expiação seguem-se imediatamente. A prática religiosa do Dia da Expiação é parte dos dias mais sagrados dos assim-chamados ou pretensos "Judeus" e são celebradas como tais por todo o mundo. A tradução oficial para o inglês do "Kol Nidre" (Todos os Juramentos) se segue."

"Todas os juramentos, obrigações, maldições, anátemas, sejam chamados "konam," "konas," ou por qualquer outro nome, que nós podemos jurar, ou xingar, ou prometer, ou através do qual nós possamos ser obrigados, desse dia da expiação até o próximo, (cuja felicidade vindoura nós esperamos), nós nos arrependemos. Podem eles ser considerados absolvidos, perdoados, anulados, esvaziados e tornados sem efeito; eles deverão não nos obrigar nem ter poderes sobre nós. As promessas não deverão ser consideradas promessas; as obrigações não deverão ser obrigatórias; nem os juramentos ser juramentos."

E então eles são jurados publicamente. Presidentes, congressistas, juízes, marechais, governantes, oficiais de polícia, delegados, legisladores, intendentes municipais—empregados públicos em todos os níveis do governo –tomem seus juramentos de serviço, jurando patrocinar e defender a Constituição dos Estados Unidos e quais sejam seus estados de residência, assim Deus os ajude. Eis um juramento federal:

"Eu, _________________, solenemente juro (ou afirmo) que apoiarei e defenderei a Constituição dos Estados Unidos contra todos os inimigos, estrangeiros e domésticos; que eu sustentarei a verdadeira fé e lealdade para a mesma; que eu tomo essa obrigação livremente, sem qualquer reserva mental ou propósito de evasão; e que eu bem e fielmente me exonerarei das responsabilidades do serviço em que eu estou para entrar. Assim, Deus me ajude."

De todos, de lado a lado do país, é escutado o brado, "Nós temos que nos voltar à Constituição! A Constituição! A Constituição!" Mesmo assim, tem sido sempre violada? Agora você sabe um dos motivos. O Kol Nidre transformou-a em nada mais do que "um maldito pedaço de papel."

Monday, June 20, 2011

O materialismo racista do judaísmo e o desprezo aos não-judeus



“Autoridades em leis religiosas Haredi em recentes anos têm lidado com o seguinte assunto: ‘É permissível para um judeu pio receber uma transfusão de sangue de não-judeus ou de judeus que não observam as leis religiosas judaicas?’ Rabis Haredi temem que, recebendo sangue secular ‘corrompido’, ou sangue não-judeu poderia causar a um pio judeu comportar-se muito mal e mesmo, Deus me livre, prejudicar sua observância das leis religiosas judaicas.

Vários meses antes do requerimento supra-mencionado, Rabi Ovadia Yoseph endereçou esse problema longamente em seu novo livro, Questões e Respostas – Opiniões: ‘O sangue que vem de comidas proibidas [isto é, não-kosher] pode causar um efeito negativo sobre seus recebedores judeus. Pode produzir más qualidades, tais como crueldade e/ou audácia ... Portanto, um judeu pio, que necessita urgentemente de uma transfusão e que não encara qualquer perigo em esperar receber sangue de um judeu estritamente religioso, deveria esperar.’ Rabi Yoseph ofereceu um conselho similar àqueles judeus pios necessitando transplantes de órgãos; ele aconselhou-os a somente aceitar tais doações de outros judeus pios. Essa sentença irrompeu em uma séria disputa entre rabis em Israel e impressionou muitos judeus seculares. Em um outro artigo publicado, Albaum reportou que Rabi Mordechai Eliyahu, um ex-rabi chefe de Israel, discordou do Rabi Yoseph e declarou: “Quando um judeu secular nasce, ele nasce com sangue kosher e todas as comidas proibidas que ele posteriormente come são dissolvidas e tornadas marginais em seu sangue.” Com respeito aos não-judeus, porém, o Rabi Eliyahu na maioria das vezes concordou com o Rabi Yoseph e sustentou que judeus religiosos deveriam tentar evitar doações de sangue deles. Rabi Eliyahu não proibia totalmente as doações de sangue para judeus de não-judeus. Ele declarou:

É permitido em certos tempos que judeus recebam sangue, ou no caso de leite de amas de leite de não-judeus, apesar do fato que tal sangue seja prejudicial às suas características e espírito judaicos. Isso porque o sangue é transferido vagarosamente e é tornado marginal no ciclo do sangue judeu no corpo. Todavia, quando possível, um judeu deveria evitar receber tal sangue.”

