Wednesday, February 01, 2012

Simulando-se judeu, muçulmano vai pra prisão em Israel, após manter relações sexuais com judia

Para conseguir sexo, não há regras e, ao que parece, tampouco limites. Muitos mentem sobre seu estado civil. Ou seu carro. Outros sobre sua identidade ou lugar de origem. Uns poucos sobre sua religião. A maioria seduz a vítima com promessas de uma vida plena de amor, prazeres, filhos, felicidade celestial e uma casa em frente ao mar.

O cidadão árabe Sabar Kashur, de 30 anos e casado felizmente (?), cumpriu com todos estes requisitos. Passando-se por um judeu solteiro em busca de uma relação estável e significativa, conquistou o coração de uma jovem judia que conheceu em Jerusalém. Atrás de relações sexuais consentidas em um edifício no centro da cidade, Kashur a deixou deitada e nua no lugar do acontecimentos.

Posteriormente, a mulher decidiu ir ao cinema. Seu príncipe azul não era solteiro, mas muito bem casado. Não era judeu, mas muçulmano. Sua verborragia convincente não tinha como objetivo uma relação duradoura e romântica, mas a cama. Então, foi quando a jovem israelense decidiu vingar-se apresentando uma representação na delegacia. Acusou-o de violação e assédio sexual. Palavras maiores.

O que parecia um paraíso se converteu num inferno para Kashur ao escutar a sentença do Tribunal do Distrito de Jerusalém: 18 meses de cárcere por violação e burla. E uma indenização de 10.000 shekels (2000 euros).

"Não se trata de uma violação no sentido clássico, isto é, pela força. Porém, o ato foi conseguido com base numa mentira e uma falsa identidade", escreveram os três juízes. "Se a demandante soubesse que o acusado não era solteiro e judeu, não aceitaria (as relações sexuais)", acrescentam. Segundo o juiz Tzvi Segal, "o Tribunal está obrigado a proteger o interesse público diante de criminosos sofisticados e trapaceiros que podem enganar vítimas inocentes a um preço insuportável, a santidade de seus corpos e suas almas".

Segal justifica a gravidade da sentença afirmando que deve servir como medida exemplar, além de expressar seu apoio à vítima "quando a base da confiança entre seres humanos desaparece, especialmente quando a situação em questão é tão íntima, sensível e desafortunada".

Os advogados do acusado pediram que ele cumpra serviços comunitários em lugar de ir pra cadeia. Deve-se indagar qual "mentira" irritou mais a jovem. Se foi a religião ou o estado civil. O que está claro é que a combinação de ambas foi castigada sem qualquer alívio pelos juízes.

Nem a mulher enganada nem evidentemente o sedutor casado imaginavam que seu fortuito e apaixonado encontro sexual num edifício da cidade santa acabaria desta forma tão incrível.

2 comments:

  1. E fornicação por parte da judia, não importa com quem, essa ficou impune, hein? Transar fora do casamento pode, desde que seja com judeu, né? Coisas desses seguidores psicopatas do tal mude... mude para pior, pelo jeito. Fariseus, raça de víboras, até quando desobedecereis a Deus para cumprir suas tradições humanas talmúdicas?

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  2. Note que a reportagem do El Pais é totalmente tendenciosa defendendo intransigentemente a justiça feita no caso, e condenando o muçulmano. A mulher judia ali por acaso é santinha do pau ôco?

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