Por Henry Makow Ph.D.
30 de Maio de 2004
Teóricos da Conspiração como eu acreditam que a história moderna reflete uma conspiração de longo preíodo por uma elite internacional para os fins de escravizar a humanidade.
Como homens cegos examinando um efefante, nós atribuímos essa conspiração aos Judeus, Illuminati, Vaticano, Jesuítas, Franco-maçons, Nobreza Negra e Bildersbergs etc.
Os verdadeiros vilãos estão no coração de nossa vida econômica e cultura. São eles as famílias dinásticas que dominam o Banco da Inglaterra, o Federal Reserve Bank e cartéis associados. Eles também controlam o Banco Mundial e o FMI. Sua identidade é secreta, mas os Rothschild certamente é uma delas. O Banco da Inglaterra foi “nacionalizado” em 1946 mas o poder para criar dinheiro se manteve em algumas mãos.
A Inglaterra é de fato uma oligarquia dirigida pela “Coroa” que refere-se a “Cidade de Londres” não a Rainha. A Cidade de Londres é dirigida pelo Banco da Inglaterra, uma corporação privada. A Cidade é um estado localizado no coração da grande Londres. O Vaticano do mundo financeiro, a Cidade não está sujeita à lei Britânica.
Pelo contrário, o Banco da Inglaterra dita o parlamento britânico. Em 1886, Andrew Carnegie escreveu que, "seis dos sete homens podem mergulhar a nação no interior de uma guerra sem consultar o parlamento de jeito e maneira." Vincent Vickers, um direitor do Banco da Inglaterra de 1910-1919 culpou a Cidade pelas guerras do mundo. ("Economic Tribulation" (1940) citado em Knuth, The Empire of the City, 1943, p 60)
O Império Britânico era uma extensão de interesses financeiros britânicos. Com efeito, todas as colônias não-brancas (India, Hong Kong, Gibraltar) eram "Colônias da Coroa." Elas pertenciam à Cidade e não eram sujeitas a lei britânica embora ingleses estivessem esperando para conquistá-la e pagar por elas.
O Banco da Inglaterra assumiu o controle dos EUA durante a administração de T.R. Roosevelt (1901-1909) quando seu agente J.P. Morgan tomou o comando de 25% dos negócios Americanos.
De acordo com o "American Almanac," os banqueiros são parte de uma rede chamada "Club das Ilhas" que é uma associação informal de predominantemente famílias reais baseadas na Europa incluindo a Rainha. O Clube das Ilhas comanda uma estimative de $10 trilhões em bens. Ele governa sobre tais gigantes corporativos como a Conha Real Holandesa, as Indústrias Químicas Imperiais, os Lloyds de Londres, Unilever, Lonrho, Rio Tinto Zinc, e Anglo American DeBeers. Ela domina o suprimento mundial de petróleo, ouro e diamantes, e muitas outras matérias brutas; e desdobra esses bens na disposição de sua agenda geopolítica.
Seu objetivo: reduzir a população humana de seu nível corrente de cerca de 5 bilhões de pessoas para menos de 1 bilhão no interior das próximas duas ou três gerações; para literalmente ``destruir os mais fracos da multidão humana'' no interesse de reter seu próprio domínio global e o sistema feudal sobre o qual esse poder é baseado.
O Historiador Jeffrey Steinberg poderia estar se referindo aos EUA, Canada e Australia quando escreve "Inglaterra, Escócia, Gales, e, especialmente, Irlanda do Norte, sao hoje mais do que plantações escravas e laboratórios de engenharia social, servindo às necessidades da ...Cidade de Londres...
Essas famílias constituem uma oligarquia financeira; elas são o poder por detrás do trono de Windsor. Elas vivem como os herdeiros da oligarquia Veneziana, que infiltrou-se e subverteu a Inglaterra do período de 1509 a 1715, e estabeleceu um novo, mais virulento, tenso Anglo-Holandês-Suiço que o sistema oligárquico do império Babilônico Persa, Romano, e Bizantino....
A Cidade de Londres domina os mercados especulativos do mundo. Uma forte integração de grupo de corporações, envolvidos em uma extração de materiais especulativos crus, finanças, segurança, transporte, e produção de alimentos, controlam a porção do mercado mundial de pessoas populares, e exercem virtual controle de ``ponto de sufocação'' sobre a indústria mundial."