(...)

“Rabi Levy Yitzhak Halperin, o chefe do Instituto Científico Religioso para Problemas da Lei Judaica explicou: ‘doações de sangue de não-judeus ou de judeus que comem comidas proibidas são um problema. A lei religiosa judaica ordena que uma criança judaica deveria preferivelmente não ser amamentada por uma mulher não-judia porque seu leite consiste de comida proibida e contamina a criança judia.’ Tais posições e opiniões antagonizaram judeus seculares e encontraram grandes oposições da grande maioria dos membros dos profissionais médicos israelenses.”

(...)

“Ele [Rabi Sheinberger] explicou: ‘a lei religiosa judaica declara que é proibido transplantar órgãos judaicos tanto em não-judeus ou judeus que não são pios. É óbvio que é proibido sob qualquer circunstância transplantar órgãos judeus em árabes, todos os quais odeiam judeus’. Rabi Sheinberger, quando questionado pela sua definição de um judeu que não é pio, respondeu que um rabi deve determinar o status de todo judeu. O pedido de Sheinberger causou uma gigantesca comoção e foi rejeitado.

Muitos rabis não-Haredi permitem um órgão de um não-judeu ser transplantado num corpo de um judeu no intuito de salvar a vida do judeu. Eles, porém, opõem-se ao transplante de um órgão de um judeu no corpo de um não-judeu. Alguns importantes rabis vão muito além em discutir e decidir sobre as diferenças entre judeus e não-judeus em matérias médicas. Rabi Yitzhak Ginsburgh, um membro influente do movimento Habad e o chefe de um yeshiva próximo a Nablus, por exemplo, opinou em 26 de abril de 1996, num artigo do Jewish Week, reproduzido no Haaretz neste mesmo dia que: ‘se toda única célula em um corpo judeu confere divindade, e é, desta forma, parte de Deus, então todo filamento de DNA é uma parte de Deus. Portanto, algo é especial a respeito do DNA judaico.’”

(...)

“É digno de nota que Rabi Ginsburgh é um dos autores de um livro enaltecendo Baruch Goldstein, o assassino da Caverna dos Patriarcas. Naquele livro, Ginsburgh contribuiu com um capítulo no qual ele escreveu que um assassinato de um não-judeu por um judeu não constitui assassinato de acordo com a religião judaica e que matar árabes inocentes por razões de vingança é uma virtude judaica. Nenhum rabi influente opôs-se publicamente às declarações de Ginsburgh; a maioria dos políticos israelenses permaneceu em silêncio; alguns políticos israelenses o apoiaram abertamente.”

(pp. 41-43)

“Tishbi, além disto, citou os escritos de Vital enfatizando a doutrina luriânica que não-judeus têm almas satânicas: ‘as almas de não-judeus vêm inteiramente da parte fêmea da esfera satânica. Por esa razão, as almas dos não-judeus são chamadas más, não boas, e são criadas sem conhecimento [divino].’”

(...)

“O Lubovitcher Rebbe:

(...)

O corpo judaico ‘parece como se fosse em substância similar aos corpos dos não-judeus’, mas o significado ... é que os corpos somente parecem-se em substância material, visual exterior e qualidade superficial. A diferença da qualidade interna é tão grande que os corpos deveriam ser considerados como espécies completamente diferentes. Essa é a razão pela qual o Talmud declara que há uma diferença haláchica em atitude a respeito dos corpos dos não-judeus [em oposição aos corpos dos judeus]’ ‘ seus corpos são inúteis.’ ... Uma diferença até maior existe em respeito à alma. Dois contrários tipos de alma existem, uma alma não-judaica vem das três esferas satânicas, enquanto a alma judaica deriva da santidade.”

