Saturday, September 06, 2014

Médicos Israelenses roubam órgãos de cadáveres palestinos

As autoridades do regime israelense não somente maltratam e torturam os presos palestinos, como também nas prisões levam a cabo experimentos médicos ilegais contra eles, como revelado nesta quarta-feira pelo diário da Jordânia, Alarab Alyawm.

Segundo a fonte, na semana passada, um jovem da Jordânia, identificado como Wael Salim, perdeu a vida numa das prisões israelenses.  Quando seu cadáver foi trasladado para seu país, a fiscalização de Aman, capital, ordenou que fosse submetido a exames de um médico forense para esclarecer as causas de sua morte.

Os resultados do médico forense mostram que algumas partes do cadáver do falecido desapareceram, como sua língua e laringe.  Ademais, algumas de sus costelas estavam quebradas e tecidos de seu coração haviam sido extraídos pelos israelenses, foi acrescentado.

Também agregaram que, anualmente, se levam a cabo uma centena de experimentos com prisioneiros árabes e palestinos. O regime israelense realiza tais intervenções sem consultar os detentos, no que foi considerado como um sério delito e uma violação flagrante da lei humanitária internacional, dado que muitos destes atos desumanos provocam a deterioração da saúde dos reclusos.

Anteriormente, as mídias palestinas anunciaram que ao menos 22 presos palestinos, em cartas dirigidas por separado a suas famílias, asseguraram que o citado regime lhes utiliza como ratos de laboratório para fazer experimentos, e depois não lhes oferece serviços médicos.

Cabe recordar que a antropóloga israelense, Meira Weiss, revelou anteriormente os roubos massivos de órgãos de cadáveres palestinos, que logo são utilizados para fins educativos ou transplantes para pacientes israelenses.

Em um novo livro, Weiss afirmou que visitou o instituto forense de Abu Kabir, um laboratório israelense de investigação forense situado no bairro de Abu Kabir em Tel Aviv, entre os anos de 1996 e 2002. Nesse período investigou o que se fazia com os corpos sem vida de alguns dos soldados israelenses e palestinos dos territórios ocupados.

Weiss descobriu que os empregados do instituto separavam os corpos dos judeus e dos palestinos e, depois, extraíam órgãos dos cadáveres palestinos a pedido do exército israelense.

Por último, asseverou que os órgãos dos palestinos eram transplantados em pacientes israelenses ou se utilizavam com fins  educativos em escolas de medicina.

No comments:

Post a Comment

Seja responsável em seus comentários. Caso se verifiquem comentários descontextualizados e criminosos, estes poderão ser apagados.

Ofensas ao catolicismo serão sumariamente apagadas.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...