Steinberg pertence a um grupo de historiadores associados com o economista Lyndon Larouche. Eles traçaram esse flagelo à migração da oligarquia mercantile veneziana à Inglaterra mais de 300 anos atrás.
Embora os historiadores de Larouche não digam isso, parece que muitos membros dessa oligarquia foram Judeus. Cecil Roth escreve: "O comércio de Veneza foi de forma irresistível concentrada nas mãos dos Judeus, a mais rica classe mercantil." (The History of the Jews in Venice, 1930)
The Jewish banking families made it a practice to marry their female offspring to spendthrift European aristocrats. In Jewish law, the mixed offspring of a Jewish mother is Jewish. (The male heirs always marry Jews.) Louis Monbatten, grandson of Queen Victoria and uncle of Prince Philip married the daughter of banker Alfred Cassel.
Se eles não são Judeus por casamento, muitos aristocratas europeus se consideram descendentes dos hebreus bíblicos. Os Hapsburgs são relacionados pelo casamento com os Merovíngios, que reivindicam ser descendentes da Tribo de Benjamin.
Em acréscimo, muitos aristocratas pertencem ao movimento do "Israel Britânico" que acredita que as raças anglo-saxônicas são as tribos perdidas de Israel e que Jesus foi rei da Inglaterra.
De acordo com Barbara Aho, Rosacruzes e Franco-maçons, que acreditam no Israelismo Britânico, têm um plano para substituir seu pedigree no trono do reconstruído Templo de Jerusalém. Essa colocação de um falso messias que o mundo adorará como Cristo tem sido cuidadosamente planejada e executada por muitos séculos.
De acordo com Barry Chamish, "não houve nenhum moderno estado de Israel sem a Franco-maçonaria britânica. Nos 1860s, o movimento britânico-israelita foi iniciado no interior da franco-maçonaria. Seu objetiva foi estabelecer um estado Judaico-Maçônico na província Turca da Palestina...Inicialmente, famílias inglesas Judaico-Maçônicas como os Rothschilds e Montefiores forneceram o capital para construir a infra-estrutura para a onda de imigração antecipada. Porém, seduzindo os Judeus a Israel era prova difícil. Eles, simplesmente, simpatizavam tanto com a vida Européia para abandoná-la. Assim, a Europa estava para ser transformada em um pesadelo para os Judeus."
CONCLUSÃO
Eu perdi muito de minha vida obtendo uma educação convencional, assim eu sinto que eu estou começando minha nova educação.
Parece que uma facção vampira dirige o mundo. Essa cabala secreta é representada por nossas instituições dominantes políticas, econômicas e culturais. A Sociedade Ocidental foi subvertida e a cultura ocidental falida. A democracia é uma forma de controle social e os sistemas de educação e mídia de massa são para doutrinação.
Essencialmente, o problema se reduz a se nós acreditamos que o homem feito à imagem de Deus tem uma obrigação a elevar-se a um posto maior de verdade, beleza e justiça. Naturalmente, os monopolistas não têm qualquer uso para isso e querem definir a realidade para satisfazer seus próprios interesses. Eles têm nos ensinado que Deus está morto e o homem é definido por appetites físicos preferentemente a espirituais. A cultura hoje tende a negar padrões, ideais e objetivos de qualquer natureza. Nós estamos alimentados com um dieta infinita de coisas triviais e sensuais.
Certas elites Judaicas são uma parte integrante dessa conspiração de elite neo feudal. Por toda história elas têm tido uma relação simbiótica com a aristocracia. Mas Judeus normais como os servos foram manipulados e perseguidos pelos seus líderes.
O verdadeiro judaísmo como Islão e Cristianismo afirmam a supremacia de Deus como uma força moral. Um judeu verdadeiro, como um cristão verdadeiro ou muçulmano não pode executar um ato imoral. É tempo de reafirmar nossa crença em Deus.
A 'conspiração judaica' assumiu o controle financeiro mundial para dominar o planeta, por culpa dos governantes corruptos, que deles tomam empréstimos para financiar seus palácios. Vejam, por exemplo, Henrique I, da Inglaterra:
ReplyDelete"Henrique I (1100-1135), que lhes garantiu direitos e privilégios. Ademais, por determinação da Coroa, somente os judeus podiam conceder empréstimos a juros. Os financistas judeus atendiam as necessidades monetárias dos soberanos e de seus súditos. A verba para a construção do Palácio de Westminster, residência real até o século XVI, por exemplo, saiu dos cofres dos "banqueiros" judeus."