(...)

A resposta pode ser entendida por [considerar] a diferença geral entre judeus e não-judeus: um judeu não foi criado como um meio para algum [outro] propósito; ele em si mesmo é o propósito, na medida em que a substância de todas emanações [divinas] foi criada somente para servir os judeus. ‘No princípio Deus criou os céus e a terra’ [Gênesis 1:1] significa que [os céus e a terra] foram criadas para o propósito dos judeus, que são chamados o ‘princípio’. Isso significa tudo, todos os desenvolvimentos, todas as descobertas, a criação, incluindo os ‘céus e a terra – são bobagens comparadas aos judeus. As coisas importantes são os judeus, porque eles não existem para qualquer [outro] objetivo; eles mesmos são o [divino] objetivo.’”

(pp. 58-60)

“O seguinte apareceu em um artigo de 26 de abril de 1996 no Jewish Week (de Nova Iorque) que continha uma entrevista com o Rabi Ginsburgh:

Considerando uma das autoridades principais da seita Lubovitcher sobre misticismo judaico, o rabi nascido em St. Louis, que também tem uma graduação em matemática, fala livremente de superioridade genética e espiritual sobre não-judeus. É uma superioridade que ele afirma caracterizar a vida judaica com maior valor nos olhos da Torah. ‘Se você viu duas pessoas se afogando, um judeu e um não-judeu, a Torah diz a você salvar a vida do judeu primeiramente’, contou o Rabi Ginsburg ao Jewish Week. (...) Posteriormente, Rabi Ginsburgh questionou retoricamente: ‘se um judeu necessita de um fígado, você pode tirá-lo de um inocente não-judeu que passa ao lado para salvá-lo? A Torah provavelmente permitiria isso. A vida judaica tem um valor infinito’, explicou. ‘Há algo infinitamente mais santo e único a respeito da vida judaica do que a vida não-judaica.’

Mudando as palavras ‘judeu’ para ‘alemão’ ou ‘ariano’ e ‘não-judeu’ para ‘judeu’ transforma a posição de Ginsburgh na doutrina que tornou Auschwitz possível no passado.”

(p. 62)

“Na discussão, os termos ‘assassinato’, ‘massacre’ ou ‘matança’ foram evitados; em lugar os termos usados foram ‘façanha’, ‘evento’ ou ‘ocorrência’. A razão é que de acordo com a Halacha a matança por um judeu de um não-judeu sob qualquer circunstância não é considerada um assassinato.”

(p. 100)

“O livro em louvor à Goldstein, intitulado Bendito Macho, foi publicado em 1995 e vendido em muitas edições. A maioria dos leitores eram do público religioso. O livro continha elogios de Goldstein e justificações haláchicas para o direito de todo judeu matar não-judeus.”

(p. 112)

Fonte: Jewish Fundamentalism in Israel, Israel Shahak, Second Edition, Pluto Press, 2004

Thursday, June 16, 2011

Status da mulher no judaísmo


“Os numerosos enunciados misóginos no Talmud e na literatura talmúdica constituem uma parte de todo estudo sagrado do macho Haredi. O enunciado no Tratado Shabat, página 152b, definindo uma mulher é exemplar: “Uma mulher é um saco cheio de excremento.” A versada Enciclopédia Talmúdica (volume 2, páginas 255-7), escrita em Hebraico moderno e, desta forma, compreensível a todos os judeus israelenses educados, dedica uma seção à “natureza e comportamento das mulheres”. Nessa seção, a proposição mostra que a compulsão pelo ato sexual é bem maior entre os homens do que entre as mulheres. A evidência apresentada para isso é que homens tendem a ocultar prostitutas porque sua compulsão por sexo é bem maior do que a compulsão das mulheres. Por essa razão, a Halacha pune uma esposa que recusa ter relações sexuais com seu marido muito mais severamente do que pune um marido que recusa ter relações sexuais com sua esposa.”

(p. 38)

(...)

“Kadid Leper, por exemplo, um bem conhecido jornalista israelense que quando jovem estudou em um yeshiva por anos antes de se tornar um secularista, escreveu um artigo para o Hai’r, em 18 de abril de 1997, intitulado «Mulher é um saco cheio de excremento», o seguinte:

Surras, brutalidade sexual, crueldade, privação de direitos, uso de uma mulher como meramente um objeto sexual; você pode encontrar tudo isso ali [no Talmud] ... Por dois mil anos as mulheres tiveram um lugar bem definido na religião judaica [judaísmo ortodoxo]; esse lugar é diferente daquele que a elite rabínica descreve; de acordo com a Halacha, o lugar das mulheres é no depósito de lixo junto com gado e escravos. De acordo com a religião judaica [judaísmo ortodoxo] um homem compra para si uma mulher escrava para sua vida inteira simplesmente para prover-se de comida e roupa e conceder a sua esposa o ato sexual.”

(p. 40)

Fonte: Jewish Fundamentalism in Israel, Israel Shahak, Second Edition, Pluto Press, 2004

Sunday, June 12, 2011

A origem do mítico número dos 6 milhões de judeus mortos

Por que o número dos "Seis Milhões "?



Os sionistas têm continuamente e histericamente tentado reivindicar que seis milhões de judeus foram mortos, morrendo ou em grave perigo na Europa e Rússia desde o final dos anos de 1800. A qualquer hora que houve confusão na Europa, importantes figures sionistas e organizações mundiais da mídia continuamente estimularam um frenesi com falsas choradeiras para conseguir que as pessoas se sentissem pena dos judeus europeus e doassem dinheiro para organizações judaicas de caridade. Acontece que esse lendário número de seis milhões, há muito tempo desacreditado até pelas correntes principais dos historiadores do holocausto, provém de um mito religioso judaico-talmúdico que diz "Tu retornarás com seis milhões a menos" ou "Tu retornarás à terra de Israel com menos seis milhões", e, obviamente, a Segunda Grande Guerra pariu o moderno estado de Israel que foi estabelecido em 1948. Judeus israelenses freqüentemente desculpam-se pelo seu sistemático genocídio de Palestintos e assalto das terras Palestinas educando o assim-chamado Holocausto da Segunda Grande Guerra. Os sionistas têm tanta influência que transformaram uma profecia religiosa judaica num "fato histórico ".

As profecias judacias na Torah requerem que 6 milhões de Judeus devam "desaparecer" antes que o Estado de Israel possa ser formado. "Você deverá retornar com menos 6 milhões." Isso é o motivo pelo qual Tom Segev, um historiador israelense, declarou que "6 milhões" é uma tentativa de transformar a história do holocausto em uma religião de Estado. Aqueles seis milhões, de acordo com a profecia, tinham que desaparecer em "fornalhas", as quais a versão judicial do holocausto hoje autentica. Como uma matéria de fato, Robert B. Goldmann escreve: ". . . sem o holocausto não haveria Estado Judeu." Uma simples consequência: Devido aos seis milhões de Judeus gaseados em Auschwitz que terminaram em "fornalhas" (a palavra grega holocausto significa ofertas ao fogo), portanto, as profecias foram agora "cumpridas" e Israel pode se tornar um "estado legítimo".

A respeito do número dos 'seis milhões' você deveria saber o que se segue: No texto hebraico das profecias da Torah, pode-se ler "você deverá retornar". No texto, a letra "V" ou "VAU" está susente, conforme o hebraico não tenha quaisquer números; a letra V significa o número 6. Ben Weintraub, um cientista religioso, aprendeu com os rabis que o significado da letra faltante significa o número de '6 milhões'. A profecia então se lê: Você retornará, mas com 6 milhões a menos. Veja Ben Weintraub: "O Dogma do Holocausto do Judaísmo", Cosmo Publishing, Washington 1995, página 3. Os faltantes 6 milhões devem estar desta forma antes dos judeus retornarem à Terra Prometida. Javé vê isso como uma limpeza das almas do povo pecador. Os judeus devem, no retorno à Terra Prometida, estar limpos – a limpeza deverá ser feita em fornalhas.