Em 1913, era Woodrow Wilson por alguns favores, lhes aprovava a fundação do seu Federal Reserv (Banco Central Americano).
Fonte: http://judeus.blogspot.com/2007/11/retorno-inglaterra.html
Concordo com quase tudo que foi dito neste "blog".
ReplyDeletePorém, entendo que a Inglaterra foi "a hospedaria" para o sionismo judaico que é anterior à Septuaginta Grega e tem fundamentos no Pentateuco judaico.
Portanto esta história de Nova Ordem Mundial é mais antiga que "matusalém" e é fruto de uma oligarquia judaica. Isto não significa que todo judeu é sionista, mas é verdadeiro que em razão do sionismo o povo judeu sempre sofreu perseguições culminando no Holocausto onde milhares (não milhões) de judeus inocentes foram sacrificados enquanto a Elite Sionista se banqueteava na "hospedaria Londrina" maquinando complôs junto aos Estados Unidos, Russia e com militares corruptos japoneses idealizando um ataque sem sentido algum à Peal Harbor para justificar ao povo americano sua adesão à guerra que a Inglaterra havia começado e não a Alemanha. Aliás, a verdadeira intenção de hitler e de seus generais era tomar o poder já instalado na Europa da Elite Anglo-judaica, eliminando esta elite sionista e não o povo judeu. Se assim não fosse não teria hitler criado os campos de concentração e os "guetos" judaicos, sendo muito mais fácil e econômico simplesmente ir metralhando todo o judeu que se encontrasse pela frente, o que não aconteceu, tanto que houve também milhares de sobreviventes judeus.
Por outro lado, assim como o sionismo nasceu da religião Hitler (que tinha ascendência judaica) também criou o arianismo através do ocultismo e da teosofia, como forma de convencimento de massa. dessa forma, Hitler usou o "feitiço contra o feitiçeiro" simplesmente.
Para concluir, toda guerra tem um vencedeor e um vencido e no caso o sionismo judaico venceu via Coroa Real Londrina e, como vencedores estão impondo seu domínio para a Nova Ordem Mundial, que não é teoria, mas realidade. Então a verdade é que quem manda é o sionismo judaico e a Inglaterra e os Estados Unidos são o "bode expiatório".Os Estados Unidos são os vassalos armados que protegem a corja vampírica do Castelo da Rainha! E o povo americano, o povo judeu, o povo árabe e os demais povos do terceiro mundo (incluindo o meu Brasil varonil) são os vassalinos cujo sangue sustenta todos esses vampiros de seres humanos.
E como dizia o poeta...
"Se os vampiros se julgam imortais, esperem até o dia da caça aos vampiros...Desta vez não sobrará um só de sua dinastia para contar a história"...
Qual a prova de Hitler tinha parte de sua ascendência, judaica???
DeleteE QUEM FINANCIOU HITLER? OS BUDISTAS?! LEIA "A CARTA DE ALBERT PIKE PARA GIUSEPPE MAZZINI". O TEU RESUMO DA "ÓPERA" SERÁ OUTRO!!!!!!!!
DeleteEngraçado!! Não entendo o ponto de querer controlar a humanidade, s não GANHAM nada com isso! Continuam MORTAIS!! Desde tempo de Moisés existiram os hebreu q adoraram ao bezerro, foram destruídos, ACONTECERÁ o MESMO. JUDEU sabe da VERDADE melhor q NINGUÉM! Da ira do ALTÍSSIMO ninguém ESCAPA! Se pensam q tem CONTROLE só pra encher os BOLSOS, é TEMPORÁRIO! Mais INTERESSANTE ainda: tudo q judeu toca vira prosperidade, e estão sempre a COMEÇAR do ZERO, não há como ELIMINAR esse POVO. Melhor deixar nas mãos do DIVINO. Esse problema não é de HOJE. Cabe cada um de nós procurar o TODO-PODEROSO pra tomar CONTA das NOSSAS VIDAS, e não esses HUMANOS q s julgam deuses! Amém!
ReplyDeleteSim, meu amigo, vos fala do verdadeiro homem sendo este Judeu, Cristão, Budista ou o que seja. Sim, mas judaísmos não é só uma religião é todo um comportamento sócio econômico que transcende a religiosidade e aprofunda-se na economia destrutiva e predatória, culminando na monopolização total de tudo e a todos invariavelmente, por tal JUDAISMOS é uma consciência maior em açambarcar as riquezas da humanidade para um único centro.
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