Eis uns poucos exemplos para sua consideração. Note as contínuas referências aos "6,000,000 de judeus" e o termo "holocausto" usado bem antes dos eventos da década de 40.

1900 - Líder judeu deixa escapar o esquema Sionista do holoacusto

11 DE JUNHO DE 1900 - NEW YORK TIMES - página 7 – Discurso do Rabbi Wise
"Há 6,000,000 vivendo, sangrando, sofrendo argumentos em favor do Sionismo."



1902 – A décima edição da Encyclopedia Britannica (sob sua entrada sobre 'antissemitismo') referencia "seis milhões de judeus" da Romênia e Rússia sendo "sistematicamente degradados"



1905- Um pregador judeu declara que se o levante comunista liderado pelos judeus na Rússia segue-se em derrubar o governo Tzarista, e que o Sionismo não seria mais necessário.



1906 – Um publicista judeu grita que haveria um iminente Holocausto de "seis milhões de judeus" na Rússia durante o resultado do primeiro levante comunista na Rússia ali.



1910 – No relato anual do Comitê Judaico Americano é reclamado que desde 1890, a Rússia tem tido uma política para 'expulsar ou exterminar' seis milhões de seus judeus. (Fonte: Livro do Ano do CJA de Setembro de 1911 a Setembro de 1912 pg. 15)


1919 – Pouco depois da Primeira Grande Guerra, reclamam um Holocausto de "seis milhões de Judeus". Não foi muito longe, ninguém comprou a história.







1921 – Patriotas russos brancos ganham terreno sobre os usurpadores bolcheviques de sua nação. Em uma vã tentativa de disfarçar seu pesado envolvimento no bolchevismo, judeus reviraram novamente o mito dos "seis milhões".



1932 - A polícia secreta soviética (NKVD) dominada pelos judeus, liderada pelos judeus bolchevistas Kaganovich, Yagoda, Beria, etc, orquestram uma fome artificial na Ucrânia para sufocar a resistência nacionalista a um golpe bolchevique, sob a ordem de Stalin. O resultado é 6 milhões de homens, mulheres e crianças ucranianos mortos. É então conhecido como o "Holodomor".


1936- É reportado no New York Times que grupos sionistas estavam fazendo pedidos histéricos aos líderes e organizações cristãs americanas, bem como ao governo britânico para ajudar na criação de uma "nação judaica na Palestina" para salvar os judeus do "Holocausto Europeu". Isso foi até antes da criação dos guetos judaicos, sem falar dos campos de concentração, e mais de três anos antes da 2ª Grande Guerra ter começado.





1940 – Os judeus novamente reclamam "seis milhões" de vítimas mesmo antes dos campos alemães fossem criados.



1943 – Um redator judeu sionista de Hollywood, Ben Hecht, lançou a mentira dos seis milhões no Reader's Digest. Ele continuaria a se tornar um propagandista para a gangue terrorista do judeu Irgun na Palestina.



1945 – Antes que alguém pudesse ter conhecido o número, os judeus reclamam a morte de "seis milhões".



Notório propagandista comunista judaico-soviético Ilya Ehrenburg, o monstro que exortou o Exército Vermelho a massacrar impiedosamente os civis alemães e prisioneiros de Guerra e incitou o estupro em massa de mais de dois milhões de alemães e mulheres e garotas européias orientais, reclama "seis milhões" de judeus mortos antes que alguém pudesse ter sabido que este era o número.



1946 – Um ano depois da Guerra, os judeus estão já declamando o mito dos "seis milhões" como um fato.




Arrecadação de recursos -





1990- Número de mortos em Auschwitz reduziu-se de 4 milhões para 1 milhão



O número de mortos estimado em campos da Alemanha foi algo em torno de 300,000 (cerca de metade dos quais eram judeus) baseado em registros da Cruz Vermelha (que continuamente inspecionou os campos nazistas), os livros de mortes em Auschwitz liberado aos arquivos soviéticos em 1990 e outras evidências. Principais causas de morte: tifo/fome.



Thursday, May 19, 2011

A armadilha do que chamam de "anti-semitismo"

"A enganosa manobra pode resumir-se como se segue:

PRIMEIRO PASSO. Lograr a condenação do anti-semitismo por meio de hábeis campanhas e de pressões de todo gênero – insistentes, coordenadas e enérgicas – exercidas por forças sociais controladas pelo judaísmo ou executadas por meio de seus agentes secretos introduzidos nas instituições cristãs, em suas igrejas ou em seus estados.

(...)

Como uma discriminação racial do mesmo tipo que a exercida pelos brancos de certos países contra os negros ou pelos negros contra os brancos. Também apresentam o anti-semitismo como um racismo que discrimina por serem inferiores a outras raças, de modo contrário aos ensinamentos e à doutrina do Mártir do Gólgota, que estabeleceu e afirmou a igualdade dos homens diante de Deus.

Dando ao antissemitismo inicialmente esses ou outros significados análogos, lograram os judeus ou seus agentes infiltrados na Cristandade, capturar a caridade, a bondade e a boa fé de muitos governantes cristãos, inclusive de autoridades religiosas, tanto da Santa Igreja Católica quanto das igrejas protestantes e dissidentes para que, cedendo a tão bem organizadas como obscuras e persistentes pressões, se formulem censuras ou condenações abstratas e gerais contra o anti-semitismo, sem entrar em detalhes sobre o que realmente se condena ou sobre o que significa esse anti-semitismo censurado, deixando assim, impreciso e vago, o que foi realmente objeto de condenação, com perigo de deixar os judeus e seus agentes dentro da Cristandade como únicos intérpretes de tão graves decisões.

(...)

SEGUNDO PASSO. Depois que os judeus ou seus agentes secretos logram essas condenações do antissemitismo, dão a este vocábulo um significado muito distinto do que o designaram para obter tais condenações. Então serão anti-semitas:

1º Os que defendem seus países das agressões do imperialismo judaico, fazendo uso do direito natural que todos os povos têm de defender sua independência e sua liberdade.

2º Os que criticam e combatem a ação dissolvente das forças judaicas que destróem a família cristã e degeneram a juventude com a difusão de falsas doutrinas ou de toda classe de vícios.

3º Os que de qualquer forma censuram ou combatem o ódio e a discriminação racial que os judeus se crêem com direito a exercer contra os cristãos, ainda que hipocritamente tratem de ocultá-la; e os que, de alguma forma, denunciam as maldades, delitos e crímes cometidos pelos judeus contra os cristãos, muçulmanos ou demais gentios e demandam o merecido castigo.

4º Os que desmascararam o judaísmo como dirigente do comunismo, da franco-maçonaria e de outros movimentos subversivos, pedindo que se adotem as medidas necessárias para impedir sua ação dissolvente no seio da sociedade.

5º Os que de qualquer forma se opõem à ação judía tendente a destruir a Santa Igreja e a civilização cristã em geral.

Este jogo sujo salta à vista: obtém censuras ou condenações contra o anti-semitismo que identificam como uma discriminação racial ou com uma manifestação de ódio aos povos exercida contra os judeus, ambas contrárias à Doutrina cristã, para depois dar ao vocábulo novos significados e tratar de que quem defende a Santa Igreja, suas nações, suas famílias ou seus direitos naturais contra as agressões do imperialismo judaico, caiam com os pés e mãos atados e impedidos de realizar tão justa defesa.

Para lográ-lo, as forças judaicas públicas e secretas montam um aparato estrondoso de propaganda e de lamentos, queixando-se clamorosamente dos anti-semitas, que são os que fazem uso de tais direitos de legítima defesa.

(...)

O resultado destes sofismas e intrigas, é lograr que se considere os judeus como intocáveis, para que possam cometer toda classe de crimes contra os cristãos, muçulmanos e demais gentios."

Fonte: "Complô contra a Igreja, Terceira Parte, Capítulo V - Antissemitismo e cristianismo"
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